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I N D U S T R I A I S D O E S TA D O D E S ÃO PAU LO
PLANO DIRETOR DE
TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO
(PDTI)
2020-2022
crtsp.gov.br
HISTÓRICO DE VERSÕES
O PDTI do CRT-SP para o período 2020-2022 foi elaborado conforme Portaria CRT-SP nº 007/2020
e fundamentado nas legislações citadas no item 5, gerando subsídios para seu desenvolvimento.
Para definição, elaboração e execução foi necessário mapear os equipamentos inventariados no
início do funcionamento do CRT-SP em 2019, integrando-os no projeto que busca adequar as
proteções de segurança para toda a rede de TI.
Às 10 horas do dia 20 de novembro de 2020, o Comitê do PDTI apresentou o plano para a
Diretoria Execu�va – ainda sem a revisão final e diagramação –. sendo aprovado na mesma data.
VICE-PRESIDENTE
José Avelino Rosa
(Técnico em Edificações/Mecânica)
DIRETORA ADMINISTRATIVA
Sandra Zamboli Fontana
(Técnica em Alimentos)
DIRETOR FINANCEIRO
Pedro Carlos Valcante
(Técnico em Agrimensura)
3. INTRODUÇÃO
A TI assumiu nos úl�mos anos um papel imprescindível no contexto das organizações públicas brasileiras.
O foco principal de TI é a efe�va u�lização da informação como suporte às prá�cas organizacionais. Além disso,
tem transversalidade sobre vários eixos da organização, tangenciando suas áreas finalís�cas; e apoia a ins�tuição
para atender as exigências por agilidade, flexibilidade, efe�vidade e inovação. Essa versão do PDTI obje�va atender
a todas as determinações e legislação aplicada, sendo elaborada de acordo com as necessidades finalís�cas do
CRT-SP, e representa importante instrumento de diagnós�co, planejamento e gestão de recursos e processos de TI.
4. PLANEJAMENTO DE TI
O planejamento de TI é fundamental para que uma en�dade esteja preparada, no longo prazo, para adaptar-se a
possíveis mudanças no ambiente (oportunidades e ameaças presentes) de forma organizada e planejada.
A definição do planejamento de TI rege as decisões de alocação de recursos, por�ólio de serviços e projetos,
construção da arquitetura tecnológica e definição de metas para os indivíduos atuarem corretamente.
O planejamento de TI deve apresentar de forma estruturada e de fácil acesso as diretrizes e princípios que regem
a TI da organização, assim como alinhar a estratégia de TI ao planejamento estratégico.
O planejamento de TI propicia os seguintes bene�cios para a organização:
5. FUNDAMENTOS LEGAIS
Os fundamentos legais considerados para a elaboração do PDTI do CRT-SP seguem os disposi�vos previstos para
organizações públicas:
a. CF de 1988, ar�go 37: “A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade,
moralidade, publicidade e eficiência”;
b. IN SLTI/MP nº 04/2014, capítulo I, ar�go 3º, em consonância com o ar�go 4º do Decreto nº 7.579/2011:
“O órgão central do SISP elaborará, em conjunto com os órgãos setoriais e seccionais do SISP, a EGTI para a
administração direta, autárquica e fundacional do Poder Execu�vo Federal, revisada e publicada anualmente,
para servir de subsídio à elaboração dos PDTI pelos órgãos e en�dades integrantes do SISP”; IN nº 04, ar�go
a. Elaboração do PDTI do CRT-SP com base nos ar�gos 1° ao 7° da Portaria CRT-SP n° 007/2020;
b. Guia do PDTIC (versão 2.0), proposto pela SLTI/MP, que pode ser acessado no endereço: h�p://sisp.gov.br/
guiapd�c/wiki/Documento.
Fatores mo�vacionais
Os órgãos da administração pública necessitam planejar ações para a�ngir suas metas.
A própria Cons�tuição de 1988, em seu ar�go 174, declara que o Estado, como agente regulador da
economia, exercerá a função de planejamento (BRASIL, 1988).
Na administração pública federal o planejamento é um princípio fundamental estabelecido no Decreto-Lei
nº 200/1967.
O PDTI ganha caráter obrigatório na IN nº 04/2008 quando explicita que as contratações de TI devem
ser previstas no plano, conforme ar�go 3º: “As contratações de que trata essa IN deverão ser precedidas de
planejamento, elaborado em harmonia com o PDTI, alinhado à estratégia do órgão ou en�dade”.
Portanto, todas as organizações públicas devem desenvolver processos de planejamento e monitoramento
nos níveis ins�tucionais e na área de TI.
