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SAÚDE MENTAL - ENFERMAGEM (701)

PROIBIDO FOLHEAR ESTE CADERNO ANTES DA AUTORIZAÇÃO PARA O INÍCIO DA PROVA


Além deste caderno de 25 questões, você recebeu:
- um cartão-resposta personalizado com questões de múltipla escolha com quatro alternativas.

Duração máxima da prova: 3 horas


Autorização para deixar o local de prova: após 1 hora do início da prova

INSTRUÇÕES DA PROVA OBJETIVA

1) Na mesa, são permitidos apenas este caderno, o cartão-resposta e a caneta esferográfica transparente de tinta
preta ou azul SEM A TAMPA. Demais pertences devem estar devidamente guardados embaixo da carteira.
2) Terminada a prova, entregue este caderno e o cartão-resposta ao fiscal de sala.
3) Os três últimos candidatos somente poderão deixar a sala, juntos, quando o último entregar a prova. Os três deverão
assinar a ata de sala, atestando a idoneidade e a regularidade da finalização da prova.

NO CARTÃO-RESPOSTA:
4) Confira os seus dados pessoais, número de inscrição e cargo/programa escolhido.
5) Assine e transcreva a frase impressa no cartão assim que o receber (cartões entregues sem a assinatura e/ou sem
a transcrição da frase NÃO serão corrigidos).
6) Marque a alternativa correta de acordo com a ilustração instrutiva. A bolinha deve estar completamente preenchida,
caso contrário sua resposta poderá não ser computada. Somente as respostas nele assinaladas serão objeto de
correção.
Atenção: Por motivo de segurança, o candidato NÃO poderá anotar seu gabarito em nenhum outro local que não seja
seu cartão-resposta.

NO CADERNO DE QUESTÕES:
7) Verifique, somente após autorização para o início da prova, a numeração das questões e das páginas (havendo
irregularidade no material, comunique ao fiscal de sala).
8) Não arranque, destaque ou rasgue nenhuma folha ou parte dela.

Atenção: Por motivo de segurança, este caderno NÃO poderá ser levado pelo candidato em nenhum momento.
Todos os casos e nomes utilizados nas provas do CEPUERJ são fictícios.

ORGANIZADOR
RESIDÊNCIA SAÚDE UERJ 2024 SM - ENFERMAGEM (701) - PROVA OBJETIVA

SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS)

1) De acordo com a Portaria nº 2.528/2006, que aprova a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa
(PNSPI), a estrutura de atenção integral e integrada à saúde da pessoa idosa compreende que a:

a) abordagem preventiva e a intervenção precoce são preferíveis às intervenções curativas tardias


b) prática de cuidados às pessoas idosas prioriza a dimensão do adoecimento físico em relação aos
demais fatores
c) saúde especializada não se destina aos indivíduos idosos independentes, mesmo que apresentem
alguma dificuldade
d) pessoa que cuida de idosos sem ter formação específica para isso não deve participar das ações da
equipe de saúde junto ao idoso

2) Na Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN), o princípio organizativo que
contempla estratégias para resgatar a visão integral do sujeito e sua participação no processo de
construção de respostas para suas necessidades, considerando as diferentes fases da vida, as demandas
de gênero e orientação sexual, é a:

a) transculturalidade
b) multilateralidade
c) multidiversidade
d) transversalidade

3) A saúde no Brasil, em seu conceito ampliado, tem como determinantes e condicionantes, entre outros,
a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, a
atividade física, o transporte, o lazer e o acesso a bens e serviços essenciais, níveis que em conjunto
expressam:

a) qualidade de vida e equilíbrio demográfico


b) equidade sanitária e igualdade social
c) organização social e econômica
d) bem-estar e equidade social

4) A distribuição, o apoio e a divulgação da Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde nos serviços de
saúde, garantindo o respeito ao uso do nome social, constituem um(a):

a) dever dos municípios


b) obrigação dos estados
c) competência do Ministério da Saúde
d) diretriz do Conselho Nacional de Saúde LGBT

