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ROTEIRO DO TRABALHO

EQUIPE1: Tema - Teoria do Big Bang e a formação dos corpos celestes.


Integrantes: Gabriela; Alice; Maria Luiza; Agatha; Ana Lívia; Arthur; Max e
Jorge Vinícius.

TEORIA DO BIG BANG-ALICE

"A teoria do Big Bang descreve a origem do Universo a partir da expansão


violenta de uma partícula muito densa e extremamente quente que teve início
há 13,8 bilhões de anos, aproximadamente. Essa expansão não cessou, o que
pode ser observado por meio do afastamento das galáxias.

Essa é a teoria mais aceita pela comunidade científica para o surgimento do


Universo, tendo sido elaborada na década de 1920 e aperfeiçoada à medida
que os estudos sobre o cosmos foram se tornando mais complexos. Existem
elementos que atestam a teoria do Big Bang, mas os trabalhos que buscam por
novos indícios da sua ocorrência continuam."

Veja mais sobre "Big Bang" em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/big-


bang.htm
"Segundos após o início da expansão, o Universo era composto
essencialmente por um conjunto de partículas chamado de plasma de quark-
glúons, que foi apelidado de “sopa primordial”. Sua temperatura era de 5,5
bilhões de graus Celsius, o equivalente a 10 bilhões de graus Fahrenheit.

Esse plasma foi gradualmente resfriando, e a interação das partículas que o


constituíam deu origem a elementos como a luz, que começou a aparecer
cerca de 380 mil anos após o início da grande expansão. Melhor descrita como
brilho, ela é resultante dos processos que originaram a radiação cósmica de
fundo em micro-ondas (RCFM), presente em todas as regiões do nosso
Universo.

O contínuo resfriamento dos materiais presentes no espaço deu origem aos


gases, poeiras e outras matérias que constituem as estrelas, galáxias,
planetas, asteroides, cometas e todos os demais componentes do Universo.

Aspectos principais da teoria do Big Bang


Após o surgimento da teoria de Lemaître, as observações astronômicas
de Edwin Hubble (1889-1953) mostraram que as galáxias afastam-se umas
das outras em todas as direções do espaço e em altas velocidades.
Essa evidência, juntamente à descoberta acidental da radiação cósmica de
fundo, em 1965, pelos físicos Arno Penzias (1933) e Robert Wilson (1936),
reforçou a aceitação da teoria do átomo primordial. O afastamento das
galáxias foi considerado uma sugestão direta de um universo em expansão,
enquanto a detecção da radiação de fundo confirmou as previsões teóricas do
modelo de Gamov, sugerindo que o Universo teve um início, no qual os
núcleos atômicos foram criados em um dado momento pelo processo
de nucleossíntese.

Muitos pesquisadores investiram nessa teoria, que mais tarde foi chamada de
teoria do Big Bang. Confira a seguir uma linha do tempo com as principais
etapas da formação do universo de acordo com essa teoria:

O começo de tudo

Apesar da sugestão do nome, o Big Bang não foi de fato uma explosão, mas
sim uma grande expansão (por razões desconhecidas) de um ínfimo ponto do
espaço, chamado de singularidade,
com densidade e temperatura infinitamente altas.

Período inflacionário

Quando o Universo tinha uma idade de aproximadamente 10-35 segundos,


durante o período inflacionário, o seu
tamanho aumentou exponencialmente, dobrando cerca de 90 vezes. Ao
final dessa expansão acelerada, o Universo tornou-
se mais frio e menos denso. Nesse período surgiram as forças
fundamentais da natureza, bem como o tempo e o espaço.

História da teoria do Big Bang-GABRIELA


A teoria do Big Bang foi sugerida pelo físico belga George Lemaître (1894-
1966) em um artigo, publicado no ano de 1927, que discorre a respeito de
como o Universo pode ter se originado a partir da expansão de um único átomo
(o chamado átomo primordial). As ideias de Lemaître receberam suporte por
meio dos estudos realizados por Edwin Hubble (1889-1953) a respeito do
comportamento das galáxias e como elas se movimentam no espaço,
afastando-se umas das outras a uma velocidade acelerada.

A teoria da relatividade geral de Albert Einstein (1879-1955) foi também


fundamental para a compreensão de como a força gravitacional age no
espaço-tempo, servindo como base teórica para as observações de Hubble e
para a noção de como funcionam objetos como os buracos negros, que
possuem no seu núcleo um ponto de densidade infinita.

O termo Big Bang (“grande explosão”) teria sido cunhado no final da década de
1940, em uma análise crítica à teoria feita pelo astrônomo britânico Fred Hoyle
(1915-2001).