Além da conformidade legal, a elaboração do PDTI obje�va outros fatores mo�vacionais:
Metodologia de elaboração
A metodologia de elaboração analisada e adotada pelo Comitê do PDTI teve como base os processos do
CRT-SP, por ocasião do levantamento pela equipe e também no Guia do PDTIC (versão 2.0), proposto pela
SLTI/MP e Portaria CRT-SP n° 007/2020.
Documentos de referência
Os documentos de base e referência para a elaboração do PDTI do CRT-SP, analisados e adotados pelo
Comitê do PDTI, estão descritos nos itens 5 e 38.
Estratégias da organização
Melhorar con�nuamente a gestão em alinhamento com a missão, as estratégias e as metas do CRT-SP.
Alinhar o PDTI às diretrizes estabelecidas CSC-CT e CFT no que couber, bem como com as legislações em
vigor.
Iden�ficar a fonte e recursos financeiros para inves�mento e custeio das a�vidades/ações, aquisições e
contratações, bem como estabelecer estratégias e diretrizes relacionadas à gestão dos recursos de informação
e tecnologias associadas de pessoal, promover sua implementação e zelar pelo seu cumprimento.
Iden�ficar e propor processos que garantam que a TI corpora�va dê suporte a todas as áreas, propiciando
trabalhos colabora�vos e contribuições junto aos demais CRTs, CFT, CSC-CT e ins�tuições aderentes.
Princípios e diretrizes
Os princípios e diretrizes necessários foram identificados pelo Comitê do PDTI e listados no
item 23.
Organização da TIC
A equipe de TI do CRT-SP, complementada por membros atuais do Comitê do PDTI, analisou recursos
da rede e realizou algumas melhorias físicas e lógicas na fase de diagnóstico emergencialmente para
suportar o início da pandemia de COVID-19, com atividades realizadas por colaboradores em regime de
teletrabalho (home office) com acessos ao Sistema CFT/CRT e VoIP.
Foram mapeados equipamentos inventariados no início de funcionamento do CRT-SP (fase 1 – 2019)
e adquiridos equipamentos complementares (fase 2 – 2020), verificadas as condições da rede instalada
para suportar acréscimo de novos equipamentos e identificados todos os sistemas que trafegavam na
rede, conforme descritos nos itens 15 e 16.
Através do Decreto nº 64.881/2020 foram determinadas regras e medidas para combate à pandemia de
coronavírus (COVID-19); por consequência e preocupado com a saúde e segurança de seus colaboradores, o
CRT-SP montou um plano emergencial com fornecimento de equipamentos em perfeitas condições de uso
para desenvolvimento das a�vidades em regime de teletrabalho (home office), permi�ndo atendimento ao
público com recursos de telefonia VoIP e reuniões diárias por videoconferência. A rede interna con�nuava
provisória sem critérios quanto a balanceamento e proteções, ocasionando quedas intermitentes.
SINCETI – Banco de Dados do Sistema Integrado Dados pessoais de técnicos, empresas e instituições de
CFT/CRT para pessoas físicas e jurídicas ensino
Verificação de dados de empresas que estão
JUCESP – Junta Comercial do Estado de São Paulo
registradas ou irão ser registradas.
Verificação de registro de empresas a nível nacional e
RECEITA FEDERAL – CNPJ
respectivos CNAE.
GDAE - Portal da Educação da Secretaria Escolar Digital
Verificação de diplomas.
Intranet
SINCETI, Registro – Banco de Dados do Sistema Registros: ofícios enviados, notificação e auto de
Integrado CFT/CRT para pessoas físicas, jurídicas infração.
SINCETI – Banco de Dados do Sistema Integrado Extrair relatórios, e pagina do profissional para gerar
CFT/CRT para pessoas físicas e jurídicas boletos.
SISTEMA IMPLANTA - Banco de Dados do Sistema
Lançar pagamentos e extrair relatórios contábeis.
Integrado CFT/CRT
Área Financeira
SISTEMA DE CORREIOS (SIGEP Web) Envio de correspondências.
Etapa 1 – Mapeamento
Equipamentos conectados à rede CRT-SP, hardwares, so�wares, licenças, firewall e sistemas u�lizados
pelas áreas internas que se relacionam com sistemas externos; inclusive com o CFT.
