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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS

CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – BACHAREL


DISCIPLINA: BOTÂNICA - FANERÓGAMAS
NOME DO ALUNO: KAWANE DOS SANTOS XAVIER
R.A: 2200294 POLO: SOROCABA II - CAMPOLIM
DATA: 15/03/2023
INTRODUÇÃO

Neste relatório de aulas práticas da disciplina de botânica e fanerógamas, na aula 1


estaremos fazendo a observação de célula vegetal e histologia vegetal, na qual
compreende o estudo das características, organização, estrutura e funções dos tecidos
vegetais.
Na aula 2 os órgãos vegetativos e órgãos reprodutivos como: raiz, caule, folhas, frutos,
flores e sementes que são classificados como: Órgãos Vegetativos (raiz, caule e folha) e
Órgãos Reprodutivos (flor, fruto e semente).
Na aula 3 a morfologia de gimnospermas que possuem raiz, caule, folhas e
sementes. Não existem flores e frutos. Apresentam, ainda, vasos condutores, xilema e
floema. O desenvolvimento das sementes e do grão de pólen foi uma grande conquista
evolutiva das gimnospermas.
Já na aula 4 a morfologia de angiospermas que são plantas complexas que apresentam
raiz, caule, folhas, flores, frutos e sementes. Ocorrem nos mais variados tipos de
habitats, desde ambientes aquáticos e até áridos.
BOTÂNICA - FANERÓGAMAS

Aula 1

Célula Vegetal e Histologia Vegetal


Objetivo: Observar algumas estruturas e tecidos vegetais;
Conhecer e identificar estruturas das células vegetais;
Identificar alguns tecidos vegetais.

Material 1 – Observação do estômato (folha de Tradescantia sp.)

Nesta aula observamos na lâmina os estômatos (célula guarda) no microscópio óptico,


planta mais conhecida como Tradescantia roxa, foi retirado um pequeno fragmento da
epiderme inferior da folha. Contém um vacúolo onde se encontra um pigmento que dá a
coloração arroxeada a esse tecido. Considerada do clado monocotiledônea, usada como
forração, tem atraentes folhas arroxeadas, com duas faixas prateadas; a parte inferior da
folha é um tom uniforme de magenta escuro. Apresenta pequenas flores róseas. Agarra-
se suavemente ao solo, podendo ser manipulada com facilidade.

Material 2 – Observação de parede vegetal, citoplasma e núcleo (cebola Allium cepa)

No material 2 observamos a cebola, retirado a parte externa (seca) da cebola feito um


corte longitudinalmente sendo observado a estrutura celular, identificamos o núcleo da
célula e a parede celula, logo após o uso do azul de metileno e glicerina.
Material 3 – Observação do cloroplasto (folha de Elodea sp.)

Pelo microscópio é possível notar várias células, e nela a presença de cloroplasto que
são organelas que ocorrem nas células vegetais e sua coloração é esverdeada.

Material 4 – Observação de amido (batata inglesa Solanum tuberosum)

Foi raspado uma pequena quantidade com o bisturi e uma gota de lugol diluído em água
para observação no microscópio, onde é possível identificar a presença de amiloplasto
na célula de parênquima.

Material 5 – Observação da epiderme, deusas e ráfides (folhas e pecíolos)

Material utilizado para a observação foi a folha de fícus e pecíolo da begônia e de


aráceas (costela-de-adão). Drusas são cristais compostos de oxalato de cálcio, de forma
mais ou menos esférica e com projeções pontiagudas. Ráfides são cristais de oxalato de
cálcio finos e pontiagudos, reunidos em feixes. São encontrados no interior do vacúolo
central de certas células vegetais.
Material 6 – Observação de substâncias ergásticas (pera Pyrus communis)

Nesta parte da aula amassamos um pequeno pedaço da pera sobre a lâmina, com uma
gota de solução de floroglucinol e em seguida uma gota de solução de ácido clorídrico.
A substância encontrada nos vacúolos e na parede celular.

Aula 2

Órgãos Vegetativos e Órgãos Reprodutivos


Objetivo: Observar órgãos reprodutivos;
Conhecer e identificar raiz, caule, folha, flor, fruto e semente;
Identificar as partes que compõem os órgãos dos vegetais.

Material 1 – Raízes de cebolinha, coentro, cenoura e batata-doce

Nesta parte da aula podemos observar e identificar os tipos de raiz ou caules


subterrâneos que foi classificado como:
Cebolinha (Allium fistulosum) – Caule subterrâneo, bulboso com bulbos finos,
alongados, macios e claros. Considerada raiz fasciculada.
Coentro (Coriandrum sativum) – sendo considerada raiz axial, branca e alongada e
ramos delicados e ramificados.
Cenoura (Daucus carota) – por ser grossa e carnuda chama-se raíz tuberosa. Todos estes
casos são órgãos de reserva, ou seja, armazenam nutrientes importantes para a planta
usar mais tarde.
Batata-doce (Ipomea batatas) - raíz tuberosa, ela atua como órgãos especial de reserva.

