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RESISTÊNCIA E CONDUTÂNCIA
ENG449: TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
PROFESSOR: NELSON DANTAS
ALUNO: CHRISTIAN BRENER MONTEIRO DO NASCIMENTO
RESISTÊNCIA DAS LT’S
• Resistência C.C ≠ Resistência C.A;
• Dependem da frequência;
𝑊
𝑝𝑒𝑟𝑑𝑎 𝑑𝑒 𝑝𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 [ ] 𝑜ℎ𝑚
• 𝑅=
𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 [𝐴2 ]
𝑘𝑚
[
𝑘𝑚
]
• Condutores padronizados;
RESISTÊNCIA À CORRENTE CONTÍNUA
• Natureza do material do condutor (resistividade);
• ρ [Ohm * m² / m]
𝑙[𝑚]
• 𝑅𝑐𝑐 = ρ ∗
𝑆 [𝑚2 ]
• Fatores:
- dureza do material
- pureza do material
- temperatura
- encordoamento
RESISTÊNCIA À CORRENTE ALTERNADA
• Efeito pelicular;
• Aumenta a resistência do condutor e diminui a resistência interna;
• Existem bitolas e composições de cabo CAA, por exemplo, que
• o efeito pelicular é desprezível;
• Resistência C.A = Resistência CC;
• Encordoamento;
• Utiliza-se as tabelas dos catálogos para fins práticos;
EFEITO PELICULAR
EXERCÍCIO:
• Um cabo de alumínio CA (Código OXLIP), bitola n.° 4/0 AWG e 7 filamentos,
possui uma resistência de 25°C (60 [Hz]) igual a 0,2703 [ohm/km]. Quantas
vezes sua resistência é maior do que a de um cabo de cobre de mesma
bitola?
Solução
Da Tab. II.2 obtemos para o cabo de cobre 4/0 AWG:
R2 = 0,1227 [ohm /km ];
logo,
𝑟1 0,2703
= = 2,2 𝑣𝑒𝑧𝑒𝑠
𝑟2 0,1227
CONDUTÂNCIA DE DISPERSÃO (G)
• 𝑔 = Δp/U² *10−3
• Economia;
• Meio Ambiente;
• O valor do gradiente de potencial excede o gradiente critico disruptivo do ar;
• Ionização por impacto;
• Descargas elétricas → campo elétrico → elétrons livres → colisão
O EFEITO CORONA
• Essa energia liberada provem do campo eletrico da linha, logo do alimentador, portanto
é perda de energia, prejuízo;
• Se relacionam com:
- tensões de operação
- condições meteorológicas.
• Reduzir gradientes:
- Uso de condutores de diâmetros maiores;
- Maior espaçamento entre fases;
- uso de múltiplos condutores por fase com um número crescente de subcondutores;