RT_Vivo RT_01
LAN_01 1
2
3 Path Panel 1 2
4 Int_P_Panel 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13
5 Pos_Mesa 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 36 35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37
6 Switch_01 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52
7
8
GER_DCN 9
10 Path Panel 3 Path Panel 5
Int_P_Panel 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Int_P_Panel 1 2 3 4 5
Pos_Antena Wifi
Pos_Mesa 49 50 51 52 53 54 55 Corporativa 1 2 3 4 5
Switch_02 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 SwItch_02 8 9 10 11 12
RT_Vivo RT_02
PP_1_V
LAN_02 1 Path Panel 3 4 Path Panel 1
OIP
2 Int_P_Panel 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 21 23 24 2 5 6 8 10 1 2 Int_P_Panel 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
3 Pos_Mesa x1 x4 x9 x12 x14 x18 x24 x27 x28 x33 x34 x38 x41 x43 x45 x48 x49 x51 x53 y1 y2 Pos_Mesa y1 y2
4 Switch_03 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
5
6
7
8
GER_DCN 9
10
P
23 1 y1 Servidor Voip ISSABEL
P
4 24 2 y2 Reserva
P
Path Panel 3 4 a 3 vago
Int_P_Panel t vago
10 20 3 4
c
Pos_Mesa Wifi Visitantes R R vago
RT_Vivo RT_03 x8 x37 x46 h 5
a a
LAN_03 1 Roteadores TPLink 1 2 3 c c 6
P
GER_DCN k Racks 01 e 02 k
2 a 7
n
3 1 2 8
e
4 l 9
5 1 10
11
12
ROT_01 9
ROT_02 9
ROT_03 2
SW_01 51
SW_02 22
SW_05 24
LAN_04 1
2
3
4
1 2
Rede_Voip
Figura 10 – Terminações da rede VoIP
Diagrama de Ligações – Rede VOIP - CRTSP INTERLIGAÇÃO RACK_01 X RACK_02 (VOIP + MISCELANIUS)
Internet Porta_RT_Vivo RT_RB3011 Porta_WAN_RB3011 Porta_LAN_RT_3011 Switch Porta do Switch Path Panel Int_P_Panel Pos_Mesa Usuário Path Panel 1
1 8 x1 Int_P_Panel 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
2 9 x4 Pos_Mesa y1 y2
3 10
4 11 x9
5 12 x12 SERVIDOR VOIP – ISSABEL
6 13 x14
7 14 x18
8 3 15 x24 DETALHAMENTO DA INTERLIGAÇÃO ENTRE RACK’S
P
9 16 x27 P
1 y1 Servidor Voip ISSABEL
10 17 x28 4 2 y2 Reserva
P
11 18 x33 a 3 vago
12 19 x34 t 4 vago
Vivo_Cisco LAN_2 2 1 2 c
13 21 x38 R
a
R
Interligaçã a
h 5 vago
14 23 x41 c o entre c
P
6
k Racks 01 e k
15 24 x43 02
a 7
n
16 2 x45 1 2
e 8
17 5 x48 l 9
18 4 6 x49 1 10
19 8 x51 11
20 10 x53 12
21 1 y1
PP-01 VOIP
22 2 y2
LAN_3 23
24
Microsip
mikrotik Softphone
Router
Firewall
Rede Wan
Nobreak
3,2 Kva
Servidor VoIP
Firewall
Switch /1000
24 portas
a. Roteadores;
b. Switches;
c. Wi-Fi;
d. Notebooks;
e. Desktops;
f. Impressoras;
g. ATA;
h. Conectores RJ45, macho e fêmea e patch cord de conexão com equipamentos de informá�ca e de
telefonia;
i. Servidores X Windows de alta disponibilidade e capacidade com espelhamento na nuvem;
j. DVR;
k. Câmeras;
l. Disposi�vos de alarmes;
m. Controladora Wi-Fi, roteadores;
n. Disposi�vos de mul�midia para vídeos conferência;
o. Disposi�vos de gravadores.
