O DOMINGO seman ário litúrgico-cate uético

ANO B - COR VERMELHA - r~

DOMINGO DE RAMOS ' )il
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DÁ PAIXÃO DO SENHOR

Os cantos desta celebração -

com as respectivas indicações de
autoria - podem ser acessados
por meio dos códigos QR acima.

fora
Lembretes e sugestões: 1) Acolher bem as pessoas e providenciar ramos para toda a assembleia. 2) Sendo possível, iniciar a celebração
CF, lembrar a coleta
da igreja. 3) Se houver bênção e procissão dos ramos, não haverá ato penitencial. 4) Dar destaque à cruz e ao cartaz da
da CF. S) O comentário inicial pode ser dispensado em favor da exortação proposta pelo Missal.

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11uvc1 ,n,a.aLJ ~ cruz, participemo s também de sua
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Com os ramos nas mãos, seguimos os
passos de Jesus em sua entrada em
Jerusalém e em seu percurso rumo
à cruz. A solene liturgia nos introduz
na Semana Santa, centro do grande
acontecimento da nossa fé: o mistério
da paixão, morte e ressurreição do
Senhor. Acolhamos e bendigamos
aquele que vem em nome do Senhor!
para que, associados pela graça à sua
ressurreição e de sua vida.
li BÊNÇÃO DOS RAMOS
PR: Deus eterno e todo-podero so,
santificai ffi estes ramos com a vossa
bênção, para que possamos chegar
à eterna Jerusalém, seguindo com
alegria o Cristo, nosso Rei. Que vive e
reina pelos séculos dos séculos.
AS: Amém!
5
Alguns dos que estavam ali disseram:
"O que esta is fazendo, desa marran-
do esse jumentinho? " 60s discípulos
responderam como Jesus havia dito,
e eles permitiram. 7Trouxeram então
o jumentinho a Jesus, colocaram so-
bre ele seus mantos, e Jesus montou.
ªMuitos estenderam seus mantos pelo
caminho, outros espa lharam ramos
que haviam apanhado nos campos.
9
0s que iam na frente e os que vinham
atrás gritavam : "Hosa na! Bend ito o
que vem em nome do Senhor! Ben-
10

A assembleia reunida entoa o canto de abertura.
a CANTO DE ABERTURA
Hosana ao Filho de Davi! (bis)
1. Bendito o que vem em nome do Se-
nhor!
O presidente asperge os ramos e, a seguir, dito seja o reino q ue vem, o reino de
proclama o Evangelho.
li EVANGELHO Marcos 11 11 _10
nosso pai Davi! Hosa na no ma is alto
dos céus!" - Pa lavra da salvação.
AS: Glória a vós, Senhor!
t Pode haver breve ho11· a.·"' ,_9u r o pre, -
PR: O Senhor eS eja convosco!
AS: Ele está no meio de nós! dente convida para a proc ,sãu.

2. Rei de Israel, hosana nas alturas! PR: Proclamação do Evangelho de ffi li PROCISSÃO
Jesus Cristo segundo Marcos.
li ACOLHIDA E EXORTAÇÃO AS: Glória a vós, Senhor! PR: Meus irmãos e m inhas irmãs, imi-
tando o povo que aclamou Jesus, co-
Naquele tempo, 1quando se apro-
O presidente diz Em nome do Pai. .., saúda mecemos com aleg ria a nossa p ro-
a assembleia, como de costume, e a exorta
ximaram de Jerusalém, na altura de cissão.
com estas palavras: Betfagé e de Betânia, junto ao monte
PR: Meus irmãos e minhas irmãs, das Oliveiras, Jesus enviou dois dis-
durante as cinco semanas da Qua - cípulos, dizendo: "Ide até o povoa-
2
a CANTO DE PROCISSÃO
Bendito o que vem em nome do Se-
resma, preparamos o nosso coração do que está em frente e, logo que
nhor! /- Hosana, hosana, hosana ao
pela penitência e obras de caridade. ali entrardes, encontrareis amarrado vencedor!
