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Noções de informática
Noções de informática
Noções básicas sobre hardware e software: conceitos, características, componentes
e funções, memória, dispositivos de armazenamento, de impressão, de entrada e de
saída de dados, barramentos interfaces, conexões, discos rígidos, pen-drives, CD-R,
DVD, Blu-Ray, impressoras, scanner, plotters............................................................... 1
Conhecimentos básicos sobre os sistemas operacionais Microsoft Windows
XP/7/8/8.1/10 BR: conceitos, características, ícones, atalhos de teclado, uso dos re-
cursos. Conhecimentos e utilização dos recursos do gerenciador de pastas e arquivos
(Windows Explorer/Computador)................................................................................... 19
Conhecimentos sobre editores de texto Word x Writer, planilhas eletrônicas Excel x
Calc e editor de apresentações Powerpoint x Impress (MS Office 2013/2016/2019
BR X Libre-Office v6.3 ou superior, em português, versões de 32 e 64 bits: conceitos,
características, atalhos de teclado e emprego dos recursos)........................................ 52
Redes de computadores e Web. Conceitos sobre Internet x Intranet x Extranet
x e-mail x WebMail, características, atalhos de teclado e emprego de recursos de
navegadores (browsers Internet Explorer 11 BR x Edge x Mozilla Firefox x Google
Chrome nas versões atuais em português, de 32 e 64 bits), Outlook do pacote MSOf-
fice 2013/2016/2019 BR x Mozilla Thunderbird em português, versões de 32 e 64 bits
X Web Mail..................................................................................................................... 120
Segurança de equipamentos, de sistemas, em redes e na internet: conceitos, carac-
terísticas, vírus, firewall, medidas de proteção.............................................................. 146
Redes sociais: Facebook x Twiter x Linkedin x Whatsapp............................................. 174
Computação em Nuvem: conceitos, características, exemplos..................................... 175
Exercícios....................................................................................................................... 178
Gabarito.......................................................................................................................... 186
HARDWARE
O hardware abrange a parte física, ou seja, todos os componentes presentes em um computador, sejam eles
internos (placas, drives) ou externos (periféricos). De forma geral, um microcomputador é composto por:
- Gabinete;
- Fonte de Energia;
- Placa Mãe;
- Disco Rígido (HD - Hard Drive ou Winchester);
- Drive CD/DVD;
- Periféricos.
Gabinete
Na maioria das vezes, constituído em aço ou alumínio, o gabinete consiste em uma caixa metálica, onde são
alojados os componentes internos de um computador.
E internamente, possuem espaço para acomodar:
- A fonte de energia, normalmente na parte superior traseira;
- As placas, que são parafusadas em sua estrutura, como a placa mãe e placas de rede e vídeo;
- Coolers (ventiladores), espalhados por sua estrutura;
- Drivers de CD/DVD ou Blu-Ray, disquetes, leitores de cartão, discos rígidos e/ou SSDs.
Externamente, costumam apresentar em sua parte frontal:
- Botão para ligar o computador (“Power”);
- Botão Reset;
- Led indicador de “Power On”;
- Led indicador de acesso ao disco rígido, que oscila de acordo com o acesso ao mesmo;
- Botão de entrada para portas USBs e HDMIs.
Curiosidade: gabinetes mais antigos tinham ainda um botão “Turbo”, assim como um led “turbo on” e um
visor que mostrava os MHz que o computador estava trabalhando (modo turbo ou não).
Tipos de gabinetes
Mini Tower: gabinetes pequenos, que ocupam pouco espaço físico. Possuem poucas baias, ideal para com-
putadores pessoais de pequeno porte e que não exijam muito espaço interno. Comportam placas mãe Mini ITX.
Full Tower: gabinetes bem grandes, usados quando há demanda de mais espaço interno, com refrigeração
superior. São geralmente utilizados em computadores voltados a jogos e também para uso em servidores.
Casemods: formado pela junção de “Case” (caixa, gabinete) e “Mod” (contração de modification/modifica-
ção) consiste em gabinetes modificados ou fabricados sob demanda, personalizados ou diferenciados, não
possuindo um tamanho padrão.
1 Valores referentes a eficiência no fator de correção de força e não à eficiência total que, no caso de uma
fonte com PFC ativo chega a 90%.
Memória cache: consiste em um tipo de memória auxiliar, que diminui o tempo de transmissão entre o pro-
cessador e os outros componentes do computador. Como a evolução das memórias RAM não acompanham a
dos processadores em termos de velocidade, e a solução principal para este problema seria utilizar um tipo de
memória mais potente, como a SRAM (Static RAM), de custo muito elevado e sem o mesmo nível de miniatu-
rização, acabou se criando a memória cache, que consiste em uma pequena quantidade de SRAM embutida
no processador.
Quando o processador precisa se comunicar com a memória RAM, o circuito chamado de controlador de
cache, transfere blocos de dados utilizado pela RAM para a memória cache. Desta forma, o processador faz o
acesso da memória cache diretamente, agilizando o processo de dados. Se o processador tiver que buscar os
dados na memória RAM, a memória cache atuará como um intermediário, sem que seja necessário o contato
direto com a memória RAM.
O cache pode ser de dois tipos, o Cache L1 e o Cache L2. E começou a ser utilizado na época do 386 (1985),
quando era opcional e integrado à placa mãe. Junto ao 486, a Intel lançou um cache integrado diretamente ao
processador, que foi batizado como cache L1, e o integrado à placa mãe passou a ser chamado de Cache L2
(ou secundário).
Ao ser acionado, o processador busca os dados disponíveis na seguinte ordem: Cache L1, Cache L2 e, por
último, a memória. Com o passar do tempo, o cache L2 encontrado na placa mãe foi se tornando cada vez mais
ineficiente, pois operava na frequência da placa mãe, enquanto o L1 operava na frequência do processador.
Após o soquete 7, lançamento do Pentium Pro e com a introdução das memórias SDRAM e posteriormente as
DDR, a diferença para o cache passou a ser pequena em relação as memórias, forçando a Intel a incorporar o
cache L2 diretamente no processador, abandonando o L2 das placas mãe.
Com o surgimento dos processadores quad-core, a divisão entre cache L1 e L2 ganhou um terceiro nível de
cache, com 4 pequenos blocos de cache L1 e L2 (um para cada núcleo) e um grande cache L3 compartilhado
entre todos.
Estas linhas de sinal contêm informações de endereçamento que descrevem a posição de memória de onde
os dados estão sendo enviados ou onde estão sendo recuperados. Cada linha carrega um único bit de infor-
mação, o que significa que, quanto mais linhas (fios) o barramento contém, mais informação pode endereçar.
Existem diversos tipos de barramento, como USB, Firewire, Thunderbolt, Serial, etc.
Além do clock interno (Frequência), os processadores também possuem o clock externo ou Barramento
Frontal (Front Side Bus), que consiste em uma conexão elétrica específica que conecta o processador à um
chip conhecido como ponte norte ou northbridge (um dos chips que constituem o chipset da placa mãe, além da
southbridge). Para o correto funcionamento de um computador, o processador deve enviar ordens e submeter
partes de informação para a memória do computador.
Memória Ram
A memória RAM ou Randon Access Memory (Memória de Acesso Randômico), é um o dispositivo respon-
sável por armazenar informações temporárias que são geradas quando o computador está em funcionamento
(com os programas funcionando).
As memórias RAM2 (Random Access Memory - Memória de Acesso Aleatório) constituem uma das partes
mais importantes dos computadores, pois são nelas que o processador armazena os dados com os quais está
lidando. Esse tipo de memória tem um processo de gravação de dados extremamente rápido, se comparado
aos vários tipos de memória ROM. No entanto, as informações gravadas na memória RAM se perdem quando
não há mais energia elétrica, isto é, quando o computador é desligado, sendo, portanto, um tipo de memória vo-
látil.
Há dois tipos de tecnologia de memória RAM que são muitos utilizados: estático e dinâmico, isto é, SRAM e
DRAM, respectivamente. Há também um tipo mais recente chamado de MRAM. Eis uma breve explicação de
cada tipo:
2 http://www.infowester.com/memoria.php
Módulo de memória SDR SDRAM - Observe que neste tipo há duas divisões entre os terminais de contato.
DDR SDRAM (Double Data Rate SDRAM): as memórias DDR apresentam evolução significativa em re-
lação ao padrão SDR, isso porque elas são capazes de lidar com o dobro de dados em cada ciclo de clock
(memórias SDR trabalham apenas com uma operação por ciclo). Assim, uma memória DDR que trabalha à
frequência de 100 MHz, por exemplo, acaba dobrando seu desempenho, como se trabalhasse à taxa de 200
MHz. Visualmente, é possível identificá-las facilmente em relação aos módulos SDR, porque este último contém
duas divisões na parte inferior, onde estão seus contatos, enquanto que as memórias DDR2 possuem apenas
uma divisão.
Rambus (Rambus DRAM): as memórias Rambus recebem esse nome por serem uma criação da empresa
Rambus Inc. e chegaram ao mercado com o apoio da Intel. Elas são diferentes do padrão SDRAM, pois traba-
lham apenas com 16 bits por vez. Em compensação, memórias Rambus trabalham com frequência de 400 MHz
e com duas operações por ciclo de clock.
E tinham como desvantagens, no entanto, taxas de latência muito altas, aquecimento elevado e maior custo.
Memórias Rambus nunca tiveram grande aceitação no mercado, mas também não foram um total fiasco: foram
utilizadas, por exemplo, no console de jogos Nintendo 64. Curiosamente, as memórias Rambus trabalham em
pares com “módulos vazios” ou “pentes cegos”. Isso significa que, para cada módulo Rambus instalado, um
“módulo vazio” tem que ser instalado em outro slot. Essa tecnologia acabou perdendo espaço para as memó-
rias DDR.
Memória ROM
Diferentemente da memória RAM, as memórias ROM (Read Only Memory – Memória Somente de Leitura)
não são voláteis, mantendo os dados gravados após o desligamento do computador3. Como o nome sugere, as
primeiras ROM não permitiam a regravação de seu conteúdo. Atualmente, existem variações que possibilitam
a regravação dos dados por meio de equipamentos especiais.
Essas memórias são utilizadas para o armazenamento do BIOS - Basic Input/Output System (Sistema Bá-
sico de Entrada/Saída). Esse Memória ROM de sistema é o primeiro programa executado pelo computador ao
ser ligado. Sua função primária é preparar a máquina para que o sistema operacional possa ser executado.
3 http://webeduc.mec.gov.br/midiaseducacao/material/informatica/inf_basico/tutoriais/computador/memo-
ria.htm
4 https://www.hardware.com.br/termos/cmos
Hoje, contudo, os fabricantes de CPU, Intel e ADM, usam uma variedade de PGAs, onde nenhum se encaixa
no Soquete 7. Enquanto os microprocessadores avançam, eles precisam de mais pinos para lidar com novas
características e também com o intuito de fornecer mais energia para o chip.
As configurações atuais do soquete são nomeadas de acordo com os números de pinos no PGA. Os mais
comuns são:
Soquete 478: para processadores Pentium e Celeron mais antigos;
Soquete 754: para processadores AMD Sempron e alguns processadores AMD Athlon;
Soquete 939: para processadores AMD Athlon mais recentes e mais rápidos;
Soquete AM2, AM2+, AM3, AM3+: para os mais novos processadores AMD;
Chipsets
O chipset é a “cola” que conecta o microprocessador ao resto da placa mãe, e assim, ao resto do computa-
dor. Em um PC, ele consiste em duas partes básicas, a ponte norte e a ponte sul. Todos os diversos componen-
tes do computador se comunicam com a CPU pelo chipset.
Scanner: periférico semelhante a uma copiadora, porém, em vez de imprimir a imagem capturada de um
documento impresso, o scanner captura imagens e textos de documentos expostos sobre a sua superfície per-
mitindo que sejam armazenados no próprio computador em formato digital.
Leitor de código de barras: este dispositivo permite capturar o código de barras referente a um produto ou
objeto, para que seja identificado e processado por um sistema computacional.
Dispositivos de saída
Monitor: este dispositivo permite que o usuário visualize as informações processadas.
