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FICHA PARA AS AULAS PRÁTICAS DE MATEMÁTICA I

EXERCÍCIOS E SOLUÇÕES

2020/21

BIOQ, BIOT, GEOL, QUI

DOCENTE: SANDRA VINAGRE

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UNIDADE CURRICULAR: MATEMÁTICA I – 2020/21
CURSOS: BIOQ, BIOT, GEOL, QUI
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1. NOÇÕES TOPOLÓGICAS EM R (EXERCÍCIOS)

1.1. Determine o conjunto dos pontos interiores, exteriores, fronteiros, aderentes, de acumulção

e isolados dos seguintes subconjuntos de R, indicando os que são abertos, fechados ou limitados:

a) {0} ; b) [0, 1] ; c) (0, 1) ;

d) (0, 1] ; e) [0, 1) ; f ) [1, 2) ∪ {3} ;

g) N; h) Z; i) Q;

j) R\Q; k) R; l) ∅;
 
1
m) :n∈N ; n) [0, 1] ∩ Q; o) [0, 1] ∩ (R\Q) ;
n

x ∈ R : x2 − 2x − 3 ≥ 0 ;

p) q) {x ∈ R : |2x + 1| ≤ 1} ; r) {x ∈ Q : |2x + 1| ≤ 1} ;

x ∈ R : x2 < 9 ; x ∈ Q : x2 < 9 ;
 
s) t) u) (R\ (−1, +∞)) ∩ Q;
   
5 1
v) ([2, π] \Q) ∪ ([3, 4] ∩ Q) ; w) :n∈N ; x) m + : m, n ∈ N ;
n n

(−1)n
 
n2 + 1 : n ∈ N ;

y) :n∈N ; z) aa) (0, +∞) .
n

1.2. (1.a Frequência 2015/16) Considere o conjunto

A = {x ∈ R\Q : |2x + 1| ≤ 1} .

Indique o interior, o exterior, a fronteira, o fecho, o derivado e o conjunto dos pontos isolados

de A. Diga ainda, justificando, se A é aberto, fechado ou limitado.

1.3. (Exame 2015/16) Considere o conjunto


 
1
A= 1+ 2 :n∈N .
n

Indique o interior, o exterior, a fronteira, o fecho, o derivado e o conjunto dos pontos isolados

de A. Diga ainda, justificando, se A é aberto ou fechado.

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1.4. (1.a Frequência 2019/20) Considere o conjunto


 
1
A = (−∞, 0) ∪ :n∈N .
n

Indique o interior, o exterior, a fronteira, o fecho, o derivado e o conjunto dos pontos isolados

de A. Diga ainda, justificando, se A é aberto, fechado ou limitado.

1.5. (Exame de recurso 2019/20) Considere o conjunto

A = (−∞, 0) ∪ {n + 1 : n ∈ N} .

Indique o interior, o exterior, a fronteira e o fecho de A. Diga ainda, justificando, se A é aberto

ou fechado.

1.6. Sempre que possı́vel, dê exemplo de um subconjunto de R que:

a) seja finito, não vazio e aberto;

b) seja fechado mas não limitado;

c) seja igual ao seu derivado;

d) seja igual à sua fronteira;

e) tenha por exterior um intervalo limitado.

1.7. Diga, justificando, se as afirmações seguintes são verdadeiras ou falsas:

a) (1.a Frequência 2015/16) Seja A ⊆ R um conjunto não vazio. Se A′ ⊆ Q, então A ⊆ Q.

b) (1.a Frequência 2013/14) Se A é um conjunto fechado, então int (A) = A.

c) (1.a Frequência 2012/13) A intersecção de um número infinito de conjuntos abertos é um

conjunto aberto.

d) (1.a Frequência 2019/20) Sejam A, B ⊆ R dois conjuntos não vazios. Se A ∩ B = ∅,

então A′ ∩ B ′ = ∅.

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1. NOÇÕES TOPOLÓGICAS EM R (SOLUÇÕES)

1.1. a) A = {0} ,
int (A) = ∅, ext (A) = (−∞, 0) ∪ (0, +∞) ,
fr (A) = {0} , A = {0} ,
A′ = ∅, isol (A) = {0} ,
não aberto, fechado e limitado;

b) B = [0, 1] ,
int (B) = (0, 1) , ext (B) = (−∞, 0) ∪ (1, +∞) ,
fr (B) = {0, 1} , B = [0, 1] ,
B ′ = [0, 1] , isol (B) = ∅,
não aberto, fechado e limitado;

c) C = (0, 1) ,
int (C) = (0, 1) , ext (C) = (−∞, 0) ∪ (1, +∞) ,
fr (C) = {0, 1} , C = [0, 1] ,
C ′ = [0, 1] , isol (C) = ∅,
aberto, não fechado e limitado;

d) D = (0, 1] ,
int (D) = (0, 1) , ext (D) = (−∞, 0) ∪ (1, +∞) ,
fr (D) = {0, 1} , D = [0, 1] ,
D′ = [0, 1] , isol (D) = ∅,
não aberto, não fechado e limitado;

e) E = [0, 1) ,
int (E) = (0, 1) , ext (E) = (−∞, 0) ∪ (1, +∞) ,
fr (E) = {0, 1} , E = [0, 1] ,
E ′ = [0, 1] , isol (E) = ∅,
não aberto, não fechado e limitado;

1.1 f ) F = [1, 2) ∪ {3} ,


int (F ) = (1, 2) , ext (F ) = (−∞, 1) ∪ (2, 3) ∪ (3, +∞) ,
fr (F ) = {1, 2, 3} , F = [1, 2] ∪ {3} ,
F ′ = [1, 2] , isol (F ) = {3} ,
não aberto, não fechado e limitado;

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1.1. g) G = N,
int (G) = ∅, ext (G) = R\N,
fr (G) = N, G = N,
G′ = ∅, isol (G) = N,
não aberto, fechado e não limitado;

h) H = Z,
int (H) = ∅, ext (H) = R\Z,
fr (H) = Z, H = Z,
H′ = ∅, isol (H) = Z,
não aberto, fechado e não limitado;

i) I = Q,
int (I) = ∅, ext (I) = ∅,
fr (I) = R, I = R,
I′ = R, isol (I) = ∅,
não aberto, não fechado e não limitado;

j) J = R\Q,
int (J) = ∅, ext (J) = ∅,
fr (J) = R, J = R,
J ′ = R, isol (J) = ∅,
não aberto, não fechado e não limitado;

k) K = R,
int (K) = R, ext (K) = ∅,
fr (K) = ∅, K = R,
K ′ = R, isol (K) = ∅,
aberto, fechado e não limitado;

l) L = ∅,
int (L) = ∅, ext (L) = R,
fr (L) = ∅, L = ∅,
L′ = ∅, isol (L) = ∅,
aberto, fechado e limitado;

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1.1. m) M = :n∈N ,
n
int (M ) = ∅, ext (M ) = R\ (M ∪ {0}) ,
fr (M ) = M ∪ {0} , M = M ∪ {0} ,
M ′ = {0} , isol (M ) = M,
não aberto, não fechado e limitado;

n) N = [0, 1] ∩ Q,
int (N ) = ∅, ext (N ) = (−∞, 0) ∪ (1, +∞) ,
fr (N ) = [0, 1] , N = [0, 1] ,
N ′ = [0, 1] , isol (N ) = ∅,
não aberto, não fechado e limitado;

o) O = [0, 1] ∩ (R\Q) ,
int (O) = ∅, ext (O) = (−∞, 0) ∪ (1, +∞) ,
fr (O) = [0, 1] , O = [0, 1] ,
O′ = [0, 1] , isol (O) = ∅,
não aberto, não fechado e limitado;

p) P = (−∞, −1] ∪ [3, +∞) ,


int (P ) = (−∞, −1) ∪ (3, +∞) , ext (P ) = (−1, 3) ,
fr (P ) = {−1, 3} , P = (−∞, −1] ∪ [3, +∞) ,
P ′ = (−∞, −1] ∪ [3, +∞) , isol (P ) = ∅,
não aberto, fechado e não limitado;

q) Q = [−1, 0] ,
int (Q) = (−1, 0) , ext (Q) = (−∞, −1) ∪ (0, +∞) ,
fr (Q) = {−1, 0} , Q = [−1, 0] ,
Q′ = [−1, 0] , isol (Q) = ∅,
não aberto, fechado e limitado;

r) R = [−1, 0] ∩ Q,
int (R) = ∅, ext (R) = (−∞, −1) ∪ (0, +∞) ,
fr (R) = [−1, 0] , R = [−1, 0] ,
R′ = [−1, 0] , isol (R) = ∅,
não aberto, não fechado e limitado;

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1.1. s) S = (−3, 3) ,
int (S) = (−3, 3) , ext (S) = (−∞, −3) ∪ (3, +∞) ,
fr (S) = {−3, 3} , S = [−3, 3] ,
S ′ = [−3, 3] , isol (S) = ∅,
aberto, não fechado e limitado;

t) T = (−3, 3) ∩ Q,
int (T ) = ∅, ext (T ) = (−∞, −3) ∪ (3, +∞) ,
fr (T ) = [−3, 3] , T = [−3, 3] ,
T′ = [−3, 3] , isol (T ) = ∅,
não aberto, não fechado e limitado;

u) U = (−∞, −1] ∩ Q,
int (U ) = ∅, ext (U ) = (−1, +∞) ,
fr (U ) = (−∞, −1] , U = (−∞, −1] ,
U′ = (−∞, −1] , isol (U ) = ∅,
não aberto, não fechado e não limitado;

v) V = ([2, 3] ∩ (R\Q)) ∪ [3, π] ∪ ([π, 4] ∩ Q) ,


int (V ) = (3, π) , ext (V ) = (−∞, 2) ∪ (4, +∞) ,
fr (V ) = [2, 3] ∪ [π, 4] , V = [2, 4] ,
V ′ = [2, 4] , isol (V ) = ∅,
não aberto, não fechado e limitado;
 
5
w) W = :n∈N ,
n
int (W ) = ∅, ext (W ) = R\ (W ∪ {0}) ,
fr (W ) = W ∪ {0} , W = W ∪ {0} ,
W′ = {0} , isol (W ) = W,
não aberto, não fechado e limitado;
 
1
x) X = m + : m, n ∈ N ,
n
int (X) = ∅, ext (X) = R\ (X ∪ N) ,
fr (X) = X ∪ N, X = X ∪ N,
X ′ = N, isol (X) = X\N,
não aberto, não fechado e não limitado;

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(−1)n
 
1.1. y) Y = :n∈N ,
n
int (Y ) = ∅, ext (Y ) = R\ (Y ∪ {0}) ,
fr (Y ) = Y ∪ {0} , Y = Y ∪ {0} ,
Y ′ = {0} , isol (Y ) = Y,
não aberto, não fechado e limitado;

Z = n2 + 1 : n ∈ N ,

z)
int (Z) = ∅, ext (Z) = R\Z,
fr (Z) = Z, Z = Z,
Z ′ = ∅, isol (Z) = Z,
não aberto, fechado e não limitado;

aa) AA = (0, +∞) ,


int (AA) = (0, +∞) , ext (AA) = (−∞, 0) ,
fr (AA) = {0} , AA = [0, +∞) ,
AA′ = [0, +∞) , isol (AA) = ∅,
aberto, não fechado e não limitado.

1.2. A = [−1, 0] ∩ (R\Q) ,


int (A) = ∅, ext (A) = (−∞, −1) ∪ (0, +∞) ,
fr (A) = [−1, 0] , A = [−1, 0] ,
A′ = [−1, 0] , isol (A) = ∅,
não aberto, não fechado e limitado.

 
1
1.3. A = 1 + 2 : n ∈ N ,
n
int (A) = ∅, ext (A) = R\ (A ∪ {1}) ,
fr (A) = A ∪ {1} , A = A ∪ {1} ,
A′ = {1} , isol (A) = A,
não aberto, não fechado e limitado.

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1
1.4. A = (−∞, 0) ∪ :n∈N ,
n
 
1
int (A) = (−∞, 0) , ext (A) = (0, +∞) \ :n∈N ,
n
   
1 1
fr (A) = {0} ∪ :n∈N , A = (−∞, 0] ∪ :n∈N ,
n n
 
1
A′ = (−∞, 0] , isol (A) = :n∈N ,
n
não aberto, não fechado e não limitado.

1.5. A = (−∞, 0) ∪ {n + 1 : n ∈ N} ,
int (A) = (−∞, 0) , ext (A) = (0, +∞) \ {n + 1 : n ∈ N} ,
fr (A) = {0} ∪ {n + 1 : n ∈ N} , A = (−∞, 0] ∪ {n + 1 : n ∈ N} ,
A′ = (−∞, 0] , isol (A) = {n + 1 : n ∈ N} ,
não aberto, não fechado e não limitado.

1.6. a) impossı́vel; b) R; c) [0, 1] ; d) {0} ; e) (−∞, 0] ∪ (3, +∞) .

1.7. a) F. b) F. c) F. d) F.