Hoje aqui nos reunimos e iniciamos, um jumentinho que nunca fo i mon-
1. Hosana, clama mos ao Sen hor que
com toda a Igreja, a celebração do tado. Desamarrai -o e trazei -o aqui!
vem e salva : / o pobre e o peq ueno
mistério pascal de nosso Senhor, sua 3Se alguém disser: 'Por que fazeis is-
ele exalta! / Cantemos um hino de
morte e ressurreição. Para consumá- so?; dizei: 'O Senhor precisa dele, mas
4 louvor ao Rei da glória, , àquele que
-lo, Cristo entrou em Jerusalém, sua logo o mandará de volta ": Eles fo -
é forte em vitórias!
cidade. Por isso, celebrando com fé ram e encontraram um jumentinho
e piedade a memória desta entrada, amarrado junto de uma porta, do la- 2. Caminhos, vesti-vos de ramagens e 1
sigamos os passos de nosso Salvador do de fora, na rua, e o desamarraram. floradas, / o Cristo vem passando em
f
 nossa estrada! / ó portas, abri-vos
que sei
ac?lhendo e sem demora: 1 0 Crist~ Palavra que não sairei humilhado. - -se e tomara m uma decisão L
vai entrar, chegou a hora! do Senhor. ram Jesus amarrado e o entr~g eva.
a Pilatos. 2E Pilatos o interrogar~rn
Bendito o que vem em nome do Se- AS: Graças a Deus!
nhor!/: Hosana, hosana, hosan
vencedor! ª ªº a ~AI MO J 1 (?]l
(Leitor): "Tu és o rei dos judeu~,~ -l
Jesus respondeu: P {Preside nte)·,,,~:
3
0 dizes~ N: Eos sum_?s sacerdote~fa~
~- Um Rei tão pobre e montado num Meu Deus, meu Deus, por que me ziam muitas acusaçoes contra Jes
Jumen to/ é o Deus que sabe ouvir abandonastes? 4pifatos O interrogou novamente:u~:
nosdso lamednto! / Hosana a ele, o ilus- 1. Riem de mim todos aqueles que "Nada tens a responder? Vê de qua ·
t re escen ente / de um
povo que me veem,/ torcem os lábios e saco- ta coisa te acusam!" n-
plantou nova semente! dem a cabeça:/ "Ao Senhor se con- N: sMas Jesus não respondeu rnais
4. Traz~mos os ramos verdejantes de fiou, ele o liberte/ e agora o salve, se nada, de modo que Pilatos ficou ad-
p~lm_e1ras, / dos campos a beleza da é verdade que ele o ama!" mirado. 6Por ocasião da Páscoa, Pila-
oliveira :/ não pode murchar a espe- 2. Cães numerosos me rodeiam furio- tos soltava o prisio~eiro que eles pe-
r~nça nesta terra,/ a luz de Deus na sos, / e por um bando de malvados dissem. 7Hav1a entao um preso, cha-
vida se desvela! fu~ cercado. / Transpassaram minhas mado Barrabás, entre os bandido s
5. A_s vozes dos filhos dos hebreus maos e os meus pés,/ e eu posso con- que, numa revolta, tinha cometi d~
aqui ressoam, / se unem aos canta- tar todos os meus ossos. · . um assassinato. 8A multidão subiu a
res que se entoam :/ o povo festeja o 3. Eles repartem entre si as minhas Pilatos e começou a pedir que elefi-
Messias enviado, / herança de Deus vestes / e sorteiam entre si a minha zesse como era costume. 9Pilatos per-
Pai, por nós doado! túnica. / Vós, porém, ó meu Senhor guntou: L: "Vós quereis que eu solte
não fiqueis longe, / ó minha força' o rei dos judeus?" N: 1ºEle bem sabia
Terminad a a procissão, o presiden te reza a
~~l~ta. Se não houver procissão , a missa se
vinde logo em meu socorro! ' que os sumos sacerdotes haviam en-
m1c1a como de costume. 4. Anunciarei o vosso nome a meus tregado Jesus por inveja. 11 Porém os
irmãos / e no meio da assembleia sumos sacerdotes instigaram a mui-
li COLETA hei de louvar-vos! / Vós que temeis tidão para que Pilatos lhes soltasse
p ao S~~hor Deus, dai-lhe louvores, t Barrabás. 12Pilatos perguntou de no-
R: Oeus eterno e todo-poderoso, glonf1cai-o, descendentes de Jacó,
vo: L:"Que quereis então que eu faça
para dar ao gênero human o um / erespeitai-o,todaaraçadelsrael!