Plotter5: é uma impressora de alta precisão, que usa tintas especiais, geralmente em cartuchos de tintas de
grande capacidade e imprime em rolos de mídia (papéis) de vários tipos.
Plotter HP 7550A, um dos primeiros plotters a pena com o carrossel ou disco de penas e o detalhe do reci-
piente de encaixe do carrossel. Abaixo, o carrossel e a foto ampliada da pena amarela.
Os primeiros plotters utilizavam canetas, ou penas, como eram mais conhecidas. Nos anos 70, os plotters à
pena eram a única forma de obter uma impressão de alta resolução e precisão.
Por que os plotters tinham uma resolução melhor?
Um dos principais motivos da alta resolução dos primeiros plotters foi o fato de “imprimirem” ou plotarem uma
linha ou curva de uma vez só, graças à linguagem HPGL.
A empresa HP criou a HPGL-Hewlett-Packard Graphics Language que se tornaria uma linguagem padrão
para quase todos os plotters.
- HP-GL/2 e a espessura de linha
Com o aperfeiçoamento da impressão a jato de tinta, os plotters passaram a adotar esta tecnologia e foi
possível variar a espessura da linha. A HP melhorou a sua linguagem e surgiu então a HPGL2 (ou HP-GL/2)
com a qual foi possível definir a espessura de linha em uma plotagem.
Espessura de linha
- Plotters atuais
Os cartuchos de tinta, que também eram o cabeçote de impressão (era ele que “jogava” o jato de tinta no
papel) teve a sua função dividida. Atualmente, o cartucho apenas armazena a tinta e a função de impressão é
feita por uma peça dedicada e especializada nisto, o cabeçote de impressão.
Com esta especialização, os cabeçotes chegam a resoluções de até 2400x2400 dpi (dots per inch - pontos
por polegada).
A especialização também ocorreu nas tintas. Quanto maior o número de cores de tinta, menor a necessidade
de combiná-las para se chegar à cor desejada. Atualmente, existem plotters fotográficos como a linha “Z” da
HP, com até 12 cores diferentes de tintas, que produzem impressões com alta resolução e fidelidade de cores.
5 http://www.lojadoplotter.com.br/plotter/oque-e-um-plotter.html
Monitor touchscreen: este dispositivo, além de permitir que o usuário visualize as informações processa-
das como os monitores comuns, ainda permite que o usuário aponte um objeto do sistema na tela que sofrerá
uma determinada ação do sistema (simula o click do mouse com um toque direto na tela).
Impressora multifuncional: este dispositivo, além da função de uma impressora comum, incorpora funções
diversas, como por exemplo, a função de scanner para digitalização de dados.
SOFTWARE
Software é um agrupamento de comandos escritos em uma linguagem de programação6. Estes comandos,
ou instruções, criam as ações dentro do programa, e permitem seu funcionamento.
6 http://www.itvale.com.br
WINDOWS XP
O Windows XP é um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft. Sua primeira versão foi lançada em
2001, podendo ser encontrado na versão Home (para uso doméstico) ou Professional (mais recursos voltados
ao ambiente corporativo).
A função do XP consiste em comandar todo o trabalho do computador através de vários aplicativos que ele
traz consigo, oferecendo uma interface de interação com o usuário bastante rica e eficiente.
O XP embute uma porção de acessórios muito úteis como: editor de textos, programas para desenho, pro-
gramas de entretenimento (jogos, música e vídeos), acesso â internet e gerenciamento de arquivos.
Tela de Logon.
Ao entrarmos com o nome do usuário, o Windows efetuará o Logon (entrada no sistema) e nos apresentará
a área de trabalho
Área de Trabalho
Botão Iniciar.
Alguns comandos do menu Iniciar têm uma seta para a direita, significando que há opções adicionais dispo-
níveis em um menu secundário. Se você posicionar o ponteiro sobre um item com uma seta, será exibido outro
menu.
O botão Iniciar é a maneira mais fácil de iniciar um programa que estiver instalado no computador, ou fazer
alterações nas configurações do computador, localizar um arquivo, abrir um documento.
Menu Iniciar.
O botão iniciar pode ser configurado. No Windows XP, você pode optar por trabalhar com o novo menu Iniciar
ou, se preferir, configurar o menu Iniciar para que tenha a aparência das versões anteriores do Windows (95/98/
Me). Clique na barra de tarefas com o botão direito do mouse e selecione propriedades e então clique na guia
menu Iniciar.
Esta guia tem duas opções:
• Menu iniciar: oferece a você acesso mais rápido a e-mail e Internet, seus documentos, imagens e música
e aos programas usados recentemente, pois estas opções são exibidas ao se clicar no botão Iniciar. Esta con-
figuração é uma novidade do Windows XP
• Menu Iniciar Clássico: Deixa o menu Iniciar com a aparência das versões antigas do Windows, como o
Windows ME, 98 e 95.
Todos os programas.
Desligando o Windows XP
Clicando-se em Iniciar, desligar, teremos uma janela onde é possível escolher entre três opções:
• Hibernar: clicando neste botão, o Windows salvará o estado da área de trabalho no disco rígido e depois
desligará o computador. Desta forma, quando ele for ligado novamente, a área de trabalho se apresentará exa-
tamente como você deixou, com os programas e arquivos que você estava usando, abertos.
• Desativar: desliga o Windows, fechando todos os programas abertos para que você possa desligar o com-
putador com segurança.
- Reiniciar: encerra o Windows e o reinicia.
Acessórios do Windows
O Windows XP inclui muitos programas e acessórios úteis. São ferramentas para edição de texto, criação de
imagens, jogos, ferramentas para melhorar a performance do computador, calculadora e etc.
Ícone Lixeira.
WordPad
O Windows traz junto dele um programa para edição de textos. O WordPad. Com o WordPad é possível
digitar textos, deixando-os com uma boa aparência.
O WordPad é um editor de textos que nos auxiliará na criação de vários tipos de documentos. Mas podería-
mos dizer que o Wordpad é uma versão muito simplificada do Word, pois tem um número menor de recursos.
Janela do Paint.
WINDOWS 7
O Windows 7 é um dos sistemas operacionais mais populares desenvolvido pela Microsoft8.
Visualmente o Windows 7 é semelhante ao seu antecessor, o Windows Vista, porém a interface é muito mais
rica e intuitiva.
É Sistema Operacional multitarefa e para múltiplos usuários. O novo sistema operacional da Microsoft trouxe,
além dos recursos do Windows 7, muitos recursos que tornam a utilização do computador mais amigável.
Algumas características não mudam, inclusive porque os elementos que constroem a interface são os mes-
mos.
Edições do Windows 7
– Windows 7 Starter;
– Windows 7 Home Premium;
8 https://estudioaulas.com.br/img/ArquivosCurso/materialDemo/AulaDemo-4147.pdf
Botão Iniciar
Fonte: https://br.ign.com/tech/47262/news/suporte-oficial-ao-windows-vista-acaba-em-11-de-abril
O botão Iniciar é o principal elemento da Barra de Tarefas. Ele dá acesso ao Menu Iniciar, de onde se po-
dem acessar outros menus que, por sua vez, acionam programas do Windows. Ao ser acionado, o botão Iniciar
mostra um menu vertical com várias opções.
Menu Iniciar.
Fonte: https://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/2019/04/como-deixar-a-interface-do-windows-10-pare-
cida-com-o-windows-7.ghtml
Desligando o computador
O novo conjunto de comandos permite Desligar o computador, Bloquear o computador, Fazer Logoff, Trocar
Usuário, Reiniciar, Suspender ou Hibernar.
Fonte: https://www.softdownload.com.br/adicione-guias-windows-explorer-clover-2.html
Uma das novidades do Windows 7 são as Bibliotecas. Por padrão já consta uma na qual você pode arma-
zenar todos os seus arquivos e documentos pessoais/trabalho, bem como arquivos de músicas, imagens e
vídeos. Também é possível criar outra biblioteca para que você organize da forma como desejar.
Bloco de Notas.
• WordPad
Editor de texto com formatação do Windows. Pode conter imagens, tabelas e outros objetos. A formatação é
limitada se comparado com o Word. A extensão padrão gerada pelo WordPad é a RTF. Por meio do programa
WordPad podemos salvar um arquivo com a extensão DOC entre outras.
Paint.
Fonte: https://www.techtudo.com.br/listas/noticia/2017/03/microsoft-paint-todas-versoes-do-famoso-editor-
-de-fotos-do-windows.html
• Calculadora
Pode ser exibida de quatro maneiras: padrão, científica, programador e estatística.
Painel de Controle.
Fonte: https://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2016/06/como-mudar-o-idioma-do-windows-7.
html
Novidades do Windows 7
Ajustar: o recurso Ajustar permite o redimensionamento rápido e simétrico das janelas abertas, basta arras-
tar a janela para as bordas pré-definidas e o sistema a ajustará às grades.
Aero Peek: exclusivo das versões Home Premium, Professional e Ultimate, o Aero Peek permite que o usuá-
rio visualize as janelas que ficam ocultadas pela janela principal.
9 https://www.infowester.com/
10 https://www.professordeodatoneto.com.br/
Bloco de Notas
É um pequeno editor de textos que acompanha o Windows porque permite uma forma bem simples de edi-
ção. Os tipos de formatação existentes no bloco de notas são: fontes, estilo e tamanho. É muito utilizado por
programadores para criar programas de computador.
WordPad
É como se fosse um Word reduzido. Pode ser classificado como um editor de textos, porque possui recursos
de formatação.
Lixeira
Lixeira na área de trabalho é um local de armazenamento temporário para arquivos excluídos. Quando você
exclui um arquivo ou pasta em seu computador (HD ou SSD), ele não é excluído imediatamente, mas vai para
a Lixeira.
Cotas do Usuário
Recurso que foi herdado do Windows Vista é o gerenciamento de cotas de espaço em disco para usuários,
algo muito interessante em um PC usado por várias pessoas. Assim é possível delimitar quanto do disco rígido
pode ser utilizado no máximo por cada um que utiliza o computador.
Painel de Controle
É o programa que acompanha o Windows e permite ajustar todas as configurações do sistema operacional,
desde ajustar a hora do computador, até coisas mais técnicas como ajustar o endereço virtual das interrupções
utilizadas pela porta do mouse.
O painel de controle é, na verdade, uma janela que possui vários ícones, e cada um desses ícones é respon-
sável por um ajuste diferente no Windows.
Bitlocker
É um dos recursos Windows, aprimorado nas versões Ultimate e Enterprise do Windows 7, 8 e 10.
11 https://estudioaulas.com.br/img/ArquivosCurso/materialDemo/SlideDemo-4147.pdf
O Microsoft Edge é o primeiro navegador que permite fazer anotações, escrever, rabiscar e realçar diretamen-
te em páginas da Web. Use a lista de leitura para salvar seus artigos favoritos para mais tarde e lê-los
no modo de leitura . Focalize guias abertas para visualizá-las e leve seus favoritos e sua lista de leitura
com você quando usar o Microsoft Edge em outro dispositivo.
Para abrir o Edge clique no botão Iniciar , Microsoft Edge ou clique no ícone na barra de tarefas.
Para acessar o Windows Hello, clique no botão , selecione Configurações > Contas > Opções de
entrada. Ou procure por Hello ou Configurações de entrada na barra de pesquisa.
Windows Hello.
OneDivre.
Fonte: https://tecnoblog.net/286284/como-alterar-o-local-da-pasta-do-onedrive-no-windows-10
• Pasta
As pastas ou diretórios: não contém informação propriamente dita e sim arquivos ou mais pastas. A função
de uma pasta é organizar tudo o que está dentro das unidades.
O Windows utiliza as pastas do computador para agrupar documentos, imagens, músicas, aplicações, e
todos os demais tipos de arquivos existentes.
Para visualizar a estrutura de pastas do disco rígido, bem como os arquivos nela armazenados, utiliza-se o
Explorador de Arquivos.
• Manipulação de arquivos e/ou pastas (Recortar/Copiar/Colar)
Existem diversas maneiras de manipular arquivos e/ou pastas.
1. Através dos botões RECORTAR, COPIAR E COLAR. (Mostrados na imagem acima – Explorador de ar-
quivos).