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2. CÁLCULO DIFERENCIAL EM R (EXERCÍCIOS)

2.1. Determine as derivadas das funções seguintes:


1 1
a) f (x) = 2x 3 ; b) f (x) = 3x − 2x3 ; c) f (x) = 25x−1 + 12x 2 ;

1 2x + 1  2 
d) f (x) = ; e) f (x) = ; f ) f (x) = 2x2 − 1 x− 3 + x2 ;
sen2 x x+5

x2 + 2x − 1
g) f (x) = x2 esen x ; h) f (x) = sen3 x; i) f (x) = ;
(x + 1) (x − 1)

x+1 ln (2x) sen (2x + 5)


j) f (x) = ; k) f (x) = ; l) f (x) = ;
cos (2x) sen x cos (x2 − 1)
5
1 x− 4
m) f (x) = ln ex ; n) f (x) = x (log10 x) 3 ; o) f (x) = ;
x2 + x + 1

p) f (x) = tg ex ; q) f (x) = ln (x + 1) ; r) f (x) = (ln x)5 ;

x2 −1
s) f (x) = ex+1 ; t) f (x) = e x3 .

2.2. Determine a equação da tangente à curva y = x2 − 4

a) nos pontos em que intersecta o eixo dos xx;

b) nos pontos em que intersecta o eixo dos yy.

2.3. Seja f (x) = x2 + ax + b. Determine os valores de a e b tais que a recta y = 2x seja

tangente à curva de f no ponto (2, 4) .

x2 e4x
2.4. Considere a função real de variável real definida por f (x) = .
4
a) Calcule a sua derivada.
  
1 1
b) Verifique que o declive da recta tangente à curva de equação y = f (x) no ponto ,f
4 4
3
é igual a e.
16   
1 1
c) Escreva a equação da recta tangente à curva de equação y = f (x) no ponto ,f .
4 4

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2.5. Determine a função derivada das funções f : R −→ R seguintes:



a) f (x) = |x| ; b) f (x) = 3 x − 1;

x2 ex
( (
se x < 2, se x > 0,
c) f (x) = d) f (x) =
x + 2 se x ≥ 2; x + 1 se x ≤ 0.

2.6. Seja f : R −→ R uma função diferenciável com derivada f ′ . Determine a derivada das

funções seguintes:

b) f (ex ) ; c) f ln x2 + 1 ;

a) f (−x) ; d) f [f (x)] .

2.7. Seja f : [0, 1] −→ R uma função diferenciável e defina-se g (x) = f sen2 x + f cos2 x .
 

Determine a derivada de g em função de f.

2.8. Quando possı́vel, dê um exemplo de uma função definida em R nas condições seguintes:

a) contı́nua e limitada;

b) contı́nua e ilimitada;

c) não diferenciável em três pontos e que f (0) = 1;

d) contı́nua e diferenciável;

e) contı́nua e não diferenciável;

f ) descontı́nua e diferenciável.

2.9. Diga, justificando, se as afirmações seguintes são verdadeiras ou falsas:

a) A função definida por f (x) = ln x é diferenciável no seu domı́nio.


1
b) A função definida por f (x) = é diferenciável no seu domı́nio.
|x|
c) Se f é uma função par e diferenciável, então a sua derivada é ı́mpar.

d) Se f é uma função ı́mpar e diferenciável, então a sua derivada é ı́mpar.

e) A função f : R −→ R definida por


(
sen x se x < 0,
f (x) =
ax + b se x ≥ 0,

é diferenciável no ponto 0, seja qual for o valor de a ∈ R, desde que b tenha o valor 0.

f ) Se f : R −→ R é uma função diferenciável, então |f | é uma função diferenciável.

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g) Seja f : R −→ R definida por f (x) = sen (ln (1 + ex )). Então, f ′ (x) = cos (ln (1 + ex )) para

todo o x ∈ R.

h) Uma função não diferenciável num ponto não é contı́nua nesse ponto.

i) Uma função descontı́nua num ponto não é diferenciável nesse ponto.

j) Uma função não diferenciável num ponto pode ser contı́nua nesse ponto.

k) A soma de duas funções não diferenciáveis pode ser uma função diferenciável.

2.10. Verifique a validade das condições do Teorema de Rolle e, quando possı́vel, calcule o

valor c tal que f ′ (c) = 0, para cada uma das funções seguintes:

a) f (x) = 4x2 − 4x + 5 no intervalo [−1, 2] ;


 π h πi
b) f (x) = sen x + no intervalo 0, ;
4 2
c) f (x) = 2 − |x − 2| no intervalo [1, 3] .

2.11. Mostre que a função f (x) = 1 − x2 satisfaz as condições do Teorema de Rolle no intervalo

[−1, 1] . Determine um ponto c onde f ′ (c) = 0.

2.12. Mostre que a equação ex + x − 1 = 0 tem a raiz x = 0. Mostre ainda que esta equação

não pode ter outra raiz real. (Sugestão: Aplique o Teorema de Rolle a f (x) = ex + x − 1.)

2.13. Seja f : [a, b] −→ R três vezes diferenciável com f (a) = f ′ (a) = f (b) = f ′ (b) = 0 e

a < b. Prove que f ′′′ (c) = 0, para algum c ∈ (a, b) .

2.14. Verifique a validade das condições do Teorema de Lagrange e, quando possı́vel, calcule o

valor intermédio correspondente, para cada uma das funções seguintes:

a) f (x) = 3x − x3 no intervalo [−2, 2] ;

b) f (x) = sen2 x no intervalo [0, π] ;



c) f (x) = x3 no intervalo [0, 1] .

2.15. a) Mostre que o Teorema de Lagrange é aplicável à função g (x) = ln (1 + x) no intervalo

[0, e − 1] .

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b) Determine o ponto do gráfico da função g em que a tangente é paralela ao segmento de

extremos A (0, g (0)) e B (e − 1, g (e − 1)) .

2.16. Sejam f : I −→ R uma função duas vezes diferenciável no intervalo aberto I, a, b ∈ I,

f (a) = f (b) = 0, f (c) > 0, com a < c < b. Prove que existe t ∈ (a, b) tal que f ′′ (t) < 0.

2.17. Sejam f e g funções reais de variável real, definidas por

f (x) = sen x e g (x) = cos x.


hπ π i
Aplique o Teorema do valor médio de Cauchy às funções f e g no intervalo , e determine
6 3
o ponto c nele referido.

2.18. Determine, sempre que existam, os limites seguintes:

3x2 + 4x − 7 x10 − 10x + 9 x3 − 2x2 − x + 2


a) lim ; b) lim ; c) lim ;
x→1 2x2 + 3x − 5 x→1 (x − 1)2 x→1 x3 − 7x + 6

sen x x cos x − sen x ex


d) lim ; e) lim ; f ) lim ;
x→0 x x →0 x3 x→+∞ x5
arctg x ln cos (ax) ln cos x
g) lim ; h) lim ; i) lim ;
x→0 x x→0 x2 x→0 ln cos (3x)
 
cos x − sen x x − sen x 1 1
j) limπ ; k) lim ; l) lim − ;
x→ 4 cos (2x) x→0 tg x − x x→0 sen x x
 
1 5 1
m) lim − 2 ; n) lim xx ; o) lim x x ;
x→3 x−3 x −x−6 x →0+ x→+∞

1
p) lim xsen x ; q) lim (cos x) x2 ; r) lim (cotg x)sen x ;
x→0+ x→0 x→0+

3  tg x
4+ln x √ cotg x 1
s) lim x ; t) lim 1+x ; u) lim ;
x→0+ x→0+ x→0 + x

1 1 1 − e3x
v) lim (1 + 3x) 2x ; w) lim (tg x) ln x ; x) lim ;
x→0 x→0+ x →0 sen (2x)
   
2 1 1 1
y) lim x sen 2 ; z) lim − ; aa) lim (x ln x) ;
x →+∞ 2x x→0 x arctg x x→0+
  
1
ab) lim ((x + 1) ln [ln (x + 2)]) ; ac) lim x ln 1 + .
x→−1 x→+∞ x

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2.19. Determine os máximos e os mı́nimos das funções seguintes:


1
a) y = x3 − 4x2 ; b) y = x2 e x ; c) y = x (x − 3)2 (x + 1)3 ;

1 x4
d) y = x4 − 8x2 + 12; e) y = ; f) y = .
2
x −x (x + 1)2

2.20. Determine os pontos de inflexão e os intervalos onde as funções seguintes são convexas e

côncavas:

a) y = 3
x + 3; b) y = x5 − 10x2 + 3x; c) y = 2x4 − 3x2 + x − 1; d) y = (ex − 1)2 .

2.21. Determine as assı́mptotas dos gráficos das funções seguintes:

ex − 1 2e2x
a) f (x) = ; b) f (x) = ; c) f (x) = x2 e−x ;
x e2x − 1

2x − 1 x2
 
1
d) f (x) = x ; e) f (x) = ; f ) f (x) = x ln e + .
2 +1 x+1 x

2.22. Estude e represente graficamente cada uma das funções seguintes:

ln x x3
a) f (x) = x4 − 2x2 − 3; b) f (x) = ; c) f (x) = ;
x x2 − 1

x2 + 2 √
d) f (x) = ; e) f (x) = xex ; f ) f (x) = x2 − 3x + 2;
x−3
x − |x|
g) f (x) = sen x cos x; h) f (x) = .
2

2.23. Quando possı́vel, dê um exemplo de uma função definida em R e que seja:

a) monótona e ilimitada;

b) estritamente monótona e limitada;

c) contı́nua e ilimitada;

d) contı́nua, limitada e sem máximo nem mı́nimo;

e) descontı́nua em todos os pontos e ilimitada;

f ) periódica e ilimitada;

g) periódica, contı́nua e ilimitada.

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2.24. Diga, justificando, se as afirmações seguintes são verdadeiras ou falsas:

a) Se a taxa de variação de uma função f num intervalo [t0 , t1 ] é nula, então f é constante nesse

intervalo.

b) Se f ′ (a) = 0, então f tem um máximo ou um mı́nimo em a.

c) Se f é contı́nua em a, então existe f ′ (a) .

d) Uma função de domı́nio R não pode ter assı́mptotas verticais.

e) Uma função contı́nua em R não pode ter assı́mptotas verticais.


f
f ) Sendo f e g duas funções afins, então a função tem sempre uma assı́mptota vertical.
g

2.25. (1.a Frequência 2013/14) Seja f : R −→ R definida por


( x−1
e se x < 1,
f (x) =
1 + ln x se x ≥ 1.

a) Estude a função f quanto à diferenciabilidade.

b) Determine os extremos e a monotonia de f.

c) Determine os pontos de inflexão e as concavidades de f.

d) Esboce o gráfico de f.

e) Determine a equação da recta tangente ao gráfico de f no ponto (1, f (1)) .

2.26. (Exame 2013/14) Seja f : R −→ R definida por

 2x

se x ≤ 0,
f (x) = 1 + x2
1 − e3x se x > 0.

a) Estude a função f quanto à diferenciabilidade.

b) Determine os extremos e a monotonia de f.

c) Determine a equação da recta tangente ao gráfico de f no ponto (−1, f (−1)) .

d) Pode aplicar-se o Teorema de Lagrange à função f no intervalo [−1, 1]?

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2.27. (1.a Frequência 2014/15) Seja f : R −→ R definida por


 2
 x + 1 se x < 0,
f (x) = 1
 se x ≥ 0.
x2 + 1
a) Estude a função f quanto à diferenciabilidade.

b) Determine os extremos e a monotonia de f.

c) Determine os pontos de inflexão e as concavidades de f.

d) Determine as assı́mptotas do gráfico de f.

e) Esboce o gráfico de f.

f ) Determine a equação da recta tangente ao gráfico de f no ponto (−1, f (−1)) .

g) Pode aplicar-se o Teorema de Lagrange à função f no intervalo [−1, 1]?

2.28. (1.a Frequência 2015/16) Seja f : R −→ R definida por


( x
e − 1 se x ≤ 0,
f (x) =
arctg x se x > 0.

a) Estude a função f quanto à diferenciabilidade.

b) Determine os extremos e a monotonia de f.

c) Determine os pontos de inflexão e as concavidades de f.

d) Determine as assı́mptotas do gráfico de f.

e) Esboce o gráfico de f.

f ) Determine a equação da recta tangente ao gráfico de f no ponto (0, f (0)) .

g) Pode aplicar-se o Teorema de Lagrange à função f no intervalo [−1, 1]?

2.29. (1.a Frequência 2019/20) Seja f : R −→ R definida por


 2
 2 − (x + 1) se x < 0,
f (x) =
 2 se x ≥ 0.
x+1
a) Estude a função f quanto à diferenciabilidade.

b) Determine os extremos e a monotonia de f.

c) Determine os pontos de inflexão e concavidades de f.

d) Determine as assı́mptotas do gráfico de f.

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e) Determine o limite lim (x + 1)f (x) .


x→+∞

f ) Determine a equação da recta tangente à direita ao gráfico de f no ponto (0, f (0)) .

g) Pode aplicar-se o Teorema de Lagrange à função f no intervalo [−1, 0]?

2.30. Mostre que entre todos os rectângulos com um dado perı́metro é o quadrado que tem

área máxima e que entre todos os rectângulos com área dada é o quadrado que tem o perı́metro

mı́nimo.