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5) Dois adolescentes, um de 14 anos e outro de 16 anos, procuraram uma unidade de saúde para adquirir
preservativos masculinos e gel lubrificante, bem como receber orientação sobre práticas seguras de
relações sexuais entre casais do mesmo sexo. Não foram atendidos, sob a alegação de que não havia, na
região de sua moradia, nenhum serviço de saúde que tivesse programas específicos voltados para
adolescentes LGBTQIA+. Nesse caso, houve:

a) desrespeito ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), no que concerne aos direitos dos
adolescentes LGBTQIA+, conforme art. 75
b) falha do Estado ao não oferecer atenção e cuidado à saúde de adolescentes LGBTQIA+, conforme
preconiza a Política Nacional de Saúde Integral LGBT (PNSILGBT)
c) responsabilidade na assistência relacionada às questões de cunho sexual a adolescentes, pois não
havia a anuência de seus responsáveis, conforme prevê o Estatuto das Famílias (PL nº 3.369/2015)
d) atenção do Estado, uma vez que esse não deve estimular relacionamentos dessa natureza entre
adolescentes, dada a sua imaturidade subjetiva e biológica, conforme preconiza o Conselho Federal de
Medicina (CFM)

SAÚDE MENTAL E SAÚDE COLETIVA

6) Mexko e Benelli (2022), ao analisarem a Política Nacional de Saúde Mental, afirmam que a Reforma
Psiquiátrica brasileira proporcionou a mudança do cuidado em saúde mental, privilegiando um modelo de
atenção na superação de um outro. Os dois modelos antagônicos analisados pelos autores foram:

a) paradigma psiquiátrico hospitalocêntrico medicalizador e estratégia atenção psicossocial


b) paradigma psiquiátrico hospitalocêntrico medicalizador e paradigma psicossocial
c) modelo biomédico e estratégia atenção psicossocial
d) modelo biomédico e paradigma psicossocial

7) Passarinho (2022), ao analisar os retrocessos na Política Nacional de Saúde Mental, aponta o ano de
2010 para a inflexão da política pública, enumerando uma série de fatos históricos e de normativas que se
seguiram até 2019, como a nota técnica nº 11. O dispositivo assistencial comum em todos os documentos
e eleito como serviço da “nova” política é:

a) consultório na rua
b) hospital psiquiátrico
c) comunidade terapêutica
d) centro de atenção psicossocial

8) Prudencio e Senna (2022), ao estudarem a Política de Atenção Integral aos Usuários de Álcool e outras Drogas,
citam as seguintes concepções que apontam para lógicas distintas operadas no campo assistencial:

a) abstinência e internação
b) proibicionismo e abstinência
c) redução de danos e internação
d) proibicionismo e redução de danos

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9) Segundo Albrecht (2022), o Movimento da Luta Antimanicomial foi marcado por acontecimentos no ano
de 2001, como a aprovação da Lei da Reforma Psiquiátrica, a III Conferência Nacional de Saúde Mental e
o V Encontro Nacional do Movimento da Luta Antimanicomial. Foi nesse contexto que ocorreu a sua cisão
em duas organizações distintas denominadas:

a) Rede Internúcleos da Luta Antimanicomial (RENILA) e Frente Nacional de Negras e Negros da Saúde
Mental (FENNASM)
b) Movimento Nacional da Luta Antimanicomial (MNLA) e Rede Internúcleos da Luta Antimanicomial (RENILA)
c) Frente Nacional de Negras e Negros da Saúde Mental (FENNASM) e Frente Estamira de CAPS
d) Frente Estamira de CAPS e Movimento Nacional da Luta Antimanicomial (MNLA)

10) Guljor e Pinho (2023) criticam a hegemonia da contrarreforma psiquiátrica, principalmente na política
de álcool e outras drogas que, através das medidas infralegais e de financiamento, fez com que os CAPS
deixassem de ser estratégias prioritárias financiadas pelo SUS. Esses autores apontam que a gênese
desse revés, semelhante à indústria da loucura antes da Reforma Psiquiátrica, deve-se ao plano
governamental intitulado plano:

a) plano emergencial de ampliação do acesso ao tratamento e prevenção em álcool e outras drogas


b) plano de fiscalização e monitoramento de comunidade terapêutica
c) plano integrado de enfrentamento ao crack e outras drogas
d) plano individual de reinserção social

11) David e Vicentin (2020), inspirados em Abdias do Nascimento, caracterizam o aquilombamento no


campo da saúde mental brasileira como um(a):

a) retorno ao paradigma africano


b) direção ético-política antirracista
c) revisionismo à brasileira do cuidado produzido no âmbito da diáspora africana
d) apropriação afrocentrada dos modelos italianos e franceses de desinstitucionalização

12) Duarte et al. (2023) afirmam que as comunidades terapêuticas têm sido um recurso na contenção dos
indesejáveis no contexto ultraneoliberal brasileiro, uma vez que elas são um meio:

a) mais eficaz ideologicamente do que o manicômio


b) menos complexo do que o hospital psiquiátrico
c) menos dispendioso que a prisão
d) mais simples de ser regulado