3. Selecionando e arrastando com o uso do mouse (Atenção com a letra da unidade e origem e destino).
Para acessar a Central de Segurança do Windows Defender, clique no botão , selecione Configurações
> Atualização e segurança > Windows Defender. Ou procure por Windows Defender na barra de pes-
quisa.
Windows Defender.
Fonte: https://answers.microsoft.com/pt-br/protect/forum/all/central-de-seguran%C3%A7a-do-windows-de-
fender/9ae1b77e-de7c-4ee7-b90f-4bf76ad529b1
Lixeira
A Lixeira armazena temporariamente arquivos e/ou pastas excluídos das unidades internas do computador
(c:\).
Para enviar arquivo para a lixeira:
- Seleciona-lo e pressionar a tecla DEL.
- Arrasta-lo para a lixeira.
- Botão direito do mouse sobre o arquivo, opção excluir.
- Seleciona-lo e pressionar CTRL+D.
Arquivos apagados permanentemente:
- Arquivos de unidades de rede.
- Arquivos de unidades removíveis (pen drive, ssd card...).
- Arquivos maiores do que a lixeira. (Tamanho da lixeira é mostrado em MB (megabytes) e pode variar de
acordo com o tamanho do HD (disco rígido) do computador).
- Deletar pressionando a tecla SHIFT.
- Desabilitar a lixeira (Propriedades).
Fonte: http://www.etec.sp.gov.br/view/file/wv_file.aspx?id=84AFA42DFAD089D53534D753C0488CE2E8C-
CFF5EC8324596BECE07A8164EDF12521C97DA04C93379CD1A503BE1561B8D7DFDD0202571B27264E-
F62AF01F952C6
Os menus e as barras de ferramentas foram substituídos pela Faixa de Opções (Guias e Comandos) e pelo
modo de exibição Backstage (área de gerenciamento de arquivo)13.
12 https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4685295/mod_resource/content/1/Apostila%20de%20Word.pdf
13 https://centraldefavoritos.com.br/2019/06/20/word-2013-estrutura-basica-dos-documentos/
Na parte superior do Word 2013 você encontra uma faixa de opções, que também é organizada por guias.
Cada guia tem várias faixas de opções diferentes. Estas faixas de são formadas por grupos e estes grupos têm
vários comandos. O comando é um botão, uma caixa para inserir informações ou um menu.
Botão Arquivo
Ao clicar sobre ele será exibido opções como Informações, Novo, Abrir, Salvar, Salvar como, Imprimir, etc.
Portanto, clique sobre ele e visualize essas opções.
Página inicialv
Área de transferência, Fonte, Parágrafo, Estilo e Edição.
Design
Formatação do documento.
Layout da Página
Configurar Página, Parágrafo e Organizar.
Referências
Sumário, Notas de Rodapé, Citações e Bibliografia, Legendas e Índice.
Correspondências
Criar, Iniciar Mala Direta, Gravar e Inserir Campos, Visualizar Resultados e Concluir.
14 https://centraldefavoritos.com.br/2019/06/17/word-2013-formatos-de-arquivos/
15 https://centraldefavoritos.com.br/2019/06/21/edicao-e-formatacao-de-textos-word-2013/
Se já estiver trabalhando no Word e quiser abrir um arquivo é só ir na Barra de Opções e clicar em Arquivo
> Abrir e navegar até o local onde se encontra o arquivo.
Caso você esteja abrindo um documento criado em versões anteriores do Word, você verá Modo de Com-
patibilidade na barra de título da janela do documento. Você pode trabalhar no modo de compatibilidade ou
atualizar o documento e usar os recursos do Word 2013.
Ctrl + O: atalho para abrir um documento novo documento.
Ctrl + A: atalho para abrir um documento já existente.
• Salvando e Fechando o Arquivo
Para salvar um documento digitado, clique na guia Arquivo.
Após o clique, a caixa de diálogo Salvar como será aberta, onde devemos informar o nome do arquivo e o
local onde será salvo.
É possível também salvar na nuvem (on-line) clicando em OneDrive e assim podendo compartilhar o arquivo
em vários dispositivos como no celular ou outros computadores.
O Word já salva automaticamente o arquivo no formato .docx mas caso queira salvar em outro formato, logo
abaixo do nome do arquivo tem uma lista de tipos de arquivos suportados pelo Word 2013.
No Word tem uma barra de acesso rápido no topo do editor na qual o documento
pode ir sendo salvo conforme se vai trabalhando nele.
16 https://centraldefavoritos.com.br/2019/06/28/cabecalho-e-rodape-word-2013/
17 https://centraldefavoritos.com.br/2019/10/28/paragrafos-word-2013/
Para colocar a borda basta selecionar o texto ou parágrafo e clica na borda desejada.
Classificar
Ao selecionar a lista e clica na opção ela fica em ordem alfabética; Na janela que abrir, pode-se colo-
car a lista em ordem crescente ou decrescente.
Recuos
A primeira opção o parágrafo vai para mais perto da margem (DIMINUIR RECUO)
A segunda opção o parágrafo vai para mais longe da margem (AUMENTAR RECUO)
É só selecionar o parágrafo e clicar na opção. Cada clicada ele salta 1,25 cm.
Mostrar tudo (Ctrl+*)
Mostra as marcas de parágrafo e outros símbolos de formatação ocultos. É útil para formatação de layouts
avançados.
Guia Inserir (Grupo Tabelas)
Tabela: permite inserir e trabalhar com tabelas no documento18. Ao clicar na setinha logo abaixo do
botão Tabela, abre-se um menu com opções.
18 https://bit.ly/2BH2KiN
Inserir Tabela: permite inserir uma tabela na posição do cursor. Note que a opção tem
reticências no final, o que significa que será aberta uma janela de opções, para que sejam feitas as configura-
ções da tabela que será inserida no documento.
Neste quadro é possível configurar o número de colunas e o número de linhas da tabela, além de largura de
coluna fixa, ajustada automaticamente.
– Trabalhando em grupo, em tempo real: permite que vários usuários trabalhem no mesmo documento
de forma simultânea.
19 http://www.popescolas.com.br/eb/info/word.pdf
– Histórico de versões melhorado: vá até Arquivo > Histórico para conferir uma lista completa de altera-
ções feitas a um documento e para acessar versões anteriores.
– Compartilhamento mais simples: clique em Compartilhar para compartilhar seu documento com outras
pessoas no SharePoint, no OneDrive ou no OneDrive for Business ou para enviar um PDF ou uma cópia como
um anexo de e-mail diretamente do Word.
– Formatação de formas mais rápida: quando você insere formas da Galeria de Formas, é possível es-
colher entre uma coleção de preenchimentos predefinidos e cores de tema para aplicar rapidamente o visual
desejado.
– Guia Layout: o nome da Guia Layout da Página na versão 2010/2013 do Microsoft Word mudou para
apenas Layout20.
Navegação gráfica
Faixa de Opções
Faixa de Opções é o local onde estão os principais comandos do Word, todas organizadas em grupos e
distribuídas por meio de guias, que permitem fácil localização e acesso. As faixas de Opções são separadas por
nove guias: Arquivos; Página Inicial, Inserir, Design, Layout, Referências, Correspondências, Revisão e Exibir.
21 https://www.udesc.br/arquivos/udesc/id_cpmenu/5297/Guia_de_Inicio_Rapido___
Word_2016_14952206861576.pdf
22 Melo, F. INFORMÁTICA. MS-Word 2016.
– Página Inicial: possui ferramentas básicas para formatação de texto, como tamanho e cor da fonte, esti-
los de marcador, alinhamento de texto, entre outras.
Cor do realce do texto: aplica um destaque colorido sobre a palavra, assim como uma
caneta marca texto.
Grupo Parágrafo
Sombreamento: aplica uma cor de fundo no parágrafo onde o cursor está posicio-
nado.
Grupo Estilo
Possui vários estilos pré-definidos que permite salvar configurações relativas ao tamanho e cor da fonte,
espaçamento entre linhas do parágrafo.
Grupo Edição
Inserir: a guia inserir permite a inclusão de elementos ao texto, como: imagens, gráficos, formas, configu-
rações de quebra de página, equações, entre outras.
Uma seção divide um documento em partes determinadas pelo usuário para que
sejam aplicados diferentes estilos de formatação na mesma ou facilitar a numeração
das páginas dentro dela.
Permite inserir uma tabela, uma planilha do Excel, desenhar uma tabela, tabelas rápidas ou
converter o texto em tabela e vice-versa.
Design: esta guia agrupa todos os estilos e formatações disponíveis para aplicar ao layout do documento.
Layout: a guia layout define configurações características ao formato da página, como tamanho, orienta-
ção, recuo, entre outras.
Referências: é utilizada para configurações de itens como sumário, notas de rodapé, legendas entre outros
itens relacionados a identificação de conteúdo.
Correspondências: possui configuração para edição de cartas, mala direta, envelopes e etiquetas.
Revisão: agrupa ferramentas úteis para realização de revisão de conteúdo do texto, como ortografia e gra-
mática, dicionário de sinônimos, entre outras.
Formatos de arquivos
Veja abaixo alguns formatos de arquivos suportados pelo Word 2016:
.docx: formato xml.
.doc: formato da versão 2003 e anteriores.
.docm: formato que contém macro (vba).
.dot: formato de modelo (carta, currículo...) de documento da versão 2003 e anteriores.
.dotx: formato de modelo (carta, currículo...) com o padrão xml.
.odt: formato de arquivo do Libre Office Writer.
.rtf: formato de arquivos do WordPad.
.xml: formato de arquivos para Web.
.html: formato de arquivos para Web.
.pdf: arquivos portáteis.
MS OFFICE WORD 2019
• Alinhamentos de linhas
Guia
Tipo de Tecla de
da Página
Alinhamento Atalho
Inicial
Alinhamento
justificado, isto é, o
parágrafo é alinhado Control
de tal forma que fique +J
alinhado a direita e a
esquerda.
Texto alinhado a Control
direita +G
Limpa a formatação
• Marcadores
Os marcadores servem para organizar um texto em tópicos da seguinte forma:
Com as opções abaixo podemos escolher os marcadores para os tópicos conforme desejado, vide figura
abaixo:
Ícones do
Guia / Menu Ação
menu
Outro recurso que merece destaque é o Ler em voz alta, conforme a figura abaixo;
23 http://www.prolinfo.com.br
Barra de Fórmulas.
• Guia de Planilhas
Quando abrirmos um arquivo do Excel, na verdade estamos abrindo uma pasta de trabalho onde pode con-
ter planilhas, gráficos, tabelas dinâmicas, então essas abas são identificadoras de cada item contido na pasta
de trabalho, onde consta o nome de cada um.
Nesta versão quando abrimos uma pasta de trabalho, por padrão encontramos apenas uma planilha.
Guia de Planilhas.
– Coluna: é o espaçamento entre dois traços na vertical. As colunas do Excel são representadas em letras
de acordo com a ordem alfabética crescente sendo que a ordem vai de “A” até “XFD”, e tem no total de 16.384
colunas em cada planilha.
– Linha: é o espaçamento entre dois traços na horizontal. As linhas de uma planilha são representadas em
números, formam um total de 1.048.576 linhas e estão localizadas na parte vertical esquerda da planilha.
Células.
• Faixa de opções do Excel (Antigo Menu)
Como na versão anterior o MS Excel 2013 a faixa de opções está organizada em guias/grupos e comandos.
Nas versões anteriores ao MS Excel 2007 a faixa de opções era conhecida como menu.
1. Guias: existem sete guias na parte superior. Cada uma representa tarefas principais executadas no Excel.
2. Grupos: cada guia tem grupos que mostram itens relacionados reunidos.
3. Comandos: um comando é um botão, uma caixa para inserir informações ou um menu.
– Referências: uma referência identifica uma célula ou um intervalo de células em uma planilha e informa
ao Microsoft Excel onde procurar os valores ou dados a serem usados em uma fórmula.
– Operadores: um sinal ou símbolo que especifica o tipo de cálculo a ser executado dentro de uma expres-
são. Existem operadores matemáticos, de comparação, lógicos e de referência.
