Questionário Com Resposta Arrais Amador - 10mar2023

QUESTIONÁRIO PARA PROVA DE ARRAIS AMADOR 1
Capítulo I b) sim, a que está com menor velocidade, a frente

da outra, deverá manobrar para dar passagem a
que está alcançando
RIPEAM c) não, a que está com maior velocidade,
alcançadora, deverá manobrar para passar
pela outra, à frente
MARQUE COM UM X A RESPOSTA d) sim, a que está com maior velocidade,
CORRETA alcançadora, deverá manobrar para passar pela
outra, à frente
1. Qual a finalidade do RIPEAM?
5. Um veleiro e uma lancha vinham navegando
a) regulamentar as manobras, luzes de navegação e em rumos cruzados, tendo preferência de
de condições especiais, em águas de jurisdição passagem, o veleiro não manobrou e esperou
nacional que a lancha guinasse, enquanto se
b) evitar o abalroamento no mar, utilizando-se aproximava rapidamente dela. Houve uma
regras internacionais de navegação, luzes e colisão das duas embarcações. Podemos
marcas e ainda sinais sonoros concluir que:
c) evitar o abalroamento em águas nacionais através
de regras de governo e navegação, luzes, marcas a) o veleiro estava certo e portanto não teve culpa
e sinais sonoros nenhuma no acidente, cabendo total
d) evitar a colisão em mar aberto, em águas responsabilidade à lancha
internacionais, através de regras de governo, b) a lancha estava errada e portanto deveria ter
luzes, marcas e sinais sonoros manobrado com antecedência, porém o veleiro
deve se manter longe de outras embarcações a
motor, o que dificultou a análise da culpa
2. Na situação de “roda a roda”, ou seja, c) as duas deveriam ter guinado para os bordos
_________ as embarcações deverão manobrar opostos conforme manda a regra, no caso
da seguinte forma: previsto, independentemente da preferência de
passagem em função do tipo de operação ou de
a) proa com proa, as duas guinam para boreste embarcação
b) rumos cruzados, as duas guinam para boreste d) apesar da lancha ter errado por não
c) rumos cruzados, as duas guinam para os bordos manobrar, para evitar o acidente, o veleiro
opostos não pode ser isentado de culpa pois, a
d) proa com proa, as duas guinam para os bordos embarcação que tem preferência deverá
opostos manobrar para evitar a colisão, caso a outra,
obrigada a manobrar, não o faça.
3. Na situação de rumos cruzados, quem tem

preferência de passagem? 6. Toda manobra deverá ser feita de que forma?
a) nenhuma delas, as duas guinam para os bordos a) franca e positiva, feita com ampla
opostos antecedência, demonstrando à outra
b) a que está com maior velocidade embarcação, que houve alteração de
movimento
c) a que tem maior tonelagem, ou seja, maior porte
(tamanho)
b) gradual e com pouca alteração de velocidade,
para se evitar confusão no acompanhamento da
d) a que avistar a outra por seu bombordo, isto é, outra embarcação
a que vê a luz verde
c) brusca e com variações constantes de velocidade,
para que a outra embarcação perceba a alteração
do rumo
4. Uma embarcação alcançando a outra tem
preferência de passagem, ou não, e como deve
d) lenta e com pequenos ângulos de leme, para que
se proceder tal manobra? não haja confusão na interpretação dos
movimentos pela outra embarcação
a) não, a que está com menor velocidade, a frente
da outra, deverá manobrar para dar passagem a
que está alcançando
7. No rio onde duas lanchas de esporte e recreio velocidade para evitar variações da corrente de
navegam em rumos opostos como deverá ser a esteira da embarcação
manobra e quem tem a preferência? b) é a velocidade mínima para se parar a
embarcação com segurança; devemos diminuir a
a) a que vem a favor da corrente deverá se velocidade
posicionar no meio do rio e a outra na sua c) é a velocidade que possibilita uma ação
margem direita, sendo que a que vem a favor da apropriada e eficaz de evitar uma colisão e de
corrente tem preferência parar a embarcação a uma distância segura;
b) a que vem contra a corrente deverá se posicionar devemos diminuir a velocidade
no meio do rio e a outra na sua margem direita, d) é a velocidade ideal de cruzeiro da embarcação
sendo que a que vem contra a corrente tem para condições que exijam maiores cuidados na
preferência navegação com baixa visibilidade; devemos
c) a que vem a favor da corrente deverá se diminuir a velocidade
posicionar no meio do rio e a outra na sua
margem de boreste, sendo que a que vem a
favor da corrente tem preferência 11. Com relação a preferência de manobra,
d) a que vem contra a corrente deverá se posicionar uma embarcação à vela deverá manter-se fora
na margem de bombordo mais próxima, e a outra do caminho de todas as listadas abaixo,
no meio do rio, não havendo preferência de exceto:
manobra entre elas
a) uma embarcação engajada na pesca
8. Em canais estreitos as embarcações devem: b) uma embarcação a motor
c) uma embarcação com capacidade de manobra
a) navegar pela margem mais próxima a seu restrita
bombordo e sempre manobrar para boreste d) uma embarcação sem governo
quando verificar o risco de colisão
b) navegar pela margem mais próxima a seu
boreste e sempre manobrar para boreste 12. As luzes de navegação mais comuns, em
quando verificar o risco de colisão embarcações de esporte e recreio são:
c) navegar pela margem mais próxima a seu
bombordo e sempre manobra para bombordo a) uma luz branca no mastro a vante, uma luz
quando verificar o risco de colisão branca no mastro a ré, mais alta do que a de
d) navegar pela margem mais próxima a seu boreste vante, uma luz de alcançado à ré, branca, luzes,
e sempre manobrar para bombordo quando verde a boreste e encarnada (vermelha) a
verificar o risco de colisão bombordo
b) uma luz branca a vante, uma luz branca a ré,
luzes, verde a boreste e encarnada (vermelha) a
9. Num canal ou rio, principalmente estreitos, a bombordo
embarcação maior tem em relação à c) uma luz branca a vante, uma luz de alcançado
embarcação miúda: branca, luzes verde e encarnada (vermelha),
combinadas
a) preferência d) uma luz branca a vante, uma luz branca a ré, uma
b) que manobrar luz de alcançado branca, luzes verde e
c) deixar o seu boreste livre para a outra encarnada(vermelha), combinadas
d) manter o seu rumo e velocidade independente da
situação da outra
13. Os sinais sonoros que podem ser emitidos
por apitos, buzinas ou ainda sinos, são
10. O que vem a ser velocidade de segurança utilizados em três situações:
e o que devemos fazer quando cruzamos com
outras embarcações atracadas ou fundeadas a) manobra, advertência e risco de colisão
ou mesmo localizadas às margens dos rios ou b) manobra, risco de colisão e em canais estreitos
canais? c) manobra, advertência e em baixa visibilidade
d) manobra, risco de colisão e em baixa visibilidade
a) é a velocidade máxima permitida em uma
determinada região de tráfego; devemos manter a
14. Um apito curto significa:
b) embarcação fundeada, em visibilidade restrita

a) estou dando atrás c) embarcação parada, em visibilidade restrita
b) estou guinando para boreste d) embarcação rebocando outra
c) estou guinando para bombordo
d) estou parando máquinas
21. Dois apitos longos de dois em dois
minutos significam:
15. Dois apitos curtos significam:
a) embarcação a motor em movimento, com
a) estou dando atrás visibilidade restrita
b) estou guinando para boreste b) embarcação fundeada, em visibilidade restrita
c) estou guinando para bombordo c) embarcação parada, em visibilidade restrita
d) estou parando máquinas d) embarcação rebocando
16. Três apitos curtos significam:
a) estou dando atrás

b) estou guinando para boreste 22. Uma embarcação sem governo tem
preferência em relação à:
c) estou guinando para bombordo
d) estou parando máquinas a) uma embarcação à vela
b) uma embarcação com capacidade de manobra
restrita
17. Dois apitos longos seguidos de dois curtos
significam:
c) uma embarcação engajada na pesca
d) todas as embarcações citadas
a) estou dando atrás
b) estou ultrapassando por boreste
22. Uma embarcação à vela tem preferência
c) estou ultrapassando por bombordo em relação à:
d) estou parando máquinas
a) uma embarcação a motor
b) uma embarcação com capacidade de manobra
17. O holofote pode ser utilizado:
restrita
c) uma embarcação engajada na pesca
a) em canais de tráfego intenso, para evitar colisão,
à noite
d) uma embarcação sem governo
b) em rios estreitos para, à noite, iluminar curvas
c) para sinalizar que a embarcação encontra-se em 22. Uma embarcação com uma luz branca
perigo
onde melhor possa ser vista está:
para se navegar no porto quando estiver com
visibilidade restrita
a) fundeada
19. Cinco apitos curtos ou mais significam: b) sem governo
c) com carga perigosa
a) estou dando atrás d) navegando
b) estou parando máquinas
c) embarcação fundeada em visibilidade restrita
25. Embarcação com reboque de menos de
d) não entendi suas intenções de manobra 200 metros de comprimento deverá exibir:
a) uma luz branca no mastro

