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DE DESENHOS EM CAD
VERSÃO 2002
Copyright
COPASA - DRCN i
Índice
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 1
COPASA - DRCN ii
8.6. EXTRA – INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES ........................................................................ 29
8.7. EXEMPLOS ...................................................................................................................... 30
8.8. GERENCIAMENTO DAS LAYERS .......................................................................................... 30
9. ELEMENTOS NÃO-GRÁFICOS .......................................................................................... 32
9.1. ATRIBUTOS ..................................................................................................................... 32
9.2. XDATA ............................................................................................................................ 32
9.3. XRECORDS...................................................................................................................... 32
9.4. LINK COM BANCOS DE DADOS ........................................................................................... 33
9.5. USO DOS ELEMENTOS NÃO-GRÁFICOS ............................................................................... 33
9.6. BLOCOS DEFINIDOS COM ATRIBUTOS ................................................................................. 34
9.6.1. Pontos Cotados ...................................................................................................... 34
9.6.2. Referências de Nível e Marcos............................................................................... 34
9.6.3. Elementos Hidráulicos............................................................................................ 34
9.6.4. PVs ........................................................................................................................ 35
9.6.5. Conexões ............................................................................................................... 35
9.6.6. Demais Elementos ................................................................................................. 35
9.7. ELEMENTOS DEFINIDOS COM XDATA ................................................................................ 35
9.7.1. Redes de Água....................................................................................................... 35
9.7.2. Redes de Esgoto .................................................................................................... 36
9.7.3. Interceptores, Linhas de Recalque e Emissários..................................................... 36
9.7.4. Rotas de Leitura ..................................................................................................... 36
9.7.5. Pontos de Serviço .................................................................................................. 36
9.7.6. Anotações adicionais nas entidades da Rede de Água ........................................... 37
9.7.7. Demais Elementos ................................................................................................. 38
9.8. BLOCOS DEFINIDOS POR SOFTWARE DE TERCEIROS............................................................ 38
10. CASOS PARTICULARES................................................................................................. 39
10.1. DIGITALIZAÇÃO E VETORIZAÇÃO ..................................................................................... 39
11. ENVIO E RECEBIMENTO DE ARQUIVOS....................................................................... 39
11.1. RECEBIMENTO EM CD-R E EM DISQUETES ....................................................................... 39
11.2. RECEBIMENTO VIA MODEM ............................................................................................ 39
11.3. RECEBIMENTO VIA INTERNET ......................................................................................... 40
11.4. VERIFICAÇÃO ............................................................................................................... 40
11.5. SOFTWARE DE VERIFICAÇÃO ......................................................................................... 41
12. SOFTWARE DE APOIO - INSTALAÇÃO E USO ............................................................. 42
12.1. DESCRIÇÃO ................................................................................................................. 42
12.2. INSTALAÇÃO ................................................................................................................ 42
12.3. INICIALIZAÇÃO .............................................................................................................. 44
12.4. UTILIZAÇÃO DOS COMANDOS ......................................................................................... 47
12.4.1. DARQ - Gerenciamento da Nomenclatura de Arquivos .......................................... 47
12.4.2. LMGR - Gerenciamento da Nomenclatura de Layers.............................................. 49
12.4.3. XMGR - Gerenciamento de Xdata .......................................................................... 52
12.4.4. VDWG - Verificação de Desenhos.......................................................................... 55
12.4.5. Relação dos blocos inclusos no pacote de programas ............................................ 56
12.5. SUPORTE .................................................................................................................... 57
13. CRÉDITOS ....................................................................................................................... 58
14. BIBLIOGRAFIA................................................................................................................ 59
COPASA - DRCN 1
2. Histórico e Experiência Internacional
COPASA - DRCN 2
3. Princípios para a Definição da Norma
COPASA - DRCN 3
4. Ambiente Operacional
4.1. Hardware
Pela agilidade, facilidade de manuseio, suporte, instalação e expansão, é
recomendada a utilização de estações individuais de trabalho.
Dentro deste universo, apresentam-se como solução, os micro-computadores PC
compatíveis com processadores Intel, as estações de trabalho RISC (tais como
HP, Sun e IBM) e a linha MacIntosh da Apple Computers.
As estações RISC apresentam o melhor desempenho, mas são de custo elevado
e operam normalmente em sistemas UNIX proprietários do fabricante (HP-UX,
Solaris, AIX), sendo talvez super-dimensionadas para a finalidade escopo deste
trabalho.
A linha MacIntosh destaca-se em aplicações gráficas - principalmente na área de
publicidade, editoração e artes - e facilidade de uso, tendo o seu custo sido
bastante reduzido nos últimos anos. Conta porém, com uma pequena base
instalada, não possui facilidade de suporte, sendo talvez inadequado para
aplicações essencialmente técnicas como as de que trata este trabalho.
Levando-se em conta os fatores acima descritos, além de custo, facilidade de
suporte, base instalada e até a cultura já difundida entre os usuários, a escolha
recai sobre os micros PC com processadores Intel.
Os rumos atuais da indústria de hardware indicam ainda que a tendência dos PCs
é tornarem-se tão poderosos quanto as estações RISC e tão amistosos ao usuário
quanto os MacIntosh.
