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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS

CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – BACHAREL


DISCIPLINA: MÉTODOS QUANTITATIVOS EM BIOLOGIA
NOME DO ALUNO: KAWANE DOS SANTOS XAVIER
R.A: 2200294 POLO: SOROCABA II - CAMPOLIM
DATA: 110/2023
INTRODUÇÃO

Nesta aula prática aprendemos sobre planejamento de dados científicos no Excel, além
da organização de dados quantitativos de pesquisas científicas em tabelas, onde foi
possível compreender as análises comparativas, seleções de intervalos e construção de
gráficos com formatação correta. Também sobre estatística que permite fazer previsões e
comparações, no qual facilitam a realização de cálculos e modelos visuais de gráficos e
histogramas, com a análise e interpretação de cada um tudo isso em métodos quantitativos
em biologia.
MÉTODOS QUANTITATIVOS EM BIOLOGIA

Aula 1
Tabulação e Organização de Dados
Realizamos a tabulação e organização de dados que em biologia referem-se ao processo
de coletar informações científicas, como observações, medições e experimentos, e
apresentá-las de forma sistemática e compreensível. Na tabulação realizamos a criação
de tabelas para organizar dados, enquanto a organização inclui categorizar e estruturar
esses dados para análise. Na biologia é essencial para comparar resultados, identificar
padrões e fazer conclusões significativas em diversas áreas, como ecologia, genética e
fisiologia. A precisão na tabulação e organização dos dados é fundamental para a
validade e confiabilidade das descobertas científicas.

Prioridades nas operações


Contamos com as quatro operações fundamentais adição, subtração, multiplicação e
divisão, a multiplicação e divisão tem prioridade sobre adição e subtração. Importante
tomar cuidado quando as expressões tiverem separações como colchetes, parênteses e
chaves.

Arredondamento
Adotamos um critério para arredondamento de dados, em métodos quantitativos em
biologia, o arredondamento é uma prática comum para lidar com números precisos
obtidos a partir de medições ou cálculos. O arredondamento envolve simplificar um
número para um valor mais fácil de usar, geralmente devido às limitações dos
instrumentos de medição ou para tornar os cálculos mais gerenciáveis. No contexto
biológico, é crucial considerar o número de casas decimais ao arredondar dados para
evitar distorções significativas nas análises estatísticas. O arredondamento adequado
ajuda a garantir a precisão dos resultados e a interpretação correta das descobertas
científicas.
Alguns exemplos de situações onde o arredondamento é comumente aplicado em
métodos quantitativos em biologia:

1. Medições de Massa: Se um cientista medir a massa de uma amostra biológica


usando uma balança que tem precisão até 0,01 gramas, um valor como 15,678 gramas
pode ser arredondado para 15,68 gramas para simplificar.

2. Contagem de Organismos: Ao contar o número de células em uma amostra, é


impossível obter um número exato, especialmente quando as células estão muito
próximas umas das outras. O resultado, por exemplo, 5432 células, pode ser relatado
como 5400 células para simplificar a interpretação dos dados.

3. Concentrações de Substâncias: Se um laboratório medir a concentração de uma


substância em uma solução como 0,0456 mol/L, esse número pode ser arredondado para
0,05 mol/L para facilitar o entendimento, especialmente em contextos onde uma
precisão maior não é necessária.

4. Taxas de Crescimento: Ao calcular taxas de crescimento populacional ou celular, os


números decimais extensos podem ser arredondados para tornar as taxas mais
compreensíveis. Por exemplo, uma taxa de crescimento de 3,678% pode ser
arredondada para 3,68% para simplificar a comunicação dos resultados.

5. Resultados de Análises Genéticas: Em estudos genéticos, os valores de expressão


gênica ou sequências de DNA podem ser bastante longos e precisos. Esses valores são
frequentemente arredondados para um número menor de casas decimais para tornar os
resultados mais claros, como reduzir um valor de expressão gênica de 0,001256 para
0,0013.

O arredondamento adequado nessas situações ajuda a manter a precisão aceitável


enquanto torna os dados mais acessíveis e compreensíveis para análises e interpretações
posteriores.