20. Um apito longo de dois em dois minutos
significa:
b) duas luzes brancas no mastro
c) três luzes brancas no mastro
a) embarcação a motor em movimento, com d) quatro luzes brancas no mastro
visibilidade restrita
26. Embarcação com reboque de mais de 200 d) aproximadamente 1 segundo

metros de comprimento deve exibir:
a) uma luz branca no mastro 32. A forma mais correta de cruzar com
b) duas luzes brancas no mastro outra embarcação vindo em sentido contrário
c) três luzes brancas no mastro é:
d) quatro luzes brancas no mastro a) boreste com boreste
b) boreste com bombordo
27. Se eu avistar uma embarcação de grande c) bombordo com bombordo
porte, à noite, exibindo uma luz encarnada d) cortando a sua proa
(vermelha) no alto do mastro, devo tomar
mais cuidado com qualquer possibilidade de
aproximação pois: 33. As situações abaixo são as que eu utilizo
as luzes de navegação, com exceção de uma:
a) ela está fundeada
b) ela está sem governo a) à noite
c) ela carrega cargas perigosas b) com embarcação atracada no cais
d) ela tem preferência pois está com capacidade de c) em visibilidade restrita
manobra restrita d) quando for necessário
28. Se durante o dia eu avistar uma 34. Na ausência de apito, a embarcação

embarcação com um balão preto no mastro , poderá utilizar:
ela deverá estar:
a) buzina ou sino para sinalizar suas intenções
a) engajada em pesca de arrasto b) um gongo para manobrar à noite
b) sem governo c) um holofote durante o tráfego em canal balizado
c) pairando sob máquinas d) uma série de foguetes pirotécnicos lançados
d) fundeada seqüencialmente
29. Em curvas de rios ou canais estreitos, onde 35. Embarcações de esporte e recreio, sem
a visibilidade é prejudicada, eu posso dar: propulsão a motor, com menos de 5 metros de
comprimento estão:
a) um apito longo para chamar atenção
b) dois apitos curtos para chamar atenção a) dispensadas de usar buzina ou outro
c) um apito longo seguido de um apito curto para dispositivo que a substitua
indicar que eu vou fazer a curva b) obrigadas a ter pelo menos as luzes de bordo
d) dois apitos longos para indicar que eu vou fazer a c) dispensadas de exibir luzes à noite
curva d) obrigadas a exibir uma luz branca circular à noite
30. O apito curto tem a duração de: 36. São sinais de perigo, exceto:
a) 2 segundos a) um toque contínuo de qualquer aparelho de

b) 4 a 6 segundos sinalização de cerração
c) 1 minuto b) um sinal de fumaça de cor alaranjada
d) aproximadamente 1 segundo c) foguetes lançando estrelas encarnadas
d) um balão preto içado no mastro principal
onde melhor possa ser visto
31. O apito longo tem a duração de:
a) 2 segundos 37. Uma luz intermitente amarela cruzando o

b) 4 a 6 segundos canal, à noite, poderá ser:
c) 1 minuto
a) a lancha da Capitania dos Portos fazendo polícia a) estrutura metálica ou de madeira, que tem
naval por finalidade dar direção a embarcação e
b) uma embarcação desenvolvendo uma grande mantê-la no rumo determinado
velocidade ao navegar b) estrutura localizada na popa da embarcação, que
c) uma embarcação dos serviços de praticagem do serve para guiná-la com a ação dos motores
porto c) estrutura metálica ou de madeira, que possui cana
d) um rebocador do porto se dirigindo para a do leme e serve para impulsionar a embarcação,
manobra numa direção determinada
d) estrutura geralmente de ferro, que possui alhetas
que direcionam a embarcação, num rumo
37. Uma embarcação de esporte e recreio determinado
deverá evitar cruzar uma via de tráfego, tanto
quanto possível, porém, se for necessário tal
manobra, deverá fazer: 3. Com relação ao hélice, podemos dizer que é
uma:
a) sempre com a proa voltada para a sinalização de
boreste a) estrutura metálica, que possui pás e serve
b) sempre em baixa velocidade e apitando para movimentar a embarcação através de seu
c) de forma a cruzar perpendicularmente a via próprio giro, acoplado através de um eixo
de tráfego longitudinal a um motor
d) sempre fazendo alterações constantes de direção b) estrutura metálica, que possui pás e serve para
impulsionar a embarcação, através de seu eixo
longitudinal
39. As luzes de bordos, de mastro e de c) estrutura metálica, que possui pás laterais, que
alcançado são: formam uma cavitação longitudinal, que
impulsiona o leme para movimentar a
a) circulares embarcação
b) circulares brancas d) estrutura metálica, capaz de girar no seu eixo, e
movimentar a embarcação no sentido dos bordos,
c) de acordo com o tipo de embarcação para atracá-la e desatracá-la
d) setorizadas para melhor identificar o
movimento da embarcação, à noite
40. Dois apitos longos seguidos de um curto 4. As âncoras são, peças metálicas, capazes de:
significam:
a) prender no fundo, para permitir que a
a) estou dando atrás embarcação garre
b) estou ultrapassando por boreste b) fundear nos fundeadouros de boa tença
c) estou ultrapassando por bombordo c) prender no fundo, para permitir que a
d) estou parando máquinas embarcação se mantenha fundeada, ou seja,
sem se deslocar da posição
d) fundear nos fundeadouros com vento forte ou
Capítulo III
correnteza, para evitar que a embarcação garre
MANOBRA
5. O que são amarras?
1. É um fator que não altera nas condições de
manobra da embarcação:
a) elos que servem para prender a âncora ao anete
a) tipo de leme b) elos ou cabos que servem para prender a âncora
ao porão da amarra
b) condições do vento
c) elos ou cabos que servem para prender a
c) temperatura da água âncora ao paiol da amarra ou ao convés da
d) número de propulsores embarcação
d) elos ou cabos que servem para prender a âncora
ao escovém da embarcação
2. Com relação ao leme, podemos dizer que é
uma: 6. As fainas de fundear ou suspender devem ser
feitas sempre observando:
c) são retinidas, que servem para conduzir os cabos

a) as condições de vento, correntes e maré, de amarração
procurando afilar-se ao que predominar mais d) são cabos de aço ou ferro, que servem para
b) as condições de vento e corrente, procurando dar prender as amarras às âncoras, em embarcão de
máquina atrás antes de largar a âncora e parando, esporte e recreio
após ter prendido no fundo
c) as condições de mar, sempre verificando o tipo
de tença e a profundidade local, para saber 11. Havendo corrente no local, que se vai
quantas âncoras largar atracar uma lancha, devemos aproveitar seu
d) as condições de tempo, para verificar o local de efeito e:
fundeio
a) atracar a favor da corrente, para aproveitar seu
efeito de encostar a embarcação ao cais
7. Qual das condições abaixo não é necessária b) atracar com um cabo dizendo para vante e outro
para caracterizar um bom fundeadouro? dizendo para ré
c) atracar contra a corrente, passando-se um
a) ser abrigado de ventos, correntes e ondas cabo dizendo para vante e outro dizendo para
b) ter uma profundidade adequada ao fundeio ré
c) ter um fundo de boa tença d) esperar a corrente cessar, para evitar seu efeito,
d) ter um espaço limitado para não se fundear que é prejudicial a manobra de atracação
fora da área permitida
12. Para desatracar a embarcação devemos:

8. Para atracar deve-se, em geral, manobrar da
seguinte forma: a) largar os cabos de vante e abrir a proa dando
máquina adiante, para folgar os cabos de ré
a) aproximar-se do cais, num ângulo de 90o, de b) largar os cabos de ré, procurando manobrar
modo a passar um cabo de proa logo que possa, para abrir a popa e com, o motor dando atrás,
colocando o leme para o bordo do cais, para aproveitar o efeito do leme para afastar a
deslocar a popa para este popa e então largar os cabos de vante
b) aproximar-se do cais, num ângulo de 45 o, de c) largar os cabos de ré, procurando utilizar os
modo a passar um cabo de proa logo que cabos de vante para abrir a popa com máquina
possa, colocando o leme para o bordo oposto adiante toda a força
do cais, para deslocar a popa para este d) largar todos os cabos e dar máquina adiante toda
c) aproximar-se do cais, num ângulo de 90o, de a força, para sair rapidamente do cais
modo a passar um cabo de proa logo que possa,
colocando o leme para o bordo oposto ao do cais,
para deslocar a popa para este 13. Com corrente de proa minha
d) aproximar-se do cais, com qualquer ângulo, desatracação se processa:
desde que, sem seguimento, guinando-se a popa
para o cais e passando o cabo de ré a) folgando primeiro os cabos de vante e
mantendo os de ré apertados
8. Os cabos principais de amarração são: b) folgando primeiro os cabos de ré e mantendo os
de vante apertados
a) lançantes, espringues e traveses c) folgando todos os cabos e largando a embarcação
b) lançantes de proa e de popa e traveses ao efeito da corrente
c) espringues de proa e de popa e retinidas d) espera-se o efeito da corrente cessar, para iniciar
d) lançantes, espringues e retinidas a manobra de desatracação
10. O que são espias e para que servem? 14. Para que utilizamos a bóia de arinque?
a) são cabos de amarração usados na faina de a) para amarrar a embarcação num local próximo à
atracar uma embarcação marina
b) são cabos de fibra vegetal ou sintética, que b) para evitar que a embarcação garre
servem para prender a embarcação a uma bóia ou c) para indicar o local onde a âncora ficou presa
a outra embarcação no fundo
d) para determinar o local onde podemos fundear seguimento e hélice em marcha a ré, a proa
com segurança guinará para:
a) bombordo
15. São partes de uma embarcação: b) boreste lentamente
c) boreste rapidamente
a) proa, popa, boca, quilha, bordos e convés d) bombordo lentamente
b) través, calado e borda livre 21. Uma embarcação com um hélice, com
c) a vante, a ré e meia-nau rotação direita, com leme a bombordo, com
d) boreste, bombordo e trim seguimento e hélice em marcha avante, a proa
guinará para:
16. Espia que serve para amarrar a a) bombordo

embarcação, saindo perpendicularmente ao b) boreste
cais: c) bombordo lentamente
a) lançante de proa d) boreste rapidamente
b) espringue de popa
c) través
d) retinida 22. Uma embarcação com um hélice, com
rotação direita, com leme a bombordo, com
17. Uma embarcação com um hélice, com seguimento e hélice em marcha a ré, a proa
rotação direita, com leme a meio, com guinará para:
seguimento e hélice em marcha avante, a proa
guinará para: a) bombordo
b) boreste
a) bombordo c) boreste rapidamente
b) boreste rapidamente d) bombordo lentamente
c) boreste lentamente
d) bombordo lentamente
23. Uma embarcação com um hélice, com
rotação direita, com leme a meio, partindo do
18. Uma embarcação com um hélice, com repouso e hélice em marcha a vante, a proa
rotação direita, com leme a meio, com guinará para:
seguimento e hélice em marcha a ré a proa
guinará para: a) bombordo lentamente
b) boreste rapidamente
a) bombordo c) boreste muito lentamente
b) boreste rapidamente d) boreste lentamente
c) boreste lentamente
d) bombordo rapidamente
rotação direita, com leme a meio, partindo do
19. Uma embarcação com um hélice, com repouso e hélice em marcha a ré, a proa
rotação direita, com leme a boreste, com guinará para:
seguimento e hélice em marcha avante, a proa
guinará para: a) bombordo lentamente
a) bombordo rapidamente c) boreste muito lentamente
b) boreste rapidamente d) boreste lentamente
c) bombordo lentamente
d) boreste
rotação direita, com leme a boreste, partindo
20. Uma embarcação com um hélice, com do repouso e hélice em marcha avante, a proa
rotação direita, com leme a boreste, com guinará para:
a) bombordo lentamente
b) boreste rapidamente a) madre, cana e porta
c) boreste muito lentamente b) cabeça corpo e dobradiças
d) boreste lentamente c) corpo, anete e cepo
d) cabeça, anete e haste
rotação direita, com leme a boreste, partindo
do repouso e hélice em marcha a ré, a proa 32. Numa atracação, com vento ou corrente
guinará para: perpendicular ao cais, com aproximação a
barlavento, deverei aproximar com a
a) bombordo lentamente embarcação:
c) boreste muito lentamente a) paralela ao cais, com muito seguimento
d) boreste lentamente b) paralela ao cais, com pouco seguimento
c) com ângulo de 90 com o cais
d) com muito seguimento e pouca inclinação ao cais
rotação direita, com leme a bombordo,
partindo do repouso e hélice em marcha 33. Numa atracação, com vento ou corrente
avante, a proa guinará para: perpendicular ao cais, com aproximação a
sotavento, deverei aproximar com a
a) bombordo rapidamente embarcação:
c) boreste muito lentamente a) paralela ao cais, com muito seguimento
d) boreste lentamente b) paralela ao cais, com pouco seguimento
c) com um ângulo aproximado de 45 com o cais
d) com um ângulo de 90 com o cais
rotação direita, com leme a bombordo,
partindo do repouso e hélice em marcha a ré, 34. Numa atracação com vento ou corrente,
a proa guinará para: paralelos ao cais, deverei aproximar com a
embarcação:
a) bombordo
b) boreste muito lentamente a) a favor do que predominar e paralelo ao cais
c) boreste rapidamente b) sempre contrário ao vento ou corrente, com
d) bombordo rapidamente ângulo agudo ao cais
c) com ângulo agudo ao cais e pouco seguimento
d) a favor da corrente ou vento e com pouco
29. Suspender, em manobra é: seguimento
a) sair com a embarcação do local de fundeio, 35. Para se largar do cais, sem vento e sem
recolhendo a âncora corrente, deverei:
b) levantar um peso a bordo
c) sair com a embarcação do cais a) largar todas as espias do cais e dar máquina
adiante devagar
d) desamarrar a embarcação de uma bóia
b) com leme contrário ao cais e máquina devagar
adiante, largar todas as espias, exceto a de ré,
30. A âncora mais comum, abordo das
que esteja dizendo para vante
embarcações de esporte e recreio, é a:
c) com o leme a meio e máquina devagar a ré,
largar todas as espias exceto a de vante
a) fateixa
d) largar todas as espias e dar atrás com a máquina,
b) busca-vida com leme a meio
c) danforth
d) almirantado
36. Para se largar do cais, com vento e
31. São partes do leme: corrente pela proa, deverei:
41. Para se pegar uma bóia, para

a) largar todas as espias, exceto a que diz para amarrarmos uma embarcação, devemos
vante, na popa, mantendo o leme contrário ao proceder:
cais
b) largar todas as espias e manter o leme a meio a) aproados a ela, com pouco seguimento
c) largar todas as espias, exceto a que diz para b) paralelos a ela, com muito seguimento
vante, na proa, mantendo o leme a meio c) dando atrás, ao passarmos da bóia
d) largar todas as espias, exceto a que diz para ré, na d) aproados a ela, com muito seguimento
popa, mantendo o leme contrário ao cais
42. O que vem a ser tença?