MESA 41
Rede CPU
R-41
Linha 2
ATA 110
Linha 1 41 VAC
RAMAL 1301
Distribuição de
Fase, Neutro e Terra
Energia: Caixa
A, Disjuntor 13
MESA 40
Rede CPU
R-40
X-40
Rede Voip
Vago
Linha 2
RJ11
Linha 2 40 110
VAC
RAMAL 1399
MESA 43
Rede CPU
R-43
Linha 2
ATA 110
Linha 1 43 VAC
RAMAL 1302
Distribuição de
Fase, Neutro e Terra
Energia: Caixa
B, Disjuntor 13
MESA 44
Rede CPU
R-44
X-44
Rede Voip
Vago
Linha 2
RJ11
Linha 2 44 110
VAC
RAMAL 1303
Rede CPU
R-45
Linha 2
ATA 110
Linha 1 45 VAC
RAMAL 1304
Distribuição de
Fase, Neutro e Terra Energia: Caixa
C, Disjuntor
7/8
MESA 46
Rede CPU
R-46
X-46
Rede Voip
Vago
Linha 2
RJ11
Linha 2 46 110
VAC
RAMAL 1305
MESA 48
Rede CPU
R-48
Linha 2
ATA 110
Linha 1 48 VAC
RAMAL 1307
Distribuição de
Fase, Neutro e Terra Energia: Caixa
D, Disjuntor
7/8
MESA 47
Rede CPU
R-47
Rede Voip
X-47 Wi-Fi
Visitante
Linha 2
RJ11
Linha 2 47 110
VAC
RAMAL 1306
Rede CPU
R-53
Linha 2
ATA 110
Linha 1 53 VAC
RAMAL 1310
Distribuição de
Fase, Neutro e Terra Energia: Caixa
E, Disjuntor
7/8
MESA 52
Rede CPU
R-52
X-52
Rede Voip
Vago
Linha 2
RJ11
Linha 2 52 110
VAC
RAMAL 1311
MESA 51
Rede CPU
R-51
Linha 2 Distribuição de
ATA 110 Fase, Neutro e Terra Energia: Caixa
Linha 1 51 VAC E, Disjuntor
7/8
RAMAL 1405
MESA 54
Fase, Neutro e Terra Distribuição de
Energia: Caixa
Rede CPU F, Disjuntor 13
R-54
X-54
Rede Voip
Vago
Linha 2
RJ11
Linha 2 54 110
VAC
RAMAL 1500
Rede CPU
R-49
Linha 2
ATA 110
Linha 1 49 VAC
RAMAL 1308
Distribuição de
Fase, Neutro e Terra Energia: Caixa
D, Disjuntor
7/8
MESA 50
Rede CPU
R-50
X-50
Rede Voip
Vago
Linha 2
RJ11
Linha 2 50 110
VAC
RAMAL 1309
MESA 9
Rede CPU
R-9
Linha 2
ATA 110
Linha 1 9 VAC
RAMAL 1099
Distribuição de
Fase, Neutro e Terra
Energia: Caixa
I, Disjuntor 7/8
MESA 8
Rede CPU
R-8
Rede Voip
X-8 WiFi
visitante
Linha 2
RJ11
Linha 2 8 110
VAC
RAMAL 1199
Rede CPU
R-38
Linha 2 Distribuição de
ATA 110 Fase, Neutro e Terra Energia: Caixa
Linha 1 38 VAC N (Sala Pres),
Disjuntor 7/8
RAMAL 1299
MESA 39
Rede CPU
R-39
Linha 2
RJ11 Distribuição de
Linha 2 39 110 Fase, Neutro e Terra Energia: Caixa
VAC N (Sala Pres),
Disjuntor 13
RAMAL 1499
MESA 4 MESA 2
MESA 6
Rede CPU Rede CPU Rede CPU
R-6 R-4 R-2
Distribuição de
Energia: Caixa
H, Disjuntor 7/8
Distribuição de
Energia: Caixa I,
Disjuntor 7/8
X14 X12
R16 R-14 R-12 R-10
Distribuição de
Energia: Caixa J,
Disjuntor 7/8
Linha 2 Linha 2
RJ11 ATA RJ11 ATA
Linha 2 18 Linha 1 19 Linha 2 20 Linha 1 21
Distribuição de
Energia: Caixa
K, Disjuntor 7/8
X24
R-24 R-23 R-22
Linha 2
ATA RJ11
Linha 1 24 Linha 2 19
Distribuição de
Energia: Caixa L,
Disjuntor 7/8
X-27
MESA 34 MESA 32
MESA 36
Rede CPU Rede CPU Rede CPU
R-36 R-34 R-32
Distribuição de
Energia: Caixa
M, Disjuntor 13
X-33
Portal online
O servidor VoIP conta com sistema inteligente de gerenciamento via WEB, podendo ser acessado
pelo endereço h�ps://crtsp.ddns.net:800. Também oferece recursos de monitoramento em tempo real,
gerenciamento de filas, gerenciamento de ramais, gerenciamento de sala de conferência, gravações e
relatórios online.
Os acessos ao portal são definidos pela Diretoria Execu�va ou gerente do contrato, definindo quem
poderá ter acesso ao portal via usuário e senha.
Protocolo SIP
O servidor VoIP conta com sistema de conexão de protocolo SIP pelo portal 6000 e portas UDP de 15000
a 18000, que pode ser u�lizado para conexão interna e externas para aplica�vos so�phone ou ATA.
Firewall
O servidor VoIP conta com sistema de segurança de firewall e gerenciamento de acesso por portas e
suas conexões de rede, monitorando o tráfego de entrada e saída e permi�ndo ou bloqueando tráfegos
específicos de acordo com um conjunto definido de regras de segurança.