Potenciação
Em métodos quantitativos em biologia, a potenciação é uma operação matemática
fundamental usada para representar crescimento exponencial, como o aumento
populacional, a replicação celular e as taxas de reações químicas. A potenciação
envolve a multiplicação repetida de um número por ele mesmo um determinado número
de vezes, representado como \(a^n\), onde \(a\) é a base e \(n\) é o expoente.

Na biologia, a potenciação é crucial para modelar processos de crescimento


exponencial, como a população de organismos, onde o número de indivíduos aumenta
rapidamente ao longo do tempo devido à reprodução. Além disso, é usado em estudos
genéticos para analisar a variação genética ao longo de várias gerações, onde as
características genéticas são passadas de uma geração para outra de forma exponencial.

A potenciação também é aplicada em experimentos científicos para calcular


concentrações de substâncias ao longo do tempo, especialmente em reações químicas
que seguem padrões exponenciais. Compreender e aplicar a potenciação é essencial para
interpretar dados biológicos, realizar projeções populacionais, entender dinâmicas
celulares e modelar fenômenos naturais complexos de maneira quantitativa.

Equações de primeiro grau


Em métodos quantitativos em biologia, as equações de primeiro grau são ferramentas
matemáticas essenciais. Estas equações são expressões algébricas lineares, onde a
incógnita (variável) é elevada à primeira potência. Elas são fundamentais para diversas
aplicações na biologia, tais como modelar taxas de crescimento populacional, análises
de diluição em experimentos laboratoriais e interpretação de dados experimentais.

Por exemplo, ao estudar o crescimento populacional de uma espécie, uma equação de


primeiro grau pode representar o número de indivíduos ao longo do tempo,
considerando uma taxa de aumento constante. Também são úteis em problemas
envolvendo diluição de substâncias em soluções, onde a concentração final pode ser
calculada com base na quantidade de solução original e o volume de diluição.
Essas equações são valiosas para cientistas e pesquisadores biológicos, pois permitem
modelar e entender relações lineares entre variáveis, fornecendo insights importantes
para análises quantitativas em diversos contextos biológicos.

Equações de segundo grau


Em métodos quantitativos em biologia, as equações de segundo grau desempenham um
papel importante na modelagem de fenômenos complexos. Estas equações são
expressões matemáticas que envolvem variáveis elevadas ao quadrado (\(x^2\)), além de
termos lineares (\(x\)) e constantes. Elas são cruciais para descrever padrões de
crescimento não linear, como curvas de crescimento populacional, reações enzimáticas
saturadas e fenômenos de equilíbrio em sistemas biológicos.

Por exemplo, ao estudar o crescimento de uma cultura bacteriana em um ambiente


limitado, uma equação de segundo grau pode representar a dinâmica populacional,
considerando fatores como a competição por recursos limitados. Além disso, em
estudos de cinética enzimática, equações de segundo grau podem modelar a taxa de
reação em relação à concentração do substrato, fornecendo insights sobre a eficiência
das enzimas em diferentes condições.

Essas equações são fundamentais para cientistas biológicos, pois permitem descrever
relações não lineares entre variáveis, capturando nuances importantes nos sistemas
biológicos. A compreensão das equações de segundo grau facilita a análise quantitativa
e a previsão de comportamentos complexos em diversas áreas da biologia.
Razão e proporção
Em métodos quantitativos em biologia, razão e proporção são conceitos matemáticos
fundamentais usados para comparar quantidades e estabelecer relações proporcionais
entre diferentes elementos.

- Razão:Uma razão é uma comparação entre duas quantidades indicando quantas vezes
uma quantidade contém a outra. Em biologia, razões podem ser usadas para comparar
diferentes quantidades, como a razão entre o número de indivíduos de duas espécies em
um ecossistema.

- Proporção: Uma proporção é uma igualdade de duas razões. Em outras palavras, uma
proporção é uma expressão da igualdade das razões. Por exemplo, em estudos
genéticos, as proporções são frequentemente usadas para determinar as probabilidades
de herança de certos traços.

Esses conceitos são essenciais na análise quantitativa em biologia, ajudando os


cientistas a comparar dados, entender relações entre variáveis e fazer inferências sobre
fenômenos biológicos. Razão e proporção são ferramentas poderosas para interpretar
dados e tirar conclusões significativas em várias disciplinas da biologia, como ecologia,
genética e bioquímica.