comore idosjud eus?" N: 13Maseles
exemp lo de humilda de, quisestes IP.I
tornaram a gritar: G {Grupo ou as-
que o nosso Salvador assumisse a U:. li LEITURA FI 2,6. 11 sembleia):"Crucifica-o!" N: 14Pilatos
condiçã o human a e morresse na
cruz. Concedei-nos aprender os ensi- Leitura da Carta de São Paulo aos Fi:- pergun t ou: L: "M as que mal ele fez?"
lipenses .- 6
JesusCr isto,exis tindoem N·• Eles p , ·
namentos de sua paixão e part1·c·1par , orem, gritaram com mais
con dição divina, não fez do ser igual &orça· 1
'
G· "Cruc·fi
1 ca-o.,,,
de sua ressurreição. Ele, que é Deus e a Deus uma usurpação, 7mas ele es- •
15
•
N: Pilatos, querendo satisfaze r a
convosco vive e reina, na unidade do vaziou-se a si mesmo, assumindo a
multidão, soltou Barrabás, mandou
Espírito Santo, por todos os séculos condição de escr;:ivo e tornando-se
flag:lar Jesus e o entregou para ser
dos séculos. AS: Amém! . igual aos homens. Encontrado com crucificado. 16Então os soldado
s o le-
. aspecto humano,·8humilhou-se a si varam para dentro do palácio, isto é,
'liturgia . mesmo, fazendo-se obediente até O pretorio, e convocaram toda a tro-
cla'Paúwra a morte, e morte de cruz. 9 Por isso, pa. 17Vestiram Jesus com um manto
Deus o exaltou acima de tudo e lhe vermelho, teceram uma coroa de es-
Ouvindo a Palavra, contemplemos Je- deu o Nome que está acima de todo pinhos e a puseram em sua cabeça.
18
sus como o Servo sofredor, aquele que nome. 1ºAssim, ao nome de Jesus, to- ~ começaram a saudá-lo: G: usalve,
se esvaziou a si mesmo, sendo o Filho do joelho se dobre no céu, na terra re, dos judeus!n N: 19Batiam-lhe na
de Deus. e abaixo da terra 11 e toda língua pro- cabeça com uma vara. Cuspiam nele
clame: "Jesus Cristo é o Senhor': pa- e, do~rando os joelhos, prostravam-
li I LEITURA Is 50,4-7 .. ra a glória de Deus Pai. - Palavra do -se diante dele. 20 Depois
de zomba-
Senhor. AS: Graças a Deus! rem de Jesus, tiraram-lhe o manto
Leitura do Livro do Profeta Isaías. - 40
Senhor Deus deu-me língua adestra-
da, para que eu saiba dizer palavras
m EVANGELHO
Marcos 15,1 39 mais breve
vermelho, vestiram-no de novo com
suas próprias roupas e o levaram pa-
ra fora, a fim de crucificá -lo. 21 0s sol-
de conforto à pessoa abatida; ele me
Glória e louvor a vós, ó Cristo. dados obrigaram um certo Simão de
desperta cada manhã e me excita o
Cirene, pai de
ouvido, para prestar atenção como Jesus Cristo se tornou obediente, I que voltava doAlexand re e de Rufo,
campo, a carregar a
um discípulo. 0 Senhor abriu-me obediente até a morte numa cruz;/ cruz. 22 Levaram Jesus para o
5
lugar
os ouvidos; não lhe resisti nem voltei pelo que o Senhor Deus O exaltou I chamado Gólgota, que quer dizer
atrás. 60fereci as costas para me ba- e deu-lhe um nome muito acima de "Calvário'~ 23 Deram-lhe vinho mistu-
terem e as faces para me arrancarem outro nome. rado com mirra, mas ele não o to-
a barba; não desviei o rosto de bo- N (Narrador): Paixão de nosso Se- mou. 24Então o crucificaram e repar-
fetões e cusparadas. 7 Mas o Senhor nhor Jesus Cristo segundo Marcos. tiram as suas roupas,
tirando a sorte,
Deus é meu auxiliador, por isso não - 1Logo pela manhã, os sumos sa- paraverquepartecaberi
aacadaum.