2.31. Um depósito aberto, de folha de lata com fundo quadrado, deve ter capacidade para V

litros. Prove que, para que na sua fabricação se gaste a menor quantidade possı́vel de lata, o lado

da base deve ser duas vezes a altura.

2.32. A quantidade de fotossı́ntese que uma certa planta realiza depende da intensidade da luz

x, em lúmens, de acordo com

f (x) = 145x2 − 30x3 .

Determine a intensidade da luz que maximiza a taxa de variação da quantidade de fotossı́ntese.

2.33. A reacção R à injecção de um medicamento está relacionada com a dosagem x (em

miligramas) de acordo com


 x
R(x) = x2 500 − .
3
a) Determine a dosagem que produz a máxima reacção.
dR
b) A sensibilidade ao medicamento é definida por . Encontre a dosagem que maximizará a
dx
sensibilidade.

2.34. O número de indivı́duos N (t) (em milhões) de uma população de orangotangos em cada

instante t é dada por


e3t
N (t) = .
3
+ e3t
2
Determine a taxa de variação de N (t) relativamente ao tempo.

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2.35. Um biólogo está a estudar um tipo de bactérias que apresenta o seguinte comportamento:

colocando uma bactéria em determinado meio, esta multiplica-se e forma uma colónia que tem uma

forma aproximadamente esférica.

Após algumas medições, o cientista conseguiu concluir que, para esse meio, o raio da esfera

(numa conveniente unidade), em que a colónia se encontra, t minutos após o inı́cio da experiência,

é dado aproximadamente por


r
3 1
R(t) = 2 t+ .
4
Determine a taxa de variação do raio, volume e área da superfı́cie esférica relativamente ao

tempo passados 8 minutos.

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2. CÁLCULO DIFERENCIAL EM R (SOLUÇÕES)

2 2
2.1. a) f ′ (x) = x− 3 ; b) f ′ (x) = 3 − 6x2 ;
3
25 6 2 cos x
c) f ′ (x) = − 2
+√ ; d) f ′ (x) = − ;
x x sen3 x
9 8√ 2
e) f ′ (x) = ; f ) f ′ (x) = 8x3 − 2x + 3
x+ √ ;
(x + 5)2 3 3
3 x5

g) f ′ (x) = 2x esen x + x2 cos x esen x ; h) f ′ (x) = 3 sen2 x cos x;

2x2 + 2 cos (2x) + (2x + 2) sen (2x)


i) f ′ (x) = − 2; j) f ′ (x) = ;
(x2 − 1) cos2 (2x)

sen x − x ln (2x) cos x


k) f ′ (x) = ;
x sen2 x

2 cos (2x + 5) cos x2 − 1 + 2x sen x2 − 1 sen (2x + 5)


 
l) f ′ (x) = ;
cos2 (x2 − 1)
1 1 2
m) f ′ (x) = 1; n) f ′ (x) = (log10 x) 3 + (log10 x)− 3 ;
3 ln 10
1 5 9
13x− 4 + 9x− 4 + 5x− 4 ex
o) f ′ (x) =− ; p) f ′ (x) = ;
4 (x2 + x + 1)2 cos2 ex

1 5 (ln x)4
q) f ′ (x) = ; r) f ′ (x) = ;
x+1 x

−x2 + 3 x2 −1
s) f ′ (x) = ex+1 ; t) f ′ (x) = e x3 .
x4

2.2. a) y = −4x − 8 e y = 4x − 8; b) y = −4.

2.3. a = −2, b = 4.

1 e
2.4. a) f ′ (x) = xe4x + x2 e4x ; c) y = (6x − 1) .
2 32

(
−1 se x < 0, 1
2.5. a) f ′ (x) = b) f ′ (x) = q , se x 6= 1;
1 se x > 0; 3 3 (x − 1)2

ex se x > 0,
( (
2x se x < 2,
c) f ′ (x) = d) f ′ (x) =
1 se x > 2; 1 se x ≤ 0.

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2x
b) ex f ′ (ex ) ; f ′ ln x2 + 1 ;

2.6. a) −f ′ (−x) ; c) d) f ′ (f (x)) f ′ (x) .
x2 +1

g ′ (x) = 2 sen x cos x f ′ sen 2 x − f ′ cos2 x .


  
2.7.



 x se x < 1,


 2 − x se 1 ≤ x < 2,

2.8. a) f (x) = 0; b) f (x) = x; c) f (x) =


 x − 3 se 2 ≤ x < 3,


4 − x se 3 ≤ x < 4;

d) f (x) = x; e) f (x) = |x| ; f ) impossı́vel.

2.9. a) V; b) V; c) V; d) F; e) F; f ) F; g) F; h) F; i) V; j) V; k) V.

1 π
2.10. a) c = ; b) c = ; c) f não é diferenciável em x = 2.
2 4

2.11. c = 0.

√ √
2 3 2 3 π 4
2.14. a) c = − ou c = ; b) c = ; c) c = .
3 3 2 9

2.15. b) (e − 2, ln (e − 1)) .

π
2.17. c = .
4

10 1 1
2.18. a) ; b) 45; c) ; d) 1; e) − ; f ) + ∞; g) 1;
7 2 3

a2 1 2 1 1
h) − ; i) ; j) ; k) ; l) 0; m) ; n) 1;
2 9 2 2 5
1 √
o) 1; p) 1; q) √ ; r) 1; s) e3 ; t) e; u) 1;
e
3 1
v) e3/2 ; w) e; x) − ; y) ; z) 0; aa) 0; ab) 0;
2 2
ac) 1.

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√ √
8 1 3− 17 3+ 17
2.19. a) x = 0 e x= ; b) x = ; c) x = ,x= e x = 3;
3 2 4 4
1
d) x = −2, x = 0 e x = 2; e) x = ; f ) x = −2 e x = 0.
2

1 1
2.20. a) x = −3; b) x = 1; c) x = − e x= ; d) x = − ln 2.
2 2

2.21. a) y = 0; b) x = 0, y = 0 e y = 2; c) y = 0;

1 1
d) y = −1 e y = 1; e) x = −1 e y = x − 1; f) x = − e y =x+ .
e e

2.22. Ver Figura 1.

2.23. a) f (x) = x; b) f (x) = arctg x;

c) f (x) = x; d) f (x) = arctg x;


 π
 tg x se x 6= + kπ, com k ∈ Z,
(
x se x ∈ Q,

2
e) f (x) = f ) f (x) = π
x + 1 se x ∈ R\Q;  0
 se x = + kπ, com k ∈ Z;
2
g) impossı́vel.

2.24. a) F. b) F. c) F. d) F. e) V. f ) F.

 x−1
 e se x < 1,

2.25. a) Diferenciável em R e f (x) =
 1 se x ≥ 1.
x
b) f é estritamente crescente em R e não tem extremos.
c) f tem concavidade voltada para cima em (−∞, 1) , concavidade voltada para baixo em
(1, +∞) , ponto de inflexão (1, 1) .
d) Ver Figura 2.
e) y = x.

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aL 2
4 bL
1
2
-1 1 2 3 4 5 6 7
-3 -2 -1 1 2 3
-1
-2
-2
-4
-3

cL dL 25
4 20
15
2
10
5
-3 -2 -1 1 2 3
-4 -2 2 4 6 8 10
-2
-5

-4 -10
-15

6 4
eL
5 fL
3
4
3 2
2
1 1

-4 -3 -2 -1 1 2
-2 -1 1 2 3 4 5
-1

4
hL
gL 0.4 3
2
0.2
1

-4 -3 -2 -1 1 2 3 4 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4
-1
-0.2
-2
-0.4 -3
-4

Figure 1: Gráficos das funções no Exercı́cio 2.22.

23
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1.5

0.5

-1 -0.5 0.5 1 1.5 2


-0.5

-1

Figure 2: Gráficos da função no Exercı́cio 2.25 e da recta tangente ao gráfico de f no ponto


(1, f (1)) .

2

 2 − 2x

se x < 0,
2.26. a) Diferenciável em R\ {0} e f ′ (x) = (1 + x2 )2

−3e3x se x > 0.

b) f é decrescente em (−∞, −1] e em [0, +∞) , crescente em [−1, 0] , mı́nimo (−1, −1)
e máximo (0, 0) .
c) y = −1.
d) Não, pois f não é diferenciável em x = 0.


 2x
 se x < 0,
2.27. a) Diferenciável em R e f ′ (x) = 2x
 − se x ≥ 0.
+ 1)2

(x2
b) f é estritamente decrescente em R e não tem extremos.
 
1
c) f tem concavidade voltada para cima em (−∞, 0) e em √ , +∞ , concavidade
3
   
1 1 3
voltada para baixo em 0, √ , pontos de inflexão (0, 1) e √ , .
3 3 4
d) y = 0.
e) Ver Figura 3.
f ) y = −2x.
g) Sim, pois verifica (justificar!) todas as condições do Teorema de Lagrange.

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-2 -1.5 -1 -0.5 0.5 1 1.5 2

-1

Figure 3: Gráficos da função no Exercı́cio 2.27 e da recta tangente ao gráfico de f no ponto


(−1, f (−1)) .

 x
 e se x ≤ 0,
2.28. a) Diferenciável em R e f ′ (x) = 1
 se x > 0.
1 + x2
b) f é estritamente crescente em R e não tem extremos.
c) f tem concavidade voltada para cima em (−∞, 0) , concavidade voltada para baixo
em (0, +∞) e tem um ponto de inflexão em (0, f (0)) .
π
d) y = −1 e y = .
2
e) Ver Figura 4.
f ) y = x.
g) Sim, pois verifica (justificar!) todas as condições do Teorema de Lagrange.

1.5

0.5

-2 -1.5 -1 -0.5 0.5 1 1.5 2


-0.5

-1

-1.5

Figure 4: Gráficos da função no Exercı́cio 2.28 e da recta tangente ao gráfico de f no ponto


(0, f (0)) .

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 −2 (x + 1) se x < 0,


2.29. a) Diferenciável em R\ {0} e f (x) = 2
 − se x > 0.
(x + 1)2

b) f é crescente em (−∞, −1] , decrescente em [−1, 0) e [0, +∞) e tem um máximo em


(−1, 2) .
c) f tem concavidade voltada para baixo em (−∞, 0) , concavidade voltada para cima em
(0, +∞) e não tem pontos de inflexão.
d) y = 0.
e) 1.
f ) y = 2 − 2x (ver Figura 5).
g) Não, pois a função f não é contı́nua em x = 0.

-3 -2 -1 1 2 3

-1

-2

Figure 5: Gráficos da função no Exercı́cio 2.29 e da recta tangente à direita ao gráfico de f no


ponto (0, f (0)) .

29
2.32. .
18

2.33. a) 1000. b) 500.

18e3t
2.34. N ′ (t) = .
(3 + 2e3t )2

√ √
432 32 32 3 4
2.35. R′ (8) = q , V (8) = π, A (8) = √
′ ′ π.
3 3 3 33
3 3 (33)2

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3. PRIMITIVAÇÃO (EXERCÍCIOS)

3.1. Determine uma ou mais primitivas de cada uma das funções seguintes, indicando um

conjunto onde seja(m) válida(s) essa(s) primitiva(s):


r
3 x
a) x; b) x + 7; c) x2 +1 ; d) 2x + ;
2

1 (ln x)2 (arctg x)2 3 sen x


e) √ ; f) ; g) ; h) ;
5
1 − 2x x 1 + x2 (1 + cos x)2
x
l) x cos x2 + 7 ;

i) √ ; j) cos x; k) cos (2x) ;
1 + 2x2
sen ln x
m) sen x; n) ex sen ex ; o) ; p) ex ;
x
1
ex
q) ex+3 ; r) e3x ; s) sen xecos x ; t) 2 ;
x
1 x x3
u) ; v) ; w) ; x) tg x;
1+x 1 + x2 1 + x4
3 sen x 1 x
y) cotg x; z) ; aa) ; ab) ;
1 + cos x 1 + x2 1 + x4

x3 1 1 x
ac) ; ad) ; ae) √ ; af ) √ .
1 + x8 7 + x2 1 − x2 1 − 2x4

3.2. Determine, utilizando o método de primitivação por partes, uma ou mais primitivas de

cada uma das funções seguintes, indicando um conjunto onde seja(m) válida(s) essa(s) primitiva(s):

a) xex ; b) x2 + 1 ex ; c) xe4x ;

d) x sen x;

e) x cos x; f ) x cos (5x − 2) ; g) x2 cos (3x) ; h) x arctg x;

i) x ln x; j) arctg x; k) ln x; l) ln2 x;

m) sen ln x; n) cos2 x; o) sen2 x; p) ex sen x.

