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Há muitos anos, um antigo arquimago Chamado Thothep, era fascinado pelos poderes de Kelemvor

o antigo Deus da morte. Thothep acreditava que, com certa cautela, através dos ensinamentos de seu
Deus, ele poderia atingir a vida eterna.

Sendo assim, dedicou boa parte da sua vida a pesquisa e exploração de antigos registros que
remetessem ao Deus, rituais ou oferendas que o fizessem estabelecer um contato.

Thothep, numa de suas pesquisas encontrou um livro, adornado em pele humana com ossos
cintilantes, e um enorme cranio humano estampado na capa. O livro relatava a historia sobre um
Deus morto, que dominava uma parcela do império da morte, mas após falecer, deixou um grande
vazio, um buraco, um acento sem dono nesse dominio, foi quando começou o que o livro chama de
A hora das mascaras, um antigo embate entre deuses para disputar essa vaga em aberto, entre eles
estava Kelemvor. O livro trazia também rituais de invocação simples, em sua ultima pagina, escrito
em sangue, um complexo ritual de vida eterna.

Thothep guardou aquilo com sua vida, e quando resolveu enfim revisar o ritual com cautela,
percebeu que não seria possível adquirir os materiais sozinho, e mesmo que conseguisse, levaria
anos. Thothep então decidiu ter um pupilo, Siris, um jovem mago sobe a tutela de seu mestre,
destinado a grandes feitos. Siris cresceu junto a magia, cegado aos sonhos de seu mestre sobre a
imortalidade, ele tinha seus próprios interesses, mas achou que auxiliando seu mestre, seria o
próximo a conseguir feitos tão grandes quanto.

Com o ritual pronto, Thothep, junto a siris, pronunciaram as palavras em volta ao livro, foi quando
ele se abriu e uma densa fumaça negra se formou sobre a sala, tudo parecia perfeito, mas faltava
algo, era como se a fumaça estivesse aguardando…
Thothep, com toda sua experiencia, entendeu….. foi quando sacou uma adaga e apunhalou seu
aprendiz, sem dar a ele a chance de reação, a fumaça rapidamente, se virou num turbilhão por toda a
sala e ao fechar dos olhos de Siris, invadiu seu corpo.

O ritual estava completo, mas não como Thothep desejava. Quando percebeu o que aconteceu,
Thothep ficou furioso, mas entendeu o que tinha que fazer…

A história começa com os aventureiros numa estrada, andando a cavalo ou de carruagem, quando de
dentro da floresta sai uma mulher completamente exausta e desmaia em sua frente, seu braço
ensaguentado, sua boca seca e ressecada. Se Auxiliada, ela acorda após alguns minutos e explica
que estava em sua casa quando de repente, seu marido a tentou matar quando ela estava dormindo.

Seu marido morreu na semana passada

Ela explica como ele estava com o corpo repleto de feridas e com a pele apodrecida, fedia bastante.

A mulher explica que saiu de sua casa e as pessoas estavam sendo atacadas por toda a vila
ela explica que a vila está a uns 2 dias de viagem, provavelmente foi o que ela andou

A pequena vila foi totalmente destruida pelos zumbis que se levantaram. Ao chegar lá somente é
possível ver bastante sangue seco sob o solo e vestes rasgadas, casas arrombadas e tudo mais.

Numa das casas é possível encontrar numa das paredes desenhado em sangue uma mão esquelética
segurando uma balança.

A cidade inteira está tomada por uma neblina fraca, baixa, dando um clima meio cinza no local.
A vila não parece ter nada de especial, mas escondido por debaixo da vila, está o antigo esconderijo
de Thothep, Siris descobriu, e agora invadiu o local afim de saber a localização, querendo vingança.

A entrada para o esconderijo fica na floresta, numa arvore ilusória, mas qualquer um que se
aproxime do cemitério local, faz a terra ceder e cai na sala um da dungeon.

Sala 1 -

Sala 2 -

4 Espectros e Aparição

Sala 3 -
Sala 4 -

Sala 5 -

Sala 6 -

4 Zumbis e um Ogro Zumbi


Sala 7 -

2 Aparições
Esqueleto Minotauro

Sala 8 -

Sala 9 -

3 Mumias e um Senhor das mumias


Sala 10 -

Sala 11 -

Sala 12-
Sala 13 -

1 Observador Zumbi

Sala 14 -
Sala 15 -

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