Funções
Funções são fórmulas predefinidas que efetuam cálculos usando valores específicos, denominados argu-
mentos, em uma determinada ordem ou estrutura. As funções podem ser usadas para executar cálculos sim-
ples ou complexos.
Assim como as fórmulas, as funções também possuem uma estrutura (sintaxe), conforme ilustrado abaixo:
• Função MÉDIA
Esta função calcula a média aritmética de uma determinada faixa de células contendo números. Para tal,
efetua o cálculo somando os conteúdos dessas células e dividindo pela quantidade de células que foram so-
madas.
• Função SE
A função SE é uma função do grupo de lógica, onde temos que tomar uma decisão baseada na lógica do
problema. A função SE verifica uma condição que pode ser Verdadeira ou Falsa, diante de um teste lógico.
Sintaxe
SE (teste lógico; valor se verdadeiro; valor se falso)
Exemplo:
Na planilha abaixo, como saber se o número é negativo, temos que verificar se ele é menor que zero.
Na célula A2 digitaremos a seguinte formula:
Exemplo:
Vamos calcular a somas das vendas dos vendedores por Gênero. Observando a planilha acima, na célula
C9 digitaremos a função =SOMASE (B2:B7;”M”; C2:C7) para obter a soma dos vendedores.
• Função CONT.SE
Esta função conta quantas células se atender ao critério solicitado. Ela pede apenas dois argumentos, o
intervalo a ser analisado e o critério para ser verificado.
Sintaxe
CONT.SE (intervalo analisado; critério)
Onde:
Intervalo analisado (obrigatório): intervalo em que a função vai analisar o critério.
Critério (obrigatório): Valor ou Texto a ser procurado no intervalo a ser analisado.
24 https://ninjadoexcel.com.br/microsoft-excel-2016/
25 https://juliobattisti.com.br/downloads/livros/excel_2016_basint_degusta.pdf
26 http://www.prolinfo.com.br
Barra de Fórmulas.
• Guia de Planilhas
Quando abrirmos um arquivo do Excel, na verdade estamos abrindo uma pasta de trabalho onde pode con-
ter planilhas, gráficos, tabelas dinâmicas, então essas abas são identificadoras de cada item contido na pasta
de trabalho, onde consta o nome de cada um.
Nesta versão quando abrimos uma pasta de trabalho, por padrão encontramos apenas uma planilha.
Linhas e colunas.
Célula: é o cruzamento de uma linha com uma coluna. Na figura abaixo podemos notar que a célula se-
lecionada possui um endereço que é o resultado do cruzamento da linha 4 e a coluna B, então a célula será
chamada B4, como mostra na caixa de nome logo acima da planilha.
Células.
• Faixa de opções do Excel (Antigo Menu)
Como na versão anterior o MS Excel 2013 a faixa de opções está organizada em guias/grupos e comandos.
Nas versões anteriores ao MS Excel 2007 a faixa de opções era conhecida como menu.
1. Guias: existem sete guias na parte superior. Cada uma representa tarefas principais executadas no Excel.
2. Grupos: cada guia tem grupos que mostram itens relacionados reunidos.
3. Comandos: um comando é um botão, uma caixa para inserir informações ou um menu.
– Referências: uma referência identifica uma célula ou um intervalo de células em uma planilha e informa
ao Microsoft Excel onde procurar os valores ou dados a serem usados em uma fórmula.
– Operadores: um sinal ou símbolo que especifica o tipo de cálculo a ser executado dentro de uma expres-
são. Existem operadores matemáticos, de comparação, lógicos e de referência.
– Constantes: é um valor que não é calculado, e que, portanto, não é alterado. Por exemplo: =C3+5.
O número 5 é uma constante. Uma expressão ou um valor resultante de uma expressão não é considerado
uma constante.
– Níveis de Prioridade de Cálculo
Quando o Excel cria fórmulas múltiplas, ou seja, misturar mais de uma operação matemática diferente dentro
de uma mesma fórmula, ele obedece a níveis de prioridade.
Os Níveis de Prioridade de Cálculo são os seguintes:
Prioridade 1: Exponenciação e Radiciação (vice-versa).
Prioridade 2: Multiplicação e Divisão (vice-versa).
Prioridade 3: Adição e Subtração (vice-versa).
Os cálculos são executados de acordo com a prioridade matemática, conforme esta sequência mostrada,
podendo ser utilizados parênteses “ () ” para definir uma nova prioridade de cálculo.
Funções
Funções são fórmulas predefinidas que efetuam cálculos usando valores específicos, denominados argu-
mentos, em uma determinada ordem ou estrutura. As funções podem ser usadas para executar cálculos sim-
ples ou complexos.
Assim como as fórmulas, as funções também possuem uma estrutura (sintaxe), conforme ilustrado abaixo:
Estrutura da função.
NOME DA FUNÇÃO: todas as funções que o Excel permite usar em suas células tem um nome exclusivo.
Para obter uma lista das funções disponíveis, clique em uma célula e pressione SHIFT+F3.
ARGUMENTOS: os argumentos podem ser números, texto, valores lógicos, como VERDADEIRO ou FALSO,
matrizes, valores de erro como #N/D ou referências de célula. O argumento que você atribuir deve produzir um
valor válido para esse argumento. Os argumentos também podem ser constantes, fórmulas ou outras funções.
• Função SOMA
Esta função soma todos os números que você especifica como argumentos. Cada argumento pode ser um
intervalo, uma referência de célula, uma matriz, uma constante, uma fórmula ou o resultado de outra função.
Por exemplo, SOMA (A1:A5) soma todos os números contidos nas células de A1 a A5. Outro exemplo: SOMA
(A1;A3; A5) soma os números contidos nas células A1, A3 e A5.
• Função SE
A função SE é uma função do grupo de lógica, onde temos que tomar uma decisão baseada na lógica do
problema. A função SE verifica uma condição que pode ser Verdadeira ou Falsa, diante de um teste lógico.
Sintaxe
SE (teste lógico; valor se verdadeiro; valor se falso)
Exemplo:
• Função SOMASE
A função SOMASE é uma junção de duas funções já estudadas aqui, a função SOMA e SE, onde buscare-
mos somar valores desde que atenda a uma condição especificada:
Sintaxe
SOMASE (intervalo analisado; critério; intervalo a ser somado)
Onde:
Intervalo analisado (obrigatório): intervalo em que a função vai analisar o critério.
Critério (obrigatório): Valor ou Texto a ser procurado no intervalo a ser analisado.
Intervalo a ser somado (opcional): caso o critério seja atendido é efetuado a soma da referida célula analisa-
da. Não pode conter texto neste intervalo.
Exemplo:
Vamos calcular a somas das vendas dos vendedores por Gênero. Observando a planilha acima, na célula
C9 digitaremos a função =SOMASE (B2:B7;”M”; C2:C7) para obter a soma dos vendedores.
• Função CONT.SE
Esta função conta quantas células se atender ao critério solicitado. Ela pede apenas dois argumentos, o
intervalo a ser analisado e o critério para ser verificado.
Sintaxe
CONT.SE (intervalo analisado; critério)
Aproveitando o mesmo exemplo da função anterior, podemos contar a quantidade de homens e mulheres.
Na planilha acima, na célula C9 digitaremos a função =CONT.SE (B2:B7;”M”) para obter a quantidade de
vendedores.
MS OFFICE EXCEL 2019
O Excel é um aplicativo que permite a criação de planilhas de cálculo. Essas planilhas são úteis em vários
segmentos para controles dos mais diversos. Através das planilhas podemos montar uma tabela com fórmulas,
gráficos, etc., visando automatizar algum processo para facilitar o trabalho, além de planilhas para controle de
funcionários, produtos e tarefas.
O Excel é formado por um conjunto de linhas e colunas e o cruzamento entre a linha e a coluna é chamado
de Célula. Essas células podem ser formatadas de acordo com as categorias abaixo:
Algumas fórmulas são úteis para se trabalhar com as células, tais como a SOMA é a MEDIA.
— A função SOMA faz a adição de um intervalo de células. No caso para somarmos o intervalo de A5 até
A10 digitaremos =SOMA(A5:A10).
— A função MEDIA calcula a média aritmética de um intervalo de células, no caso para calcularmos a média
aritmética do intervalo de A5 até A10 digitaremos =MEDIA(A5:A10).
No Excel 2019 assim como no Word foram adicionadas diversas funções de nuvem para acesso a dispositi-
vos e outras funções para melhorar a experiência do usuário. Além disso, foram criadas novas fórmulas e novos
tipos de gráficos bem como uma integração com o Microsoft Power-BI.
27 https://carlosdiniz.pt/manuais/Manual_PowerPoint2013.pdf
4. Botões de Comando da Janela: acionando esses botões, é possível minimizar, maximizar e restaurar a
janela do programa PowerPoint.
5. Faixa de Opções: a Faixa de Opções é usada para localizar rapidamente os comandos necessários para
executar uma tarefa. Os comandos são organizados em grupos lógicos, reunidos em guias. Cada guia está
relacionada a um tipo de atividade como gravação ou disposição de uma página. Para diminuir a desorganiza-
ção, algumas guias são exibidas somente quando necessário. Por exemplo, a guia Ferramentas de Imagem
somente é exibida quando uma imagem for selecionada.
Grande novidade do Office 2007/2010, a faixa de opções elimina grande parte da navegação por menus e
busca aumentar a produtividade por meio do agrupamento de comandos em uma faixa localizada abaixo da
barra de títulos29.
28 http://www.professorcarlosmuniz.com.br
29 LÊNIN, A; JUNIOR, M. Microsoft Office 2010. Livro Eletrônico.
O modo de exibição Normal é o principal modo de edição, onde você escreve e projeta a sua apresentação.
Criar apresentações
Criar uma apresentação no Microsoft PowerPoint 2013 engloba: iniciar com um design básico; adicionar no-
vos slides e conteúdo; escolher layouts; modificar o design do slide, se desejar, alterando o esquema de cores
ou aplicando diferentes modelos de estrutura e criar efeitos, como transições de slides animados.
Para iniciar uma nova apresentação basta clicar no Botão do Microsoft Office, e em seguida clicar em Novo.
Então escolher um modelo para a apresentação (Em Branco, Modelos Instalados, Meus modelos, Novo com
base em documento existente ou Modelos do Microsoft Office On-line).
Depois de escolhido o modelo clicar em Criar.
3. Para alterar o Layout do slide selecionado, basta clicar na guia Início e depois no botão Layout, escolha o
layout desejado clicando sobre ele.
– Clip-Art: é possível escolher entre várias figuras que acompanham o Microsoft Office.
– Formas: insere formas prontas, como retângulos e círculos, setas, linhas, símbolos de fluxograma e textos
explicativos.
Exibir apresentação
Para exibir uma apresentação de slides no Power Point.
2. Clique na opção Do começo ou pressione a tecla F5, para iniciar a apresentação a partir do primeiro slide.
3. Clique na opção Do Slide Atual, ou pressione simultaneamente as teclas SHIFT e F5, para iniciar a apre-
sentação a partir do slide atual.
Slide mestre
O slide mestre é um slide padrão que replica todas as suas características para toda a apresentação. Ele
armazena informações como plano de fundo, tipos de fonte usadas, cores, efeitos (de transição e animação),
bem como o posicionamento desses itens. Por exemplo, na imagem abaixo da nossa apresentação multiuso
Power View, temos apenas um item padronizado em todos os slides que é a numeração da página no topo
direito superior.
Ao modificar um ou mais dos layouts abaixo de um slide mestre, você modifica essencialmente esse slide
mestre. Embora cada layout de slide seja configurado de maneira diferente, todos os layouts que estão asso-
ciados a um determinado slide mestre contêm o mesmo tema (esquema de cor, fontes e efeitos).
Para criar um slide mestre clique na Guia Exibição e em seguida em Slide Mestre.
• Compartilhar: permite compartilhar as apresentações com outros usuários on-line para edição simultânea
por meio do OneDrive.
• Anotações à Tinta: o usuário pode fazer traços de caneta à mão livre e marca-texto no documento. Esse
recurso é acessado por meio da guia Revisão.
• Ideias de Design: essa nova funcionalidade da guia Design abre um painel lateral que oferece sugestões
de remodelagem do slide atual instantaneamente.