37. Para se largar de um cais, com vento e
corrente pela popa, deverei: a) tipo de material que fica no fundo, para segurar a
embarcação
a) largar todas as espias, exceto a que diz para b) tipo de fundo (qualidade)
vante, na popa, mantendo o leme contrário ao c) tipo de âncora
cais
d) ondulações que geram perfis diferenciados do
b) largar todas as espias e manter o leme a meio fundo
c) largar todas as espias, exceto a que diz para ré, na
proa, mantendo o leme na direção do cais
d) largar todas as espias, exceto a que diz para 43. Devemos evitar fundear em área:
vante, na proa, mantendo o leme na direção do
cais a) com pouca profundidade
b) com fundo de lama
38. Deve-se fundear a embarcação de esporte
c) com possibilidades de ventos e correntes
e recreio, com âncora Danforth, evitando os d) onde o espaço de giro da embarcação seja
fundeadouros de tença de: limitado
a) lama
b) lodo mole 43. Para se suspender de um fundeadouro,
devemos:
c) areia mole
d) areia dura a) ir recolhendo âncora, com máquina devagar
adiante, caso a amarra esteja tesada para
vante
39. Qual a regra simples para se determinar b) ir recolhendo a âncora, com máquina devagar
a quantidade de amarra a se largar num atrás
fundeio normal?
c) ir recolhendo a âncora, observando a posição da
amarra em relação a proa da embarcação
a) no mínimo 2 vezes a profundidade local
d) ir recolhendo a âncora, com máquina devagar
b) no mínimo 1,5 vezes a profundidade local adiante, caso a amarra esteja perpendicular a
c) no mínimo 3 vezes a profundidade local embarcação
d) no mínimo 6 vezes a profundidade local
45. Uma embarcação no visual da minha,

40. Quando houver risco de mau tempo ou o para existir, com certeza, o risco de colisão,
fundeio for muito demorado, qual a regra deverá apresentar a seguinte situação:
para se largar a amarra, com segurança da
embarcação não sair da posição? a) marcação variando e distância aumentando
b) marcação variando e distância diminuindo
a) 8 vezes a profundidade local c) marcação constante e distância diminuindo
b) 5 vezes a profundidade local d) marcação constante e distância aumentando
c) 6 vezes a profundidade local
d) no mínimo 8 vezes a profundidade local
46. Para fundear devemos:
a) para a máquina e largar a âncora d) través - bordos da embarcação, boreste - lado

b) inverter a máquina e quando estiver caindo à direito da embarcação, bombordo - lado esquerdo
ré, largar a âncora da embarcação
c) largar a âncora com seguimento a vante
d) quando a embarcação estiver sem seguimento,
largar a âncora e dar máquina devagar adiante
Capítulo IV
47. Quando numa embarcação de dois SIMBOLOGIA E CARTAS NÁUTICAS

hélices, um deles dá atrás e outro adiante, com
a mesma rotação, essa embarcação:
1. Para que servem as cartas náuticas?
a) tende a seguir em linha reta para vante
b) tende a girar a proa para o mesmo bordo do a) orientar o navegador a se deslocar com sua
hélice que dá atrás embarcação, em determinada área,
c) tende a girar a proa para o bordo contrário ao do apresentando tudo que for necessário para
hélice que dá atrás sua segurança
d) tende a girar a proa para o mesmo bordo do b) orientar o deslocamento de um navegador, em
hélice que dá adiante águas interiores
c) orientar o deslocamento de um navegador, vindo
de alto-mar
48. Para se fundear com corrente e vento, d) orientar a navegação do globo terrestre,
deve-se: mostrando os diversos trechos das diversas costas
dos continentes
a) sempre aproar ao que tiver mais forte
b) aproar ao vento, caso a embarcação tiver uma
estrutura alta no convés 2. As coordenadas de um ponto, na carta
náutica, são:
c) aproar à corrente, independente do vento
d) fundear, independente do efeito do vento ou da a) as latitudes e longitudes deste ponto
corrente
b) a direção e o sentido do seu movimento
c) as marcações nas escalas laterais da carta
d) as marcações nas escalas superior e inferior da
49. Quando duas embarcações navegam em
carta
canal estreito, em rumos opostos,
aproximando-se:
3. O que utilizamos, na carta náutica, para
a) a embarcação que navega subindo o canal deve
direcionar nosso rumo?
manobrar para boreste e a outra manter o rumo
b) a embarcação que navega descendo o canal deve
a) escala
manobrar para boreste e a outra manter o rumo
b) pontos notáveis
c) ambas devem tomar a margem de seu boreste
c) rosa-dos ventos
d) ambas devem manter-se boreste com boreste
d) marcas de profundidade
50. Qual das correlações abaixo está

4. O que vem a ser rumo da embarcação e qual o
totalmente correta?
instrumento de navegação mais usado para
traçá-lo, na carta náutica?
a) boreste - lado direito da embarcação,
bombordo - lado esquerdo da embarcação, a
avante - fica na frente, a ré - fica atrás a) direção que um navegador toma para, a partir
b) boreste - lado esquerdo da embarcação, de um ponto qualquer, chegar a outro. Régua
bombordo - lado direito da embarcação, a vante - paralela
fica na frente, a ré - fica atrás b) direção que um navegador toma entre dois
c) través - ao lado da embarcação, a vante - parte da pontos. Esquadro de navegação
frente da embarcação, a ré - parte de trás da c) distância entre dois pontos na carta náutica.
embarcação Régua paralela
d) distância entre dois pontos na carta náutica. d) para auxiliar o navegador somente na
Compasso de navegação identificação das informações de qualidade do
fundo, setores de visibilidade de faróis, linhas
isobatimétricas e isogônicas
5. As distâncias, na carta náutica, são medidas
em que escala e em que unidade são
expressas? 9. O navegador deverá utilizar cartas náuticas
de que escala, para obter maiores detalhes e
a) escala de longitude, milha náutica uma navegação segura, em trechos de águas
b) escala de latitude, milha náutica interiores?
c) escala de longitude, metros por segundos
d) escala de latitude, metros por segundo a) pequena escala
b) grande escala
c) escala com grande denominador
6. Os rumos nas cartas náuticas variam de 000 d) escala média
a 360 e são orientados a partir de um ponto
de partida, até o ponto de chegada. Qual o
instrumento de navegação que é utilizado 10. Quando observamos, na carta náutica, a
para medir as distâncias entre estes pontos? escala 1:3000, isto quer dizer que:
a) régua paralela a) a relação de uma milha náutica na carta, é, na

b) esquadro de navegação realidade, 3000 vezes maior
c) sextante b) a relação de um metro, na carta náutica, é 3000
d) compasso de navegação vezes maior
c) a carta é reduzida 3 vezes o tamanho do trecho
real
7. O posicionamento da carta náutica, para se d) a carta reduz, o trecho nela mostrado, em
fazer as plotagens de posição, rumos e outras 3000 vezes
marcações, deve ser:
a) com o título da carta e demais informações de 11. As profundidades das cartas náuticas
frente para o navegador, de forma que ele são:
possa ler e identificar as informações, nela
contidas a) medidas em centímetros e décimos
b) com as escalas de latitude voltadas para cima ou b) medidas a partir de um ponto de referência
para baixo, em relação à mesa em que se vai c) medidas em quilômetros
colocar a carta d) medidas em metros e decímetros
c) com a informação das laterais da carta voltadas
para cima
d) de qualquer forma pois, a carta deve informar ao 12. Os paralelos são:
navegador, em diversas situações, o
posicionamento da embarcação e, portanto, a) retas paralelas, na carta náutica, às escalas
variará com estas diferenças das extremidades superior e inferior
b) retas paralelas, na carta náutica, às escalas das
laterais
8. Para que servem os Símbolos e Abreviaturas c) retas paralelas ao meridiano principal, na carta
das cartas náuticas? náutica
d) curvas que formam os círculos máximos, na carta
a) para padronizar a utilização e a interpretação náutica
das informações contidas nas cartas náuticas
b) para facilitar somente a identificação de pedras,
perigos, cascos soçobrados, bancos de areia e 13. Os meridianos são:
altos fundos
c) para facilitar somente a identificação de pontos a) retas paralelas, na carta náutica, às escalas
notáveis, tais como: igrejas, construções, laterais das extremidades superior e inferior
estações de rádio e morros
b) retas paralelas, na carta náutica, às escalas d) determinar a variação da agulha giroscópica