13) Passos (2020) considera ser fundamental o reconhecimento das particularidades da formação social
brasileira na reconstrução das análises e dos percursos no campo do cuidado em saúde mental. Isso
acontece, especialmente, na problematização do(a):

a) racismo no contexto ultraneoliberal


b) função social da lógica manicomial no capitalismo
c) cuidado como uma expressão das opressões oriundas da reprodução social
d) apreensão conservadora da Reforma Psiquiátrica em uma conjuntura de retrocessos

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14) O saber e o poder do discurso biomédico marcam as normatizações que compõem a implantação do
processo transexualizador no SUS. Santos e Almeida (2023) citam, como exemplo desse poder, a portaria
GM/MS nº 1.707/2008, que apresenta considerações pautadas no conceito de:

a) transexualismo
b) pansexualismo
c) bipolaridade de gênero
d) disforia de orientação sexual

15) Silva e Marques (2023) relacionam as construções acerca do corpo negro masculino com a produção
de subjetividade cujas determinações são pautadas pelo racismo. Sinalizam que a sexualidade não se
reduz às práticas sexuais, mas são uma expressão do ser, dizendo respeito, portanto, à:

a) integralidade da pessoa humana


b) autopercepção de si e do outro
c) constituição holística do sujeito
d) totalidade das relações sociais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

16) No âmbito do SUS, a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) é constituída de diversos dispositivos que
devem operar na lógica do cuidado em liberdade, respeitando a cidadania e os direitos humanos de quem
está em sofrimento psíquico ou tem necessidades decorrentes do uso de crack e álcool. Os dispositivos
de base territorial e comunitária que operam nessa lógica são:

a) consultório de rua e leito de saúde mental em hospital geral


b) consultório na rua e Centro de Atenção Psicossocial (CAPS)
c) comunidade terapêutica e leito de saúde mental em hospital geral
d) comunidade terapêutica e Centro de Atenção Psicossocial (CAPS)

17) Mulher de 25 anos, residente no município do Rio de Janeiro, procura unidade de urgência e emergência.
A mãe, que a está acompanhando, relata que há 15 dias a jovem tem falado sozinha, ouvido vozes e visto
pessoas e, desde então, está sem dormir, não se alimenta e tem ficado pouco em casa. A mãe afirma ainda
que está sobrecarregada cuidando da neta e que precisou assumir todas as contas do lar. Ao ser indagada,
a jovem relata que, há 30 dias, faz uso de cocaína e, às vezes, crack. Com propósito de dar continuidade ao
cuidado, o dispositivo de tratamento indicado pela enfermeira é:

a) internação em leito de saúde mental em hospital geral


b) comunidade terapêutica
c) CAPS AD III
d) CAPS II

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18) O cuidado às pessoas em uso prejudicial de álcool e outras drogas, no Brasil, tem mostrado desafios,
diante da onda conservadora e moralista que atravessa as práticas de cuidado dos profissionais da saúde,
principalmente em situação de maior gravidade e complexidade. A atenção no acompanhamento dessas
pessoas pelo enfermeiro que compõe a RAPS deve observar os seguintes aspectos:

a) tipo de substância psicoativa que o sujeito consome, rede de suporte que ele possui e lógica de tratamento
centrada na pessoa e não no contexto em que vive
b) uso e abuso de substâncias psicoativas que sejam pautadas no saber biomédico que considere o sujeito
e suas vicissitudes e a potencialização do trabalho em equipe interdisciplinar
c) frequência do padrão de uso de álcool e outras drogas, construção de Projeto Terapêutico Singular (PTS)
que dialogue com as reais necessidades dos sujeitos e qualificação da equipe
d) padrão de consumo das drogas ilícitas, elaboração de PTS que vise à abstinência e a qualificação dos
recursos comunitários, como alcoólicos anônimos (AA) e narcóticos anônimos (NA)

19) O enfermeiro, como componente da equipe multiprofissional de um CAPS AD III, torna-se essencial e
estratégico para a sustentação do trabalho da atenção psicossocial. No acolhimento noturno, ele tem como
atribuição a:

a) elaboração de diagnóstico psiquiátrico que proporcione a inclusão do médico como parte integrante da
equipe multidisciplinar; viabilização de intervenções em equipe, de forma acolhedora e humanizada,
para o conforto e o bem-estar do usuário e de seus familiares
b) sistematização do diagnóstico de enfermagem, com vistas à qualificação do trabalho da equipe de
enfermagem, incluindo técnicos de enfermagem; acompanhamento do quadro para garantia do tempo
no acolhimento, que não pode ultrapassar 14 dias
c) criação de estratégias psicossociais que não tenham como eixo orientador o diagnóstico; construção de
ferramentas tecnológicas do cuidado que sustentem o acolhimento noturno, a partir do tempo
determinado pela equipe multidisciplinar
d) construção de PTS que possibilite uma escuta ativa, sensível e qualificada; atenção contínua ao usuário
e à família, na perspectiva da redução de danos