Fail2ban
So�ware para prevenir ataques de força bruta que faz análise de logs, e toma algumas a�tudes como
criação de regras no firewall e envio de alertas ao administrador. Configurado com um limite de cinco
tenta�vas de acesso e, caso esse número exceda, o IP de origem vai para uma black list por 24 (vinte e
quatro) horas.
Cer�ficado HTTPS
O SSL é um mecanismo de criptografia com o obje�vo de aumentar a segurança na troca de informações
entre clientes e servidores, protegendo a integridade e veracidade do conteúdo que trafega na internet.
O cer�ficado garante que a informação do navegador chegue de forma segura desde um cliente (como um
browser) até o servidor do site.
Procedimentos
a. Gravidade
Impacto do problema sobre as coisas, pessoas, resultados, processos ou organizações e efeitos que
surgirão a longo prazo se o problema não for resolvido. Foi considerado com peso 05 (cinco) para
priorização;
b. Urgência
Relação com o tempo disponível ou necessário para resolver o problema. Foi considerado como
peso 03 (três) para priorização;
c. Tendência
Potencial de crescimento do problema, avaliação da tendência de crescimento, redução ou
desaparecimento do problema. Foi considerado como peso 02 (dois) para priorização.
A equipe de elaboração juntamente com o Comitê de TI classificou as ações a serem seguidas pelo CRT-SP
conforme segue:
Matriz de Análise de Riscos G.U.T. - Classificação do que pode acontecer no Conselho CRT-SP
Ordem
Descrição do Problema Gravidade Urgência Tendência Total Análise de Risco
Prioridade
10) Solicitar a aquisição de Licenças CAL´s Microsoft (Licenças de Acesso ao Cliente) 4 4 4 64 2 não ter permissão de acesso a rede
12) Solicitar a contratação de serviços de análise e manutenção preventiva (rede CRT-SP) 4 4 4 64 2 Instabilidade na rede e perda de acesso
16) Propor a aquisição de dispositivos para de segurança da sede CRT-SP (8x Câmeras Full HD
3 3 3 27 4 Sem segurança de patrimonio
e DVR 32)
17) Solicitar a aquisição de serviço para armazenamento de dados em Nuvem 5 5 5 125 1 Invasões e sequestros e perdas de dados
18) Elaborar, propor efetuar parecer sobre todos os itens de TI sobre abrangência do
2 1 1 2 14 Processos desatualizados
Conselho
20) Apresentar critérios para uso de niveis de senhas e usuários 5 5 5 125 1 Perda de controle de privacidade
21) Efetuar a gestão tecnológica dos projetos do CRT-SP no qual tenham autonomia ou seja
3 3 3 27 4 Projetos sem controle e perdidos
proprietário (ex Tecnico que faz)
22) Propor a participação na equipe CSC (IFRN) para desenvolvimento de ferramenta software Não permite crescimento do parque
2 2 1 4 12
nivel federal (Lucas) e aperfeiçoamento da ferramenta técnico que faz tecnológio e modernização de ferramenta
Matriz de Análise de Riscos G.U.T. - Classificação do que pode acontecer no Conselho CRT-SP
Ordem
Descrição do Problema Gravidade Urgência Tendência Total Análise de Risco
Prioridade
10) Solicitar a aquisição de Licenças CAL´s Microsoft (Licenças de Acesso ao Cliente) 4 4 4 64 2 não ter permissão de acesso a rede
12) Solicitar a contratação de serviços de análise e manutenção preventiva (rede CRT-SP) 4 4 4 64 2 Instabilidade na rede e perda de acesso
17) Solicitar a aquisição de serviço para armazenamento de dados em Nuvem 5 5 5 125 1 Invasões e sequestros e perdas de dados
20) Apresentar critérios para uso de niveis de senhas e usuários 5 5 5 125 1 Perda de controle de privacidade
a. O CRT-SP possui plano de TI vigente, aprovado pela alta direção no plano estratégico ins�tucional;
b. O plano de TI vigente contempla obje�vos, indicadores e metas, com os obje�vos explicitamente
alinhados aos obje�vos de negócio constantes do plano estratégico ins�tucional;
c. O plano de TI vigente contém alocação de recursos (orçamentários humanos e materiais) e estratégia
de execução indireta (terceirização);
d. A execução do plano de TI vigente é acompanhada periodicamente quanto ao alcance das metas
estabelecidas, para correção de desvios;
e. O plano de TI vigente vincula as ações (a�vidades e projetos) a indicadores e metas de negócio;
f. O plano de TI vigente fundamenta a proposta orçamentária de TI.