das laterais
c) retas paralelas ao equador, na carta náutica
d) curvas que formam os círculos máximos, que 17. Existe um valor que é encontrado no
passam pelos pontos a leste e a oeste, na carta interior da rosa-dos-ventos e é multiplicado
náutica pelo total de anos de edição da carta náutica,
até o ano atual, e este valor é somado ou
subtraído da declinação magnética do local.
14. Para se determinar a latitude de um Esse valor é:
ponto na carta náutica, devemos:
a) a partir do paralelo mais próximo, tirar a a) a variação da agulha
distância até o ponto e transportá-la com o b) a variação anual
auxílio da régua paralela ou do compasso de c) o aumento anual
navegação, até a escala de latitude e ler o valor d) o desvio da agulha
b) a partir do ponto, determinar a distância até o
paralelo mais próximo e subtrair o valor em
milhas 17. Qual a publicação que explica e mostra o
c) a partir do meridiano mais próximo, tirar a significado de todos os símbolos e
distância até o ponto e transportar, com o auxílio abreviaturas contidos nas cartas náuticas?
da régua paralela ou do compasso de navegação
até a escala de latitudes e ler o valor a) Carta Internacional de Símbolos
d) a partir do ponto, verificar a declinação na rosa- b) Carta de Símbolos Náuticos
dos-ventos e aplicar a sua correção, para somar c) Carta 12.000, Símbolos, Abreviaturas e
ou subtrair, do valor em graus, do paralelo mais Termos
próximo d) Código Internacional de Sinais
14. Para se determinar a longitude de um
ponto na carta náutica, devemos:
Capítulo V
a) a partir do paralelo mais próximo, tirar a
distância até o ponto e transportá-la, com o
auxílio da régua paralela ou do compasso de COMBATE A INCÊNDIO
navegação, até a escala de latitudes e ler o valor
b) a partir do ponto, determinar a distância até o
paralelo mais próximo e subtrair o valor em 1. Não consiste em uma medida de prevenção de
milhas incêndios:
c) a partir do meridiano mais próximo, tirar a
distância até o ponto e transportar, com o a) fazer manutenção constantes nas instalações
auxílio da régua paralela ou do compasso de elétricas
navegação, até a escala de longitudes e ler o b) fumar em local proibido
valor c) apagar bem os cigarros
d) a partir do ponto, verificar a declinação na rosa- d) estocar botijões de gás longe de locais quentes
dos-ventos e aplicar sua correção, para somar ou ou com risco de chamas
subtrair, do valor em graus, do paralelo mais
próximo
2. Só haverá fogo quando:
16. A declinação magnética local é utilizada
para:
a) houver o combustível, o comburente e o agente
extintor
a) ser aplicada ao rumo da agulha, junto com seu b) ocorrer a presença de três elementos do
triângulo do fogo: o oxigênio, o comburente e
desvio, para se determinar o rumo verdadeiro,
a temperatura de ignição
na carta náutica
b) ser aplicada ao norte da agulha, para se c) ocorrer a presença de três elementos do
triângulo do fogo: o oxigênio, o combustível e o
determinar o norte verdadeiro
comburente
c) ser aplicada ao rumo da embarcação, para se
determinar o rumo no fundo
d) ocorrer a presença de três elementos do d) equipamentos de extinção de incêndios, somente

triângulo do fogo: o comburente, o combustível da classe A
e a temperatura de ignição
8. Sua embarcação começa a pegar fogo e o
vento está entrando por boreste. Qual o seu
3. A combustão é: posicionamento para dar o combate às
chamas?
a) a queima de substâncias sólidas, líquidas ou a) me mantenho a barlavento das chamas
gasosas, na presença de ar atmosférico b) me mantenho a bombordo
b) a queima de substâncias combustíveis, na c) me mantenho a meia embarcação
presença de altas temperaturas ambientais d) me mantenho na alheta de boreste
c) a reação de combustível e oxigênio, ao se
encontrarem
d) a elevação de temperatura, devido a reação de 9. Os agentes extintores são:
um elemento combustível com outro
a) as substâncias que auxiliam o controle de
vazamentos a bordo
4. O que vem a ser o combustível? b) as substâncias que extinguem incêndios
c) as substâncias que alimentam as chamas
a) elemento da natureza capaz de se queimar na d) as substâncias que formam um lado do triângulo
presença de oxigênio do fogo
b) elemento que reage com outros, para evitar a
combustão
c) elemento que oferece risco de explodir 10. O extintor de água deve ser usado no
d) elemento natural, que gera altas temperaturas, ao combate a incêndios em:
entrar em contato com o ar atmosférico
a) equipamentos e redes elétricas
b) líquidos inflamáveis
5. O comburente é um elemento da natureza c) materiais sólidos inflamáveis
que reage com as substâncias para gerar a
combustão e pode ser:
d) paióis de tinta
a) sólido
11. O incêndio de classe A ocorre em:
b) líquido na atmosfera
c) oxigênio a) líquidos inflamáveis
d) um agente extintor b) materiais sólidos inflamáveis
c) gases
6. São equipamentos de combate a incêndio d) materiais elétricos
mais comumente encontrados a bordo das
embarcações de esporte e recreio:
12. O incêndio da classe B é o:
a) mangueira e esguinchos
b) sistemas fixos de CO2 a) que ocorre na presença de agente extintor
c) ampolas de halon b) que ocorre em materiais sólidos inflamáveis
d) extintores portáteis c) que ocorre em materiais elétricos
d) que ocorre em líquidos inflamáveis
7. Extintores portáteis são:

13. O incêndio da classe C é o:
a) equipamentos de combate a incêndio, que
utilizam os agentes extintores para apagar o a) que ocorre na presença de agente extintor
fogo b) que ocorre em materiais sólidos inflamáveis
b) equipamentos de combate a incêndio, que c) que ocorre em materiais elétricos
utilizam o comburente para apagar o fogo d) que ocorre em líquidos inflamáveis
c) equipamentos de apoio ao controle de avarias
a) removemos para longe o material inflamável

14. Os extintores de CO2 são utilizados em: e resfriamos os locais próximos
b) agitamos as chamas no local e cercamos com
a) incêndios da classe A barreiras
b) incêndios de líquidos inflamáveis c) jogamos o material sólido sobre as chamas
c) incêndios em materiais elétricos espalhadas em grandes áreas
d) incêndios em materiais sólidos inflamáveis d) abrimos portas, escotilhas e vigias e deixamos
ventilar o ambiente
15. Os extintores de espuma são utilizados

em: 20. São cuidados que devemos ter com os
extintores de CO2:
a) incêndios da classe A
b) incêndios de líquidos inflamáveis a) evitar dirigir o jato diretamente nas chamas para
c) incêndios em materiais elétricos não agitá-las
d) incêndios em materiais sólidos inflamáveis b) evitar o contato direto do jato com a pele e os
olhos
c) evitar utilizá-lo em equipamentos energizados e
16. Para se usar o extintor de água deve-se: ter cuidado ao inverter sua posição
d) verificar o nível de agente extintor, abrindo sua
a) virar o extintor e direcioná-lo a base da chama tampa, e evitar de segurar no difusor para não
queimar a mão
b) apertar o gatilho e direcioná-lo para a base
das chamas, invertendo sua posição
c) puxar o pino de segurança e inverter sua posição 21. A água é um agente extintor que pode ser
d) jogá-lo sobre o fogo utilizado nos incêndios em:
a) acomodações
17. Para se utilizar o extintor de CO2, deve-
b) líquidos inflamáveis
se:
c) equipamentos de navegação
a) retirar o gatilho e apertar a trava de segurança d) motores elétricos
b) direcioná-lo contra as chamas, invertendo sua
posição
22. Os extintores portáteis devem ser
c) pressionar o gatilho e dirigir o jato contra as arrumados em:
chamas
d) retirar o pino de segurança, segurar o difusor a) locais fechados e seguros
e apertar o gatilho, direcionando o jato, para
a base do fogo
b) paióis de materiais, atrás de equipamentos
pesados
c) locais de fácil acesso e de risco de incêndio
18. Para se utilizar o extintor de espuma d) locais de acesso restrito da embarcação
deve-se:
a) virar o extintor, com a tampa para baixo, e 23. Estou na cabine de comando e começo a
dirigir o jato sobre a base das chamas sentir um cheiro de queimado vindo do
b) apertar o gatilho e direcionar o jato para as motor. Qual o extintor portátil que deverei
chamas pegar?
c) retirar o pino de segurança, e direcioná-lo sobre
os equipamentos elétricos
a) CO2
d) apertar o gatilho e direcioná-lo sobre os líquidos b) água
inflamáveis c) espuma
d) tanto faz
19. O combate a incêndio é muito auxiliado

quando:
24. Estou na popa da embarcação e vejo sair d) sistemas acoplados à rede de incêndio
fumaça do console de navegação. Qual o
extintor que devo pegar?
30. São agentes extintores:
a) CO2
b) água a) cobertores, gás hélio e CO2
c) espuma b) água, CO2 e espuma
d) tanto faz c) gás hélio e gasolina
d) gases em geral
25. Podemos improvisar, para apagar

incêndios, na falta de um extintor portátil: Capítulo VI
a) baldes d’água
b) cobertores de fibra sintética PRIMEIROS SOCORROS
c) madeira
d) qualquer líquido disponível a bordo
1. Quando, por ocasião de um acidente a bordo,
o acidentado não estiver respirando, devo
proceder:
26. Devo ter a bordo sempre extintores
portáteis:
a) uma massagem cardíaca externa
a) em bom estado de conservação visual b) uma respiração boca-a-boca
b) com revisões anuais dentro da validade c) uma verificação na menina dos olhos
c) em número determinado, de acordo com a d) um aquecimento no corpo
lotação da embarcação 2. Para se realizar a respiração boca-a-boca, eu
d) próximos ao convés principal devo proceder antes, que verificação?
a) se a vítima está com pulso fraco