•
me deixei abater o ânimo, conservei cerdotes, com os anciãos, os mestres 25 Eram nove horas da manhã
quando
o rosto impassível como pedra, por- da Lei e todo o sinédrio, reuniram- o crucificaram. 26Eali estava uma
ins-

•
j
crição com o motivo de sua conde-
nação:"O rei dos judeus''. 27Com Jesus
foram crucificados dois ladrões, um
à direita e outro à esquerda.128) 29Os
que por ali passavam o insultavam,
balançando a cabeça e dizendo: G:
"Ah! Tu que destróis o templo e o
reconstróis em três dias, 30salva-te
a ti mesmo, descendo da cruz!" N:
31
D0 mesmo modo, os sumos sacer-
dotes, com os mestres da Lei, zom-
bavam entre si dizendo: G: "A ou-
tros salvou, a ~i mesmo não pode
salvar! 320 Messias, o rei de Israel ...
que desça agora da cruz, para que
vejamos e acreditemos!"
N: Os que foram crucificados com
ele também o insultavam. 33 Quan-
do chegou o meio·-dia, houve escu-
ridão sobre toda a terra, até as três
horas da tarde. 34 Pelas três da tarde,
Jesus gritou com voz forte: P: "Eloi,
Eloi, lamá sabactâni?" N: Que quer
dizer:"Meu Deus, meu Deus, por que
me abandonaste?" 3sA1guns dos que
estavam ali perto, ouvindo-o, disse-
ram: G: "Vejam, ele está chamando
Elias!" N: 36Alguém correu e embe-
beu uma esponja em vinagre, colo-
cou-a na ponta de uma vara e lhe deu
de beber, dizendo: L: "Deixai! Vamos
ver se Elias vem tirá-lo da cruz". N:
37
Então Jesus deu um forte grito e
expirou. .
Todos se ajoelham e faz-se breve pausa.
N: 38 Nesse momento a cortina do
santuário rasgou-se de alto a baixo,
em duas partes. 39Quando o oficial do
exército, que estava bem em frente
dele, viu como Jesus havia expirado,
disse: L: "Na verdade, este homem
era Filho de Deus!" N: Palavra da sal-
vação.
AS: Glória a vós, Senhor!
m PROFISSÃO DE FÉ (dois ~oros) "
PR: Creio em Deus Pai todo-pode-
roso, criador do céu e da terra: 1) e
em Jesus Cristo, seu único Filho,
nosso Senhor, (breve inclinação at é "da
Virgem Maria") 2) que foi concebido
pelo poder do Espírito Santo; 1)
nasceu da Virgem Maria, padeceu
sob Pôncio Pilatos, 2) foi crucifica-
do, morto e sepultado; 1) desceu à
mansão dos mortos; ressuscitou
ao terceiro dia; 2) subiu aos céus;
está sentado à direita de Deus Pai
todo-poderoso, 1) donde há de
vir a julgar os vivos e os mortos.
2) Creio no Espírito Santo, na san-
ta Igreja católica, 1) na comunhão
dos santos, na remissão dos peca-
dos, 2) na ressurreição da carne, na PR: Orai, irmãos e irmãs, para que o
vida eterna. AS: Amém! meu e vosso sacrifício seja aceito por
m PRECES DA ASSEMBLEIA
D~us Pai todo-poderoso.
AS: Receba o Senhor por tuas mãos
PR: Irmãos e irmãs, ao Salvador do este sacrifício, para glória do seu
~undo dirijamos nossos pedidos, nome, para nosso bem e de toda a
dizendo: sua santa Igreja!