31 popescolas.com.br/eb/info/power_point.pdf
32 http://www.professorcarlosmuniz.com.br
Acionando esses botões, é possível minimizar, maximizar e restaurar a janela do programa PowerPoint.
Faixa de Opções
A Faixa de Opções é usada para localizar rapidamente os comandos necessários para executar uma tarefa.
Os comandos são organizados em grupos lógicos, reunidos em guias. Cada guia está relacionada a um tipo
de atividade como gravação ou disposição de uma página. Para diminuir a desorganização, algumas guias são
exibidas somente quando necessário. Por exemplo, a guia Ferramentas de Imagem somente é exibida quando
uma imagem for selecionada.
Grande novidade do Office 2007/2010, a faixa de opções elimina grande parte da navegação por menus e
busca aumentar a produtividade por meio do agrupamento de comandos em uma faixa localizada abaixo da
barra de títulos33.
Painel de Anotações
Nele é possível digitar as anotações que se deseja incluir em um slide.
Barra de Status
Exibe várias informações úteis na confecção dos slides, entre elas: o número de slides; tema e idioma.
O modo de exibição Normal é o principal modo de edição, onde você escreve e projeta a sua apresentação.
Criar apresentações
Criar uma apresentação no Microsoft PowerPoint 2013 engloba: iniciar com um design básico; adicionar no-
vos slides e conteúdo; escolher layouts; modificar o design do slide, se desejar, alterando o esquema de cores
ou aplicando diferentes modelos de estrutura e criar efeitos, como transições de slides animados.
Ao iniciarmos o aplicativo Power Point 2016, automaticamente é exibida uma apresentação em branco,
na qual você pode começar a montar a apresentação. Repare que essa apresentação é montada sem slides
adicionais ou formatações, contendo apenas uma caixa de texto com título e subtítulo, sem plano de fundo ou
efeito de preenchimento. Para dar continuidade ao seu trabalho e criar uma outra apresentação em outro slide,
basta clicar em Página Inicial e em seguida Novo Slide.
Excluir slide
Selecione o slide com um clique e tecle Delete no teclado.
Salvar Arquivo
Para salvar o arquivo, acionar a guia Arquivo e sem sequência, salvar como ou pela tecla de atalho Ctrl + B.
Inserir Figuras
Para inserir uma figura no slide clicar na guia Inserir, e clicar em um desses botões:
– Imagem do Arquivo: insere uma imagem de um arquivo.
– Clip-Art: é possível escolher entre várias figuras que acompanham o Microsoft Office.
– Formas: insere formas prontas, como retângulos e círculos, setas, linhas, símbolos de fluxograma e textos
explicativos.
– SmartArt: insere um elemento gráfico SmartArt para comunicar informações visualmente. Esses elemen-
tos gráficos variam desde listas gráficas e diagramas de processos até gráficos mais complexos, como diagra-
mas de Venn e organogramas.
– Gráfico: insere um gráfico para ilustrar e comparar dados.
– WordArt: insere um texto com efeitos especiais.
Exibir apresentação
Para exibir uma apresentação de slides no Power Point.
2. Clique na opção Do começo ou pressione a tecla F5, para iniciar a apresentação a partir do primeiro slide.
3. Clique na opção Do Slide Atual, ou pressione simultaneamente as teclas SHIFT e F5, para iniciar a apre-
sentação a partir do slide atual.
Slide mestre
O slide mestre é um slide padrão que replica todas as suas características para toda a apresentação. Ele
armazena informações como plano de fundo, tipos de fonte usadas, cores, efeitos (de transição e animação),
bem como o posicionamento desses itens. Por exemplo, na imagem abaixo da nossa apresentação multiuso
Power View, temos apenas um item padronizado em todos os slides que é a numeração da página no topo
direito superior.
Ao modificar um ou mais dos layouts abaixo de um slide mestre, você modifica essencialmente esse slide
mestre. Embora cada layout de slide seja configurado de maneira diferente, todos os layouts que estão asso-
ciados a um determinado slide mestre contêm o mesmo tema (esquema de cor, fontes e efeitos).
Para criar um slide mestre clique na Guia Exibição e em seguida em Slide Mestre.
Limpa a formatação
• Marcadores
Os marcadores servem para organizar um texto em tópicos da seguinte forma:
Com as opções abaixo podemos escolher os marcadores para os tópicos conforme desejado, vide figura
abaixo:
Guia / Ícones do
Ação
Menu menu
Para a
No menu verificação
Revisão e correção
ortográfica
No menu Para salvar
arquivo o documento
• Alinhamentos de linhas
34
– Barra de Títulos: exibe o nome do documento. Se o usuário não fornecer nome algum, o Writer sugere
o nome Sem título 1.
– Barra de Menu: dá acesso a todas as funcionalidades do Writer, categorizando por temas de funcionali-
dades.
– Barra de ferramentas padrão: está presente em todos os aplicativos do LibreOffice e é igual para todos
eles, por isso tem esse nome “padrão”.
– Barra de ferramentas de formatação: essa barra apresenta as principais funcionalidades de formatação
de fonte e parágrafo.
– Barra de Status: oferece informações sobre o documento e atalhos convenientes para rapidamente alte-
rar alguns recursos.
Principais Menus
Os menus organizam o acesso às funcionalidades do aplicativo. Eles são praticamente os mesmos em to-
dos os aplicativos, mas suas funcionalidades variam de um para outro.
Arquivo
Esse menu trabalha com as funcionalidades de arquivo, tais como:
– Novo: essa funcionalidade cria um novo arquivo do Writer ou de qualquer outro dos aplicativos do Libre-
Office;
– Abrir: abre um arquivo do disco local ou removível ou da rede local existente do Writer;
34 https://bit.ly/3jRIUme
3. No menu da lista suspensa Tipo de arquivo (ou Salvar como tipo), selecione o tipo de formato Word que
se precisa. Clique em Salvar.
A partir deste ponto, todas as alterações realizadas se aplicarão somente ao documento Microsoft Word.
Desde feito, a alterado o nome do documento. Se desejar voltar a trabalhar com a versão LibreOffice do docu-
mento, deverá voltar a abri-lo.
35 http://coral.ufsm.br/unitilince/images/Tutoriais/manual_libreoffice.pdf
(F5);
– Clonar Formatação: essa ferramenta é chamada de “pincel de formatação” no MS Word e faz a mesma
função, ou seja, clona a formatação de um item selecionado e a aplica a outro ;
– Limpar Formatação Direta: limpa a formatação do texto selecionado, deixando a formatação original do
modelo do documento;
Nessa janela, é possível formatar o tipo de fonte, o estilo de formatação (negrito, itálico, regular), o efeito de
formatação (tachado, sublinhado, sombra etc.), a posição do texto (sobrescrito, subscrito, rotação, espaçamen-
to entre as letras do texto), inserir hiperlink, aplicar realce (cor de fundo do texto) e bordas;
– Caractere...: diferentemente do MS Word, o Write chama a fonte de caractere.
– Ortografia e Gramática: essa ferramenta aciona o corretor ortográfico para fazer a verificação de ocor-
rências de erros em todo o documento. Ela corrige por alguma sugestão do dicionário, permite inserir novos
termos ao dicionário ou apenas ignora as ocorrências daquele erro (F7);
– Verificação Ortográfica Automática: marca automaticamente com um sublinhado ondulado vermelho as
palavras que possuem erros ortográficos ou que não pertencem ao dicionário (SHIFT+F7);
– Dicionário de Sinônimos: apresenta sinônimos e antônimos da palavra selecionada;
– Idioma: define o idioma do corretor ortográfico;
– Contagem de palavras: faz uma estatística do documento, contando a quantidade de caracteres, pala-
vras, linhas, parágrafos e páginas;
– Autocorreção: substitui automaticamente uma palavra ou termo do texto por outra. O usuário define quais
termos serão substituídos;
– Autotexto: insere automaticamente um texto por meio de atalhos, por exemplo, um tipo de saudação ou
finalização do documento;
Assistente de Função: auxilia o usuário na criação de uma função. Organiza as funções por
categoria.
Ordena as linhas em ordem crescente ou decrescente. Pode ser aplicada em várias colunas.
Mesclar e centralizar células: transforma duas ou mais células adjacentes em uma única célula.
Congelar linhas e colunas: fixa a exibição da primeira linha ou da primeira coluna ou ainda
permite congelar as linhas acima e as colunas à esquerda da célula selecionada. Não é proteção
de células, pois o conteúdo das mesmas ainda pode ser alterado.
Insere linha acima da linha atual.
Barra de título
A barra de título, localizada no alto da tela, mostra o nome da planilha atual. Quando a planilha for recém-
-criada, seu nome é Sem título X, onde X é um número. Quando a planilha é salva pela primeira vez, você é
solicitado a dar um nome de sua escolha.
Barra de Menu
A Barra de menu é onde você seleciona um dos menus e aparecem vários submenus com mais opções.
– Arquivo: contém os comandos que se aplicam a todo o documento, como Abrir, Salvar, Assistentes, Ex-
portar como PDF, Imprimir, Assinaturas Digitais e assim por diante.
– Editar: contém os comandos para a edição do documento, tais como Desfazer, Copiar, Registrar altera-
ções, Preencher, Plug-in e assim por diante.
– Exibir: contém comandos para modificar a aparência da interface do usuário no Calc, por exemplo Barra
de ferramentas, Cabeçalhos de linhas e colunas, Tela Inteira, Zoom e assim por diante.
– Inserir: contém comandos para inserção de elementos em uma planilha; por exemplo, Células, Linhas,
Colunas, Planilha, Figuras e assim por diante.
– Assistente de funções : abre uma caixa de diálogo, na qual você pode realizar uma busca através da
lista de funções disponíveis. Isto pode ser muito útil porque também mostra como as funções são formadas.
– Soma : clicando no ícone Soma, totaliza os números nas células acima da célula e então coloca o total
na célula selecionada. Se não houver números acima da célula selecionada, a soma será feita pelos valores
das células à esquerda.
– Função : clicar no ícone Função insere um sinal de (=) na célula selecionada, de maneira que seja inse-
rida uma fórmula na Linha de entrada.
– Linha de entrada: exibe o conteúdo da célula selecionada (dados, fórmula, ou função) e permite que você
edite o conteúdo da célula. Você pode editar o conteúdo da célula diretamente, clicando duas vezes nela.
Quando você digita novos dados numa célula, os ícones de Soma e de Função mudam para os botões Can-
celar e Aceitar .
Operadores aritméticos
Operadores aritméticos.
Operadores aritméticos.
Operadores comparativos
Operadores comparativos.
• Principais fórmulas
=HOJE(): insere a data atual do sistema operacional na célula. Essa data sempre será atualizada toda vez
que o arquivo for aberto. Existe uma tecla de atalho que também insere a data atual do sistema, mas não como
função, apenas a data como se fosse digitada pelo usuário. Essa tecla de atalho é CTRL+;.
A condição é uma expressão lógica e dá como resultado VERDADEIRO ou FALSO. O resultado1 é esco-
lhido se a condição for verdadeira; o resultado2 é escolhido se a condição for falsa. Os resultados podem ser:
“texto” (entre aspas sempre), número, célula (não pode intervalo, apenas uma única célula), fórmula.
A melhor forma de ler essa função é a seguinte: substitua o primeiro “;” por “Então” e o segundo “;” por “Se-
não”. Fica assim: se a condição for VERDADEIRA, ENTÃO escolha resultado1; SENÃO escolha resultado2.
=PROCV(): a função PROCV serve para procurar valores em um intervalo vertical de uma matriz e devolve
para o usuário um valor de outra coluna dessa mesma matriz, mas da mesma linha do valor encontrado.
Essa é a estrutura do PROCV, na qual “valor” é o valor usado na pesquisa; “matriz” é todo o conjunto de
células envolvidas; “coluna_resultado” é o número da coluna dessa matriz onde o resultado se encontra; “va-
lor_aproximado” diz se a comparação do valor da pesquisa será apenas aproximada ou terá que ser exatamen-
te igual ao procurado. O valor usado na pesquisa tem que estar na primeira coluna da matriz, sempre! Ou seja,
ela procurará o valor pesquisado na primeira coluna da matriz.