27. A quantidade e o tipo de extintor portátil, b) se a vítima está com o coração batendo
nas embarcações de esporte e recreio, devem c) se existem corpos estranhos na sua boca
ser cumpridos a bordo, para seguir viagem, e d) se a vítima está com a menina dos olhos dilatada
são definidos em:
a) documento normativo da DPC 3. Qual a freqüência de sopros por minuto,

b) relação do tamanho da embarcação numa respiração boca a boca?
c) relação ao tipo da embarcação
d) relação a lotação de pessoas a bordo a) 10 a 15
b) 15 a 20
c) 20 a 30
28. Os sistemas fixos de combate à incêndios d) mais de trinta
são:
a) sistemas com difusores fixos 4. Caso seja verificado que, após ter feito a
b) sistemas acoplados à rede de aguada respiração boca a boca, o coração da vítima
c) sistemas com mangueira e esguinchos ainda não está batendo, o procedimento
d) sistemas existentes apenas em navios de grande correto será:
porte
a) continuar a respiração até ela respirar sozinha
b) fazer massagem cardíaca externa
29. Os incêndios, em locais de difícil acesso, c) aquecer a vítima
são combatidos através de: d) esperar alguns segundos e verificar novamente
a) sistemas fixos de geração de gás

b) sistemas móveis de pó especial 5. Caso o coração de uma vítima de um acidente
c) sistemas fixos de agentes extintores a bordo, não esteja batendo, eu devo iniciar:
b) realizar movimentos intercalados, 1 massagem

a) a massagem cardíaca externa cardíaca e 8 respirações boca a boca
b) a respiração boca a boca c) só realizar massagem cardíaca, após a vítima
c) a traqueostomia voltar a respirar
d) o aquecimento do corpo d) só realizar respiração boca a boca, após o
coração da vítima começar a bater
11. Na respiração boca a boca, eu sempre

devo:
6. Qual é o outro sintoma que acompanha a
parada cardíaca? a) deixar a cabeça da vítima na posição lateral
b) deixar a cabeça da vítima na posição normal
a) palidez c) deixar a cabeça da vítima voltada para trás
b) abaixamento rápido da temperatura do corpo d) deixar a cabeça da vítima voltada para frente
c) menina dos olhos dilatada
d) ruborização da face
12. No caso de fratura de antebraço,
podemos imobilizá-lo com:
7. O que deve ser tentado no caso de parada
cardíaca, e que às vezes funciona de a) tábua, papelão ou jornal grosso
imediato? b) material flexível
c) material de borracha sintética
a) respiração boca a boca d) tiras de pano amarradas no pescoço
b) massagem nos punhos
c) aquecimento do corpo
d) murro forte no peito 13. O nome do dispositivo utilizado para
imobilizar ossos quebrados por meio de tiras
de pano amarradas a ele, é:
8. Após a massagem cardíaca ter feito o coração
voltar a bater, o que deve ser feito é: a) tala
b) material isolante
a) continuar a respiração boca a boca c) torniquete
b) continuar uma massagem com menos d) tampão
intensidade
c) aquecer a vítima imediatamente
d) dar alimentos e água a vítima
9. qual a freqüência ideal de compressão e 14. Para imobilizar o braço, eu devo deixá-lo:
descompressão do peito, na massagem
cardíaca externa? a) esticado
b) na posição que quebrou
a) 30 vezes por minuto c) dobrado
b) 60 vezes por minuto d) em qualquer posição
c) 69 vezes por segundo
d) 69 vezes por minuto
15. Para fratura na perna, eu posso prender
madeiras compridas, por meio de tiras de
10. Quando houver, ao mesmo tempo, pano ou cintos, com a perna
parada respiratória e parada cardíaca, como
se deve proceder? a) esticada
b) na posição que quebrou
a) realizar movimentos intercalados, 8 c) dobrado
massagens cardíacas e uma respiração boca a d) em qualquer posição
boca
d) lavar a vítima com água e cobri-la com panos

16. A posição do pé, de uma perna quebrada, limpos
deve ser:
a) inclinada 21. As pequenas queimaduras ,devemos:

b) esticada
c) a mais natural possível a) lavar com água e evitar romper a bolha
d) tanto faz b) deixar secar e colocar panos limpos
c) furar as bolhas e desinfetá-las com álcool
d) cobrir com pano disponível
17. Caso exista risco de incêndio ou de
explosão, em local próximo a vítima
fraturada, eu deverei:
21. Antes de cobrir as queimaduras com
a) realizar a imobilização rapidamente e, logo após, pano limpo, devemos:
removê-la do local
b) removê-la primeiro do local de risco a) aplicar sobre elas pó de café ou açúcar
c) realizar a imobilização independente do risco b) colocar manteiga ou banha
d) dar combate ao risco primeiro, deixando a c) aplicar sobre elas álcool para desinfetar
vítima esperando d) passar mercúrio cromo ou mertiolate
23. Nas grandes queimaduras, nunca se deve:

18. A vítima de choque elétrico precisa:
a) tirar a roupa da vítima
a) ser atendida de imediato, com remoção do local b) dar líquidos
para lugar arejado c) cobrir a vítima com panos ou cobertor
b) ser afastada do local de risco, antes de d) remover a vítima do local
aquecermos seu corpo
c) ser retirada do local, puxando-a do contato com
a corrente elétrica 24. O que vem a ser a hemorragia
d) ser afastada do contato com a corrente
elétrica, utilizando material não condutor de a) grande perda de sangue
eletricidade
b) desmaio temporário
c) ruptura da pele
19. Qual dos materiais abaixo, eu não d) aparecimento de bolhas e manchas isoladas na
utilizaria, para afastar a vítima do contato pele
com a corrente elétrica?
a) pedaço de madeira 25. Para estancar uma hemorragia, devemos:

b) peça de metal
c) pedaço de pneu a) preparar uma tala
d) peça de porcelana b) cobri-la com panos limpos
c) abaixar a parte do corpo ferida
d) pressionar o local com um pano grosso
20. Após a retirada do contato com a
corrente elétrica, caso seja necessário, o que
deve ser feito? 26. Para que é utilizado o torniquete?
a) aquecimento do seu corpo a) imobilizar membros fraturados

b) dar água e deixá-la sem roupas, num local b) estancar hemorragias muito grandes
arejado c) estancar pequenas hemorragias
c) realizar respiração boca a boca e massagem d) tratar pequenas queimaduras locais
cardíaca externa
27. Como aplicar o torniquete? 1. Para que serve o colete salva-vidas, que
deverá ser guardado a bordo, em quantidade
a) utilizando um pano largo e um pedaço de exigida pela Portaria 0026/94, da DPC?
madeira que se fixará ao pano, por meio de
um nó e torcendo a madeira, a pressão a) para ser vestido, no caso de ter de abandonar
interromperá a hemorragia a embarcação, para que o náufrago flutue
b) utilizando um pano grande sobre pressão, no com ele.
local da hemorragia b) para ser vestido, no caso de incêndio a bordo,
c) utilizando uma madeira amarrada no local, por como roupa de proteção.
tiras de pano grosso c) para ser utilizado, como material de controle de
avarias, no caso de acidentes com o casco da
d) utilizando qualquer material isolante, para ser
embarcação.
aplicado, juntamente com uma pomada
d) para ser utilizado como meio de flutuação,
antiinflamatória
quando o passageiro desejar pular na água, para
nadar um pouco.
28. São cuidados importantes com o
torniquete, exceto: 2. São equipamentos de salvatagem, exigidos em
embarcação de esporte e recreio, exceto:
a) não cobri-lo
b) apertá-lo e sempre que a hemorragia não a) balsa salva-vidas
estancar b) colete salva-vidas
c) nunca desapertá-lo c) bóia circular
d) não retirá-lo logo que a hemorragia cesse d) baleeira
29. São atitudes certas, com relação a vítimas 3. Qual dos equipamentos de salvatagem abaixo
de grandes hemorragias: fica em um casulo fechado, e se infla com um
dispositivo especial, para ser utilizado pelos
a) não dar líquidos enquanto estiver náufragos?
inconsciente e mantê-la agasalhada
b) nunca desapertar o torniquete, enquanto a a) bóia circular
hemorragia estiver ocorrendo b) colete salva-vidas
c) verificar se ela respira e fazer massagem c) balsa
cardíaca externa d) bote rígido
d) desapertar o torniquete, depois de 30 minutos e
reapertá-lo independente de ter parado a
hemorragia 4. O colete salva-vidas deve ser:
a) amarrado ao corpo, com a parte flutuante