Material 2 – Caules de gengibre, batata-inglesa e hortelã-menta

Na aula observamos o gengibre (Zingiber officinale), suas folhas verde escuras nascem
de um caule duro, grosso e subterrâneo, conhecido como rizoma, que é a parte mais
usada para o consumo.

A batata-inglesa (Solanum tuberosum), considerada um tubérculo: um caule subterrâneo


rico em material nutritivo. A característica marcante que diferencia a raiz tuberosa do
tubérculo é a presença de botões vegetativos (ou gemas), popularmente chamados de
olhos.

Utilizamos a cebola (Allium cepa) pois não tínhamos o hortelã para observação, quando
a planta é induzida a florescer, a gema apical pára de emitir primórdios foliares e inicia
a formação da inflorescência, com subseqüente elongação da haste ou escapo floral.
Material 3 – Observar partes constituintes das folhas (limbo, pecíolo e bainha) e
fazer a classificação com o auxílio de um livro de organografia

Folha pata-de-vaca (Bauhinia sp.), apresenta ramos frágeis ou pendulares, glabros ou


pubescentes, folhas ovais ou lanceoladas, um pouco agudas, ou acuminadas na base
arredondadas, membranáceas com a forma típica de 9 nervos; glabras nas 2 faces ou
com pequena pubescência na dorsal; pecíolos de 2 a 3 cm; acúleos quase gêmeos;
pedicelos gêmeos em pedúnculo muito curto; flores de dimensões muito variáveis, tubo
de cálice de 1 a 3 cm de comprimento, fino ao abrir a flor; lacínias de 3 a 5 cm,
convergentes na espata; pétalas do comprimento do cálice ou menores, oblongas;
filamentos glabros ou na base, barbados de pequenos pêlos; ovário glabro e fruto do tipo
legume. Filotaxia alterna-dística.

Folha de goiabeira (Psidium viajava), porte pequeno a médio 3 a 5m; de altura até 8m
de altura; ramos do ano 60-150cm; inflorescências produz em “ramo do ano”; raízes
até 4m de profundidade; estação seca radicelas entre 3 e 4,5m de profundidade; estação
chuvosa as radicelas na faixa de zero a 30cm de profundidade; plantas de 15 anos; 48%
das raízes nos 1o 25cm de profundidade do solo, e 12% entre 75-100cm de
profundidade. Maior quantidade de raízes está entre 50 e 100cm de distância do tronco;
folhas são elípticas ou oblongas, opostas, coriáceas, coberta de pelos inicialmente. Cor é
verde; comprimento entre 5 e 15cm e largura entre 3 e 6cm; flores completas; axilas das
folhas, solitárias/grupos de 2 a 3 (inflorescência). 4 a 5 pétalas brancas; ovário ínfero;
margem as pétalas e estames (350) com pólen dourado.
Polinização Cruzada; abelhas; floração; de outubro a novembro.
Inflorescências na parte inferior do ramo; maior possibilidade de produzir frutos.
Inflorescências com um botão 68%
Inflorescências com dois botões 14%
Inflorescências com três botões 16%
Botões florais; 20% frutos maduros. Flor a fruto; 90 a 160 dias; furtos; baga; quatro a
cinco lóculos cheios de massa e sementes.

Folha de azaleia (Rhododendron sp.), consideradas arbustos de médio porte com


crescimento que varia entre 60 centímetros a 1,2 metros de altura. As flores da azaleia
podem ser simples ou dobradas apresentando uma grande variedade de cores, desde o
branco até o vermelho, passando por colorações de amarelo, alaranjado, rosa e as do
tipo mesclado.

Folha de boldo (Peumus boldus), descrição acroscópica: planta perene, de ramos eretos,
semi-suculentos. Folhas opostas, ovado-oblongas, grossas, pilosas, curto-pecioladas.
Flores hermafroditas, zigomorfas, pentâmeras, de azuis a violáceas, reunidas em
inflorescências eretas do tipo racemo. Sabor amargo e odor característico.