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3.3. Determine, utilizando o método de primitivação por substituição, uma ou mais primi-

tivas de cada uma das funções seguintes, indicando um conjunto onde seja(m) válida(s) essa(s)

primitiva(s):
√ p √
sen x 1+ x √ √
a) √ ; b) √ ; c) sen x; d) arctg x;
x x

x e2x e3x 1
e) √ ; f) ; g) ; h) ;
1+x ex + 1 e2x + 1 ex + e−x

1 ln4 x ln x ln (2x)
i) √ ; j) ; k) √ ; l) ;
ex + ex x ln2 x + 1 x 1 + ln x x ln (4x)

1 + tg2 x cos x sen x √


m) ; n) ; o) ; p) 1 − x2 ;
1 + tg x 1 + sen x 1 + cos x

3
√ √
x+2 x−1 1 3
x
q) √ ; r) √ ; s) √ √ ; t) √ √ .
x+ 3x+2 3
x−1−1 x+ 4x x+ 4x

3.4. Determine uma ou mais primitivas de cada uma das funções racionais seguintes, indicando

um conjunto onde seja(m) válida(s) essa(s) primitiva(s):

1 1 5 x
a) ; b) ; c) ; d) ;
1+x 1−x 2x + 4 1 + x2

1 x2 x3 x3
e) ; f) ; g) ; h) ;
1 + x2 1 + x2 1 + x2 x+1
1 1 x x+2
i) ; j) ; k) ; l) ;
x2 − 4 x2 + 3x + 2 x2 + 3x + 2 x3 − x
1 1 x 1
m) ; n) ; o) ; p) ;
x (x + 2)2 x (x + 2)3 (x − 1) (x2 − 1) x4 + 5x2 + 4

x3 + 1 1 1 1
q) ; r) ; s) ; t) ;
x3 + x x4 −1 (x + 1) (x2 + 1) x4 + 8x2 + 16

1 1 x3 x+1
u) 3
; v) 2; w) ; x) ;
x −1 (x + 1) (x2 + 1) x2 − 3x + 2 x3 − 6x2 + 9x

1 x5 1 1
y) ; z) ; aa) ; ab) ;
3 2
x +x −x−1 x2 − 4x + 4 x+7 (x + 7)2
1 1 1 1
ac) ; ad) ; ae) ; af ) .
(x + 7)3 7−x (7 − x)4 (7 − x)5

28
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3.5. (1.a Frequência 2013/14) Determine uma ou mais primitivas de cada uma das funções

seguintes:

3
1 + ln x 1 + tg2 x
a) ; b) xe−2x ; c) .
x 1 + tg x

3.6. (1.a Frequência 2014/15) Determine uma ou mais primitivas de cada uma das funções

seguintes:

ex 1 x3
a) ; b) x ln x; c) √ ; d) .
1 + ex 1+ x 1+x

3.7. (1.a Frequência 2015/16) Determine uma ou mais primitivas de cada uma das funções

seguintes:

1 ln3 x 2x
a) √ ; b) x cos (3x) ; c) ; d) .
x+4 x (1 + ln x) x2 −x−6

3.8. (1.a Frequência 2019/20) Determine uma ou mais primitivas de cada uma das funções

seguintes:
1 ex x2 + 2
a) ; b) x2 sen (x + 2) ; c) ; d) .
x (2 + ln x)2 7 + e2x x2 − x

3.9. Diga, justificando, se as afirmações seguintes são verdadeiras ou falsas:

a) Sejam f : R −→ R uma função primitivável em R e C ∈ R. Se F (x) é uma primitiva de

f (x) em R, então F (x) + C é uma primitiva de f (x) em R.

b) (1.a Frequência 2013/14) Sejam f, g : R −→ R duas funções primitiváveis em R. Se F (x)


F (x)
é uma primitiva de f (x) em R e G (x) é uma primitiva de g (x) em R, então é uma primitiva
G (x)
f (x)
de em R.
g (x)
c) (1.a Frequência 2014/15) Sejam f, g : R −→ R duas funções primitiváveis em R. Se F (x)

é uma primitiva de f (x) em R e G (x) é uma primitiva de g (x) em R, então F (x) G (x) é uma

primitiva de f (x) g (x) em R.

29
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d) (1.a Frequência 2015/16) Sejam f, g : R −→ R duas funções primitiváveis em R. Se F (x)

é uma primitiva de f (x) em R e G (x) é uma primitiva de g (x) em R, então F (x) + G (x) é uma

primitiva de f (x) + g (x) em R.

3.10. Determine um intervalo I de R e uma função f : I −→ R que verifique:


1
a) f ′ (x) = 3x2 + , com f (1) = 2;
x
1
b) f ′′ (x) = 3x2 + , com f ′ (e) = 1 e f (1) = 2.
x
π 
3.11. Calcule uma primitiva da função f (x) = x2 sen x, cujo gráfico passa pelo ponto ,π .
2

8
3.12. Determine a função f tal que f ′′ (x) = , f ′ (1) = −1 e lim f (x) = 1.
(x + 1)3 x→+∞

3.13. Determine a função-posição de uma partı́cula que se move com a velocidade

v (t) = cos (πt) ao longo do eixo dos xx, sabendo que em t = 0 a partı́cula tem coordenada

x = 4.

3.14. Um ponto percorre o eixo dos xx com aceleração 12 − 8t (m/s2 ) em cada instante t.

Sabendo que ocupava a posição x = 0 no instante t = 0 e tinha velocidade 0 nesse instante, calcule:

a) a sua velocidade no instante t = 2 segundos;

b) a sua posição no instante t = 3 segundos;

c) a sua velocidade positiva máxima durante todo o movimento e o instante em que essa veloci-

dade foi atingida;

d) excluindo o instante inicial t = 0, o ponto esteve parado em mais algum instante?

30
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3. PRIMITIVAÇÃO (SOLUÇÕES)

x2
3.1. a) + C, com C ∈ R, em R;
2
x2
b) + 7x + C, com C ∈ R, em R;
2
x7 3x5
c) + + x3 + x + C, com C ∈ R, em R;
7 5

d) 2x3 + C, com C ∈ R, em [0, +∞) ;
 
5 1
q
5 4
e) − (1 − 2x) + C, com C ∈ R, em R\ ;
8 2

(ln x)3
f) + C, com C ∈ R, em (0, +∞) ;
3

(arctg x)3
g) + C, com C ∈ R, em R;
3
3
h) + C, com C ∈ R, em R\ {π + 2kπ, k ∈ Z} ;
1 + cos x
1√
i) 1 + 2x2 + C, com C ∈ R, em R;
2
j) sen x + C, com C ∈ R, em R;

1
k) sen (2x) + C, com C ∈ R, em R;
2
1
sen x2 + 7 + C, com C ∈ R, em R;

l)
2
m) − cos x + C, com C ∈ R, em R;

n) − cos ex + C, com C ∈ R, em R;

o) − cos ln x + C, com C ∈ R, em (0, +∞) ;

p) ex + C, com C ∈ R, em R;

q) ex+3 + C, com C ∈ R, em R;

e3x
r) + C, com C ∈ R, em R;
3
s) − ecos x + C, com C ∈ R, em R;
1
t) −e x + C, com C ∈ R, em R\ {0} ;

31
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3.1. u) ln (1 + x) + C, com C ∈ R, em (−1, +∞) ;

1
ln 1 + x2 + C, com C ∈ R, em R;

v)
2
1
ln 1 + x4 + C, com C ∈ R, em R;

w)
4
n π o
x) − ln |cos x| + C, com C ∈ R, em R\ k , k ∈ Z ;
2
y) ln |sen x| + C, com C ∈ R, em R\ {kπ, k ∈ Z} ;

z) −3 ln |1 + cos x| + C, com C ∈ R, em R\ {π + 2kπ, k ∈ Z} ;

aa) arctg x + C, com C ∈ R, em R;

1
arctg x2 + C, com C ∈ R, em R;

ab)
2
1
arctg x4 + C, com C ∈ R, em R;

ac)
4
√  
7 x
ad) arctg √ + C, com C ∈ R, em R;
7 7

ae) arcsen x + C, com C ∈ R, em (−1, 1) ;


 
1 1 1
af ) √ arcsen 2x2 + C, com C ∈ R, em

−√
4
,√ .
2 2 2 42

3.2. a) (x − 1) ex + C, com C ∈ R, em R;

b) x2 − 2x + 3 ex + C, com C ∈ R, em R;


 
x 1
c) − e4x + C, com C ∈ R, em R;
4 16

d) −x cos x + sen x + C, com C ∈ R, em R;

e) x sen x + cos x + C, com C ∈ R, em R;

1 1
f) x sen (5x − 2) + cos (5x − 2) + C, com C ∈ R, em R;
5 25
x2 sen (3x) 2x cos (3x) 2 sen (3x)
g) + − + C, com C ∈ R, em R;
3 9 27
x2 1 x
h) arctg x + arctg x − + C, com C ∈ R, em R;
2 2 2

32
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x2 x2
3.2. i) ln x − + C, com C ∈ R, em (0, +∞) ;
2 4
1
ln x2 + 1 + C, com C ∈ R, em R;

j) x arctg x −
2
k) x ln x − x + C, com C ∈ R, em (0, +∞) ;

l) x ln2 x − 2x ln x + 2x + C, com C ∈ R, em (0, +∞) ;

x sen ln x − x cos ln x
m) + C, com C ∈ R, em (0, +∞) ;
2
sen x cos x + x
n) + C, com C ∈ R, em R;
2
− sen x cos x + x
o) + C, com C ∈ R, em R;
2
ex sen x − ex cos x
p) + C, com C ∈ R, em R.
2


3.3. a) −2 cos x + C, com C ∈ R, em (0, +∞) ;

4 √ 3
q
b) (1 + x) + C, com C ∈ R, em (0, +∞) ;
3
√ √ √
c) −2 x cos x + 2 sen x + C, com C ∈ R, em [0, +∞) ;
√ √ √
d) x arctg x− x + arctg x + C, com C ∈ R, em [0, +∞) ;

2
q √
e) (1 + x)3 − 2 1 + x + C, com C ∈ R, em (−1, +∞) ;
3
f ) ex − ln (1 + ex ) + C, com C ∈ R, em R;

g) ex − arctg ex + C, com C ∈ R, em R;

h) arctg ex + C, com C ∈ R, em R;
√ 2
i) −x + 2 ln ex + 1 − √ x + C, com C ∈ R, em R;
e
ln3 x
j) − ln x + arctg (ln x) + C, com C ∈ R, em (0, +∞) ;
3

 
2 1
q
3
k) (1 + ln x) − 2 1 + ln x + C, com C ∈ R, em , +∞ ;
3 e

l) ln 2x − ln 2 ln |ln (4x)| + C, com C ∈ R, em (0, +∞) ;

33
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3 kπ
3.3. m) ln |1 + tg x| + C, com C ∈ R, em R\ π + kπ, k ∈ Z ∪ ,k ∈ Z ;
4 2
 
3
n) ln |1 + sen x| + C, com C ∈ R, em R\ π + 2kπ, k ∈ Z ;
2

o) − ln |1 + cos x| + C, com C ∈ R, em R\ {π + 2kπ, k ∈ Z} ;



x 1 − x2 + arcsen x
p) + C, com C ∈ R, em [−1, 1] ;
2
√ 3 √ 3
q √
q) 3 3 x + 2 + ln 3 x + 2 − 1 − ln 3 (x + 2)2 + 3 x + 2 + 2 +
4 8
2 √
  
33 3 1
− √ arctg √ x+2+ + C, com C ∈ R, em R\ {−1} ;
4 7 7 2

66
q
7 66
q
5
q
6 3 √
6
6
x−1−1
r) (x − 1) + (x − 1) + 2 (x − 1) + 6 x − 1 + 3 ln √ + C, C ∈ R,
7 5 6
x−1+1
em (1, +∞) \ {2} ;

4 √ √
s) 2 x2 − 4 4 x + 4 ln | 4 x + 1| + C, com C ∈ R, em (0, +∞) ;

√ √ √ 6√ √ √ √
 
12 12 7 6 5
1
t) −12 12
x+3 x−
3
x + x + 4 3 arctg √ (2 x − 1) + 4 ln ( 12 x + 1) +
12
7 5 3
√ √
−2 ln (− 12 x + 6 x + 1) , com C ∈ R, em (0, +∞) .