Entendendo funções
Calc inclui mais de 350 funções para analisar e referenciar dados37. Muitas destas funções são para usar
com números, mas muitos outros são usados com datas e hora, ou até mesmo texto.
Uma função pode ser tão simples quanto adicionar dois números, ou encontrar a média de uma lista de
números. Alternativamente, pode ser tão complexo como o cálculo do desvio-padrão de uma amostra, ou a
tangente hiperbólica de um número.
Algumas funções básicas são semelhantes aos operadores. Exemplos:
+ Este operador adiciona dois números juntos para um resultado. SOMA(), por outro lado adiciona grupos
de intervalos contíguos de números juntos.
37 Duprey, B.; Silva, R. P.; Parker, H.; Vigliazzi, D. Douglas. Guia do Calc, Capítulo 7. Usando Formulas e
Funções.
38 SCHOFIELD, P.; WEBER, J. H.; RUSSMAN, H.; O’BRIEN, K.; JR, R. F. Introdução ao Impress. Apresen-
tação no LibreOffice
PROPRIEDADES
Mostra os layouts incluídos no Impress. Você pode escolher o que você quer e usá-lo como ele é, ou
modificá-lo para atender às suas necessidades. No entanto, não é possível salvar layouts personalizados.
PÁGINAS MESTRE
Aqui você define o estilo de página (slide) para sua apresentação. O Impress inclui vários modelos de
páginas mestras (slide mestre). Um deles – Padrão – é branco, e o restante tem um plano de fundo e estilo
de texto.
ANIMAÇÃO PERSONALIZADA
Uma variedade de animações podem ser usadas para realçar ou melhorar diferentes elementos de
cada slide. A seção Animação personalizada fornece uma maneira fácil para adicionar, alterar, ou remover
animações.
TRANSIÇÃO DE SLIDES
Fornece acesso a um número de opções de transição de slides. O padrão é definido como Sem transi-
ção, em que o slide seguinte substitui o existente. No entanto, muitas transições adicionais estão disponí-
veis. Você também pode especificar a velocidade de transição (Lenta, Média, Rápida), escolher entre uma
transição automática ou manual, e escolher quanto tempo o slide selecionado será mostrado (somente
transição automática).
ESTILOS E FORMATAÇÃO
GALERIA
Abre a galeria Impress, onde você pode inserir um objeto em sua apresentação, quer seja como uma
cópia ou como um link. Uma cópia de um objeto é independente do objeto original. Alterações para o objeto
original não têm efeito sobre a cópia. Uma ligação permanece dependente do objeto original. Alterações no
objeto original também são refletidas no link.
NAVEGADOR
Abre o navegador Impress, no qual você pode mover rapidamente para outro slide ou selecionar um
objeto em um slide. Recomenda-se dar nomes significativos aos slides e objetos em sua apresentação para
que você possa identificá-los facilmente quando utilizar a navegação.
Insere novo slide, permitindo escolher o leiaute do slide que será inserido.
Configura a animação dos conteúdos dos slides, colocando efeitos de entrada, ênfase, saída e
trajetória.
REDES DE COMPUTADORES
Uma rede de computadores é formada por um conjunto de módulos processadores capazes de trocar infor-
mações e compartilhar recursos, interligados por um sistema de comunicação (meios de transmissão e proto-
colos)39.
40 http://www.inf.ufpr.br/albini/apostila/Apostila_Redes1_Beta.pdf
1- Blindagem simples: todos os pares são protegidos por uma camada de blindagem.
2- Blindagem par a par: cada par de fios é protegido por uma camada de blindagem.
• Cabo coaxial
O cabo coaxial consiste em um fio condutor interno envolto por anéis isolantes regularmente espaçados e
cercado por um condutor cilíndrico coberto por uma malha. O cabo coaxial é mais resistente à interferência e
linha cruzada do que os cabos de par trançado, além de poder ser usado em distâncias maiores e com mais
estações. Assim, o cabo coaxial oferece mais capacidade, porém, é mais caro do que o cabo de par trançado
blindado.
Os cabos coaxiais eram usados no sistema telefônico para longas distância, porém, foram substituídos por
fibras óticas. Estes cabos estão sendo usados pelas redes de televisão a cabo e em redes metropolitanas.
• Fibras óticas
A fibra ótica é formada pelo núcleo, vestimenta e jaqueta, o centro é chamado de núcleo e a próxima cama-
da é a vestimenta, tanto o núcleo quanto a vestimenta consistem em fibras de vidro com diferentes índices de
refração cobertas por uma jaqueta protetora que absorve a luz. A fibra de vidro possui forma cilíndrica, flexível
e capaz de conduzir um raio ótico. Estas fibras óticas são agrupadas em um cabo ótico, e podem ser colocadas
várias fibras no mesmo cabo.
Nas fibras óticas, um pulso de luz indica um bit e a ausência de luz indica zero bit. Para conseguir transmitir
informações através da fibra ótica, é necessário conectar uma fonte de luz em uma ponta da fibra ótica e um
detector na outra ponta, assim, a ponta que vai transmitir converte o sinal elétrico e o transmite por pulsos de
luz, a ponta que vai receber deve converter a saída para um sinal elétrico.
Vantagens:
– Uso de cabo é econômico;
– Mídia é barata, fácil de trabalhar e instalar;
– Simples e relativamente confiável;
– Fácil expansão.
Desvantagens:
– Rede pode ficar extremamente lenta em situações de tráfego pesado;
– Problemas são difíceis de isolar;
– Falha no cabo paralisa a rede inteira.
• Topologia Estrela
A mais comum atualmente, a topologia em estrela utiliza cabos de par trançado e um concentrador como
ponto central da rede. O concentrador se encarrega de retransmitir todos os dados para todas as estações, mas
com a vantagem de tornar mais fácil a localização dos problemas, já que se um dos cabos, uma das portas do
concentrador ou uma das placas de rede estiver com problemas, apenas o nó ligado ao componente defeituoso
ficará fora da rede.
41 https://www.oficinadanet.com.br/artigo/2254/topologia_de_redes_vantagens_e_desvantagens
Vantagens:
– Todos os computadores acessam a rede igualmente;
– Performance não é impactada com o aumento de usuários.
Desvantagens:
– Falha de um computador pode afetar o restante da rede;
– Problemas são difíceis de isolar.
• Topologia Malha
Esta topologia é muito utilizada em várias configurações, pois facilita a instalação e configuração de disposi-
tivos em redes mais simples. Todos os nós estão atados a todos os outros nós, como se estivessem entrelaça-
dos. Já que são vários os caminhos possíveis por onde a informação pode fluir da origem até o destino.
Modelo OSI.
O modelo OSI não é uma arquitetura de rede, pois não especifica os serviços e protocolos que devem ser
usados em cada camada.
O modelo OSI informa apenas o que cada camada deve fazer:
1. Camada física
A sua função é assegurar o transporte de bits através de um meio de transmissão. Dessa forma, as ques-
tões de projeto dessa camada estão ligadas a níveis de tensão, tempo de bit, interfaces elétricas e mecânicas,
quantidade de pinos, sentidos da comunicação, etc.
2. Camada de enlace de dados
A sua principal função é transmitir quadros entre duas máquinas ligadas diretamente, transformando o canal
em um enlace de dados confiável.
- Divide os dados em quadros e os envia sequencialmente.
- Regula o tráfego
- Detecta a ocorrência de erros ocorridos na camada física
- Em redes de difusão, uma subcamada de controle de acesso ao meio é inserida para controlar o acesso
ao canal compartilhado
3. Camada de rede
A sua função é encaminhar pacotes entre a máquina de origem e a máquina de destino.
- O roteamento pode ser estático ou dinâmico.
- Realiza o controle de congestionamento.
Modelo TCP/IP.
1. Camada de enlace
Não é uma camada propriamente dita, mas uma interface entre os hospedeiros e os enlaces de transmissão
2. Camada internet (camada de rede)
Integra toda a arquitetura, mantendo-a unida. Faz a interligação de redes não orientadas a conexão.
Tem o objetivo de rotear as mensagens entre hospedeiros, ocultando os problemas inerentes aos protocolos
utilizados e aos tamanhos dos pacotes. Tem a mesma função da camada de rede do modelo OSI.
O protocolo principal dessa camada é o IP.
3. Camada de transporte
Permite que entidades pares (processos) mantenham uma comunicação.
Foram definidos dois protocolos para essa camada: TCP (Transmission Control Protocol) e UDP (User Da-
tagram Protocol).
42 https://cin.ufpe.br/~macm3/Folders/Apostila%20Internet%20-%20Avan%E7ado.pdf
43 https://bit.ly/2WITu4N
Quando alguma informação dessa intranet é aberta a clientes ou fornecedores dessa empresa, essa rede
passa a ser chamada de extranet. Se sua empresa tem uma intranet e seu fornecedor também e ambas essas
redes privadas compartilham uma rede entre si, para facilitar pedidos, pagamentos e o que mais precisarem,
essa rede compartilhada é conhecida como extranet. Ainda, se sua empresa abre uma parte de sua rede para
contato com o cliente, ou permite uma interface de acesso dos fornecedores essa rede com ele é chamada de
extranet.
44 https://centraldefavoritos.com.br/2018/01/11/conceitos-basicos-ferramentas-aplicativos-e-procedimen-
tos-de-internet-e-intranet-parte-2/
E-MAIL
O e-mail revolucionou o modo como as pessoas recebem mensagem atualmente45. Qualquer pessoa que
tenha um e-mail pode mandar uma mensagem para outra pessoa que também tenha e-mail, não importando a
distância ou a localização.
Um endereço de correio eletrônico obedece à seguinte estrutura: à esquerda do símbolo @ (ou arroba) fica
o nome ou apelido do usuário, à direita fica o nome do domínio que fornece o acesso. O resultado é algo como:
maria@apostilassolucao.com.br
Atualmente, existem muitos servidores de webmail – correio eletrônico – na Internet, como o Gmail e o
Outlook.
Para possuir uma conta de e-mail nos servidores é necessário preencher uma espécie de cadastro. Geral-
mente existe um conjunto de regras para o uso desses serviços.
CORREIO ELETRÔNICO
Este método utiliza, em geral, uma aplicação (programa de correio eletrônico) que permite a manipulação
destas mensagens e um protocolo (formato de comunicação) de rede que permite o envio e recebimento de
mensagens46. Estas mensagens são armazenadas no que chamamos de caixa postal, as quais podem ser
manipuladas por diversas operações como ler, apagar, escrever, anexar, arquivos e extração de cópias das
mensagens.
Funcionamento básico de correio eletrônico
Essencialmente, um correio eletrônico funciona como dois programas funcionando em uma máquina servi-
dora:
45 https://cin.ufpe.br/~macm3/Folders/Apostila%20Internet%20-%20Avan%E7ado.pdf
46 https://centraldefavoritos.com.br/2016/11/11/correio-eletronico-webmail-e-mozilla-thunderbird/
WEBMAIL
Webmail é o nome dado a um cliente de e-mail que não necessita de instalação no computador do usuário,
já que funciona como uma página de internet, bastando o usuário acessar a página do seu provedor de e-mail
com seu login e senha. Desta forma, o usuário ganha mobilidade já que não necessita estar na máquina em
que um cliente de e-mail está instalado para acessar seu e-mail. A desvantagem da utilização de webmails em
comparação aos clientes de e-mail é o fato de necessitarem de conexão de Internet para leitura dos e-mails,
enquanto nos clientes de e-mail basta a conexão para “baixar” os e-mails, sendo que a posterior leitura pode
ser realizada desconectada da Internet.
Exemplos de servidores de webmail do mercado são:
– Gmail
– Yahoo!Mail
– Microsoft Outlook: versão on-line do Outlook. Anteriormente era conhecido como Hotmail, porém mudou
de nome quando a Microsoft integrou suas diversas tecnologias.
47 https://support.microsoft.com/pt-br/office/ler-e-enviar-emails-na-vers%C3%A3o-light-do-outlook-582a8f-
dc-152c-4b61-85fa-ba5ddf07050b
48 https://www.dialhost.com.br/ajuda/abrir-uma-nova-janela-para-escrever-novo-email
A partir daí devemos seguir as diretrizes sobre nomes de e-mail, referida no item “Endereços de e-mail”.