AS: Bendito o que vem
em nome do Senhor!
m SOBR E AS OFER EN DAS
1. Senhor Jesus, que, pela vossa dolo- PR: Pela paixão do vosso Filho uni-
rosa paixão, entrastes na glória, con- gênito, apressai, Senhor, a hora da
duzi a Igreja a ser fiel testemunha do nossa reconciliação; concedei-nos,
vosso amor pela humanidade, nós por este único e admirável sacrifício,
vos invocamos. a misericórdia que não merecemos
por nossas obras. Por Cristo, nosso
2 . Filho de Davi, aclamado pelas mul-
Senhor. AS: Amém!
tidões, ajudai vossos fiéis a vencer as
forças da morte e do mal que inves-
tem contra os mais fragilizados da
m ORAÇÃO EUCARÍSTICA-li
Prefáci o: A paixão do Senhor (Missal,
sociedade, nós vos invocamos. páginas 225/536)
3. Rei eterno, que reconciliastes o ser PR: O Senhor esteja convosco!
humano com Deus, convertei os co-
AS: Ele está no meio de nós!
rações e fazei-os pulsar no ritmo do
amor capaz de transformar e promo- PR: Corações ao alto!
ver a vida, nós vos invocamos. AS: O nosso coração está em Deus!
4. Cristo, obediente até a morte de PR: Demos graças ao Senhor, nosso
cruz, dai ao vosso povo a graça da Deus!
confiança nos desígnios do Pai e da AS: É nosso dever e nossa salvação!
obediência à sua vontade, nós vos
PR: Na verdade, é digno e justo, é
invocamos.
nosso dever e salvação dar-vos gra-
5. Servo de Deus, que não vos deixas- ças, sempre e em todo lugar, Senhor,
tes abater pelo sofrimento, concedei- Pai santo, Deus eterno e todo-pode-
-nos ter sempre palavras de ânimo roso, por Cristo, nosso Senhor. Ino-
para os tristes e desconsolados, nós cente, dignou-se sofrer pelos peca-
vos invocamos. dores. Santíssimo, quis ser condena-
Pode haver outras preces da comunidade,
do a morrer pelos criminosos. Sua
PR:Tudo isso vos pedimos, ó Pai, por morte apagou nossos pecados e sua
Cristo, nosso Senhor. . AS: Amém! ressurreição trouxe-nos a justifica-
ção. Por isso, com todos os anjos, nós
'{_iturgia . ~
f,ua,rwic,a r vos louvamos em alegre celebração,
cantando (dizendo) a uma só voz:
AS: Santo,Santo,Santo,Senho~
Com o pão e o vinho, ofertamos a vida Deus do universo! O céu e a terra
de todos os sofredores, especialmente os proclamam a vossa glória. Hosa-
marcados pelo medo, pela indiferença e na nas alturas! Bendito o que vem
pelo abandono. em nome do Senhor! Hosana nas
alturas!
Ili J>R,EPA~~ O,PASOFERENDAS_ PR: Na verdade, ó Pai, vós sois Santo,
1. O insulto me partiu o coração; / não fonte de toda santidade. Santificai
suportei, desfaleci de tanta dor! pois, estes dons, derramando sobr~
Deram-me fel como se fosse um alimen- eles o vosso Espírito, a fim de que se
to, / em minha sede ofereceram-me vi- tornem para nós o Corpo e ~ o San-
nagre! (bis) gue de nosso Senhor Jesus Cristo.
2. Esperei que alguém de mim tivesse AS: Enviai o vosso Espírito Santo!
pena, / mas foi em vão, pois a ninguém PR: Estando para ser entregue e
pude encontrar. abraçando livremente a paixão, Je-
3. Esperei que alguém de mim tivesse sus tomou o pão, pronunciou a bên-
pena, / eu procurei quem me aliviasse ção de ação de graças, partiu e o deu
e não achei. a seus discípulos, dizendo:
4. Pobre de mim, sou infeliz e sofre- TOMAI, TODOS, ECOMEI:
dor! / Que vosso auxílio me levante, ISTO É O MEU CORPO,
Senhor Deus! QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.