Tabelas
Em métodos quantitativos em biologia, tabelas são ferramentas essenciais para
organizar, apresentar e analisar dados de forma sistemática e compreensível. Elas são
frequentemente usadas para representar observações, medições e resultados
experimentais. As tabelas em biologia geralmente incluem informações sobre variáveis
como espécies, quantidades, medidas e condições experimentais.

As tabelas biológicas são valiosas por várias razões:

1. Organização de Dados: As tabelas permitem organizar grandes conjuntos de dados,


tornando-os mais fáceis de entender e analisar. Elas ajudam a estruturar informações
complexas, como dados de experimentos de laboratório ou observações de campo.

2. Comparação: As tabelas permitem comparar diferentes variáveis ou condições lado


a lado, facilitando a identificação de padrões, tendências ou discrepâncias nos dados.

3. Visualização Clara: Ao apresentar dados em formato tabular, as informações


tornam-se visualmente claras e acessíveis, permitindo que outros pesquisadores
revisem, interpretem e usem os dados de forma eficaz.

4. Facilita a Análise Estatística: Para realizar análises estatísticas em conjuntos de


dados, os dados geralmente são organizados em tabelas para facilitar cálculos
estatísticos, como médias, desvios padrão e testes de significância.

5. Documentação Científica: As tabelas são uma parte essencial de artigos científicos e


relatórios, onde ajudam a documentar e apresentar os resultados de experimentos e
estudos biológicos de maneira estruturada e compreensível.

Em resumo, as tabelas desempenham um papel crucial na pesquisa biológica,


proporcionando uma maneira eficaz de organizar, comunicar e analisar dados, o que é
essencial para avançar o conhecimento científico na área da biologia.

Aula 2
Estatística Básica e Construção de Gráficos
A estatística básica e construção de gráficos são ferramentas fundamentais em biologia
para analisar dados e comunicar resultados de forma clara. Na estatística básica, os
biólogos utilizam conceitos como média, mediana e desvio padrão para resumir dados
numéricos, enquanto a probabilidade e testes de hipóteses ajudam a tirar conclusões
sobre padrões observados.

Já na construção de gráficos, biólogos frequentemente utilizam gráficos de barras para


comparar diferentes grupos de dados, gráficos de dispersão para mostrar relações entre
variáveis e histogramas para representar a distribuição de dados. Essas representações
visuais são cruciais para interpretar padrões biológicos, apresentar descobertas em
publicações científicas e facilitar a compreensão de resultados por parte de colegas e
público leigo. Em resumo, estatística básica e construção de gráficos são ferramentas
essenciais que permitem aos biólogos analisar e comunicar dados de maneira eficaz e
significativa.

Operações básicas de estatística


Em métodos quantitativos em biologia, as operações básicas de estatística
desempenham um papel crucial na análise e interpretação de dados. Estas operações
incluem:

1. Média: A média é o valor obtido ao somar todos os dados e dividir pelo número de
observações. É usada para representar um valor típico em um conjunto de dados
biológicos, como a média de tamanho de uma população de organismos.

2. Mediana: A mediana é o valor do meio em um conjunto de dados ordenados. Em


biologia, especialmente em estudos de tamanho de amostras, a mediana é útil para
encontrar um valor que divide o conjunto de dados ao meio, sendo menos sensível a
valores extremos.

3. Moda: A moda é o valor que aparece com mais frequência em um conjunto de dados.
Em biologia, pode ser usado para identificar o valor mais comum em um conjunto de
dados, como a moda de cores de indivíduos em uma população.

4. Desvio Padrão: O desvio padrão mede a dispersão dos dados em torno da média. É
importante em biologia para entender a variabilidade nos dados, como a variabilidade
nas medidas de uma característica genética em uma população.

5. Testes Estatísticos: Diferentes testes estatísticos, como o teste t de Student e a


análise de variância (ANOVA), são fundamentais para comparar grupos de dados e
determinar se as diferenças observadas são estatisticamente significativas. Eles são
usados em experimentos biológicos para validar conclusões e tomar decisões baseadas
em dados.