3.4. a) ln |1 + x| + C, com C ∈ R, em R\ {−1} ;

b) − ln |1 − x| + C, com C ∈ R, em R\ {1} ;

5
c) ln |2x + 4| + C, com C ∈ R, em R\ {−2} ;
2
1
d) ln 1 + x2 + C, com C ∈ R, em R;
2
e) arctg x + C, com C ∈ R, em R;

f ) x − arctg x + C, com C ∈ R, em R;

x2 1
g) − ln 1 + x2 + C, com C ∈ R, em R;
2 2
x3 x2
h) − + x − ln |1 + x| + C, com C ∈ R, em R\ {−1} ;
3 2
1
i) (ln |x − 2| − ln |x + 2|) + C, com C ∈ R, em R\ {−2, 2} ;
4

34
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3.4. j) ln |x + 1| − ln |x + 2| + C, com C ∈ R, em R\ {−2, −1} ;

k) − ln |x + 1| + 2 ln |x + 2| + C, com C ∈ R, em R\ {−2, −1} ;

3 1
l) −2 ln |x| + ln |x − 1| + ln |x + 1| + C, com C ∈ R, em R\ {−1, 0, 1} ;
2 2
1 1 1
m) ln |x| − ln |x + 2| + + C, com C ∈ R, em R\ {−2, 0} ;
4 4 2 (x + 2)
1 1 1 1
n) ln |x| − ln |x + 2| + + + C, com C ∈ R\ {−2, 0} , em R;
8 8 4 (x + 2) 4 (x + 2)2

1 1 1
o) ln |x − 1| − − ln |x + 1| + C, com C ∈ R, em R\ {−1, 1} ;
4 2 (x − 1) 4
1 1 x
p) arctg x − arctg + C, com C ∈ R, em R;
3 6 2
1
ln x2 + 1 − arctg x + C, com C ∈ R, em R\ {0} ;

q) x + ln |x| −
2
1 1 1
r) ln |x − 1| − ln |x + 1| − arctg x + C, com C ∈ R, em R\ {−1, 1} ;
4 4 2
1 1  1
s) ln |x + 1| − ln x2 + 1 + arctg x + C + C, com C ∈ R, em R\ {−1} ;
2 4 2
1 x x
t) arctg + 2
+ C, com C ∈ R, em R;
16 2 8 (x + 4)
  
1 1 1 2 1
u) ln |x − 1| − ln x2 + x + 1 − √ arctg √

x+ + C, com C ∈ R, em R\ {1} ;
3 6 3 3 2

1 1  1 1 x
v) ln |x + 1| − ln x2 + 1 + arctg x + + + C, com C ∈ R, em R\ {−1} ;
4 8 2 4 (x2 + 1) 4 (x2 + 1)

x2
w) + 3x − ln |x − 1| + 8 ln |x − 2| + C, com C ∈ R, em R\ {1, 2} ;
2
1 1 4
x) ln |x| − ln |x − 3| − + C, com C ∈ R, em R\ {0, 3} ;
9 9 3 (x − 3)
1 1 1
y) ln |x − 1| − ln |x + 1| + + C, com C ∈ R, em R\ {−1, 1} ;
4 4 2 (x + 1)

x4 4x3 32
z) + + 6x2 + 32x + 40 ln x2 − 4x + 4 − + C, com C ∈ R, em R\ {2} ;
4 3 x−2

aa) ln |x + 7| + C, com C ∈ R, em R\ {−7} ;

1
ab) − + C, com C ∈ R, em R\ {−7} ;
x+7
1
ac) − + C, com C ∈ R, em R\ {−7} ;
2 (x + 7)2
35
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3.4. ad) − ln |7 − x| + C, com C ∈ R, em R\ {7} ;

1
ae) + C, com C ∈ R, em R\ {7} ;
3 (7 − x)3
1
af ) + C, com C ∈ R, em R\ {7} .
4 (7 − x)4

3
q
3.5. a) 3
(1 + ln x)4 + C, com C ∈ R;
4
 
x 1
b) − − e−2x + C, com C ∈ R;
2 4

c) ln |1 + tg x| + C, com C ∈ R.

3.6. a) ln (1 + ex ) + C, com C ∈ R;

x2 x2
b) ln x − + C, com C ∈ R;
2 4
√ √
c) 2 x − 2 ln (1 + x) + C, com C ∈ R;

x3 x2
d) − + x − ln |1 + x| + C, com C ∈ R.
3 2


3.7. a) 2 x + 4 + C, com C ∈ R;

1 1
b) cos (3x) + x sen (3x) + C, com C ∈ R;
9 3
ln3 x ln2 x
c) − + ln x − ln |1 + ln x| + C, com C ∈ R;
3 2
6 4
d) ln |x − 3| + ln |x + 2| + C, com C ∈ R.
5 5

1
3.8. a) − + C, com C ∈ R;
2 + ln x

b) −x2 + 2 cos (x + 2) + 2x sen (x + 2) + C, com C ∈ R;





7 ex
c) arctg √ + C, com C ∈ R;
7 7

d) x + 3 ln |x − 1| − 2 ln |x| + C, com C ∈ R.

36
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3.9. a) V. b) F. c) F. d) V.

3.10. a) f (x) = x3 + ln x + 1, em (0, +∞) ;

x4 11
b) f (x) = + x ln x − x − e3 x + e3 + , em (0, +∞) .
4 4

3.11. F (x) = −x2 cos x + 2x sen x + 2 cos x.

4
3.12. f (x) = + 1.
x+1

1
3.13. x (t) = sen (πt) + 4.
π

3
3.14. a) 8 m/s; b) 18; c) 9 m/s e t= ; d) t = 3.
2

37
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38
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4. CÁLCULO INTEGRAL EM R (EXERCÍCIOS)

4.1. Seja f (x) = x2 em [0, 1] e P = {0; 0, 4; 0, 5; 0, 7; 1} uma partição de [0, 1] . Calcule S (f, P )

e S (f, P ) .

4.2. Seja f (x) definida em [−1, 2] por




 −x + 3 se −1 ≤ x < 0,

f (x) = x2 + 1 se 0 ≤ x < 1,


3 se 1 ≤ x ≤ 2

 
1 1 3
eP = −1, − , 0, , , 2 uma partição de [−1, 2] . Calcule S (f, P ) .
2 2 2

4.3. Verifique que a função real de variável real definida por


(
1 se x ∈ Q,
f (x) =
0 se x ∈ R\Q

não é integrável no intervalo [0, 1] .

4.4. Diga, justificando, sem calcular, qual dos integrais seguintes é maior:
Z 1p Z 1
a) 2
1 + x dx ou x dx;
0 0
Z 1 Z 1
b) x2 sen2 x dx ou x sen2 x dx;
0 0
Z π Z π
2 2
c) cos x dx ou sen x dx.
0 0

Zx √
x √ 
4.5. Seja f uma função contı́nua em [1, +∞) e f (t) dt = e x−1 .
1
a) Determine, justificando, f (x) .
Z9
b) Sem calcular o integral, mostre que f (t) dt = 2e3 − e2 .
4

4.6. Seja f uma função contı́nua em [0, 1] tal que 0 ≤ f (x) ≤ 1. Prove que

1
f (x) π
Z
dx ≤ .
0 1 + x2 4

39
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4.7. Determine as derivadas das funções seguintes:


x 3x2 ex
et + ln t
Z Z Z
a) F (x) = dt; b) G (x) = ln tdt; c) H (x) = cos t2 dt;
1 t2 1 1
x

x 3 x2
t +1
Z Z
2
d) I (x) = dt; e) J (x) = e−t dt.
0 t2 + 1 2

4.8. Calcule os limites seguintes:


Z x Z x Z x
3
sen t dt sen t5 dt arctg t2 dt
a) lim 0 ; b) lim Z0 x ; c) lim 0
.
x→0 x4 x→0 x→0 x3
sen t2 dt
0

4.9. Estude, quanto aos intervalos de monotonia e aos extremos, a função


Z x
t2 − 6t + 8 dt.

Φ(x) =
1

4.10. Seja ϕ uma função contı́nua em R e Φ tal que, para cada x ∈ R,


Z x
Φ(x) = (x − t) ϕ(t) dt.
0

Calcule Φ′ (x) e Φ′′ (x). Justifique todos os passos dos cálculos efectuados.

4.11. Calcule os integrais seguintes:



1 π
arctg x
Z Z Z
2
a) sen x dx; b) dx; c) sen3 x dx;
0 0 x2 + 1 1

1 4
1 x3 −π/3
Z Z Z
d) dx; e) dx; f) cotg xdx;
0 x−3 0 x+1 −π/4

e
√ π/2 π
4 − ln x cos x
Z Z Z
g) dx; h) dx; i) x sen xdx;
1 x 0 1 + sen x 0
Z 2 Z 1 Z e
2
j) x ln x dx; k) x arctg x dx; l) ln x dx;
1 0 1

4 √ 9 1
1+ x √ √
Z Z Z
m) dx; n) x 3 1 − xdx; o) x 1 + xdx;
1 x2 1 0

40
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e 1 3
1 x
Z Z Z
12
p) √ dx; q) x (2 − x) dx; r) dx;
1 x 1 + ln x 0 2 x2 − 25
1
3 4
1 1 2 + 2x + x2
Z Z Z
2
s) 2
dx; t) 3
dx; u) dx.
0 x −1 2 x +x 2 (x − 1) (4 + x2 )

4.12. (2.a Frequência 2015/16) Calcule os integrais seguintes:

1√ π e
ln2 x 2
1
Z Z Z Z
a) x + 4 dx; b) x cos (3x) dx; c) dx; d) dx.
0 0 1 x (1 + ln x) 1 x2 +x

4.13. (Exame 2014/15) Calcule os integrais seguintes:


π
1
sen x ex
Z Z
2
a) dx; b) dx.
0 2 + cos x 0 e2x + 1

4.14. (Exame 2015/16) Calcule os integrais seguintes:

e 1
2x
Z Z
3
a) x ln x dx; b) dx.
1 0 x2 −x−6

4.15. (2.a Frequência 2013/14) Calcule os integrais seguintes:


π
2 1

1 x+3
Z Z Z
2
2

a) x + 2 sen x dx; b) 3
dx; c) √ dx.
0 1 x − 9x 0 1+ x+3

4.16. (Exame 2019/20) Determine os integrais seguintes:


Z 1 Z π Z 4p √ 1
arctg x 1+ x x3
Z
a) 2
dx; b) x cos x dx; c) √ dx; d) dx.
0 1+x 0 1 x 0 x2 − 4

4.17. (2.a Frequência 2013/14) Seja f : R −→ R uma função definida por


(
0 se x ∈ Q,
f (x) =
2 se x ∈ R\Q.

Mostre que g (x) = |f (x) − 1| é integrável em [0, 1] , mas o mesmo não acontece com

h (x) = f (x) − 1.

41
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4.18. Mostre que


x ex
et 1
Z Z
dt = ds,
1 t e ln s
para qualquer x > 0.

4.19. Seja f uma função contı́nua em [−a, a] . Prove que:


Za Za
a) Se f for uma função par, então f (x) dx = 2 f (x) dx.
−a 0
Za
b) Se f for uma função ı́mpar, então f (x) dx = 0.
−a

Zb
4.20. Dê um exemplo de uma função f : [a, b] −→ R tal que não existe f (x)dx, mas existe
a
Zb
f 2 (x)dx.
a

4.21. Diga, justificando, se as afirmações seguintes são verdadeiras ou falsas:

a) (2.a Frequência 2015/16) Sejam f : [a, b] −→ R uma função limitada no intervalo limitado

e fechado [a, b] (com a < b) e P uma partição qualquer do intervalo [a, b] . Então, S (f, P ) ≤ S (f, P ) .
1 xp 2
Z
a
b) (2. Frequência 2015/16) lim 3t + 5dt = 0.
x→0 x 0
Z x2
sen t2 dt


c) (Exame 2015/16) lim 0 = 0.


x→0 x3
d) (1.a Frequência 2014/15) Seja f um função Riemann-integravel em [−1, 2]. Se
Z −1 Z 2
f (x) dx = 4, então (3f (x) + 2x)dx = 33.
2 −1
x 1
1 1
Z Z
e) (2.a Frequência 2012/13) dt = ds, para qualquer x > 0.
1 1 + t2 1 1 + s2
x

f ) (Exame 2012/13) Se |f | é Riemann-integrável em [−1, 1] , então f é Riemann-integrável

em [−1, 1] .
Z x
2
x e−t dt
0
g) lim = 1.
x→0 1 − e−x2
π
π
Z
3
h) sen x dx ≤ .
π 6
6

42
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Z c−a Z b
i) Seja f uma função contı́nua em R. Então, f (c − x)dx = f (x)dx, com a, b, c ∈ R.
c−b a
b
Z
c
Z b
j) Seja f uma função contı́nua em R. Então, c f (cx)dx = f (x)dx, com a, b, c ∈ R e c 6= 0.
a
c
a
4
k) (1.a Frequência 2019/20) Seja f : R −→ R definida por f (x) = e−x . Então, uma
Z −x2
2
primitiva de f em R é dada por F (x) = e−t dt.
1

l) (Exame 2019/20) Sejam f, ϕ : R −→ R tais que ϕ é contı́nua em R e f é definida por


Z x+x2
f (x) = ϕ (t) dt. Então, f ′ (0) = ϕ (0) .
0

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4. CÁLCULO INTEGRAL EM R (SOLUÇÕES)

4.1. S (f, P ) = 0, 213 e S (f, P ) = 0, 487. 4.2. S (f, P ) = 5.

Z 1p Z 1 Z 1 Z 1
2 2
4.4. a) 1+ x2 dx ≥ x dx; b) x sen x dx ≤ x sen2 x dx;
0 0 0 0
Z π Z π
2 2
c) cos x dx = sen x dx.
0 0


e x
4.5. a) f (x) = .
2

ex + ln x 1 1
b) G′ (x) = 6x ln 3x2 ; c) H ′ (x) = ex cos e2x +

4.7. a) F ′ (x) = ; cos 2 ;
x2 x 2 x
x3 + 1 4
d) I ′ (x) = ; e) J ′ (x) = 2x e−x .
x2 + 1

1 1
4.8. a) ; b) 0; c) .
4 3

4.9. DΦ = R, monótona
 decrescente em [2, 4] , monótona crescente em (−∞, 2] e [4, +∞) ,

4
máximo local 2, e mı́nimo local (4, 0) .
3

Z x
4.10. Φ′ (x) = ϕ(t) dt e Φ′′ (x) = ϕ(x).
0

π2 2 cos3 1 2
4.11. a) 1; b) ; c) + cos 1 − ; d) ln ;
32 3 3 3
√ 
r
52 3 2
e) − ln 5; f ) ln ; g) 8−3 3 ; h) ln 2;
3 2 3
7 8 ln 2 π 1
i) π; j) − + ; k) − ; l) 1;
9 3 4 2
7 468 4 √  √ 
m) ; n) − ; o) 1+ 2 ; p) 2 2−1 ;
4 7 15
16369 ln 21 ln 3 3 ln 2
q) ; r) ln 4 − ; s) − ; t) ln 3 − ;
182 2 2 2
π
u) ln 3 + arctg 2 − .
4

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2 √  2 1 4
4.12. a) −8 + 5 5 ; b) − ; c) − + ln 2; d) ln .
3 9 2 3

3 π
4.13. a) ln ; b) − + arctg e.
2 4

1 2 3
1 + 3e4 ;

4.14. a) b) − ln .
16 5 2

1 32 √ √ 
4.15. a) π; b) − ln ; c) −3 + 2 3 + ln 9 − 2 ln 1 + 3 .
18 5


π2 8 2 √ 1 9
4.16. a) ; b) −2; c) − + 4 3; d) + ln .
32 3 2 16

(
1 se x ∈ [a, b] ∩Q,
4.20. f (x) =
−1 se x ∈ [a, b] ∩ (R\Q) .