Como configuração básica, seria recomendável:
• CPU Intel Pentium 4 – 1.8 GHz
• 256 MB de memória RAM
• HD (Disco Rígido) de 40 GB
• FD (Disco Flexível) de 3.5” (1.44 MB)
• Unidade de CD-RW para back-up e armazenamento de massa.
• Placa de Vídeo SVGA c/ mínimo de 32MB
• Monitor de Vídeo SVGA c/ tela plana útil de 17 polegadas
• Modem 56 kbps e Placa de Rede 10/100
• Teclado 102 teclas (Internacional)
COPASA - DRCN 4
4.2. Sistema Operacional
Tendo sido adotado a solução Intel Pentium para hardware, a escolha do sistema
operacional deve ser feita entre os produtos da Microsoft (MSDOS, Windows 3.1,
Windows 98/ME/2000/XP, Windows NT) e os sistemas UNIX para PCs (Linux,
FreeBSD).
Os sistemas UNIX para PCs são amplamente empregados nas comunidades
acadêmicas e científicas mundiais, apresentando bom desempenho e baixo custo,
mas não existe software de CAD em nível profissional escrito para eles.
Entre os produtos Microsoft, o MSDOS e o Windows 3.x (ambos para 16 bits) já
estão superados, não havendo mais sequer suporte tanto para os sistemas quanto
para seus aplicativos.
O Windows NT é sem dúvida o melhor sistema operacional entre os descritos
acima, sendo conhecido como “o sistema operacional de verdade da Microsoft”,
mas é um produto pesado, sendo seu uso indicado em ambientes corporativos
(com a suíte Windows NT Server/Workstation) e não em estações isoladas. O
Windows XP também trouxe melhorias significativas em prol da estabilidade, mas
ainda não alcançou a escala de uso e a compatibilidade com softwares existentes
para o Windows 98.
Como Sistema Operacional, ainda é indicado o Windows 98, da Microsoft, que
ainda apresenta as seguintes vantagens:
• facilidade de uso
• mantém compatibilidade com os demais softwares aqui citados, ao
contrário de seus sucessores Windows ME e XP
• sistema de 32 bits
• suporte para rede embutido no sistema
• suporte a FAT de 32 bits
• nomes de arquivos longos (250 caracteres)
• amplo suporte atual
• facilidade de integração a outros sistemas
• já presente na maioria dos microcomputadores existentes na COPASA
COPASA - DRCN 5
As versões 2000 e 2001 de qualquer uma das diversas distribuições do IntelliCAD
têm como formato nativo o DWG versão AutoCAD r14. Ou seja, operam e
salvam arquivos DWG gerados em AutoCAD r14, e vice-versa, com altíssimo
grau de compatibilidade.
4.4. Especificação
A especificação do ambiente de trabalho proposto pela Norma, poderia ser
resumida como na Tabela 1, abaixo:
Nota: Até a data desta publicação, a COPASA ainda deve receber arquivos de
desenho em formato DWG do AutoCAD Release 14. Caso criados no
AutoCAD Release 2000, estes arquivos devem ser exportados (Saveas
R14) com o formato do Release 14 quando do seu envio à COPASA.
COPASA - DRCN 6
5. Nomenclatura
5.2. Ortogonalidade
Ortogonalidade é o fato de que várias formas de classificação de dados são
independentes umas das outras e podem ser usadas em combinações. Um
exemplo simples seria a classificação de pessoas por data de nascimento, sexo e
local de nascimento. Cada pessoa pode ser classificada de acordo com cada
critério independentemente ou em diversas combinações possíveis.
COPASA - DRCN 7
Para a obtenção da ortogonalidade, cada informações de natureza distinta deve
ser relacionada em partes distintas da denominação, facilitando a extração de
informações segundo diversos critérios.
COPASA - DRCN 8
6. Estrutura de Diretórios e Arquivos
Figura 1 - Estrutura de
Diretórios
COPASA - DRCN 9
Figura 2 - Estrutura de
Diretórios Local
COPASA - DRCN 10
6.3.1. Cidade
6.3.2. Descrição
Tabela 2 - Descrição
Projeto Código
Semi-Cadastro SC
Água AG
Esgoto ES
Padrões PD
Específicos EP
Projeto Código
Desenho DS
6.3.3. Tipo
COPASA - DRCN 11
Tabela 4 - Tipo
Disciplina Código
Topografia TP
Básico BS
Estruturas ES
Elétrico EL
Automação AU
Arquitetura AQ
Mecânico MC
Utilidades UT
Para o escopo deste trabalho, o campo Tipo enquadra-se sempre como Básico
(as informações básicas do Cadastro Técnico para a COPASA referem-se a água
e esgoto) ou como Topografia (arruamento, plani-altimétrico, clientes, etc).
Quando um desenho contiver elementos relativos a mais de uma disciplina
simultaneamente, deve ser dado o tipo predominante.
Existem ainda algumas situações especiais, como a dos formatos, desenhos de
uso genérico e digitalizações.