 Do mesmo modo, no fim da Ceia,
ele tomou o cálice em suas mãos e,
dando graças novamente, o entre-
gou a seus discípulos, dizendo: ·
TOMAI, TODOS, E BEBEI:
ESTE ÉO CALICE DO MEU SANGUE,
O SANGUE DA NOVA E ETERNA
ALIANÇA, QUE SERA DERRAMADO
POR VÓS E POR TODOS
PARA REMISSÃO DOS PECADOS.
FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.
Mistério da fé para a salvação do
mundo!
AS: Salvador do mundo, salvai-nos,
vós que nos libertastes pela cruz•
ressurreição!
PR: Celebrando, pois, o memorial
da morte e ressurreição do vosso Fi-
lho, nós vos oferecemos, ó Pai, o Pão
da vida e o Cálice da salvação; e vos
agradecemos porque nos tornastes
dignos de estar aqui na vossa presen-
ça e vos servir.
AS: Aceitai, ó Senhor, a nossa ofertai
PR: Suplicantes vos pedimos que,
participando do Corpo e Sangue de
Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito
Santo num só corpo.
AS: O Espírito nos una num só corpo!
PR: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igre-
ja que se faz presente pelo mundo
inteiro; e aqui convocada no dia em
que Cristo venceu a morte e nos fez
participantes de sua vida imortal;
que ela cresça na caridade, em co-
munhão com o papa N., com o nosso
bispo N., os bispos do mundo inteiro,
os presbíteros, os diáconos e todos
os ministros do vosso povo.
AS: Lembrai-vos, ó Pai,
da vossa Igreja!
PR: Lembrai-vos também, na vossa
misericórdia, dos nossos irmãos e ir-
mãs que adormeceram na esperan-
ça da ressurreição e de tod?s o~ que
partiram desta vida; acolhei-os Junto
a vós na luz da vossa face.
AS: Concedei-lhes, ó Senhor,
a luz eternal
PR: Enfim, nós vos pedimos, tende
piedade de todos nós e dai-nos par-
ticipar da vida eterna, com a Virgem
Maria, Mãe de Deus, São José, seu
esposo, os apóstolos, (santola do dia
ou padroeiro/a) e todos os santos que
neste mundo viveram na vossa ami-
zade, a fim de vos louvarmos e glori-
ficarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.
, PAULUS . 2024 _ 0 DOMINGO: semanário Litúrglco-Catequetico - Dlreção_cdltorlal: P~. Jakson Ferreira de Alencar, ssp.
Coordenação de periódicos: Pe. Antonio lraildo Alves de Brito, ~sp. Redaçao: Pe. Darci Luiz M~rin, ssp. Diagramação:
Ph1hpe S. R. Santos. Revisão: Alexandre S. Santana . llustraçoes: Stefano Pach1, Luc,o Amenco e Claudio Pastro.
Por Cristo, com Cristo e em Cristo, a todos aqueles que me veem, / torcen,
vós, Deus Pai todo-poderoso, na uni- os lábios e sacodem a cabeça.
dade do Espírito Santo, toda honra e 4 • "Ao senhor se confiou, ele O liberte
toda glória, por todos os séculos dos 1 e agora o salve, se é _verdade que ele
séculos. AS: Amém! 0 ama!"/ Desde a minha concepção
m- RITO DA COMUNHÃO
me conduzistes, / e no seio maternal
me agasalhastes.
PR: O Senhor nos comunicou o seu s. Desde quando vim à luz, vos fui en-
Espírito. Com a confiança e a liberdade tregue;/ desde o ve~tre de minha mãe,
de filhos e filhas, digamos juntos: sois O meu Deus!/ Nao fiqueis longe de
mim, porque padeço; / ficai perto, pois
AS: Pai nosso que estais nos céus...
não há quem me socorra!