30. Os primeiros socorros são : para frente
b) amarrado ao corpo, com a parte flutuante para as
a) medidas preventivas de acidentes costas
b) medidas emergenciais de prestação de c) conduzido pelo náufrago na mão
socorro, antes do encaminhamento médico d) jogado na água para o náufrago se apoiar
c) tratamentos médicos nas emergências de bordo
d) operações de emergência a vítimas, em
acidentes de trânsito 5. O número de coletes a bordo deve atender:
a) a todos os passageiros adultos

Capítulo VII
b) a todos os passageiros
c) ao limite máximo de pessoas a bordo
SOBREVIVÊNCIA E SEGURANÇA NO d) a todos os membros da tripulação
MEIO MARINHO
a) a favor da correnteza
6. O colete salva-vidas deve ficar: b) sobre o óleo, pois este, vai amaciar a queda
c) contra a correnteza
a) amarrado a embarcação, em local bem fechado, d) sempre de costas
para protegê-lo da ação do tempo.
b) no convés principal, solto, para ser utilizado em
caso de emergência. 12. Devemos nadar, para nos afastar da
c) num paiol da embarcação ou no compartimento embarcação acidentada, o mais rápido
de acomodações possível. Para isso devemos:
d) em local de fácil acesso, em caso de
necessidade, e nunca, amarrado à embarcação a) nadar na superfície, com o rosto sempre para
cima
b) nadar de costa para as ondas ou marolas
7. O que deve ser amarrado na bóia circular, c) nadar contra a correnteza e, se for o caso, por
para facilitar o resgate de alguém, que caiu na baixo d’água, até afastarmos o risco de óleo,
água? na superfície
d) nadar espalhando o óleo, que esteja pegando
a) um cabo flutuante com alça de mão fogo, e respirando o mais rápido que pudermos
b) uma retinida com pinha na ponta
c) um foguete pirotécnico
d) uma caixa de primeiros socorros 13. Caso não haja vazamentos de óleo e
riscos de incêndio, nas proximidades da
embarcação, devemos nos afastar dela:
8. A balsa rígida serve para ser utilizada: a) nadando sempre em direção a costa
b) nadando a favor da correnteza
a) no caso de incêndio a bordo c) deixando-a ser carregada pela correnteza
b) no caso de emergência a bordo d) nadando por baixo d’água
c) para abandonar a embarcação, em caso de
emergência
d) para lazer em proximidades de praias 14. São perigos à embarcação, em água
interiores, exceto:
9. O cabo, que prende a balsa rígida a a) toras de madeira, flutuando

embarcação, só deve ser cortado, quando: b) troncos de árvores, flutuando
c) pedras e bancos de areia
a) já estiverem todos embarcados na balsa d) correntezas dos rios e marolas
b) a embarcação estiver afundando
c) a balsa estiver pronta para navegar
d) a balsa estiver furada 15. Nunca devemos:
a) afundar a marca do limite mínimo de

10. Para embarcar na balsa, devemos evitar: flutuação
b) colocar mais peso na parte de baixo do que na
a) fazer peso de um lado só, para ela não virar parte de cima da embarcação
b) utilizar o lado que estiver com muito vento c) colocar pesos pequenos, no convés principal
c) pressionar a borda pois ela pode furar d) dividir os pesos entre as laterais da embarcação
d) fazê-lo com pessoas subindo ao mesmo tempo,
de lados opostos
11. No caso de abandono de embarcação, por

causa de incêndio incontrolável, devemos 16. Nunca devemos:
pular, quando houver óleo na superfície da
água: a) deixar que as pessoas se concentrem na proa ou
na popa da embarcação
b) exceder o limite permitido de pessoas a bordo

c) colocar pesos no fundo da embarcação a) pneus
d) permitir que pessoas sem colete embarquem a b) latões ou barris
bordo c) toras ou pedaços grande de madeira
d) coletes salva-vidas defeituosos
17. Para segurança da embarcação, devemos
proceder a diversas verificações, antes de
sairmos para navegar, exceto: 23. No caso de afogamento proceder do
seguinte modo:
a) verificar a s luzes de navegação.
b) verificar os equipamentos de salvatagem a) deite o afogado de lado, para vomitar a água
c) verificar os equipamentos de combate a incêndio que bebeu, tire a roupa molhada e aqueça-o
d) verificar se a embarcação está com as b) deite o afogado de barriga para cima, para ele
acomodações limpas e arrumadas poder respirar melhor e, nunca lhe dê bebidas
c) deite o afogado de lado e faça-o vomitar, depois
aqueça-o com um cobertor
18. O excesso de peso, em partes altas da d) deite o afogado de lado e faça respiração boca a
embarcação ou, má distribuição de pesos, em boca
relação as laterais da embarcação, prejudica
a:
24. Caso o afogado não esteja respirando,
a) estabilidade da embarcação qual o procedimento correto?
b) estanqueidade da embarcação
c) flutuabilidade direcional a) deitá-lo de lado, limpar sua boca de objetos
d) economia de combustível que obstruam sua respiração e realizar a
respiração boca a boca
b) deitá-lo de barriga para baixo e fazer massagem
19. A bóia circular deve ser presa: nas costas
c) deitá-lo de lado e iniciar a massagem cardíaca
a) no convés principal externa
b) num armário da cabine de comando d) deitá-lo de frente e começar a massagem cardíaca
c) em local de fácil retirada externa
d) na proa e na popa da embarcação
25. Caso o coração do afogado não esteja
batendo, devo proceder:
20. A melhor maneira de saltar na água,
utilizando o colete salva-vidas, é com:
a) uma respiração boca a boca
a) as pernas abertas, a mão direita no nariz e a mão b) uma massagem cardíaca externa
esquerda no ombro c) uma verificação na boca do afogado
b) os pés juntos e as pernas dobradas d) a retirada da sua roupa molhada
c) as pernas esticadas e os pés juntos
d) a mão direita no nariz e os pés separados
26. São perigos ao náufrago nos rios, exceto:
21. Não se deve utilizar o colete salva-vidas, a) piranha

nas situações abaixo, exceto: b) candiru
c) jacaré
a) como encosto d) tubarão
b) para fazer demonstrações
c) com travesseiro
d) como brinquedo 27. As cobras podem ser identificadas como
venenosas, ou não, através de:
22. Para improvisar material flutuante, em o a) suas pupilas e seu rabo

caso de naufrágio, devemos utilizar, exceto: b) seu rabo e sua coloração
c) suas pupilas e sua coloração

d) seu rabo e seu comprimento
2. A navegação em mar aberto é aquela feita:
28. A maior cobra que existe e, passa quase a) em águas abrigadas

toda a vida na água, é: b) à vista de terra
c) em alto mar
a) jibóia d) nas proximidades dos portos
b) coral
c) d’água 3. A navegação oceânica é obrigatoriamente:
d) sucuri
a) uma navegação em águas interiores
b) uma navegação de apoio marítimo
29. As ______ ficam na lama, nas beiras dos c) uma navegação de cabotagem
rios e têm um ferrão venenoso, na ponta do d) uma navegação de longo curso
rabo:
a) cobras 4. O atendimento de embarcações em um dos