4.21. a) V. b) F. c) V. d) F. e) V. f ) F. g) V. h) V. i) V.

j) V. k) V. l) F.

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5. APLICAÇÕES DOS INTEGRAIS (EXERCÍCIOS)

5.1. Calcule a área dos subconjuntos de R2 seguintes:

a) A = (x, y) ∈ R2 : y ≤ 5 ∧ y ≥ −5x + 5 ∧ y ≥ ln x ;


b) B = (x, y) ∈ R2 : x ≤ y ≤ −x2 + 2 ;


c) C = (x, y) ∈ R2 : 0 ≤ x ≤ 1 ∧ y ≥ 0 ∧ y ≤ arctg x ;


d) D = (x, y) ∈ R2 : y ≤ −x2 + 9 ∧ y ≥ |x| ∧ x ≥ 1 ;




e) E = (x, y) ∈ R2 : y ≤ −x + 2 ∧ y ≥ x2 ∧ y ≤ 2 ;


f ) F = (x, y) ∈ R2 : y ≤ −x2 ∧ y ≥ 2x .


5.2. Determine a altura de um rectângulo com base b e área numericamente igual à do domı́nio

limitado pelas curvas y = 0, y = x3 , x = 0 e x = b, com b > 0.

5.3. Calcule o comprimento do arco das curvas seguintes:


x2
a) y = entre x = 0 e x = 1;
2

b) y = x3 entre x = 0 e x = 1;
q
c) y = (x + 3)3 entre x = 0 e x = 2;

d) y = x entre x = 1 e x = 2;
π
e) y = ln cos x entre x = 0 e x = ;
4
ex + e−x
f) y = entre x = 0 e x = ln 4.
2

5.4. Calcule, usando integrais, o perı́metro de uma circunferência de raio igual a um.

5.5. Calcule, usando integrais, o volume de uma esfera de raio igual a um.

5.6. Calcule o volume dos sólidos de revolução gerados pela rotação de 2π em torno do eixo

dos xx das regiões planas seguintes:

a) A = (x, y) ∈ R2 : 0 ≤ x ≤ 1 ∧ 0 ≤ y ≤ ex − 1 ;


b) B = (x, y) ∈ R2 : 0 ≤ y ≤ x (2 − x) ;


c) C = (x, y) ∈ R2 : x ≥ 0 ∧ y ≥ x ∧ y ≤ 2 − x2 ;


d) D = (x, y) ∈ R2 : x ≥ 0 ∧ y ≤ x + 2 ∧ y ≥ x2 .


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5.7. Considere a região R = (x, y) ∈ R2 : 0 ≤ x ≤ 2 ∧ 0 ≤ y ≤ x2 . Calcule o volume do sólido




de revolução gerado pela rotação da região R em torno do eixo das abcissas e em torno do eixo das

ordenadas.

5.8. Determine a área da superfı́cie lateral do sólido de revolução gerado pela rotação de 2π

em torno do eixo dos xx das regiões planas seguintes:

a) (x, y) ∈ R2 : 0 ≤ x ≤ 1 ∧ 0 ≤ y ≤ x3 ;


b) (x, y) ∈ R2 : 0 ≤ x ≤ 1 ∧ 0 ≤ y ≤ 7x ;

n
2
√ o
c) (x, y) ∈ R : −1 ≤ x ≤ 1 ∧ 0 ≤ y ≤ 4 − x ; 2


d) (x, y) ∈ R2 : 2 ≤ x ≤ 3 ∧ 0 ≤ y ≤ 2x .


5.9. (2.a Frequência 2015/16)

a) Calcule a área da região do primero quadrante limitada pelo eixo dos yy, pela recta y = 2 e
1
pelas curvas y = e y = x2 .
x
b) Calcule o volume e a área lateral do sólido de revolução gerado pela rotação de 2π em torno

do eixo dos xx da região limitada pelo eixo dos xx, pelas rectas x = 1 e x = 2 e pela curva y = 2x.

5.10. (Exame 2015/16)

a) Calcule a área da região limitada pelas rectas y = x, y = 3x e y = 4 − x.

b) Calcule o volume do sólido de revolução gerado pela rotação de 2π em torno do eixo dos xx

da região limitada pelo eixo dos xx e pelas rectas y = 3x e y = 4 − x.

5.11. (2.a Frequência 2014/15) Considere o subconjunto A de R2

A = (x, y) ∈ R2 : y ≤ −x2 + 6 ∧ y ≥ x ∧ x ≥ 0 .


a) Calcule a área de A.

b) Calcule, usando integrais, o comprimento da linha que limita A inferiormente.

c) Calcule o volume do sólido de revolução gerado pela rotação de 2π em torno do eixo dos xx

de A.

48
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5.12. (Exame 2014/5) Considere o subconjunto A de R2


A = (x, y) ∈ R2 : x2 ≤ y ≤ x .


a) Calcule a área de A.

b) Calcule o volume do sólido de revolução gerado pela rotação de 2π em torno do eixo dos xx

de A.

5.13. (2.a Frequência 2013/14) Considere o subconjunto de R2


n o
A = (x, y) ∈ R2 : (x − 2)2 ≤ y ≤ −x + 4 .

a) Calcule a área de A.

b) Calcule, usando integrais, o comprimento da linha que limita superiormente A.

c) Calcule o volume do sólido de revolução gerado pela rotação de 2π em torno do eixo dos xx

de A.

5.14. (2.a Frequência 2019/20) Considere os subconjuntos A e B de R2

(x, y) ∈ R2 : y ≥ −x ∧ y ≤ x + 2 ∧ y ≥ x2 ,

A =

(x, y) ∈ R2 : x ≥ 0 ∧ y ≤ x + 2 ∧ y ≥ x2 .

B =

a) Calcule a área de A.

b) Calcule, usando integrais, o comprimento da linha que limita superiormente A.

c) Calcule o volume do sólido de revolução gerado pela rotação de 2π em torno do eixo dos xx

de B.

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5. APLICAÇÕES DOS INTEGRAIS (SOLUÇÕES)


√ √
7 9 π 1 51 37 37 7+8 2 4
5.1. a) e5 − ; b) ; c) − ln 2; d) − + ; e) ; f) .
2 2 4 2 4 12 6 3

b3
5.2. .
4

1 √ √  1 √ 
5.3. a) 2 + ln 1 + 2 ; b) 13 13 − 8 ;
2 27
" √ ! √ !#
1  3
 1 √ √ 3 2−4 5−2
c) 343 − 31 ;
2 d) 12 2 − 4 5 − ln √ + ln √ ;
27 8 3 2+4 5+2

√  15
e) ln 2+1 ; f) .
8

4
5.4. 2π. 5.5. π.
3

e2
 
5 16 38 184
5.6. a) π − 2e + ; b) π; c) π; d) π.
2 2 15 15 15

32
5.7. π e 8π.
5

1 √  √ 2 √ √ 
5.8. a) 10 10 − 1 π; b) 35 2π; c) 8π; d) 7 7 − 3 3 π.
27 3

√ !
2 1 5 5 √
5.9. a) − ln ; b) 3π e 2π − 3 + .
3 2 3

5.10. a) 2; b) 12π.

22 √ 656
5.11. a) ; b) 2 2; c) π.
3 15

1 3
5.12. a) ; b) π.
3 10

9 √ 72
5.13. a) ; b) 3 2; c) π.
2 5

13 √ 184
5.14. a) ; b) 3 2; c) π.
3 15

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6. INTEGRAIS IMPRÓPRIOS (EXERCÍCIOS)

6.1. Estude quanto à convergência os integrais seguintes, indicando o valor caso sejam conver-

gentes:
+∞ −1 +∞
arctg x 1 1
Z Z Z
a) dx; b) dx; c) dx;
0 1 + x2 −∞ x3 e x (ln x)2
π
+∞ +∞
1 1
Z Z Z
2
d) dx; e) 2
dx; f) sen (2x) dx.
e x ln x 5 x − 6x + 8 −∞

6.2. Estude quanto à convergência os integrais seguintes:


+∞ 1
1 1
Z Z
a) dx, onde α ∈ R; b) dx, onde α ∈ R.
1 xα 0 xα

6.3. Calcule, se possı́vel, o valor dos integrais seguintes:


1 1 3
1 1
Z Z Z
a) 2/3
dx; b) ln xdx; c) √ dx;
−1 x 0 0 9 − x2
π
1
sen x x
Z Z
2
d) dx; e) √ dx.
0 cos2 x 0 1 − x4

6.4. Estude a natureza dos integrais seguintes:


+∞ +∞ +∞
1 1 1
Z Z Z
a) 3
dx; b) 3
dx; c) √ dx;
1 x +1 0 x +1 0 x3 + 1
+∞ +∞ +∞
x2 + 1 cos x 2 + sen x
Z Z Z
d) dx; e) dx; f) dx;
1 3x4 − x + 2 0 x2 + 1 −∞ x2 + 5
+∞ +∞ +∞
1
Z Z Z
−x −x2
g) xe dx; h) e dx; i) dx;
0 1 −∞ 9 + x2
+∞ +∞ 1
x2 x arctg x
Z Z Z
j) dx; k) √ dx; l) ln xdx;
1 x3 + x2 + x + 1 0 1 + x3 0

+∞ 1 1
1 x4 1
Z Z Z
m) dx; n) dx; o) dx;
0 x−1 −1 x4 − 1 −1 x3
1 4 2
1 1 1
Z Z Z
p) √ dx; q) √ dx; r) dx;
0 x + x3 2 x x2 − 4 0 x2 − 4x + 4

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1 +∞ +∞
1 1 1
Z Z Z
s) √ √ dx; t) dx; u) dx;
0
3
x x5 + 1 0 x−1 −2 x3 +1
+∞ +∞ +∞
1 1 1
Z Z Z
v) √ dx; w) dx; x) dx.
1 x x−1 −1 x2 1 ln x

1
6.5. Determine a área da região limitada pela curva de equação y = e o eixo dos xx.
1 + x2

6.6. Considere o subconjunto de R2


 
2 1
A = (x, y) ∈ R : x ≥ 1 ∧ 0 ≤ y ≤ 2 .
x

a) Calcule a área de A.

b) Calcule o volume do sólido de revolução gerado pela rotação de 2π em torno do eixo dos xx

de A.

6.7. Considere o subconjunto de R2


 
1
A = (x, y) ∈ R2 : 1 < x ≤ 2 ∧ 0 ≤ y ≤ .
x−1

a) Calcule a área de A.

b) Calcule o volume do sólido de revolução gerado pela rotação de 2π em torno do eixo dos xx

de A.

