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Trabalho Sobre A Pedra Bruta
Trabalho Sobre A Pedra Bruta
O L.•. D.•. L.•., em Mateus 13, 1-23, mostra-nos muito bem isso.
Jesus , usando o nosso Ritual de Aprendiz, fala:
“O semeador saiu para semear.
Enquanto semeava, algumas sementes caíram à beira do caminho, e os
pássaros vieram e as comeram.
Outras sementes caíram em terreno pedregoso, onde não havia muita
terra. As sementes logo brotaram, porque a terra não era profunda. Mas
quando o sol apareceu, as plantas ficaram queimadas e secaram, porque não
tinham raiz.
Outras sementes caíram no meio dos espinhos. Os espinhos cresceram
e sufocaram as plantas.
Outras sementes, porém, caíram em terra boa e produziram a base de
cem, de sessenta e de trinta frutos por semente.”
Lapidar a pedra bruta está nas simples coisas da vida: num bom dia com
alegria, num abraço e em um beijo sem falsidade, num aperto de mão com
firmeza, sem escorregar a mão como se estivesse pegando na mão de um
leproso. Lapidar a pedra bruta é amar o próximo sem interesses. É valorizar o
próximo pela sua dignidade, pelo seu caráter e não só àqueles que
representam grandeza na sociedade ou, pior ainda, pelo que têm em metais,
pois essas separações são extremamente rudimentares dentro da Maçonaria.
Um irmão para chegar à pedra polida tem que superar seu estágio de
“auto-valorização”, pois conhecimentos e boas atitudes simplesmente são
vistas sem precisarem ser anunciadas: “eu sei”, “eu fiz” ou “eu faço”. Essas
pregações contínuas e cansativas são desgastantes e só as profere quem não
tem certeza do que fez ou do que sabe.