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RESOLUÇÃO
I Parte (4 valores)
ANEXO 1 (0,5 v)
Regime de produção conjunta, regime de produção múltipla, que se caracteriza por, a partir da
transformação das mesmas matérias-primas e através dos mesmos processos de fabrico se obter
simultaneamente diversos produtos.
Critério do valor de venda no ponto de separação para os produtos principais, porque os custos
específicos de cada um dos produtos principais, industriais e não industriais são muito distintos
Critério do lucro nulo para o subproduto porque se trata de um produto secundário com valor comercial
e este critério permite que o rendimento líquido obtido com a sua produção, seja deduzido aos produtos
que lhe dão origem, neste caso, aos custos conjuntos a repartir pelos produtos A e B
ANEXO 2
(* 2 x 0,25 + 0,5** = 1 v)
Custos conjuntos a repartir pelos produtos principais = Custos conjuntos totais – Custos conjuntos
atribuídos ao subproduto Z
Custos conjuntos totais
M1 + Preparação + Produção 1 + Produção 2 = 115.000 + 20.000 + 40.000 + 30.000 =205.000 €*
Custos conjuntos atribuídos ao subproduto Z
C.Conj. = Qp x Pv – Custos Específicos
C.Conj = 3.000 tons x 5 € - 3.000 tons x 2 € - 4.000 = 9.000 – 4.000 = 5.000 € **
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ANEXO 3
( * 8 x 0,2 + **3x 0,3 =2,5 v)
Valos de Valor de Venda
Produtos Venda Custos específicos no Ponto de Custos Custo industrial
potencial Separação Conjuntos
VVPS
Indust. Não ind. Valor % Total Unitário
Produto A 140.000* 213.500* 7,1666*
600.000 73.500 12.000 514.500 70*
Produto B 60.000* 60.000* 4*
225.0000 0 4.500 220.500 30*
Total 735.000 200.000
C.E. Ñ Industriais
Produto A = 600.000 x 0,02 = 12.000 €
Produto B = 225.000 x 0,02 = 4.500 €
ANEXO 4
**CIPV + CINI (SCT) = (60.000 + 14 € x 1.000 unidades /1.000 unidades) x 900 unidades =
74.000/1.000 x 900 = 66.600 € , logo DRB
**CIPV + CINI (SCTR) = (0,8 x 60.000 + 14.000)/1.000 x 900 + 0,2 x 60.000 = 67.800 €, logo DRA
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ANEXO 5
(** 0,4 + * 3 x 0,2 ***0,5= 1,5 v)
Justificação**
O Resultado pelo SCV será inferior em 4.800 € relativamente aos resultados obtidos pelo SCTR. Pelo
SCV são incorporados todos os custos fixos industriais do mês, ou seja 60.000, enquanto pelo SCTR são
apenas incorporados os relacionados com a % dos os custos fixos industrais correspondentes à
capcidade não instalada (CINI )e os custos fixos industriais relacionados com a capacidade instalada,
mas apenas das unidades vendidas. Mais custos fixos incorporados na DR implicam menores resultados
e vice versa.
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ANEXO 6
*5 * 0,3 = 1,5 v
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ANEXO 7
(*1 x 0,3 + ** 2 x 0, 6= 1,5)
Novos custos:
Variáveis industriais = 1.250 unidades x (14 + 10) = 30.000 €
Variáveis industriais = 1.250 unidades x 6 € = 7.500 €
Custos fixos iniciais = 68.000 €
Gastos com publicidade = 14.000 €
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III Parte (6 valores)
ANEXO 8
(*2 x 0,5 = 1 v)
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ANEXO 9
(*2 x 0,2 + ** 3 x 0,4 +***0,6 = 2,0 v)
Semipoduto X1
CIPA = (20.000 x 12,5 + 7.000 x 12 )+ 50.400 + ( 13.600 + 250 Hh x 8€) = 400.000 €**
CIPV (X1) = 2.500 tons x 400.000/10.000 tons = 100.000 €*
Produto X
CIPA = 7500 tons x 40 € + (83.000 + 1.920 + 4.000 ) + 27.000 € – Valor atribuído a X2 = 415.920 –
3.600 = 412.320 €**
CIPV (X) = 412.320 + 2.000 x 100 € = 612.320 €*
Valor atribuído a X2 = 600 uni x 10 € - 1.750/700 x 600 – 1,5 € x 600 = 3.600 €***
Produto X2
CIPV (X2) = 3.600 + 100 x 5 = 4.100 €*
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ANEXO 10
(*4 x 0,25 + **0,5= 1,5 v)
Significado da rubrica**
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ANEXO 11
(*3 x 0,25 +**0,75 = 1,5 v)
CINI = (45.520 + 83.000 + 8.000) x 0,2* + 4.800* + (13.600 + 250 Hh x 6,4 €**) + 27.000* =74.304 €
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Parte IV ( 4 valores)
ANEXO 12 (FREQUENCIA – 2 valores)
Tópicos:
1. Na produção uniforme, pouco diversificada, em grandes séries/quantidades, ressalta a
impossibilidade prática e a inviabilidade económica e financeira do apuramento do custo específico
de cada produto obtido (cipa un), optando-se pelo cálculo do custo unitário médio da produção
obtida. Assim, recorre-se ao método indireto de valorização dos produtos.
2. Método direto e método indireto – caracterizar e associar aos regimes de fabrico (por
encomenda/lote/cliente versus pro processo/stock /produção para armazém)
3. Método direto e método indireto – mapa custos produção, mapa custo obras
4. Método direto e método indireto – Obras em curso e pvf (problemática da valorização)
5. Método direto e método indireto – Distinguir CIPA Unitário de Custo da obra acabada
Tópicos:
1. Pelo contrário. O MSH assume particular protagonismo na resposta aos imperativos de gestão,
para além da adequada repartição de custos pelos produtos e/outros objetos de custeio.
2. Contribui decisivamente para as funções de gestão tais como Organização, Responsabilização,
Motivação Planeamento, Supervisão e Controlo), pois evidencia e relaciona a afetação de
recursos com o desempenho (output).
3. Permite conhecer o processo gerador de custos e o processo de acumulação de custos numa
organização.
4. Método Secções Homogéneas- Método de base múltipla para imputação dos custos indiretos
aos objetos de custeio
5. Características do MSH: responsabilização, homogeneidade de funções, Identificação da
atividade e definição de unidade de medida dessa atividade,
6. Imputação dos custos das secções aos produtos: secções principais vs secções auxiliares
U.Obra vs U imputação e Unidade de Custeio “Conceitos”
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Parte V (4 valores)
ANEXO 14 (EXAME)
Tópicos:
1. Custos diretos vs custos indiretos
2. MSH como método de base múltipla para imputar custos
3. Principais características do MSH
4. Secções principais vs secções auxiliares
5. U Obra vs U Imputação
6. Secções de aprovisionamento
7. O MSH não permite apenas determinar os custos dos produtos para efeitos de valoração dos
inventários, mas também para responsabilizar os gestores pelos custos dos respetivos centros de
custos.
8. Contribui decisivamente para as funções de gestão tais como Organização, Responsabilização,
Motivação Planeamento, Supervisão e Controlo), pois evidencia e relaciona a afetação de
recursos com o desempenho (output).
9. Permite conhecer o processo gerador de custos e o processo de acumulação de custos numa
organização.
10. O MSH não permite apenas determinar os custos dos produtos para efeitos de valoração dos
inventários, mas para responsabilizar os gestores pelos custos dos respetivos centros de custos
11. Distinguir custos diretos e reembolsos e relacionar com a responsabilização
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