No ano de 1965, a radiação cósmica de fundo em micro-ondas, cuja existência


havia sido prevista durante os anos de 1940, acabou sendo de fato encontrada
por pesquisadores dos Laboratórios Bell, pertencentes à empresa fundada por
Graham Bell, nos Estados Unidos. Atualmente, diversas pesquisas e missões
são desenvolvidas por laboratórios internacionais e agências espaciais, como a
Nasa, voltadas a atestar a veracidade da teoria do Big Bang, que continua
sendo a mais aceita entre os pesquisadores para explicar a origem do
Universo.

Há evidências que atestem o Big Bang? MARIA LUIZA


Como vimos acima, existem, de fato, algumas evidências que são capazes de
atestar a teoria do Big Bang. A principal delas diz respeito à comprovação da
radiação emitida pela interação das partículas que formavam o Universo pouco
tempo após o início da expansão, que continua até os dias de hoje sendo
transmitida pelo espaço. O afastamento das galáxias com relação ao planeta
Terra, que é explicado pela lei de Hubble, formulada por Edwin Hubble, é
utilizado como meio de comprovar a contínua expansão do Universo,
corroborando a teoria do Big Bang.

A composição material de galáxias muito antigas, datadas de poucos milhares


de anos após o início da expansão, da mesma forma como a composição de
algumas estrelas vermelhas, tem auxiliado pesquisadores a encontrar registros
de que o Big Bang não fica somente no campo teórico. Acredita-se ainda que
alguns buracos negros supermassivos, chamados de primordiais, contenham
vestígios da expansão, uma vez que eles se formaram logo após o seu início.

Muitas dessas evidências têm sido estudadas por missões lançadas pela Nasa,
algumas das quais datam da década de 1990, além de projetos como o do
acelerador de partículas LHC, sigla que vem do inglês e corresponde a Grande
Colisor de Hádrons, instalado no Centro Europeu de Reações Nucleares (Cern)
na Suíça, que procura recriar a sopa primordial formada logo após o Big Bang.

FORMAÇÃO DOS CORPOS CELESTES –JORGE VINICIUS


Os planetas

Os planetas que se formaram ao redor do Sol, ao longo de bilhões de anos,


compõem o Sistema Solar e são classificados segundo sua distância em
relação ao Sol.

Cada um deles apresenta cores e características próprias e nenhum deles


emite luz própria. Entre os planetas internos e externos há um cinturão de
asteroides.

Os planetas apresentam características diferentes e podem ser divididos em


dois grupos: planetas telúricos e grandes planetas.

Os planetas telúricos (Mercúrio, Vênus, Terra e Marte) têm massas


comparáveis entre si e situam-se mais próximos do Sol. Apresentam
densidades e volumes comparáveis e atmosferas de pouca densidade. embora
a de Vênus seja muito opaca e a de Mercúrio quase imperceptível.

Os grandes planetas (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno) possuem massas


muito maiores que as dos planetas telúricos, atmosferas densas e densidades
médias menores que as encontradas nos planetas do primeiro grupo.

Todos os planetas orbitam ao redor do Sol no mesmo plano. Plutão, cuja órbita
está inclinada em relação aos planetas do Sistema Solar e cruza com a de
Netuno, apresenta ocasiões em que está mais próximo do Sol que Netuno.

Outros corpos celestes do Sistema Solar

Satélites

A formação dos satélites naturais foi semelhante à dos planetas. Os satélites


naturais são corpos celestes que giram em torno dos planetas, como, por
exemplo, a Lua em torno da Terra. Os satélites não têm luz própria, eles são
astros iluminados.

Dos planetas do Sistema Solar, apenas Mercúrio e Vênus não apresentam


satélites, a Terra possui um satélite, a Lua, Marte possui dois satélites. Os
demais planetas, os gigantes gasosos, apresentam várias luas, ou seja, vários
satélites naturais.

Cinturão de asteroides

Entre as órbitas dos planetas Marte e Júpiter existe um cinturão de asteroides


formados por vários corpos rochosos, irregulares e de diversos tamanhos.
Segundo os cientistas, é provável que os asteroides não conseguiram unir-se
em único planeta devido à influência gravitacional de Júpiter.

Cometas
Os cometas apresentam um núcleo sólido, formando um bloco de poeira e
gases congelados, compostos de gás carbônico, metano, amônia, água e
alguns minerais. Se originam nas partes mais externas do Sistema Solar.

Quando os cometas se aproximam do Sol, o calor faz o núcleo passar


diretamente do estado sólido para o estado gasoso, formando uma esfera de
gás e poeira ao seu redor, chamada cabeleira, ou coma, e uma ou mais
caudas, também de gás e poeira.

A cauda do cometa, ao se formar, reflete a luz do Sol; quando o cometa se


afasta do Sol, a cauda se desfaz, ficando apenas um núcleo sem brilho.

FONTE:
Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/geografia/big-bang.htm>Acesso
em 18 de Fev.2024

Disponível em :https://www.coladaweb.com/astronomia/o-sistema-solar
Acesso em 18 de Fe. 2024

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