Matriz de Análise de Riscos G.U.T. - Classificação do que pode acontecer no Conselho CRT-SP
Ordem
Descrição do Problema Gravidade Urgência Tendência Total Análise de Risco
Prioridade
16) Propor a aquisição de dispositivos para de segurança da sede CRT-SP (8x Câmeras Full HD
3 3 3 27 4 Sem segurança de patrimonio
e DVR 32)
21) Efetuar a gestão tecnológica dos projetos do CRT-SP no qual tenham autonomia ou seja
3 3 3 27 4 Projetos sem controle e perdidos
proprietário (ex Tecnico que faz)
a. O CRT-SP mantém um catálogo publicado e atualizado dos serviços de TI oferecidos aos usuários,
incluindo os níveis de serviço definidos;
b. Os níveis de serviço são formalmente definidos entre a área de TI internamente (usuários) e
externamente com empresas contratadas, mediante ANS;
c. O ANS inclui, como indicador de nível de serviço, o grau de sa�sfação dos usuários, apurado
mediante a avaliação dos serviços de TI por cada setor;
d. A área de TI monitora o alcance dos níveis de serviço definidos;
e. A área de TI comunica periodicamente o resultado desse monitoramento aos usuários;
f. O CRT-SP executa processo de gestão de a�vos, assegurando a definição de responsabilidades e a
manutenção de inventário dos a�vos;
g. O processo de gestão de a�vos está formalmente ins�tuído, como norma de cumprimento obrigatório;
h. Criação de um catálogo de sistemas (sistemas, ferramentas, aplica�vos) de uso no CRT-SP, podendo
ser solicitado pelos profissionais;
i. Qualquer sistema que não conste do catálogo necessita ser antes solicitado à unidade de TI para que
haja um processo de homologação e elaboração de TR.
“Promover no âmbito da TI ações e mecanismos de controle que visem estabelecer ISO 27.001; COBIT; Decreto nº 8.135, de 4
e aperfeiçoar a gestão da segurança e da continuidade de negócio, com de
PD12
características que permitam auditoria, para fins de garantia da disponibilidade, novembro de 2013
integridade, confidencialidade e autenticidade das informações”
Maximizar a terceirização de tarefas, para dedicar o quadro permanente à gestão e Decreto-lei nº 200 1967, art. 10, § 7º e 8º;
PD13 governança da TI, buscando-se o seu aperfeiçoamento, limitado à maturidade do Decreto nº 2.271 1997; ACÓRDÃO TCU Nº
mercado, interesse público e segurança institucional/nacional. 2613/2011; COBIT
OE9 Administração Garantir contratação de recursos conforme necessidade e especificações do solicitante interno
OE11 Público interno e externo Garantir a melhoria continua da qualidade do serviço prestado pela TI
OE12 Pessoas e Capacitação Aprimorar a gestão de capacitação de pessoas de TI e de processos que interagem com a rede do CRT-SP
Desenvolver novas ferramentas e aprimorar ferramentas existentes para divulgação permanente do apoio do
OE13 Comunicação
CRT-SP para a sociedade através dos técnicos e empresas habilitados
O mapa deve ser atualizado a cada aquisição e a cada subs�tuição, colocando-se as aquisições sempre em novas
colunas, e as subs�tuições em novas linhas.
Sempre que um equipamento for subs�tuído, entende-se que ele pode permanecer por mais 01 (um) ano
no almoxarifado de TI, para servir como backup em caso de falhas de equipamentos, ou para uso em casos de
contratações emergenciais.
O número esperado de equipamentos em backup é de pelo menos 20% (vinte por cento) do número total de
equipamentos de mesmo �po.
Após o período de 01 (um) ano, o equipamento deverá ser descartado.
Com o intuito de manter-se um número de equipamentos em estoque, possíveis de u�lização, fica definido que
a unidade de TI deverá manter um controle de estoque dos seus equipamentos, so�wares, bem como acessórios.
Assim, todo início de ano será lançado um pregão para aquisição dos itens que estejam abaixo do estoque.
Fica definido que a aquisição de desktops e notebooks deverá ser realizada por meio do processo de compras
vigente no CRT-SP através de TR com especificação técnica que atenda plenamente os requisitos de TI.
Uma lista inicial de itens e quan�dades encontra-se no quadro abaixo, que deve ser revista e atualizada sempre
que necessário. Abaixo, também, o mapa dos desktops e notebooks e outros equipamentos do CRT-SP adquiridos
no período 2019-2020 e a previsão de subs�tuição.
30. MANUTENÇÃO
Para manutenção de equipamentos de informá�ca, telecomunicações e TI do CRT-SP, foi definido que será
adotado o procedimento de u�lizar as assistências técnicas autorizadas de cada um dos fabricantes.