6. Correlação e Regressão: Análises de correlação identificam se existe uma relação


entre duas variáveis, enquanto a análise de regressão quantifica e descreve essa relação.
Ambas são vitais para entender interações em dados biológicos, como a relação entre a
quantidade de nutrientes no solo e o crescimento das plantas.

Essas operações estatísticas são essenciais em métodos quantitativos em biologia,


permitindo que os cientistas analisem dados complexos, identifiquem padrões e façam
inferências significativas sobre os fenômenos biológicos estudados.

Definição
Em métodos quantitativos em biologia, estatística é a ciência de coletar, analisar,
interpretar, apresentar e organizar dados. Ela desempenha um papel fundamental ao
permitir que os biólogos façam inferências, tomem decisões e compreendam padrões
nos dados biológicos, fornecendo uma base sólida para a pesquisa científica na área da
biologia.

Conceitos usados em estatística


Em estatística, alguns conceitos essenciais incluem:

1. População e Amostra: População é o conjunto completo de observações. Amostra é


uma parte representativa da população usada para fazer inferências sobre toda a
população.

2. Variáveis: São características ou medidas que podem variar, como altura, peso ou
temperatura.

3. Média: É a soma de todos os valores dividida pelo número de observações,


representando um valor típico do conjunto de dados.

4. Desvio Padrão: Mede a dispersão dos dados em torno da média, indicando o quanto
os valores se afastam da média.
5. Testes Estatísticos: São métodos para fazer inferências sobre as diferenças entre
grupos ou variáveis em uma população.

6. Correlação: Indica a relação entre duas variáveis, se elas variam juntas (correlação
positiva) ou se uma aumenta enquanto a outra diminui (correlação negativa).

Esses conceitos são fundamentais para analisar e interpretar dados em diversas áreas,
incluindo biologia, proporcionando uma base sólida para a tomada de decisões e
conclusões baseadas em evidências.

Para que usamos estatística ?


Em métodos quantitativos em biologia, usamos estatística para analisar dados
biológicos de forma objetiva. Ela nos permite identificar padrões, fazer previsões,
comparar grupos e tirar conclusões significativas a partir de experimentos. A estatística
é essencial para fundamentar descobertas científicas, validar hipóteses e tomar decisões
informadas, sendo uma ferramenta indispensável na pesquisa e interpretação de
fenômenos biológicos.

Medidas e reapresentações gráficas


Em métodos quantitativos em biologia, medidas e representações gráficas são utilizadas
para descrever dados de forma organizada e compreensível. Medidas como média e
desvio padrão quantificam tendências e variabilidade nos dados. Gráficos, como barras
e linhas, são essenciais para visualizar padrões, comparações e relações entre variáveis
biológicas, facilitando a interpretação e comunicação dos resultados em pesquisas e
experimentos biológicos.

Medidas de tendência central


Em métodos quantitativos em biologia, medidas de tendência central, como média,
mediana e moda, são usadas para representar valores típicos em um conjunto de dados.
A média é a soma de todos os valores dividida pelo número de observações, a mediana
é o valor do meio quando os dados estão ordenados, e a moda é o valor que aparece com
maior frequência. Essas medidas ajudam os biólogos a entender padrões e
características centrais nos dados, fornecendo insights valiosos para análises e
interpretações em pesquisas biológicas.

Medidas de dispersão ou variabilidade


Em métodos quantitativos em biologia, medidas de dispersão e variabilidade, como
desvio padrão e amplitude interquartil, são cruciais para entender a extensão com que os
dados se espalham. O desvio padrão quantifica a dispersão dos dados ao redor da média,
enquanto a amplitude interquartil mostra a variação entre os quartis do conjunto de
dados. Essas medidas ajudam os biólogos a avaliar a consistência dos dados, identificar
outliers e interpretar a variabilidade nos resultados, fornecendo uma compreensão mais
completa dos fenômenos biológicos estudados.

Construção de gráficos
Em métodos quantitativos em biologia, a construção de gráficos é fundamental para
visualizar e comunicar dados de forma clara. Gráficos como barras, linhas e dispersão
são amplamente usados. Por exemplo, um gráfico de barras pode representar a
quantidade de diferentes espécies em um ecossistema. Um gráfico de dispersão pode
mostrar a relação entre duas variáveis, como temperatura e taxa de crescimento celular.
Esses gráficos ajudam os biólogos a identificar padrões, tendências e relações nos
dados, facilitando a interpretação e a comunicação das descobertas científicas.