Material 4 – Observar as partes que compõe a flor e classificar

Flor de lírio (Liliaceae)


Flor de hibisco (Malvaceae)
Flor de kalanchoe (Crassulaceae)
Flor de girassol (Asteraceae)
Característica Material 1 Material 2 Material 3 Material 4
Simetria da flor
Assimétrica (dobro
de pétalas, flor
Simetria Actinomorfa dobrada, sendo Actinomorfa Actinomorfa
Actinomorfa a
original)
Cálice
(Conjunto de Dialissépalas Gamossépalas Dialissépalas Dialissépalas
sépalas)
Número 3 5 4 2
Livres ou
Livre Fundida Livre Livre
fundidas
Coloração Amarela Verde Rosa Roxa/branca
Corola
(Conjunto de pétalas)
Número 3 10 4 5
Livres ou
fundidas
Coloração Amarela Roxo Rosa Amarela/roxa
Distinção entre
cálice e corola Homoclamídea Heteroclamídea Heteroclamídea Heteroclamídea

Androceu
(Conjunto de estames)
Números 6 Vários 8 5
Livres ou
Livre Fundido Livre (epipétalas) Fundido
fundidos
Gineceu
Tipo de gineceu
(ovário súpero,
semi-ínfero e Súpero Súpero Súpero Ínfero
ínfero)

Número de
3 5 1 1
lóculos
Número de
óvulos no ovário Vários Vários Vários 1

Sincárpico,
apocárpico ou Sincárpico Sincárpico Apocárpico Sincárpico
simples
Material 5 – Fruto e semente

Utilizamos os seguintes frutos maça, pêssego, mamão, manga, tomate, feijão, milho,
abóbora, vagem, laranja e pepino. Obs.: banana e melancia indisponível no material e
sendo adicionado o abacate.

Na diferenciação entre frutos:


Maçã- carnoso ( pseudofruto)
Pêssego- carnoso (drupa)
Mamão- carnoso (baga)
Manga- carnoso (drupa)
Tomate- carnoso (baga)
Feijão- legume (seco)
Milho- seco (pericarpo seco)
Abóbora- carnoso (cucurbitácea)
Vagem- seco (legume)
Laranja- carnoso (hesperídio forma de fomos)
Pepino- carnoso (baga)
Abacate- carnoso (drupa)

Aula 3

Morfologia de Gimnosperma
Objetivo: Caracterizar diferentes grupos de gimnospermas;
Identificar diferentes tipos de folhas das gimnospermas;
Observar diferentes tipos de estróbilos.

Material 1 – Caracterização de cicas (Cycas revoluta, file Cycadophyta)

Parecida com uma pequena palmeira, ela possui folhas longas, rígidas e brilhantes, que
podem chegar a 1 metro de comprimento. Originária do Japão, é comumente encontrada
em jardins e outras composições paisagísticas. O cone alongado de cor marrom no topo
da coroa de folhas mostra que essa é uma cica masculina.
Folha vista no microscópio, feito um corte transversal:

Sendo uma planta macrófila, por ter folhas grandes.

Estrutura de natureza foliar (um esporofilo) que sustenta um ou mais megasporângios.

Material 2 – Morfologia foliar de Pinus sp. (Pinheiro), Araucária (Pinheiro brasileiro)


e Thuya sp. (Árvore-da-vida) (filo Coniferophyta)
Amostra de Pinus sp.

Considerada um folha micrófila.

Amostra de Araucaria sp.

Considerada uma folha micrófila.

Amostra de Thuya sp.

Considerada também uma folha micrófila.


Material 3 – Morfologia de estruturas reprodutivas de Pinus sp. (pinheiro), Araucaria sp.
(pinheiro-brasileiro) e Thuya sp. (árvore-da-vida) (filo Coniferophyta)

Estróbilo de Pinus sp.

Estróbilo de Araucaria sp.

Estróbilo de Thuya sp.

Qual a função do estróbilo ?

A função do estróbilo, também conhecidos como cones, são estruturas geralmente


confundidas com flores, porém não devem ser assim nomeadas. Encontrados
principalmente em gimnospermas, os estróbilos são responsáveis pela formação dos
gametas.
Qual a principal diferença entre o estróbilo masculino e feminino ?

Os estróbilos masculinos são chamados de microstróbilos e, no seu interior, estão os


microsporângios, estruturas responsáveis pela produção de esporos, chamados de
micrósporos. Os estróbilos femininos são os megastróbilos.

Material 4 – Sementes de gimnospermas variados

Pinus sp.- As sementes são aladas e de formato triangular, entre 5mm e 7mm de
comprimento.

Pinhão - é uma gimnosperma típica da região sul que produz uma semente comestível, o
pinhão.

Cicas - Suas sementes podem ser comumente chamadas de “sementes nuas” já que não
estão dentro de um fruto.

É possível observar endospermas nas sementes de gimnospermas ?

A diferença que se verifica é que o tecido nutritivo ou endosperma, nas gimnospermas,


é um tecido haplóide que corresponde as gametófito feminino.

Aula 4

Morfologia de angiosperma
Objetivo: Reconhecer as principais características diagnósticas dos principais grupos
taxonômico de angiospermas.
Material 1 – Caracterização de monocotiledônea

Bromélia com flores

Lírio com flor

Antúrio com flor

Orquídea com flor


Qual característica de monocotiledôneas é facilmente diagnosticada mas folhas das
espécies expostas ?