Caso o equipamento não esteja na garan�a, deverá ser solicitado um orçamento gratuito e, se aprovado
o valor internamente, o conserto será autorizado.
PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (PDTI) - 2020-2022 43
Para manutenções simples, tais como troca de módulos de memória ou baterias de desktops, a
manutenção será executada pela equipe de TI.
Para manutenção da rede lógica do CRT-SP, será u�lizado o serviço especificado e adquirido pelo processo
administra�vo do CRT-SP.
a. Verificar se todos os dados e informações foram re�rados do HD dos equipamentos, de forma que elas não
possam ser acessadas após o descarte dos equipamentos;
b. Verificar se o equipamento não possui so�wares licenciados que devam ser desinstalados, para posterior
reu�lização;
c. Verificar se os equipamentos não possuem e�quetas de licença de so�wares que podem ser reaproveitadas em
outros equipamentos. Essas e�quetas devem re�radas dos equipamentos e alocadas onde houver necessidade.
Para que seja possível indicar a des�nação correta dos bens, a comissão temporária de descarte de bens de TI deverá
realizar a classificação de cada um dos bens de acordo com a seguinte nomenclatura:
a. Ocioso: embora em perfeitas condições de uso, não está sendo u�lizado pela unidade;
b. Recuperável: de possível recuperação, desde que o custo de sua recuperação não ultrapasse a 50% (cinquenta
por cento) de seu valor de mercado;
c. An�econômico: quando sua manutenção for onerosa, ou seu rendimento precário e obsoleto;
d. Irrecuperável: quando não houver possibilidade de uso para a finalidade a que se des�na, devido à perda de suas
caracterís�cas em razão da inviabilidade econômica a que se des�na.
A par�r dessa classificação, que deverá ser posterior à avaliação dos custos para conserto e avaliação de valor de
mercado, o CRT-SP poderá optar pelo conserto de todos ou alguns dos equipamentos avariados, quando houver esta
possibilidade, e por mantê-los em seu acervo.
A comissão deverá gerar uma planilha de todos os bens, que conterá as caracterís�cas, número patrimonial do CRT-SP,
data de aquisição, data fim da garan�a, valores ob�dos (conserto e valor de mercado) e classificação resultante.
Essa planilha deverá ser avaliada pelo presidente do CRT-SP que dará a autorização para o descarte dos bens. Um
modelo de planilha pode ser visualizado no Anexo I desse documento.
Após a autorização pelo presidente, a planilha deve ser encaminhada ao departamento financeiro para a devida baixa
patrimonial.
Realizada a baixa patrimonial, a comissão deverá preencher a planilha in�tulada “planilha de desfazimento” conforme
referência da SLTI/MP, que pode ser encontrada em: h�p://www.comprasnet.gov.br/orientacoes.ParaDesfazimento.html.
Concomitantemente ao envio da documentação impressa (oficio + lista dos bens), a cópia digital da relação de bens
(planilha de desfazimento) deverá ser enviada por meio eletrônico ao endereço: desfazimento@planejamento.gov.br.
A SLTI/MP indicará a ins�tuição receptora dos bens, em consonância com o Programa de Inclusão Digital do Governo
Federal.
Não ocorrendo à manifestação por parte da SLTI/MP no prazo de 30 (trinta) dias do recebimento do o�cio, o CRT-SP
poderá proceder ao descarte dos bens na forma prevista pelo Decreto nº 99.658/1990, bem como conforme as demais
normas regentes.
De acordo com a classificação dos bens, eles poderão ser des�nados de acordo com a tabela abaixo:
a. Conduzir a gestão da execução do PDTI como um programa composto pelos projetos que irão
implementar as inicia�vas de TI;
b. Designar, para cada ação/projeto, um responsável por seu gerenciamento;
c. Planejar os projetos de maneira padronizada e em conformidade com o previsto nas melhores
prá�cas de mercado para gerenciamento de projetos.
A inclusão de uma nova inicia�va de TI no PDTI deverá ser analisada, aprovada e priorizada pelo Comitê
de TI.
Somente após esta etapa, deve ser incluída no plano durante a fase de revisão do PDTI.