Noções de probabilidades
Em métodos quantitativos em biologia, noções de probabilidade são essenciais para
lidar com a incerteza e a variabilidade nos dados. A probabilidade é usada para calcular
a chance de eventos ocorrerem. Por exemplo, na genética, a probabilidade é
fundamental para prever a herança de traços genéticos em uma descendência. Em
ecologia, a probabilidade pode ser usada para modelar a probabilidade de extinção de
uma espécie em um determinado ambiente. Compreender a probabilidade ajuda os
biólogos a fazer previsões e inferências baseadas em dados incertos, sendo vital para a
análise estatística e interpretação precisa dos fenômenos biológicos.

Distribuição normal
A distribuição normal, também conhecida como a curva em forma de sino, é
fundamental em métodos quantitativos em biologia. Ela descreve a distribuição natural
de muitos fenômenos biológicos, como altura e peso em populações. Nessa distribuição,
a maioria dos dados concentra-se em torno da média, com menos dados nas
extremidades. Por exemplo, a distribuição normal pode ser usada para entender a
variação de altura em uma população, onde a maioria das pessoas tende a ter alturas
próximas à média, e menos pessoas têm alturas significativamente acima ou abaixo da
média. Isso é crucial para análises estatísticas e inferências precisas em biologia.

Teste de hipótese e correlação


Em métodos quantitativos em biologia, o teste de hipótese é utilizado para tomar
decisões baseadas em dados, comparando uma hipótese nula (afirmação de que não há
efeito) com uma hipótese alternativa (afirmação de que há um efeito). Por exemplo, um
biólogo pode usar um teste de hipótese para determinar se um novo tratamento tem
efeito significativo na taxa de crescimento de plantas.

A correlação, por outro lado, mede a força e a direção da relação entre duas variáveis.
Um coeficiente de correlação próximo a +1 indica uma correlação positiva (ambas as
variáveis aumentam juntas), enquanto um valor próximo a -1 indica uma correlação
negativa (uma variável aumenta enquanto a outra diminui). Por exemplo, um biólogo
pode usar a correlação para investigar a relação entre a temperatura e a taxa de
reprodução de uma espécie animal em diferentes habitats.

Ambos os métodos são cruciais para analisar dados em biologia, permitindo que os
cientistas façam afirmações fundamentadas sobre relações entre variáveis e tomem
decisões significativas com base nas evidências disponíveis.

Correlação linear simples


Em métodos quantitativos em biologia, a correlação linear simples é usada para avaliar
a relação linear entre duas variáveis contínuas. O coeficiente de correlação (\(r\)) varia
de -1 a +1: +1 indica uma correlação positiva perfeita (ambas as variáveis aumentam
juntas), -1 indica uma correlação negativa perfeita (uma variável aumenta enquanto a
outra diminui) e 0 indica nenhuma correlação linear.

Por exemplo, ao estudar a relação entre o tamanho das sementes e a taxa de germinação,
um biólogo pode calcular o coeficiente de correlação para determinar se há uma relação
linear positiva (sementes maiores têm maior taxa de germinação) ou nenhuma relação
linear significativa.

A correlação linear simples é valiosa para identificar padrões lineares nos dados
biológicos, ajudando os cientistas a entender a interdependência entre variáveis e fazer
inferências sobre fenômenos biológicos.
Referências bibliográficas
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https://externalscripts.hunde-urlaub.net/fl/contas-de-equacao-do-1-grau.html

https://m.brasilescola.uol.com.br/amp/o-que-e/matematica/o-que-e-potenciacao.htm

https://www.youtube.com/watch?v=Zz8p8iE39CI

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https://www.researchgate.net/figure/Figura-2-Exemplo-de-uso-de-planilha-Excel-para-
representar-o-modelo-de-um-corpo-em-queda_fig1_255631598

http://www.bertolo.pro.br/FinEst/Estatistica/BasicaoDeEstatistica.pdf

https://m.youtube.com/watch?v=qFxxYdnw3OU

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