20) A atenção básica trabalha, no âmbito individual e coletivo, a infância e a adolescência enquanto
ordenadores do cuidado no território, visando à garantia da saúde integral e proporcionando atenção
especial aos aspectos subjetivos que atravessam a vida nessas faixas etárias. Assim, a atenção básica,
no cuidado em saúde mental desses indivíduos, deve:

a) considerar o contexto em que vivem, incluir a dimensão de gênero, raça e classe social e as
possibilidades de acesso a bens e serviços, visando a uma avaliação que não reduza os aspectos de
sofrimento a diagnósticos psiquiátricos e à medicalização
b) criar estratégias de promoção e prevenção à saúde mental, a partir do território de ação da unidade de
saúde, potencializando ações de acesso às escolas, CAPSi, ambulatórios e hospitais psiquiátricos, com
intuito de ampliar e compartilhar as ações
c) definir estratégias de cuidado que sejam condizentes com o contexto em que convivem, incluindo
aspectos biológicos e psíquicos, principalmente com vistas à identificação de sintomas precoces para
se obter um bom diagnóstico
d) determinar que os pais e as escolas acionem as unidades especializadas no tratamento, garantindo a
eficiência e a eficácia no diagnóstico e no tratamento

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21) O Serviço Residencial Terapêutico, que se constitui de moradias às pessoas com transtornos mentais
graves, tem como objetivo:

a) preservar a individualidade e autonomia do sujeito


b) garantir a brevidade da internação e a aproximação da família
c) assegurar o acompanhamento clínico e medicamentoso do indivíduo
d) facilitar o acesso à Unidade Básica de Saúde e aos hospitais psiquiátricos

22) A interdisciplinaridade amplia a potência das propostas de cuidado na saúde mental, pois possibilita o
alcance da integralidade nos planos de vida dos sujeitos e seus coletivos. Além disso, favorece a
integralidade na produção do cuidado em saúde mental quando:

a) assegura a interlocução dos campos disciplinares, estabelecendo as especialidades


b) estabelece a relação entre os saberes, na produção de cuidados, ultrapassando o foco da doença
c) fortalece a singularidade dos núcleos de saberes, proporcionando maior profundidade no conhecimento
técnico
d) garante a presença de profissionais com diferentes formações, favorecendo a contribuição de seus
núcleos do conhecimento

23) A saúde mental é produzida a partir de processos sociais influenciados por determinações identitárias
que podem ser compreendidas, pela ótica da interseccionalidade, como forma de:
a) analisar as relações entre diferentes diagnósticos psiquiátricos e como eles se interconectam
produzindo estereótipos
b) caracterizar os sentimentos e comportamentos a partir da divisão sexual entre homens e mulheres
c) olhar para o sujeito em sua diversidade, tanto nas possibilidades quanto nas opressões
d) definir a loucura organicamente, tanto pelo grau de isolamento quanto de desvio social

24) A pandemia da Covid-19 e seus desdobramentos provocaram mudanças nos processos de trabalho dos
serviços de saúde mental, para que fosse possível cuidar de pessoas em tempos de redução da circulação e das
atividades nos CAPS. Destaca-se, nesse processo, a potência das tecnologias leves, compreendida como o(a):
a) utilização de serviços virtuais de compartilhamento de arquivos na nuvem, de modo a facilitar a
comunicação entre os profissionais desses serviços
b) uso de aparelhos que dispõem de aplicativos de mensagens e acesso à internet, possibilitando a
constante busca de informações sobre os usuários
c) organização de visitas domiciliares nas residências dos pacientes, a fim de proporcionar a interdição da
cadeia de transmissão da Covid-19
d) resgate do protagonismo dos usuários em seu cuidado, agenciado pelos encontros estabelecidos entre
usuários, familiares e trabalhadores

25) Considerando o tema das drogas na atualidade e a centralidade que as comunidades terapêuticas
vêm tomando na RAPS do Estado do Rio de Janeiro, afirma-se que o aumento do incentivo financeiro às
Comunidades Terapêuticas está relacionado à:
a) atuação da segurança pública na redução da criminalidade e tráfico de drogas
b) política conservadora e reacionária de tratamento da questão das drogas
c) diminuição da violência relacionada ao uso de substâncias
d) política de redução de danos no Rio de Janeiro

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