6.8. (Exame 2013/4)

a) Calcule a área da região do primero quadrante limitada pelo eixo dos yy e pelas curvas y = 4,
1
y = 2 e y = x2 .
x
b) Calcule a área da região do primero quadrante limitada pelo eixo dos xx, pelo eixo dos yy e
1
pelas curvas y = 4 e y = 2 .
x

6.9. (3.a Frequência 2013/14) Estude quanto à convergência os integrais seguintes:


1 3 +∞
1 x
Z Z Z
a) ln x dx; b) dx; c) √ dx.
0 1 x−3 1 x − 1 (x3 + 1)

52
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6.10. (2.a Frequência 2015/16) Estude quanto à convergência os integrais seguintes:

+∞ 4 +∞
1 1 x+1
Z Z Z
a) x sen 2 dx; b) dx; c) √ dx.
1 x 2 (x − 3)2 0 (x3 + 1) x

6.11. (Exame 2015/16) Estude quanto à convergência os integrais seguintes:

+∞ +∞
x cos x 1
Z Z
a) dx; b) dx.
1 x3 + 3 1 x (x2− 4)

6.12. (2.a Frequência 2012/13) Estude quanto à convergência os integrais seguintes:

+∞ 0 +∞
sen x 1 x
Z Z Z
a) dx; b) dx; c) dx.
1 x2 + 5 −2 x+2 4 (x − 3) (2 + x2 )

6.13. (2.a Frequência 2013/14) Estude quanto à convergência os integrais seguintes:



+∞
ln3 x +∞
x+1 +∞
cos3 x
Z Z Z
a) dx; b) dx; c) dx.
1 x 1 x + x3 1 x2 + 5

6.14. (2.a Frequência 2019/20) Estude quanto à convergência os integrais seguintes:


Z +∞ Z 2 Z +∞
√ 1 1 1
a) x sen 2 dx; b) √ dx; c) dx.
1 x 1
3
x−1 0 x + x3
2

6.15. (Exame 2019/20) Considere os subconjuntos A e B de R2


 
2 4
A = (x, y) ∈ R : y ≥ 1 ∧ y ≤ x ∧ y ≤ ,
x
 
4
B = (x, y) ∈ R2 : y ≥ 0 ∧ y ≤ x ∧ y ≤ .
x

a) Calcule a área de A.

b) Calcule o volume do sólido de revolução gerado pela rotação de 2π em torno do eixo dos xx

de B.

+∞
xk
Z
6.16. Determine k de modo que o integral dx seja convergente.
1 + x3
1

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6.17. Diga, justificando, se as afirmações seguintes são verdadeiras ou falsas:


Z +∞   Z +∞ Z +∞
1 x 1 x
a) (2.a Frequência 2015/16) − 2 dx = dx − 2+1
dx.
1 x x + 1 1 x 1 x
1 2
Z 2  
a 1 3
b) (2. Frequência 2012/13) 2
dx = − =− .
−1 x x −1 2
c) Sejam f, g : [a, +∞) −→ R duas funções contı́nuas tais que f (x) ≤ g (x) , para todo o
Z +∞ Z +∞
x ∈ [a, +∞) . Se g (x) dx é convergente, então f (x) dx é convergente.
a a
+∞
3x
Z
d) O integral impróprio dx é divergente.
1 9 + x4
e
1
Z
e) O integral impróprio dx é divergente.
1 x ln x
f ) (2.a Frequência 2019/20) Sejam f, g : [1, +∞) −→ R duas funções contı́nuas. Se
Z +∞ Z +∞ Z +∞
f (x) dx e g (x) dx são divergentes, então f (x) g (x) dx é divergente.
1 1 1

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6. INTEGRAIS IMPRÓPRIOS (SOLUÇÕES)

π2 1
6.1. a) ; b) − ; c) 1;
8 2
ln 3
d) divergente; e) ; f ) divergente.
2

6.2. a) converge se α > 1 e diverge α ≤ 1; b) converge se α < 1 e diverge α ≥ 1.

π π
6.3. a) 6; b) −1; c) ; d) divergente; e) .
2 4

6.4. a) convergente; b) convergente; c) convergente; d) convergente;

e) convergente; f ) convergente; g) convergente; h) convergente;

i) convergente; j) divergente; k) divergente; l) convergente;

m) divergente; n) divergente; o) divergente; p) convergente;

q) convergente; r) divergente; s) convergente; t) divergente;

u) divergente; v) convergente; w) divergente; x) divergente.

6.5. π.

π
6.6. a) 1; b) .
3

6.7. a) +∞; b) +∞.

8
6.8. a) ; b) 4.
3

6.9. a) convergente; b) divergente; c) convergente.

6.10. a) divergente; b) divergente; c) convergente.

6.11. a) convergente; b) divergente.

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6.12. a) convergente; b) divergente; c) convergente.

6.13. a) divergente; b) convergente; c) convergente.

6.14. a) convergente; b) convergente; c) divergente.

3 32π
6.15. a) − + ln 16; b) .
2 3

6.16. k < 2.

6.17. a) F. b) F. c) F. d) F. e) V. f ) F.

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7. SÉRIES NUMÉRICAS (EXERCÍCIOS)

7.1. Determine o termo geral e a soma das séries seguintes:


2 2 2
a) + + + ··· ;
5 25 125
1 1 1
b) 1 − + − + ··· ;
3 9 27
     
1 1 1 1 1 1
c) + + + + + + ··· ;
3 5 32 52 33 53

1 1 1
d) + + + ··· ;
3×4 4×5 5×6
1 1 1
e) + + + ··· ;
1 × 7 4 × 10 7 × 13
1 1 1
f) + + + ··· .
1×2×3 2×3×4 3×4×5

7.2. Determine as somas parciais das séries seguintes e a soma das que são convergentes:
∞ ∞ ∞
1
(−1)n+1 ;
X X X
a) 2−n ; b) 2
; c)
n −1
n=1 n=2 n=1

∞ ∞   ∞
X 1 X n X
d) ; e) ln ; f) 2−(3n+1) ;
(n − 1) n (n + 1) n+1
n=2 n=1 n=1

∞ ∞ ∞ √
n − n2 − 1
 
X X 1 X
5−n 3n+2

g) ; h) ln 1 − 2 ; i) p .
n n (n + 1)
n=1 n=2 n=1

7.3. Conclua, analisando o termo geral, a natureza das séries seguintes:


∞ ∞  n2 ∞ r
X n n+1
X 2n2 − 3 X 3n + 4
a) (−1) ; b) ; c) ;
n+3 2n2 + 1 5n + 1
n=1 n=1 n=1

∞  n 3 ∞ ∞
X 3n3 − 2 X √ X
d) ; e) n
0, 02; f) sen (nα) , α 6= πm, m ∈ Z.
3n3 + 4
n=1 n=1 n=1

∞ ∞ ∞
X 1 X 1 X 1
7.4. Sabendo que as séries 2
, 3
e são convergentes, prove que as séries
n n n4
n=1 n=1 n=1
seguintes também são convergentes:
∞ ∞ ∞
X n+1 X 2n2 − 3 X n+5
a) ; b) ; c) .
n3 2n4 n4
n=1 n=1 n=1

57
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7.5. Estude quanto à convergência, usando o Critério geral de comparação ou o Coroláro do

critério geral da comparação, as séries seguintes:


∞ ∞ ∞
X 2 X 1 X n2 + 3n − 1
a) ; b) 2
; c) ;
n n +1 2n4 + n2 + 2
n=1 n=1 n=1

1
∞ ∞ ∞ n sen
X 2 X 1 X
n .
d) √ ; e) √ ; f) √
n=1
3
n2 + 4 n=2
n−1 n=1
n 3+1

7.6. Estude quanto à convergência, usando o Critério de D’Alembert, as séries seguintes:


∞ √ ∞ ∞
X 3n n X 1 X n+4
a) ; b) ; c) ;
n2 + 2 n! 3n
n=1 n=1 n=1

∞ ∞ ∞
X (3n)! X 2n+2 X 2n
d) 2; e) ; f) .
(n!) n! 1 × 3 × 5 × · · · × (2n − 1)
n=1 n=1 n=1

7.7. Estude quanto à convergência, usando o Critério da raiz de Cauchy, as séries seguintes:
 3
1 n
∞ ∞  ∞
X 1 X X 1
a) ; b) 1+ 2 ; c) ;
(n + 2)n n 2n
n=1 n=1 n=1
2n
n+1 n
∞  ∞   ∞
X 2n X X 1
d) ; e) ; f) √ .
3n + 5 2n − 1 nn
n=1 n=1 n=1

7.8. Estude quanto à convergência, usando o Critério do integral, as séries seguintes:


∞ ∞ ∞
X 1 X 1 X 1
a) √ ; b) ; c) ;
2n − 1 4n2 (1 + n2 ) arctg n
n=1 n=1 n=1

∞ ∞ ∞
X 1 X 1 X n
d) ; e) ; f) .
n ln n n ln n ln ln n (4n − 3) (4n − 1)
n=2 n=3 n=1

7.9. Estude quanto à convergência simples e absoluta as séries seguintes:


∞ ∞ ∞
5nn 1 n n
(−1)n
X X X
a) (−1) ; b) (−1) √ ; c) ;
n! n n+7
n=1 n=1 n=1

∞ ∞ ∞
1 n 3 n √ √ 
(−1)n
X X X
d) (−1) ; e) (−1) ; f) n+1− n .
n n!
n=1 n=1 n=1

58
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7.10. (3.a Frequência 2015/16) Estude quanto à convergência as séries seguintes:

n+1 n (−1)n
∞  ∞ ∞  ∞ ∞
n2 + 2n
 
X X X 1 X (n + 1)! X
a) ; b) ; c) n sen 2 ; d) ; e) √ .
n n2 2n n 4n+2 n
n=1 n=1 n=1 n=1 n=1

7.11. (Exame 2015/16) Estude quanto à convergência as séries seguintes:


∞ ∞ ∞
5n
r 
X n X n+2 X
a) ln ; b) √ ; c) .
n+1 n4 + 5 n+4
n=1 n=1 n=1

7.12. (3.a Frequência 2013/14) Estude quanto à convergência as séries seguintes:

2n − 1 n
∞ ∞  ∞ ∞
2n n2

1
(−1)n
X X X X
a) √ ; b) ; c) ; d) .
3
n4 + 1 n+1 1 × 3 × 5 × · · · × (2n − 1) 1 + n2
n=1 n=1 n=1 n=1

7.13. (2.a Frequência 2014/15) Estude quanto à convergência as séries seguintes:


 2
n+5 n
∞ ∞  ∞   ∞ ∞
X 5 n
X X 1 X n X
a) (−1) ; b) ; c) n sen ; d) √ ; e) 2−3n .
n! n+1 n 4
n +1
n=1 n=1 n=1 n=1 n=1

7.14. (2.a Frequência 2019/20) Estude quanto à convergência as séries seguintes:


n2
(−1)n
∞ ∞  ∞ ∞ ∞
X X n X n3 + 2n X n! X
a) 3−2n ; b) ; c) ; d) ; e) .
n+4 n2 + 3 3n n+5
n=1 n=1 n=1 n=1 n=1

7.15. Diga, justificando, se as afirmações seguintes são verdadeiras ou falsas:



X ∞
X ∞
X
a) Se an e bn são séries convergentes, então (an bn ) é convergente.
n=1 n=1 n=1

X ∞
X ∞
X
b) Se (an bn ) é convergente, então an e bn são séries convergentes.
n=1 n=1 n=1

X ∞
X ∞
X
c) (3.a Frequência 2015/16) Se an e bn são séries divergentes, então (an − bn ) é
n=1 n=1 n=1
divergente.

d) (3.a Frequência 2015/16) Sejam (an )n uma sucessão de termos positivos e
P
(nan ) uma
 2  n=1
P∞ n +1
série convergente. Então, a série an é convergente.
n=1 n

59
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e) (Exame 2015/16) Se (an )n e (bn )n são sucessões de números reais quaisquer, tais que

X ∞
X
an ≤ bn , para todo o n ∈ N e bn é convergente, então an é convergente.
n=1 n=1
∞ ∞ ∞
f ) (2.a Frequência 2014/15) Se
P P P
(an bn ) é uma série divergente, então an e bn são
n=1 n=1 n=1
duas séries divergentes.

X ∞
X ∞
X
g) (3.a Frequência 2013/14) Se an é convergente e bn é divergente, então (an bn )
n=1 n=1 n=1
é divergente.

X
h) (3.a Frequência 2013/14) Se an é uma série de termos positivos e convergente, então
n=1
∞  
X n+1
a série an é convergente.
n
n=1
∞ ∞
(an )2 é convergente.
X X
i) (2.a Frequência 2019/20) Se an é convergente, então
n=1 n=1

7.16. Uma bola é atirada de uma altura de 10 metros. Em cada instante bate no chão e salta
3
verticalmente uma altura igual a da altura precedente. Determine a distância total que a bola
4
percorrerá, admitindo que a bola salta infinitas vezes.

7.17. Na Figura 6 apresenta-se uma “escada infinita” construı́da sobre cubos. Determine o

volume total da escada, sabendo que o comprimento do lado do cubo maior é igual a 1 e que o

comprimento do lado de cada cubo é sucessivamente metade do comprimento do lado do cubo

precedente.

...
Figure 6: “Escada infinita” no Exercı́cio 7.17.

60
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7. SÉRIES NUMÉRICAS (SOLUÇÕES)


 n−1
2 1 1 3
7.1. a) an = n , S= ; b) an = − , S= ;
5 2 3 4

1 1 3 1 1
c) an = n
+ n, S= ; d) an = , S= ;
3 5 4 (n + 2) (n + 3) 3
1 5 1 1
e) an = , S= ; f ) an = , S= .
(3n − 2) (3n + 4) 24 n (n + 1) (n + 2) 4

 n  
1 1 3 1 1 3
7.2. a) Sn = 1 − , S = 1; b) Sn = − − , S= ;
2 2 2 n n+1 4
(
0 se n é par,
 
1 1 1 1
c) Sn = d) Sn = − , S= ;
1 se n é ı́mpar; 2 2 n (n + 1) 4
  n 
1 1 1
e) Sn = − ln (n + 1) , divergente; f ) Sn = 1− , S= ;
14 8 14
  n   
27 3 27 1 n 1
g) Sn = 1− , S= ; h) Sn = ln − ln , S = ln ;
2 5 2 2 n+1 2

n
r
i) Sn = , S = 1.
n+1

7.3. a) divergente; b) divergente; c) divergente; d) divergente; e) divergente;


f ) divergente.