Criar nova mensagem de e-mail
Ao clicar em novo e-mail é aberto uma outra janela para digitação do texto e colocar o destinatário, podemos
preencher também os campos CC (cópia), e o campo CCO (cópia oculta), porém esta outra pessoa não estará
visível aos outros destinatários.
MOZILLA THUNDERBIRD
O Mozilla Thunderbird é um aplicativo usado principalmente para enviar e receber e-mails . Também pode
ser usado para gerenciar vários tipos de dados pessoais, incluindo compromissos de calendário e entradas,
tarefas, contatos e anotações semelhantes.
AÇÃO ATALHO
Nova mensagem CTRL + N
Responder à mensagem CTRL + R
(apenas remetente)
Responder a todos na CTRL + SHIFT
mensagem (remetente e todos +R
os destinatários)
CTRL + SHIFT
Responder à lista +L
Reencaminhar mensagem CTRL + L
Editar como nova mensagem CTRL + E
Obter novas mensagens para a F5
conta atual
Obter novas mensagens para SHIFT + F5
todas as contas
Abrir mensagem (numa nova CTRL + O
janela ou separador) ENTER
CTRL + SHIFT
Abrir mensagem na conversa +O
Ampliar CTRL +
Reduzir CTRL -
Endereços de e-mail
• Nome do Usuário: é o nome de login escolhido pelo usuário na hora de fazer seu e-mail. Exemplo: joaoda-
silva
@ – Símbolo padronizado
• Nome do domínio a que o e-mail pertence.
Vejamos um exemplo real: joaodasilva@empresa.com.br
• Caixa de Entrada: Onde ficam armazenadas as mensagens recebidas;
• Caixa de Saída: Onde ficam armazenadas as mensagens ainda não enviadas;
• E-mails Enviados: Como o próprio nome diz, é onde ficam os e-mails que foram enviados;
• Rascunho: Guarda as mensagens que você ainda não terminou de redigir;
• Lixeira: Armazena as mensagens excluídas.
Ao escrever mensagem, temos os seguintes campos :
• Para: é o campo onde será inserido o endereço do destinatário do e-mail;
• CC: este campo é usado para mandar cópias da mesma mensagem. Ao usar este campo os endereços
aparecerão para todos os destinatários envolvidos;
• CCO: sua funcionalidade é semelhante ao campo anterior, no entanto os endereços só aparecerão para os
respectivos donos;
Ao clicar em Write é aberta uma outra janela para digitação do texto e colocar o destinatário. Podemos
preencher também os campos CC (outra pessoa que também receberá uma cópia deste e-mail) e o campo
CCO ou BCC (outra pessoa que receberá outra cópia do e-mail, porém esta outra pessoa não estará visível
aos outros destinatários).
Enviar e-mail
De acordo com a figura abaixo, deve-se clicar em “Enviar” (Send) do lado esquerdo para enviar o e-mail.
Arquivos anexos
A melhor maneira de anexar é colar o objeto desejado no corpo do e-mail. Pode-se ainda usar o botão indi-
cado a seguir, para ter acesso a caixa de diálogo na qual selecionará arquivos desejados.
A informação é um ativo49 importante e essencial para os negócios de uma organização, e por isso deve ser
adequadamente protegida, pois contribui decisivamente para uma maior ou menor competitividade de mercado.
Com o aumento da concorrência de mercado, tornou-se vital melhorar a capacidade de decisão em todos
os níveis da empresa. Como resultado desta significante competitividade, a informação está exposta a uma
grande variedade de ameaças e vulnerabilidades. Portanto, faz-se necessária a implementação de políticas de
segurança da informação que busquem reduzir as chances de fraudes ou perda de informações.
A Política de Segurança da Informação (PSI) é um documento que deve conter um conjunto de normas,
métodos e procedimentos, os quais devem ser comunicados a todos os funcionários, bem como analisado e
revisado criticamente, em intervalos regulares ou quando mudanças se fizerem necessárias.
Para se elaborar uma Política de Segurança da Informação, deve se levar em consideração a NBR ISO/IEC
27001:2005, que é uma norma de códigos de práticas para a gestão de segurança da informação, onde podem
ser encontradas as melhores práticas para iniciar, implementar, manter e melhorar a gestão de segurança da
informação em uma organização.
Segurança da Informação para a ABNT NBR ISO/IEC 17799:2005, é a proteção da informação de vários
tipos de ameaças para garantir a continuidade do negócio, minimizar o risco ao negócio, maximizar o retorno
sobre os investimentos e as oportunidades de negócio. Um sistema de segurança da informação baseia-se nos
princípios básicos: Confidencialidade, Integridade, Disponibilidade e Autenticidade (CIDA):
49 Todos os itens da organização onde informações são criadas, processadas, armazenadas, transmitidas
ou descartadas.
A informação lida é mostrada em duas colunas: uma em hexadecimal, e outra em texto puro (ascii), como é
visto na imagem acima.
A utilidade do sniffer está em, principalmente, na captura de senhas, afinal, qualquer senha não-criptografa-
da (como exemplo senhas de webmail) que foi digitada em qualquer computador da rede, será capturada pelo
sniffer.
Claro que se a rede estiver segmentada por um switch, o sniffing básico não vai mais funcionar. Aí teríamos
que nos utilizarmos de uma técnica chamada de ARP POISONING, capaz de envenenar o ARP de vários equi-
pamentos e incluir entradas falsificadas.
Observação: não é possível utilizar um sniffer com modems, apenas com placas de rede (comuns ou wi-
reless). E também não é possível fazer o farejamento de redes remotas, sem algum programa instalado para
realizar essa “ponte”, como um backdoor.
Engenharia social
Engenharia social é termo utilizado para descrever um método de ataque, onde alguém faz uso da persua-
são, muitas vezes abusando da ingenuidade ou confiança do usuário, para obter informações que podem ser
utilizadas para ter acesso não autorizado a computadores ou informações.
Os dois primeiros exemplos apresentam casos onde foram utilizadas mensagens de e-mail. O último exem-
plo apresenta um ataque realizado por telefone.
Estes casos mostram ataques típicos de engenharia social, pois os discursos apresentados nos exemplos
procuram induzir o usuário a realizar alguma tarefa e o sucesso do ataque depende única e exclusivamente da
decisão do usuário em fornecer informações sensíveis ou executar programas.
Códigos Maliciosos
Códigos maliciosos (malware) são programas especificamente desenvolvidos para executar ações danosas
e atividades maliciosas em um computador. Algumas das formas como os códigos maliciosos podem infectar
ou comprometer um computador são:
- Pela exploração de vulnerabilidades existentes nos programas instalados;
- Pela autoexecução de mídias removíveis infectadas, como pen drives;
- Pelo acesso a páginas web maliciosas, utilizando navegadores vulneráveis;
- Pela ação direta de atacantes que, após invadirem o computador, incluem arquivos contendo códigos ma-
liciosos;
- Pela execução de arquivos previamente infectados, obtidos em anexos de mensagens eletrônicas, via
mídias removíveis, em páginas web ou diretamente de outros computadores (através do compartilhamento de
recursos).
Uma vez instalados, os códigos maliciosos passam a ter acesso aos dados armazenados no computador e
podem executar ações em nome dos usuários, de acordo com as permissões de cada usuário.
Os principais motivos que levam um atacante a desenvolver e a propagar códigos maliciosos são a obtenção
de vantagens financeiras, a coleta de informações confidenciais, o desejo de autopromoção e o vandalismo.
Além disto, os códigos maliciosos são muitas vezes usados como intermediários e possibilitam a prática de
golpes, a realização de ataques e a disseminação de spam.
Vírus
Vírus é um programa ou parte de um programa de computador, normalmente malicioso, que se propaga
inserindo cópias de si mesmo e se tornando parte de outros programas e arquivos.
Para que possa se tornar ativo e dar continuidade ao processo de infecção, o vírus depende da execução do
programa ou arquivo hospedeiro, ou seja, para que o seu computador seja infectado é preciso que um progra-
ma já infectado seja executado.
O principal meio de propagação de vírus costumava ser os disquetes. Com o tempo, porém, estas mídias
caíram em desuso e começaram a surgir novas maneiras, como o envio de e-mail. Atualmente, as mídias remo-
víveis tornaram-se novamente o principal meio de propagação, não mais por disquetes, mas, principalmente,
pelo uso de pen drives.
60 http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2016/06/o-que-e-ransomware.html
62 https://seginfo.com.br/2010/06/21/sistemas-de-deteccao-de-intrusoes-ids-intrusion-detection-systems-u-
sando-unicamente-softwares-open-source/
63 http://cartilha.cert.br/seguranca/
Assim como uma parede de tijolos cria uma barreira física, um firewall cria uma barreira entre a internet e o
computador
Um firewall não é a mesma coisa que um antivírus. Para ajudar a proteger o seu computador, você precisará
tanto de um firewall quanto de um antivírus e um antimalware64.
Filtro de pacotes
São tipos de firewall mais simples (nossos programas firewall pessoais são assim) que normalmente atuam
apenas na camada de rede, analisando e filtrando pacotes do protocolo IP de acordo com informações especí-
ficas contidas em seus cabeçalhos.
Como um pacote contém apenas alguns tipos de dados em seu cabeçalho (como endereço IP de origem,
endereço IP de destino, porta do protocolo, entre outros), os filtros de pacotes conseguem filtrar os pacotes
(decidir se passam ou são bloqueados) por meio desses poucos critérios.
Um firewall dessa categoria pode tomar decisões com base no endereço IP de origem (deixar passar ou
bloquear pacotes de acordo com o endereço IP de onde vêm), no endereço IP de destino (bloquear ou deixar
passar de acordo com o destino do pacote) ou ainda com base na porta do protocolo (do tipo “bloqueie todos
os pacotes que venham no protocolo FTP – porta 21”).
Então, um filtro de pacotes consegue filtrar o tráfego com base em:
- Endereços IP de origem e destino.
- Porta (do protocolo) TCP ou UDP.
Firewall de estado
Os firewalls de estado (statefull firewall) são bem mais elaborados que os filtros de pacote porque trabalham
na camada de transporte (analisando o tráfego TCP) e são capazes de detectar falhas não somente no nível
dos pacotes (camada de redes), mas no nível das conexões TCP.
64 http://windows.microsoft.com/pt-br/windows/what-is-firewall#1TC=windows-7
Redes sociais são estruturas formadas dentro ou fora da internet, por pessoas e organizações que se co-
nectam a partir de interesses ou valores comuns66. Muitos confundem com mídias sociais, porém as mídias são
apenas mais uma forma de criar redes sociais, inclusive na internet.
O propósito principal das redes sociais é o de conectar pessoas. Você preenche seu perfil em canais de
mídias sociais e interage com as pessoas com base nos detalhes que elas leem sobre você. Pode-se dizer que
redes sociais são uma categoria das mídias sociais.
Mídia social, por sua vez, é um termo amplo, que abrange diferentes mídias, como vídeos, blogs e as já
mencionadas redes sociais. Para entender o conceito, pode-se olhar para o que compreendíamos como mídia
antes da existência da internet: rádio, TV, jornais, revistas. Quando a mídia se tornou disponível na internet, ela
deixou de ser estática, passando a oferecer a possibilidade de interagir com outras pessoas.
No coração das mídias sociais estão os relacionamentos, que são comuns nas redes sociais — talvez por
isso a confusão. Mídias sociais são lugares em que se pode transmitir informações para outras pessoas.
Estas redes podem ser de relacionamento, como o Facebook, profissionais, como o Linkedin ou mesmo de
assuntos específicos como o Youtube que compartilha vídeos.
As principais são: Facebook, WhatsApp, Youtube, Instagram, Twitter, Linkedin, Pinterest, Snapchat, Skype
e agora mais recentemente, o Tik Tok.
FACEBOOK
Seu foco principal é o compartilhamento de assuntos pessoais de seus membros.
O Facebook é uma rede social versátil e abrangente, que reúne muitas funcionalidades no mesmo lugar.