Nas sementes de monocotiledôneas, observa-se a presença de um único cotilédone, isto


é, folhas que se desenvolvem no primeiro nó do embrião e que fornecem nutrientes a
ele.

A analogia da bromélia e do abacaxi:


A inflorescência da bromélia - é normalmente notável pelo colorido das flores e das
brácteas. São terminais ou laterais, simples ou composta, organizadas em panícula,
racemo ou capítulo, mais raramente as flores são isoladas (Tillandsia usneoides).

A inflorescência do abacaxi - é uma espiga cerrada, com numerosas brácteas verdes ou


vermelhas, que cobrem as flores brancas ou branco-roxas. O fruto é constituído na
realidade de 100-200 pequenas unidades, de forma e tamanho variável, as maiores na
base, as menores na ponta, num conjunto de forma cônica.

A flor do Antúrio - é pequena e a parte colorida e exótica, que normalmente achamos


que é a flor, na verdade é uma inflorescência, ou seja, o conjunto formado pela espádice
(espiga onde brotam as minúsculas flores) e espata do antúrio (bráctea colorida, ou a
folha modificada).

Espata e espádice do antúrio - denominado espádice, é composta de uma grande


bráctea (espata), que geralmente tem uma cor viva, e uma espiga carnuda (ráquis) que
contém um grande número de minúsculas flores. A espata geralmente é de tons de
vermelho, rosa, branco ou verde, mas há algumas outras cores.

Flores da orquídea - onde o labelo é a principal arma de atração dos n, por isso,
evoluiu até alcançar uma extrema especificidade. A orquídea do gênero Ophrys, por
exemplo, possui um labelo que imita a fêmea das abelhas que a poliniza.
Flores do lírio - a principal característica das flores das monocotiledôneas é que elas
são trímeras, ou seja, apresentam três pétalas ou múltiplas de três.

Bromélia pertencente da família: Bromeliaceae


Antúrio pertencente da família: Araceae
Orquídea pertencente da família: Orchidaceae
Lírio pertencente da família: Liliaceae

Material 2 – Caracterização das rosídeas

Flor de roseira (Rosa sp., Rosaceae) - Este vegetal é configurado pela presença de
protuberâncias superficiais semelhantes a espinhos, conhecidas como acúleos; e por
apresentar folhas singelas, fracionadas em 5 ou 7 lóbulos com beiradas similares a
dentes. Normalmente as rosas nascem e crescem isoladas e as autênticas portam 5
pétalas, vários estames e um ovário inferior. Seus frutos, de pequeno porte, são
comumente avermelhados e ocasionalmente passíveis de serem digeridos.
Flor de violeteira, pingo-de-ouro, brinco-de-oxum (Duranta erecta L.) - Seus ramos
são muito ramificados, o que a torna apropriada para a formação de cercas vivas. As
folhas da violeteira são pequenas, macias e com os bordos serrilhados; são verdes
na espécie típica, mas podem ser variegadas ou douradas, como na variedade pingo-de-
ouro. As inflorescências longas e um tanto pendentes, contém numerosas flores que
podem ser de coloração roxa, azul ou branca.

Material 3 – Caracterização de asterídeas

Flor de ixora (Ixora sp, Rubiaceae) - As inflorescências são longas, terminais, eretas e
grandes e apresentam muitas flores. As flores não possuem odor, são tubulares e podem
ser de coloração amarela, vermelha, laranja ou rosa.
Folhas simples opostas;Estípulas interpeciolar; flor bissexuada, cálice tetrâmero
gamossépalo, corola gamopétala tetrâmera,isostêmone, estames epipétalos, ovário
ínfero,bilocular, biovulado, placentação axial.
Características diagnostico: folhas simples opstas; margem inteira; estípulas bem
evidentes, corola gamopétala, ovário ínfero.

Flor de girassol (Asteraceae) - É uma planta com uma inflorescência especial


denominada "capítulo", que é característica da família Asteraceae.
Analogia da margarida e da gérbera:

Margarida - Para o tipo de inflorescência particular das margaridas – pequeninas


flores, que funcionam perfeitamente crescendo juntas parecendo uma única flor –, os
botânicos dão um nome especial: pseudanto (pseudo = falso; anthos = flor), ou seja,
falsa flor.

Gérbera - é uma das representantes do grande grupo das angiospermas


eudicotiledôneas da família botânica Asteraceae, na qual são encontrados os girassóis
comuns, girassóis mexicanos e margaridas. Desse modo, se caracteriza pela presença de
uma inflorescência do tipo capítulo, composta tanto de flores hermafroditas no centro,
quanto de flores femininas na extremidade; que podem chegar a cerca de 10 centímetros
de diâmetro.
Referências bibliográficas
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https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Tradescantia_zebrina

https://descomplica.com.br/gabarito-enem/questoes/2022/segundo-
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