7.5. a) divergente; b) convergente; c) convergente; d) divergente; e) divergente;


f ) convergente.

7.6. a) divergente; b) convergente; c) convergente; d) divergente; e) convergente;


f ) convergente.

7.7. a) convergente; b) divergente; c) convergente; d) convergente; e) convergente;


f ) convergente.

7.8. a) divergente; b) convergente; c) convergente; d) divergente; e) divergente;


f ) divergente.

61
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7.9. a) absolutamente convergente; b) simplesmente convergente;


c) divergente; d) simplesmente convergente;
e) absolutamente convergente; f ) simplesmente convergente.

7.10. a) divergente; b) convergente; c) divergente; d) divergente;


e) simplesmente convergente.

7.11. a) divergente; b) divergente; c) divergente.

7.12. a) convergente; b) divergente; c) convergente; d) divergente.

7.13. a) absolutamente convergente; b) divergente; c) divergente; d) divergente;


e) convergente.

7.14. a) convergente; b) convergente; c) divergente; d) divergente;


e) simplesmente convergente.

7.15. a) F. b) F. c) F. d) V. e) F. f ) F. g) F. h) V. i) F.

7.16. 70 m.

8
7.17. .
7

62
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8. SÉRIES DE POTÊNCIAS (EXERCÍCIOS)

8.1. Estude quanto à convergência as séries seguintes:

(−1)n (n + 1)! xn
∞ ∞ ∞
x2n 1
(x − 2)n ;
X X X
a) ; b) ; c)
2n + 1 2 × 4 × 6 × · · · × (2n) n
n=0 n=1 n=1

n
(−1)n x2n+1 n (x + 1)2n
∞ ∞ ∞ 
X X X n! 1
d) ; e) ; f) ;
2n + 1 3n nn x + 2
n=1 n=1 n=1

∞ ∞ ∞
xn x2n
(nx)n ;
X X X
g) ; h) i) ;
n (n + 1) n2n
n=1 n=1 n=1

∞ ∞ ∞
xn 3n n! 2n 1
(x − 3)n ;
X X X
j) ; k) (1 − 3x) ; l) √
n2n nn n+1
n=1 n=1 n=1

(x − 1)n
∞ ∞
X n  x n X
m) ; n) .
n+1 3 (2n + 1) 4n
n=1 n=1

8.2. Quando possı́vel, desenvolva em série de Maclaurin ou em série de potências de x as

funções seguintes e indique o intervalo onde o desenvolvimento é válido (quando não for possı́vel

justifique a razão desse facto):


1
a) ex ; b) sen x; c) cos x; d) ;
1−x

e) ln (x + 3) ; f) x − 1; g) arctg x; h) sen (3x) + x cos (3x) ;

1 2x 1 x
i) ; j) ; k) ; l) .
(1 − x)2 1 − x2 3−x 9 + x2

2
8.3. Considere a função f (x) = .
2−x
a) Obtenha uma série de potências de x cuja função soma seja f (x) e indique o conjunto onde

esse desenvolvimento é válido.



b) Utilize a alı́nea anterior para obter uma série numérica cuja soma seja 2.

8.4. Escreva a série de Taylor de f (x) = ex no ponto 1.

2
8.5. Desenvolva em série de potências de (x + 3) a função f (x) = e determine o raio
4x + 5
de convergência da série obtida.

63
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1
8.6. Desenvolva em série de potências de (x − 3) a função f (x) = e determine o
x2 − 6x + 5
raio de convergência da série obtida.

8.7. (3.a Frequência 2015/16) Indique, justificando, para que valores reais de x é absoluta-
(x − 2)n

X
mente convergente, simplesmente convergente e divergente a série .
n2 + n
n=1

8.8. (3.a Frequência 2015/16) Desenvolva em série de potências de x a função


x
f (x) = e determine o raio de convergência da série obtida.
(1 − x)2

8.9. (Exame 2015/16) Indique, justificando, para que valores reais de x é absolutamente

X x2n
convergente, simplesmente convergente e divergente a série
4n
n=1

8.10. (2.a Frequência 2014/15) Indique, justificando, para que valores reais de x é absolu-
(x − 2)n

X
tamente convergente, simplesmente convergente e divergente a série .
n+1
n=1

8.11. (2.a Frequência 2014/15) Desenvolva em série de potências de x a função


1
f (x) = . Indique, justificando, para que valores de x o desenvolvimento é válido.
4 − x2

8.12. (Exame 2014/15) Indique, justificando, para que valores reais de x é absolutamente
(x + 3)n

X
convergente, simplesmente convergente e divergente a série .
n3
n=1

8.13. (2.a Frequência 2019/20) Indique, justificando, para que valores reais de x é absolu-

X xn
tamente convergente, simplesmente convergente e divergente a série √ .
n=1
n3 + 1

8.14. (2.a Frequência 2019/20)


1
a) Desenvolva em série de potências de x a função f (x) = , e indique, justificando, o
(1 − x)2
intervalo de convergência da série obtida.

X n
b) Usando a alı́nea a), calcule a soma da série n−1
.
3
n=1

64
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8. SÉRIES DE POTÊNCIAS (SOLUÇÕES)

8.1. a) R = 1,
absolutamente convergente: (−1, 1) ,
divergente: (−∞, −1] ∪ [1, +∞) ;

b) R = 2,
absolutamente convergente: (−2, 2) ,
divergente: (−∞, −2] ∪ [2, +∞) ;

c) R = 1,
absolutamente convergente: (1, 3) ,
simplesmente convergente: {1} ,
divergente: (−∞, 1) ∪ [3, +∞) ;

d) R = 1,
absolutamente convergente: (−1, 1) ,
simplesmente convergente: {−1, 1} ,
divergente: (−∞, −1) ∪ (1, +∞) ;

e) R = 3,
√ √ 
absolutamente convergente: − 3 − 1, 3 − 1 ,
√  √ 
divergente: −∞, − 3 − 1 ∪ 3 − 1, +∞ ;

f) R = e,
   
1 1
absolutamente convergente: −∞, − − 2 ∪ − 2, +∞ ,
e e
 
1 1
divergente: − − 2, − 2 ;
e e
g) R = 1,
absolutamente convergente: [−1, 1] ,
divergente: (−∞, −1) ∪ (1, +∞) ;

h) R = 0,
absolutamente convergente: {0} ,
divergente: (−∞, 0) ∪ (0, +∞) ;

i) R = +∞,
absolutamente convergente: R;

65
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8.1. j) R = 2,
absolutamente convergente: (−2, 2) ,
simplesmente convergente: {−2} ,
divergente: (−∞, −2) ∪ [2, +∞) ;
e
k) R= ,
3
 √ √ 
e 1 e 1
absolutamente convergente: − √ + , √ + ,
3 3 3 3 3 3
 √  √ 
e 1 e 1
divergente: −∞, − √ + ∪ √ + , +∞ ;
3 3 3 3 3 3

l) R = 1,
absolutamente convergente: (2, 4) ,
simplesmente convergente: {2} ,
divergente: (−∞, 2) ∪ [4, +∞) ;

m) R = 3,
absolutamente convergente: (−3, 3) ,
divergente: (−∞, −3] ∪ [3, +∞) ;

n) R = 4,
absolutamente convergente: (−3, 5) ,
simplesmente convergente: {−3} ,
divergente: (−∞, −3) ∪ [5, +∞) .

∞ xn ∞ x2n+1
(−1)n
P P
8.2. a) em R; b) em R;
n=0 n! n=0 (2n + 1)!
∞ x2n ∞
(−1)n xn em (−1, 1) ;
P P
c) em R; d)
n=0 (2n)! n=0

∞ xn
(−1)n+1
P
e) ln 3 + em (−3, 3] ; f ) impossı́vel;
n=1 n3n
∞ x2n−1 ∞ (n + 2) 32n x2n+1
(−1)n−1 (−1)n
P P
g) em [−1, 1] ; h) 2 em R;
n=1 2n − 1 n=0 (2n + 1)!
∞ ∞
(n + 1) xn em (−1, 1) ; 2x2n+1 em (−1, 1) ;
P P
i) j)
n=0 n=0

∞ xn ∞ x2n+1
(−1)n
P P
k) n+1
em (−3, 3) ; l) em (−3, 3) .
n=0 3 n=0 9n+1

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√ !n
P∞ xn ∞
P 2− 2
8.3. a) n
em (−2, 2) . b) .
n=0 2 n=0 2

P∞ (x − 1)n
8.4. e em R.
n=0 n!

∞ 22n+1 7
(x + 3)n e R = .
P
8.5. − n+1
n=0 7 4

∞ (−1)n+1 − 1
(x − 3)n e R = 2.
P
8.6. n+3
n=0 2

8.7. R = 1,
absolutamente convergente: [1, 3] ,
divergente: (−∞, 1) ∪ (3, +∞) .


nxn e R = 1.
P
8.8.
n=1

8.9. R = 4,
absolutamente convergente: (−2, 2) ,
divergente: (−∞, −2] ∪ [2, +∞) .

8.10. R = 1,
absolutamente convergente: (1, 3) ,
simplesmente convergente: {1} ,
divergente: (−∞, 1) ∪ [3, +∞) ,

P∞ x2n
8.11. n+1
e (−2, 2) .
n=0 4

8.12. R = 1,
absolutamente convergente: [−4, −2] ,
divergente: (−∞, −4) ∪ (−2, +∞) .

67
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8.13. R = 1,
absolutamente convergente: [−1, 1] ,
divergente: (−∞, −1) ∪ (1, +∞) .

∞ 9
(nxn ) em (−1, 1) .
P
8.14. a) b) .
n=0 4

68
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9. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS

9.1. Diga se as funções dadas são soluções das equações diferenciais indicadas:

a) (3.a Frequência 2015/16) y = xex , y ′′ − 2y ′ + y = 0;

b) (3.a Frequência 2015/16) y = x2 ex , y ′′ − 2y ′ + y = 0.

9.2. Determine as soluções gerais das equações seguintes:

a) y ′′ + y ′ − 2y = 0; b) y ′′ − 9y = 0; c) y ′′ − 4y ′ = 0;

d) y ′′ − 2y ′ − y = 0; e) y ′′ + y = 0; f ) y ′′ − 8y ′ + 16y = 0;

g) y ′′ − y ′ + y = 0; h) y ′′ + 4y ′ − 5y = 1; i) y ′′′ + 8y = 0;

j) y (4) − 6y ′′ + 9y = 0; k) y ′ + 2y = 8; l) y ′′′ + 4y ′ = 0;

m) y ′′′ + 4y ′ = 12.

9.3. (Exame 2013/14) Determine a solução geral da equação diferencial y ′′′ + 4y ′′ + 3y ′ = 8.

9.4. Determine a solução do problema de valor na fronteira y ′′ + y = 0, y (0) = 3 e y ′ (π) = 2.

9.5. (Exame 2015/16) Determine a solução do problema de valor inicial y ′′ + 4y ′ + 4y = 0,

y (0) = 1 e y ′ (0) = 0.

9.6. (3.a Frequência 2015/16) Determine a solução do problema de valor inicial y ′′′ +4y ′ = 12,

y (0) = 1, y ′ (0) = 0 e y ′′ (0) = 4.

9.7. (Exame 2019/20) Determine a solução geral da equação diferencial y ′′′ + y ′ = 5.

69
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9. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS (SOLUÇÕES)

9.1. a) sim; b) não.

9.2. a) y = C1 e−2x + C2 ex ;

b) y = C1 e−3x + C2 e3x ;

c) y = C1 + C2 e4x ;
√ √
d) y = C1 e(1− 2)x
+ C2 e(1+ 2)x
;

e) y = C1 cos x + C2 sen x;

f ) y = (C1 + C2 x) e4x ;
" √ ! √ !#
x 3 3
g) y = e 2 C1 cos x + C2 sen x ;
2 2

1
h) y = C1 e−5x + C2 ex − ;
5
√  √ 
i) y = C1 e−2x + ex C2 cos 3x + C3 sen 3x ;


√ √
j) y = (C1 + C2 x) e− 3x + (C3 + C4 x) e 3x ;

k) y = C1 e−2x + 4;

l) y = C1 + C2 cos (2x) + C3 sen (2x) ;

m) y = C1 + C2 cos (2x) + C3 sen (2x) + 3x.

8
9.3. y = C1 + C2 e−x + C3 e−3x + x.
3

9.4. y = 3 cos x − 2 sen x.

9.5. y = (1 + 2x) e−2x .

3
9.6. y = 2 − cos (2x) − sen (2x) + 3x.
2

9.7. y = C1 + C2 cos x + C3 sen x + 5x.

70

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