Você está na página 1de 4

A MOURARIA

O bairro da Mouraria é um dos bairros mais tradicionais de Lisboa.


Foi nesta zona que os mouros foram viver depois da conquista de
Lisboa, por D. Afonso Henriques, em 1147 até serem expulsos no
século XV. Dessa época restam poucos vestígios, no entanto a
Mouraria é ainda hoje o bairro mais multicultural da cidade. Ao todo
coabitam neste bairro 56 nacionalidades, sendo a maioria do
Bangladesh, China, Índia, Paquistão e Moçambique.

Apesar da sua multiculturalidade, e de oferecer muitos produtos e


lojas internacionais, a Mouraria continua a ser um bairro
tipicamente lisboeta. Este acolhedor bairro situa-se entre o Martim
Moniz e o Castelo de São Jorge. Outrora um bairro mais
problemático e degradado, a Mouraria foi alvo de obras de
requalificação em 2009, tornando-se um dos pontos mais
interessantes de Lisboa a nível turístico e cultural.
Este bairro é também conhecido como o berço do Fado. Foi nele
que viveu a Severa, a primeira fadista conhecida em Portugal, no
século XIX. Diz-se que Severa se apaixonou por um conde e que
foi aí que o fado chegou aos salões aristocratas. Já no século XX,
viveu Fernando Maurício neste bairro, sendo considerado o “rei do
fado da Mouraria”. A Rua do Capelão faz parte da iconografia do
fado. Foi também na Mouraria que cresceu Mariza, a mais
internacional fadista portuguesa da atualidade.

Este bairro atrai os turistas pela sua multiculturalidade e


simultaneamente pelo seu cariz tradicional. Nele encontram-
se restaurantes e estabelecimentos comerciais de vários países,
assim como várias casas de fado e tabernas típicas. Vale a pena
passar pelo Largo do Intendente, que tem uma das mais belas
fachadas de azulejos da cidade, e pelo Colégio dos Meninos Órfãos
na Rua da Mouraria, com a sua escadaria coberta de azulejos.
Caso visite a Mouraria, não se esqueça de passar pela casa
medieval do Largo da Achada. Esta situa-se por trás da Igreja de
São Cristóvão e é uma das casas mais antigas de Lisboa,
possuindo portas e janelas ogivais. O bairro vizinho da Mouraria,
Anjos, também tem vários atrativos, como os seus edifícios em Arte
Nova ou o Miradouro do Monte Agudo.

história começa com o desaparecimento da jovem Halyna (Anna Melo) em 1988, na


cidade fictícia de Brígida, fundada por imigrantes ucranianos. Na época do
desaparecimento, a cidade celebrava Ivana-Kupala, uma festa com origens pagãs e ligada
a ritos de fertilidade que foi incorporada mais tarde no calendário dos cristãos ortodoxos, e
na verdade é realizada na virada de 6 a 7 de julho. A tragédia fez com que a festa fosse
banida do calendário da cidade, e trinta anos depois, quando a tradição é retomada,
eventos misteriosos acontecem novamente. Três mulheres são marcadas por
transformações e perdas, algumas delas irreparáveis. Rituais de bruxaria são capazes de
reverter até mesmo a morte.[8] Às vésperas da noite mais escura do ano, quando almas das
trevas têm o poder de caminhar sobre o mundo dos vivos, a floresta parece atrair os
ingênuos para seu interior frio, de árvores altas, onde eventos sobrenaturais assombram
os integrantes das famílias envolvidas na tragédia do passado.[9]

https://www.youtube.com/watch?v=PCmApudydaY

Letras
É ou não é
Que o trabalho dignifica
É assim que nos explica
O rifão que nunca falha?
É ou não é
Que disto, toda a verdade
Que só por dignidade
No mundo, ninguém trabalha!
É ou não é
Que o povo nos diz que não
Que o nariz não é feição
Seja grande ou delicado?
No meio da cara
Tem por força que se ver
Mesmo a quem o não meter
Aonde não é chamado!
Digam lá se é assim ou não é?
Ai, não, não é!
Digam lá se é assim ou não é?
Ai, não, não é! Pois é!
É ou não é
Que um velho que à rua saia
Pensa, ao ver a minissaia
Este mundo está perdido?!
Mas se voltasse
Agora a ser rapazote
Acharia que saiote
É muitíssimo comprido?
É ou não é
Bondosa a humanidade
Todos sabem que a bondade
É que faz ganhar o céu?
Mas a verdade
Nua sem salamaleque
Que tive de aprender
É que ai de mim se não for eu!
Digam lá se é assim ou não é?
Ai, não, não é!
Digam lá se é assim ou não é?
Ai, não, não é! Pois é!
Digam lá se é assim ou não é?
Ai, não, não é!
Digam lá se é assim ou não é?
Ai, não, não é! Pois é!
Digam lá se é assim ou não é?
Ai, não, não é!
Digam lá se é assim ou não é?
Ai, não, não é! Pois é!

TRABALHO: substantivo Conjunto das atividades realizadas por alguém para


alcançar um determinado fim ou propósito.
ASSIM: adverbio que significa Deste modo, desta forma
NUNCA: Em hipótese alguma; de jeito nenhum.
VERDADE: substantivo. Que está em conformidade com os fatos ou com a
realidade
SÓ-. Advérbio Apenas; com exclusão dos demais
NINGUÉM: pronome. Nenhum ser humano
POVO: substantivo. Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo
lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
FEIÇÃO: substantivo. Aspecto exterior, aparência; forma, figura, formato..
OU: conjunção. Indica alternativa, mais de uma opção; uma coisa em
detrimento de outra; em que há dúvida, oposição.
CARA: substantivo. Parte anterior da cabeça, da testa ao queixo; rosto, face.
POR FORÇA: locução adverbial. Significa inevitávelmente, indefectivelmente.
METER: verbo. Pôr dentro de; introduzir, fazer entrar.
AONDE: advérbio. Numa direção específica, num lugar conhecido.
RUA: substantivo. Via pública urbana, repleta de casas, prédios, muros ou
jardins.
VER: verbo. Captar a imagem de algo através da visão; enxergar.
ESTE: Pronome demonstrativo. Relaciona a coisa designada, no espaço ou no
tempo, à pessoa que fala; que está próximo de quem fala.
MAS: conjunção. Contudo, todavia; indica oposição ou restrição de ideias.
AGORA: Nesta hora; neste exato momento; já.
SAIOTE: substantivo. saia curta, de tecido grosso ou engomado, usada pelas
mulheres por baixo de outra(s) saia(s). Anágua.
COMPRIDO: adjetivo. Longo, extenso em tamanho, dimensão.
HUMANIDADE: substantivo. Reunião/conjunto de todos os seres humanos.
TODOS: pronome indefinido. Conjunto de coisas ou pessoas não especificadas
nem determinadas; quaisquer. Número máximo de pessoas ou coisas.
GANHAR: verbo. Adquirir, obter lucro, tirar como proveito. Conquistar,
granjear, captar.
VERDADE: substantivo. Que está em conformidade com os fatos ou com a
realidade.
NUA: adjetivo. Desprovida de roupa; desnuda, despida. Sem enfeites, adornos,
ornamentos.
TIVE: verbo. O mesmo que: experienciei, efetuei, defini, trouxe, ocupei,
apresentei, houve, julguei, conservei, possuí.

Você também pode gostar