Serve tanto para gerar negócios quanto para conhecer pessoas, relacionar-se com amigos e família, informar-
-se, dentre outros67.
WHATSAPP
É uma rede para mensagens instantânea. Faz também ligações telefônicas através da internet gratuitamen-
te.
A maioria das pessoas que têm um smartphone também o têm instalado. Por aqui, aliás, o aplicativo ganhou até
o apelido de “zap zap”.
Para muitos brasileiros, o WhatsApp é “a internet”. Algumas operadoras permitem o uso ilimitado do aplica-
tivo, sem debitar do consumo do pacote de dados. Por isso, muita gente se informa através dele.
TWITTER
Rede social que funciona como um microblog onde você pode seguir ou ser seguido, ou seja, você pode ver
em tempo real as atualizações que seus contatos fazem e eles as suas.
66 https://resultadosdigitais.com.br/especiais/tudo-sobre-redes-sociais/
67 https://bit.ly/32MhiJ0
A maior rede social voltada para profissionais tem se tornado cada vez mais parecida com outros sites do
mesmo tipo, como o Facebook.
A diferença é que o foco são contatos profissionais, ou seja: no lugar de amigos, temos conexões, e em vez
de páginas, temos companhias. Outro grande diferencial são as comunidades, que reúnem interessados em
algum tema, profissão ou mercado específicos.
É usado por muitas empresas para recrutamento de profissionais, para troca de experiências profissionais
em comunidades e outras atividades relacionadas ao mundo corporativo
Quando se fala em computação nas nuvens, fala-se na possibilidade de acessar arquivos e executar di-
ferentes tarefas pela internet68. Ou seja, não é preciso instalar aplicativos no seu computador para tudo, pois
pode acessar diferentes serviços on-line para fazer o que precisa, já que os dados não se encontram em um
computador específico, mas sim em uma rede.
Uma vez devidamente conectado ao serviço on-line, é possível desfrutar suas ferramentas e salvar todo o
trabalho que for feito para acessá-lo depois de qualquer lugar — é justamente por isso que o seu computador
estará nas nuvens, pois você poderá acessar os aplicativos a partir de qualquer computador que tenha acesso
à internet.
Basta pensar que, a partir de uma conexão com a internet, você pode acessar um servidor capaz de exe-
cutar o aplicativo desejado, que pode ser desde um processador de textos até mesmo um jogo ou um pesado
editor de vídeos. Enquanto os servidores executam um programa ou acessam uma determinada informação, o
seu computador precisa apenas do monitor e dos periféricos para que você interaja.
Vantagens:
– Não necessidade de ter uma máquina potente, uma vez que tudo é executado em servidores remotos.
68 https://www.tecmundo.com.br/computacao-em-nuvem/738-o-que-e-computacao-em-nuvens-.htm
Além de servir como ferramenta de backup, o Dropbox também é uma forma eficiente de ter os arquivos
importantes sempre acessíveis. Deste modo, o usuário consegue abrir suas mídias e documentos onde quer
que esteja, desde que tenha acesso à Internet.
OneDrive
O OneDrive, que já foi chamado de SkyDrive, é o serviço de armazenamento na nuvem da Microsoft e ofere-
ce inicialmente 15 GB de espaço para os usuários69. Mas é possível conseguir ainda mais espaço gratuitamente
indicando amigos e aproveitando diversas promoções que a empresa lança regularmente.
Para conseguir espaço ainda maior, o aplicativo oferece planos pagos com capacidades variadas também.
Para quem gosta de editar documentos como Word, Excel e PowerPoint diretamente do gerenciador de
arquivos do serviço, o OneDrive disponibiliza esse recurso na nuvem para que seja dispensada a necessidade
de realizar o download para só então poder modificar o conteúdo do arquivo.
iCloud
O iCloud, serviço de armazenamento da Apple, possuía em um passado recente a ideia principal de sincro-
nizar contatos, e-mails, dados e informações de dispositivos iOS. No entanto, recentemente a empresa também
adotou para o iCloud a estratégia de utilizá-lo como um serviço de armazenamento na nuvem para usuários
iOS. De início, o usuário recebe 5 GB de espaço de maneira gratuita.
Existem planos pagos para maior capacidade de armazenamento também.
69 https://canaltech.com.br/computacao-na-nuvem/comparativo-os-principais-servicos-de-armazenamento-
-na-nuvem-22996/
Uma funcionalidade interessante do Google Drive é o seu serviço de pesquisa e busca de arquivos que
promete até mesmo reconhecer objetos dentro de imagens e textos escaneados. Mesmo que o arquivo seja
um bloco de notas ou um texto e você queira encontrar algo que esteja dentro dele, é possível utilizar a busca
para procurar palavras e expressões.
Além disso, o serviço do Google disponibiliza que sejam feitas edições de documentos diretamente do brow-
ser, sem precisar fazer o download do documento e abri-lo em outro aplicativo.
Tipos de implantação de nuvem
Primeiramente, é preciso determinar o tipo de implantação de nuvem, ou a arquitetura de computação em
nuvem, na qual os serviços cloud contratados serão implementados pela sua gestão de TI70.
Há três diferentes maneiras de implantar serviços de nuvem:
– Nuvem pública: pertence a um provedor de serviços cloud terceirizado pelo qual é administrada. Esse
provedor fornece recursos de computação em nuvem, como servidores e armazenamento via web, ou seja,
todo o hardware, software e infraestruturas de suporte utilizados são de propriedade e gerenciamento do pro-
vedor de nuvem contratado pela organização.
– Nuvem privada: se refere aos recursos de computação em nuvem usados exclusivamente por uma única
empresa, podendo estar localizada fisicamente no datacenter local da empresa, ou seja, uma nuvem privada é
aquela em que os serviços e a infraestrutura de computação em nuvem utilizados pela empresa são mantidos
em uma rede privada.
– Nuvem híbrida: trata-se da combinação entre a nuvem pública e a privada, que estão ligadas por uma
tecnologia que permite o compartilhamento de dados e aplicativos entre elas. O uso de nuvens híbridas na
computação em nuvem ajuda também a otimizar a infraestrutura, segurança e conformidade existentes dentro
da empresa.
Tipos de serviços de nuvem
A maioria dos serviços de computação em nuvem se enquadra em quatro categorias amplas:
– IaaS (infraestrutura como serviço);
70 https://ecoit.com.br/computacao-em-nuvem/
Exercícios
2. (Colégio Pedro II - Professor - Colégio Pedro II/2019) Um computador é formado por várias partes,
chamadas de hardware. Acerca delas, foram feitas as seguintes afirmativas:
I. Como exemplo de hardware de saída de dados temos o mouse e o teclado.
II. São exemplos de hardware de saída de dados o monitor e a impressora.
III. Hardware é a parte lógica do computador.
IV. Compõem o hardware básico de um computador o gabinete, o monitor, o teclado, o sistema operacional
e o mouse.
V. O hardware pode ser classificado pela função que exerce, podendo ser de entrada ou de saída de dados.
Estão corretas
(A) II e V.
(B) IV e V.
(C) I, II e IV.
(D) I, III e V.
10. (IF/TO - ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO - IF/TO/2019) Quais são as extensões-padrão dos arqui-
vos gerados pelo LibreOffice Writer e LibreOffice Calc, ambos na versão 5.2, respectivamente?
(A) .odt e .ods
(B) .odt e .odg
(C) .ods e .odp
(D) .odb e .otp
(E) .ods e .otp
12. (TJ/DFT - ESTÁGIO - CIEE/2019) O PowerPoint permite, ao preparar uma apresentação, inserir efeitos
de transições entre os slides. Analise os passos para adicionar a transição de slides.
( ) Selecionar Opções de Efeito para escolher a direção e a natureza da transição
( ) Selecionar a guia Transições e escolher uma transição; selecionar uma transição para ver uma visuali-
zação.
( ) Escolher o slide no qual se deseja adicionar uma transição.
( ) Selecionar a Visualização para ver como a transição é exibida.
A sequência está correta em
(A) 3, 2, 1, 4.
(B) 1, 2, 3 ,4.
(C) 3, 4, 1, 2.
13. (Prefeitura de Contagem - MG - Auditor Fiscal - Fiscalização) Considere que a seguinte planilha foi
elaborada no Microsoft Excel 2016, instalado em um computador com Windows 10.
As colunas da planilha estão identificadas pelas letras A e B, no topo da imagem, e as linhas pelos números
de 1 a 8, no canto esquerdo da imagem.
Após inserir a função
=CONT.SE(A1:A7;SE(A1=”A”;”A”;”B”)) na célula A8, será exibido, nessa célula, o número
Alternativas
(A) 2
(B) 3
(C) 4
(D) 5
(E) 6
14. (PREFEITURA DE VINHEDO/SP - GUARDA MUNICIPAL - IBFC/2020) Leia atentamente a frase abaixo
referente às Redes de Computadores:
“_____ significa _____ e é um conjunto de _____ que pertence a uma mesma organização, conectados en-
tre eles por uma rede, numa _____ área geográfica”.
Assinale a alternativa que preencha correta e respectivamente as lacunas.
(A) LAN / Local Area Network / computadores / pequena
(B) MAN / Much Area Network / computadores / grande
(C) MAN / Much Area Network / roteadores / pequena
(D) LAN / Local Area Network / roteadores / grande
15. (PREFEITURA DE AREAL - RJ - TÉCNICO EM INFORMÁTICA - GUALIMP/2020) São características
exclusivas da Intranet:
(A) Acesso restrito e Rede Local (LAN).
(B) Rede Local (LAN) e Compartilhamento de impressoras.
(C) Comunicação externa e Compartilhamento de Dados.
(D) Compartilhamento de impressoras e Acesso restrito.
1- Spam
2- IMAP
3- Cabeçalho
4- Gmail
Definição
( ) Protocolo de gerenciamento de correio eletrônico.
( ) Um serviço gratuito de webmail.
( ) Mensagens de e-mail não desejadas e enviadas em massa para múltiplas pessoas.
( ) Uma das duas seções principais das mensagens de e-mail.
A alternativa CORRETA para a correspondência entre colunas é:
(A) 1, 2, 3, 4.
(B) 3, 1, 2, 4.
(C) 2, 1, 4, 3.
(D) 2, 4, 1, 3.
(E) 1, 3, 4, 2.
19. (CESPE – TCE) Com relação a programas usados em aplicações associadas à Internet, assinale a op-
ção correta.
(A) O Outlook Express permite, entre outras coisas, enviar e receber mensagens de e-mail e ingressar em
grupos de notícias.
(B) O Messenger é um programa cuja principal função é a criação de páginas da Web usando linguagem
Java.
(C) Para acessar mensagens de e-mail por meio de sítios do tipo webmail, é essencial que esteja instalado
no computador o programa Eudora.
(D) Cookie é a denominação comumente usada para os chamados programas antivírus.
20. (CESPE MPS) No Microsoft Outlook 2003, não é possível criar assinaturas distintas para novas mensa-
gens e para respostas e encaminhamentos.
( ) CERTO
( ) ERRADO
21. (IBGE - Agente Censitário Operacional - FGV/2019) O tipo de código malicioso que torna inacessíveis
os dados armazenados em um equipamento, usando geralmente criptografia, e que exige pagamento de res-
gate para restabelecer o acesso ao usuário é o:
(A) Backdoor;
(B) Cavalo de troia (trojan);
(C) Ransomware;
(D) Spyware;
(E) Keylogger.
24. (CRF/AC - ADVOGADO - INAZ DO PARÁ/2019) “Trata-se da maior rede social voltada para profissio-
nais, formada por comunidades que reúnem interessados em algum tema, profissão ou mercado específico. É
usado por muitas empresas para recrutamento de pessoas, para troca de experiências profissionais e outras
atividades relacionadas ao mundo corporativo”.
O trecho textual acima se refere a(o):
(A) Instagram.
(B) Pinterest.
(C) Linkedln.
(D) Snapchat.
(E) Google Corp.
Gabarito
1 B
2 A
3 E
4 A
5 C
6 E
7 ERRADO
8 E
9 D
10 A
11 A
12 A
13 C
14 A
15 B
16 C
17 D
18 A
19 A
20 ERRADO
21 C
22 A
23 A
24 C
25 D