Planejamento
Hardware, CPU´s por área 30 30 15 15 0 23 23
Estratégico fase 2
Planejamento
Hardware, notebooks (novos i5, 8G, 1T) 5 5 56 36 20 Em licitação 26 26
Estratégico fase 2
Planejamento
Hardware, notebooks (novos i7, 16G, 1T com placa de video 2G) 2 0 2 Em licitação 2 2
Estratégico fase 2
Planejamento
Hardware, impressoras por área 4 4 0 0 0 2 2
Estratégico fase 2
Planejamento
Hardware, scanner por área 4 4 0 0 0 2 2
Estratégico fase 2
Planejamento
Hardware, Switches para TI 0 0 3 0 3 Em licitação 3 3
Estratégico fase 2
Planejamento
ATAs (adaptadores para telefonicos analógicos) 15 15 0 0 0 8 8
Estratégico fase 2
Planejamento
Software (Anti-Virus) 0 0 101 0 101 Em licitação 51 51
Estratégico fase 2
Planejamento
Software (Anti-Virus server) 0 0 1 0 1 Em licitação 0 0
Estratégico fase 2
Planejamento
Software (Office) 35 35 57 0 57 Em licitação 51 51
Estratégico fase 2
Planejamento
Licenças CAL´s Microsoft (Licenças de Acesso ao Cliente) 0 0 101 0 101 Em licitação 51 51
Estratégico fase 2
Planejamento
Hardware, Roteador Mikrotic 0 0 5 0 5 Em licitação 0 0
Estratégico fase 2
Planejamento
Acsses Point 0 0 10 0 10 Em licitação 0 0
Estratégico fase 2
Planejamento
Controlador - Acsses Point 0 0 2 0 2 Em licitação 0 0
Estratégico fase 2
Planejamento
Switch 48p 0 0 2 0 2 Em licitação 0 0
Estratégico fase 2
Planejamento
HD externo 1T 0 0 10 0 10 Em licitação 0 0
Estratégico fase 2
Planejamento
Modulos de bateria para Nobreak 2400KVA 0 0 2 0 2 Em licitação 0 0
Estratégico fase 2
Planejamento
Nobreak 2400KVA 0 0 1 0 1 Em licitação 0 0
Estratégico fase 2
Planejamento
Licenças Adoble (pdf acrobat, photoshop) 2 2 0 0 0 2 2
Estratégico fase 2
Planejamento
Serviços de análise e manutenção preventiva (rede CRT-SP) 0 0 1 0 1 Em licitação 1 1
Estratégico fase 2
Planejamento
Serviços de VoIP (rede CRT-SP) 1 1 1 1 0 1 1
Estratégico fase 2
Planejamento
Capacitação (segurança de rede, SQL e PHP) 0 0 0 0 0 3 3
Estratégico fase 2
Planejamento
Participação de eventos e Congressos de TI 0 0 0 0 0 3 3
Estratégico fase 2
Dispositivos para de segurança da sede CRT-SP (8x Câmeras Full HD Planejamento
0 0 0 0 0 1 1
e DVR 32) Estratégico fase 2
Planejamento
Serviço para armazenamento de dados em Nuvem 0 0 0 0 0 1 1
Estratégico fase 2
Participação na equipe CSC (IFRN) para desenvolvimento de
Planejamento
ferramenta software nivel federal (Lucas) e aperfeiçoamento da 0 0 0 0 0 2 2
Estratégico fase 2
ferramenta técnico que faz
37. CONCLUSÃO
O processo de planejamento das ações de uma organização é de suma importância para nortear os obje�vos
que o CRT-SP deseja alcançar.
Esse PDTI apresenta o diagnós�co da situação atual da área de TI e busca definir planos de ações para melhoria
da área e da qualidade e produ�vidade dos serviços que serão entregues e controlados. Foi elaborado para ser
o documento norteador das ações na área de TI que serão executadas durante o período 2020-2022, estando
plenamente alinhado aos obje�vos estratégicos do CRT-SP, os quais foram definidos no plano de ação 2020.
Durante a execução desse trabalho, buscou-se iden�ficar as principais necessidades de serviços, informações,
aquisições e infraestrutura de TI e seu desdobramento em ações a serem realizadas nos anos de vigência do
38. ANEXO
Anexo 1 – Modelo de desfazimento de bens de TI
DIRETORIA EXECUTIVA
Presidente: Técnico em Eletrotécnica Gilberto Takao Sakamoto
Vice-Presidente: Técnico em Edificações/Mecânica José Avelino Rosa
Diretora Administra�va: Técnica em Alimentos Sandra Zamboli Fontana
Diretor Financeiro: Técnico em Agrimensura Pedro Carlos Valcante
Diretor de Fiscalização e Normas: Técnico em Eletrotécnica Rubens dos Santos
ELABORAÇÃO
COMITÊ DO PDTI
Adalto de Jesus Vieira Pinto, Coordenador
Silvio Lopes Alves, Coordenador Adjunto
Ricardo Boim, Secretário
Luciana Miranda Silva, Equipe de Colaboração
Mesaque Araújo da Silva, Equipe de Colaboração
Lucas da Silva Barbosa, Equipe de Colaboração
Rubens de Campos, Equipe de Colaboração