PR: Livrai-nos de todos os males, ó
Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajuda- &J _
DEPOIS DA COMUNHÃO
dos pela vossa misericórdia, sejamos
PR: Saciados pelo vosso sacramento,
sempre livres do pecado e protegi-
nós vos pedimos, Senhor: como, pe-
dos de todos os perigos, enquanto
Filho, nos destes
aguardamos a feliz esperança e a vin- la morte do vosso
esperar o que cr~mos, dai-nos, pe-
da do nosso Salvador, Jesus Cristo.
la sua ressurreição, alcançar o que
AS: Vosso é o Reino, o poder buscamos. Por Cristo, nosso Senhor.
e a glória para sempre!
AS: Améml
PR: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos
vossos apóstolos: "Eu vos deixo a paz,
eu vos dou a minha paz". Não olheis '_Rllo3 _ .-
_ 'FUlllM - ~
os nossos pecados, mas a fé que ani- Mensagem final e compromissos da semana.
ma vossa Igreja; dai-lhe, segundo o
vosso desejo, a paz e a unidade. Vós,
que sois Deus com o Pai e o Espírito
m
B~NÇAO F-INAL
PR: O Senhor esteja convosco!
Santo. AS: Amém!
AS: Ele está no meio de nós!
PR: A paz do Senhor...
PR: Olhai, Senhor, esta vossa família,
AS: O amor de Cristo nos uniu!
pela qual nosso Senhor Jesus Cristo
Se for oportuno, pode haver a saudação da paz.
não hesitou entregar-se às mãos dos
AS: Cordeiro de Deus, que tirais o malfeitores e sofrer o suplício da cruz.
pecado do mundo... Ele, que vive e reina pelos séculos dos
PR: Quem come minha Carne e bebe séculos. AS: Amém!
meu Sangue permanece em mim e PR: E a bênção de Deus todo-pode-
eu nele. Eis o Cordeiro de Deus, que roso, Pai e Filho ffi e Espírito Santo,
tira o pecado do mundo! desça sobre vós e permaneça para
AS: Senhor, eu não sou digno/a sempre. AS: Amém!
de que entreis em minha mora- PR: Ide em paz, e o Senhor vos acom·
da, mas dizei uma palavra e serei panhe! AS: Graças a Deus!
salvo/a!
GJ _/ÁN_T9 DE C_OMU~HÂO . _.e. j
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HINO DA CF-2024
1• Conduzidos a este deserto, / Deus
ó Pai, se este cálice não pode passar sem nos chama à libertação/ da indiferen·
que eu o beba,/ faça-se a tua vontade! ça e divisão:/ uOnde está tua irmã, teu
1. Meu Deus, meu Deus, por que me irmãor / Eis a hora! o Reino está perto,
abandonastes?/ Eficais longe de meu / crê na Palavra e na conversão.
grito e minha prece?/ Ó meu Deus, "Vós sois todos irmãos e irmãs"/ é Palavra
clamo de dia e não me ouvis,/ clamo de Cristo, o Senhor;/ pois a fraternidade
de noite e para mim não há resposta! humana/ deve ser conversão e valor.1
2. Foi em vós que esperaram nossos Seja este um tempo propício/ paraabrir·
pais;/ esperaram e vós mesmo os li- -nos, enfim, ao amor!
bertastes./ Seu clamor subiu a vós e 2• A Quaresma nos chama a assumir
foram salvos;/ em vós confiaram e não ~m amor que supera barreiras,/ dese·
foram enganados. Jando abraçar e acolher / se estenden·
3. Quanto a mim, eu sou um verme e do além das fronteiras Í rompendo as
não um homem;/ sou o opróbrio e o cadeias que isolam / c~nstruindo rela·
desprezo das nações./ Riem de mim ções verdadeiras. '
ASSINATURAS: ·• : . (!)
.113789--4000 / 0S000-164011
~ 'i1
1
.WhatsApp: 1199974- 1840
8 asslnaturaS@paulus.com.br \!I~
da C Texto litúrgico publicado com a autonza,ãO
Ollt.réncla Nacional dos Bispos do Brasil ((NBB).
f,'!.,
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