b) piranhas portos brasileiros é:
c) arraias
d) rãs a) uma navegação em águas interiores
b) uma navegação de apoio portuário
c) uma navegação de cabotagem
30. A pessoa deve procurar abandonar a d) uma navegação de longo curso
embarcação:
a) com seus pertences pessoais e muita roupa 5. Os aquaviários constituem os seguintes

b) com roupas adequadas e material de grupos:
salvatagem
c) com roupas de mergulho e seus pertences a) marítimos, fluviários, pescadores,
pessoais mergulhadores, práticos, seguradoras e agentes
d) com material de salvatagem e roupas pesadas de manobra e docagem
b) marítimos, fluviários, pescadores,
mergulhadores, práticos e agentes de
manobra e docagem
c) marítimos, fluviários e práticos, somente
d) arrais-amador, mestre amador e capitão amador
Capítulo VIII
6. A penalidade de suspensão do certificado de
habilitação estabelecida para as infrações
previstas no “R-LESTA”, somente poderá ser
aplicada:
R-LESTA E NORMAM 03
a) somente ao aquaviário
1. O que significa a R-LESTA? b) somente ao amador embarcado
c) somente ao prático
a) Regulamento de Segurança do Tráfego d) ao aquaviário, ou amador embarcado e ao
Aquaviário em águas sob Jurisdição Nacional prático
b) Regulamento de Segurança do Tráfego 7. A reincidência, para efeito de gradação das
Aquaviário em águas Internacionais penalidades do “R-LESTA” é a repetição da
c) Regulamento de Segurança do Tráfego mesma infração em um período igual ou
Aquaviário aplicado somente as embarcações de inferior a:
esporte e recreio
d) Regulamento Internacional de Segurança do a) 12 meses
Tráfego Aquaviário b) 8 meses
c) 4 meses c) apoio marítimo

d) 2 meses d) longo curso
8. São aplicáveis ao comandante, em caso de 13. O Representante Regional da Autoridade

descumprimento das competências, uma Marítima é o:
multa e suspensão do Certificado de
Habilitação até: a) arrais amador
b) mestre amador
a) 24 meses c) capitão amador
b) 12 meses d) Capitão dos Portos
c) 10 meses
d) 2 meses
14. A Bandeira Nacional deve ser, no interior
dos portos, usada:
9. O que são as NORMAMs?
a) na popa da embarcação
a) Normas da Autoridade Marítima que b) na proa da embarcação
complementam o “R-LESTA” c) no mastro de vante
b) Normas da DPC que complementam, o “R- d) no paiol das bandeiras
LESTA”
c) Normas das Marinas e Entidades Desportivas
Náuticas 15. O cerimonial marítimo prevê o
d) normas de um comandante de uma embarcação embandeiramento nas datas previstas.
Assinale a alternativa falsa com relação ao
embandeiramento:
10. Não é permitido o tráfego e o fundeio de
embarcação nas áreas consideradas de a) GRANDE GALA: 07 de setembro e 15 de
segurança. Assinale qual a alternativa não novembro
representa uma área de segurança: b) PEQUENA GALA: 1 de janeiro, 21 de abril, 1
de maio, 11 de junho, 19 de novembro, 13 de
a) a menos de (200) metros de instalações dezembro e 25 de dezembro
militares e (500) metros das plataformas de c) JUNINO: 24 de junho
prospecção de petróleo d) FUNERAL: 2 de novembro
b) usinas hidrelétricas, termoelétricas,
nucleoelétricas e fundeadouros de navios
mercantes 16. Se você entregar a condução da
c) canais de acesso aos portos e proximidades das embarcação, a alguém sem habilitação,
instalações do porto acontecerá:
d) fundeadouros de embarcações de esporte e
recreio a) a cassação de sua habilitação
b) a cassação da habilitação de quem foi avistado na
condução
11. Nenhuma embarcação pode: c) a notificação do amador
d) a perda de pontos na habilitação
a) navegar velozmente
b) navegar sem combustível
c) exceder a lotação autorizada 17. Constatada uma infração será lavrado o
d) deixar de exibir as luzes atracada no cais competente auto de infração. A defesa do
infrator deverá ser feita no prazo de:
12. As embarcações de esporte e recreio a) 12 dias úteis

podem ser classificadas exceto como: b) 15 dias úteis
c) 30 dias úteis
a) de mar aberto d) 60 dias úteis
b) interior
18. Nunca opere uma embarcação a motor a

menos de:
a) 20 m da área onde existam banhistas

b) 50 m da área onde existam banhistas
c) 150 m da área onde existam banhistas
d) 200 m da área onde existam banhistas
19. É expressamente proibido sentar no(a)

________ de uma embarcação a motor.
a) proa
b) popa
c) borda
d) convés
20. Somente pessoas habilitadas como

motonautas e maiores de _______ anos
poderão pilotar “JET-SKI”.
a) 8 anos
b) 10 anos
c) 16 anos
d) 18 anos
21. Os amadores condutores de dispositivos

flutuantes, tipo canoas, caíques, caiaques,
pedalinhos ou pranchas, utilizados para
recreio ou prática de esportes, serão
dispensados de:
a) habilitação
b) conhecerem o local
c) saberem nadar
d) terem tripulação

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QUESTIONÁRIO PARA PROVA DE ARRAIS AMADOR 1

Capítulo I b) sim, a que está com menor velocidade, a frente

3. Na situação de rumos cruzados, quem tem

b) embarcação fundeada, em visibilidade restrita

16. Três apitos curtos significam:

a) estou dando atrás

a) uma luz branca no mastro

26. Embarcação com reboque de mais de 200 d) aproximadamente 1 segundo

28. Se durante o dia eu avistar uma 34. Na ausência de apito, a embarcação

a) 2 segundos a) um toque contínuo de qualquer aparelho de

a) 2 segundos 37. Uma luz intermitente amarela cruzando o

c) são retinidas, que servem para conduzir os cabos

12. Para desatracar a embarcação devemos:

16. Espia que serve para amarrar a a) bombordo

41. Para se pegar uma bóia, para

42. O que vem a ser tença?

45. Uma embarcação no visual da minha,

a) para a máquina e largar a âncora d) través - bordos da embarcação, boreste - lado

47. Quando numa embarcação de dois SIMBOLOGIA E CARTAS NÁUTICAS

50. Qual das correlações abaixo está

a) régua paralela a) a relação de uma milha náutica na carta, é, na

b) retas paralelas, na carta náutica, às escalas d) determinar a variação da agulha giroscópica

d) ocorrer a presença de três elementos do d) equipamentos de extinção de incêndios, somente

7. Extintores portáteis são:

a) removemos para longe o material inflamável

15. Os extintores de espuma são utilizados

19. O combate a incêndio é muito auxiliado

25. Podemos improvisar, para apagar

a) se a vítima está com pulso fraco

a) documento normativo da DPC 3. Qual a freqüência de sopros por minuto,

a) sistemas fixos de geração de gás

b) realizar movimentos intercalados, 1 massagem

11. Na respiração boca a boca, eu sempre

d) lavar a vítima com água e cobri-la com panos

a) inclinada 21. As pequenas queimaduras ,devemos:

23. Nas grandes queimaduras, nunca se deve:

a) pedaço de madeira 25. Para estancar uma hemorragia, devemos:

a) aquecimento do seu corpo a) imobilizar membros fraturados

a) amarrado ao corpo, com a parte flutuante

a) a todos os passageiros adultos

9. O cabo, que prende a balsa rígida a a) toras de madeira, flutuando

a) afundar a marca do limite mínimo de

11. No caso de abandono de embarcação, por

b) exceder o limite permitido de pessoas a bordo

21. Não se deve utilizar o colete salva-vidas, a) piranha

22. Para improvisar material flutuante, em o a) suas pupilas e seu rabo

c) suas pupilas e sua coloração

28. A maior cobra que existe e, passa quase a) em águas abrigadas

a) cobras 4. O atendimento de embarcações em um dos

a) com seus pertences pessoais e muita roupa 5. Os aquaviários constituem os seguintes

c) 4 meses c) apoio marítimo

8. São aplicáveis ao comandante, em caso de 13. O Representante Regional da Autoridade

12. As embarcações de esporte e recreio a) 12 dias úteis

18. Nunca opere uma embarcação a motor a

a) 20 m da área onde existam banhistas

19. É expressamente proibido sentar no(a)

20. Somente pessoas habilitadas como

21. Os amadores condutores de dispositivos

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