O documento descreve um protocolo de aula prática sobre a identificação de componentes químicos celulares. O protocolo inclui cinco experimentos para identificar carboidratos, proteínas e o pH de soluções usando reagentes químicos. Os alunos observarão as amostras sob microscópio e responderão perguntas sobre os resultados e conceitos bioquímicos.
O documento descreve um protocolo de aula prática sobre a identificação de componentes químicos celulares. O protocolo inclui cinco experimentos para identificar carboidratos, proteínas e o pH de soluções usando reagentes químicos. Os alunos observarão as amostras sob microscópio e responderão perguntas sobre os resultados e conceitos bioquímicos.
O documento descreve um protocolo de aula prática sobre a identificação de componentes químicos celulares. O protocolo inclui cinco experimentos para identificar carboidratos, proteínas e o pH de soluções usando reagentes químicos. Os alunos observarão as amostras sob microscópio e responderão perguntas sobre os resultados e conceitos bioquímicos.
TEMA: Identificao de componentes qumicos celulares 1. Introduo Bioquimicamente falando, pode-se dizer que as clulas so formadas por dois tipos bsicos de substncias: substncias inorgnicas e substncias orgnicas. As substncias inorgnicas so representadas pela gua e pelos sais minerais; j a substncias orgnicas, apresentam maior variedade, sendo representadas pelos carboidratos, lipdios, protenas, vitaminas e cidos nucleicos. 2. Objetivos Identificar os diferentes componentes qumicos celulares e compreender alguns eventos da Bioqumica Celular. 3. Materiais e Mtodos Sero realizados 05 pequenos experimentos para identificar os principais componentes orgnicos das clulas. 3.1. Teste de colorao do amido Tuberculus tuberosae (batata inglesa) Umedea com gua um pedao de papel toalha (ou papel higinico) e forre a parte menor de uma placa de Petri. Corte com o bisturi e/ou gilete, uma fatia muito delgada e pequena do interior da batata. Coloque uma lmina de vidro dentro da placa de Petri previamente forrada com papel umedecido. Ponha o material biolgico (fatia de batata) sobre a lmina. Pingue algumas gotas de Lugol, at que todo o material esteja coberto, e deixe corando por cinco minutos. Para evitar o ressecamento do material, cubra com a parte maior da placa de Petri. Aps a colorao, retire a lmina da cmara anti-ressecamento, cubraa com lamnula e observe ao MO, com as objetivas de 4X, 10x e 40x. Caso julgue necessrio, retire o excesso de Lugol utilizando um papel-filtro. Se preciso for, para um maior detalhamento da estrutura em anlise, utilize leo de imerso e observe com a objetiva de 100x. Faa fotos do que est sendo observado nos diferentes aumentos. 3.2. Teste de colorao do amido Euforbia splendens (coroa de Cristo) Com as mos cobertas por luvas e fazendo uso de culos de proteo, extraia o ltex da coroa de Cristo. Dissolva-o em gua. Coloque uma lmina na cmara anti-ressecamento e pingue sobre ela uma gota da soluo (gua + ltex de E. splendens). Pingue uma gota de Lugol sobre o material e deixe corando por um minuto. 1
Aps a colorao, cubra com lamnula e observe ao MO, com as
objetivas de 4x, 10x, e 40x. Caso julgue necessrio, retire o excesso de Lugol utilizando um papel-filtro. Se preciso for, para um maior detalhamento da estrutura em anlise, utilize leo de imerso e observe com a objetiva de 100x. Faa fotos do que est sendo observado nos diferentes aumentos. 3.3. Teste de deteco de protdeos Reao de biureto Em um bquer, dilua 50 mL de clara de ovo em 200 mL de gua. Reserve. Pipete 0,5 mL de: (1) soluo de clara de ovo diluda em gua; (2) leite; (3) gua e (4) gelatina, em tubos de ensaio separados. Adicione 05 gotas de sulfato de cobre (CuSO 4) a 1% e 05 gotas de hidrxido de sdio (NaOH) 2,5 N. Observe se ocorrem alteraes de composio e cores. Faa o registro fotogrfico das possveis alteraes. Reserve o material. 3.4. Teste de deteco de protdeos Reao xantoproteica Pipete 0,5 mL de (1) soluo de clara de ovo diluda em gua; (2) leite; (3) gua e (4) gelatina, em tubos de ensaio separados. Adicione 05 gotas de cido ntrico (HNO3) concentrado e 05 gotas de hidrxido de sdio (NaOH) 20%. Observe se ocorrem alteraes de composio e cores. Faa o registro fotogrfico das possveis alteraes. Reserve o material. 3.5. Teste de determinao do pH das solues Pipete 0,5 mL de (1) soluo de clara de ovo diluda em gua; (2) leite; gua e (4) gelatina, em tubos de ensaio separados. Molhe as fitas de papel tornassol nas solues qumicas separadas e misturadas utilizadas nas prticas 3.3 e 3.4. Observe a colorao da fitas. Faa o registro fotogrfico das mesmas. 4. Resultados e Discusses Na hora de redigir o seu relatrio, transfira as fotos para esta seo e elabore pargrafos descrevendo os resultados por voc obtidos. Os experimentos 3.1 e 3.2 destinam-se deteco do amido em clulas vegetais. Como podem ser explicados que os resultados obtidos foram diferentes para ambos? Qual o papel da luz e dos cloroplastos na sntese do amido? Quais as organelas celulares que acumulam amido? Qual o significado adaptativo dos vegetais acumularem substncias de reserva, como o amido? As substncias de reserva esto armazenadas sempre nos mesmos rgos dos vegetais? Trace um paralelo entre as substncias de reserva armazenadas em clulas vegetais e em clulas animais, abordando estruturas de armazenamento e as vantagens de cada tipo de reserva. O que bioquimicamente mais vivel, as clulas vegetais acumularem amido ou glicose? Por qu? Como podem ser explicados os resultados obtidos no experimento 3.3? Qual o papel do hidrxido de sdio e do sulfato de cobre nas reaes ocorridas? 2
Como podem ser explicados os resultados obtidos no experimento 3.4? Qual
o papel do hidrxido de sdio e do cido ntrico nas reaes ocorridas? Por que os aminocidos triptofano, tirosina e fenilalanina so chamados essenciais? Quais os papeis fisiolgicos desses aminocidos para o organismo humano? Como podem ser explicados os resultados obtidos no experimento 3.5?