Nestes casos, a codificação será a descrita na Tabela 5 abaixo:
Disciplina Código
Formatos FR
Legendas LG
Rascunhos ou não especificados --
6.3.4. Classe
COPASA - DRCN 12
Tabela 6 - Classes
Classe Código
Captação CAP
Elevatória de Água Bruta EAB
Adutora de Água Bruta AAB
Estação de Tratamento de Água ETA
Elevatória de Água Tratada EAT
Adutora de Água Tratada AAT
Reservatório RES
Rede de Distribuição de Água RDA
Booster BST
Estação Elevatória de Esgoto EEE
Estação de Tratamento de Esgoto ETE
Interceptor INT
Rede Coletora de Esgoto RCE
Emissário EMS
Linha de Recalque de Esgoto LRE
Escritório ESC
Oficina OFI
Laboratório LAB
Almoxarifado ALM
Referenciamento REF
Setores Comerciais SET
COPASA - DRCN 13
6.3.5. Seqüencial
6.3.6. Empresa
Tabela 8 - Empresas
Empresa Código
COPASA COP
ARGON ARG
AMPLAMINAS AMP
BELBA BEL
CTE CTE
ECOPLAN ECO
ENGESOLO ENG
ESSE ESS
FIGUEIREDO FERRAZ FIG
FUNÇÃO FUN
GENESIS GEN
GEOTECH GEO
HELMAR HEL
OLIVEIRA E MARQUES OEM
PENTAGONO PEN
SANAG SAN
SERRA AZUL SAE
TECISAN TCI
TECMINAS TEC
URBE URB
YC Engenharia YCE
COPASA - DRCN 14
6.3.7. Ano
Tabela 9 - Ano
Ano Código
1998 1998
2003 2003
6.4. Exemplos
Tabela 10 - Exemplos
Desenho Significado
---------_DS_FR_---001_COP2002 Desenho, Formato, genérico, seq. 1,
COPASA, 2002
---------_DS_FR_PS1001_COP2001 Desenho, Formato A1, PaperSpace,
seqüencial 1, COPASA, 2001
316990051_SC_TP_RCE001_GEN1998 Cidade de UBÁ, Semi-Cadastro, Topografia,
Rede Coletora de Esgoto, Genesis, 1998
317080105_SC_TP_SET002_COP2001 Cidade de Várzea da Palma, Semi-
Cadastro, Topografia, Setor Comercial 002,
COPASA, 2001
COPASA - DRCN 15
7. Elementos Gráficos
COPASA - DRCN 16
A partir da Release 14, o AutoCAD passou a dar um tratamento particular aos
prototype drawings, designados agora como templates. Uma template é apenas
um arquivo comum do AutoCAD salvo com uma extensão particular - dwt - e que
pode ser usado na inicialização de outros desenhos.
As templates fornecidas podem ser instaladas em C:\PRJ\PUB, mas é
recomendável que elas sejam movidas para o diretório de templates gerenciado
pelo AutoCAD, geralmente C:\Arquivos de Programas\AutoCAD R14\Template.
Nesta caso, todos os desenhos podem ser iniciados com a opção "Use a
template" diretamente, sem que haja necessidade de procurar as templates com
a opção "More Files...".
Outra opção, seria manter as templates no diretório C:\PRJ\PUB, e alterar o path
de procura no quadro de diálogo "Preferences" do AutoCAD.
No IntelliCAD, simula-se uma template abrindo o arquivo com o formato já
montado no Paper Space, com viewport definida, salvo no formato .DWG – uma
vez que o IntelliCAD não aceita a extensão .DWT dos templates.
COPASA - DRCN 17
7.3. Configurações - Setup
Durante a execução dos projetos, cada operador pode definir o ambiente do
AutoCAD da maneira que melhor atenda às suas necessidades, mas por ocasião
da entrega final dos desenhos, estes devem estar configurados de acordo com
as seguintes orientações:
COPASA - DRCN 18
7.4. Cores e Tipos de Linha
Todas as entidades devem sempre ser criadas com suas características de cor e
tipo de linha definidas como BYLAYER, sendo EXPRESSAMENTE PROIBIDO o
uso dos comandos COLOR e LINETYPE para definição deste padrões.
A cor de uma entidade será sempre relacionada com a operação de plotagem da
mesma.
Para plotagens em preto e branco, seja em vegetal ou em sulfite, a cor será
referenciada à espessura da pena utilizada na plotagem, conforme a Tabela 13.
Neste caso, a pena do plotter será sempre a de número 7.
COPASA - DRCN 19
7.5. Uso de Entidades Específicas
Polylines: devem ser utilizadas sempre que houver seqüência de
traçado. Nunca devem ser explodidas e não devem ser
empregadas como SPLINES.
Splines: devem sempre ser utilizadas no traçado de elementos com
contornos que envolvam curvas, tais como curvas de nível
e margens de rios. As SPLINES não podem ser editadas
com comandos de edição que secionem a entidade, como
TRIM e BREAK, pois ocasionam a perda de informações
internas (fit points).
7.6. Texto
Com o novo suporte dado pelas fontes padrões do AutoCAD, não há mais
necessidade do uso de fontes definidas pelo usuário, como ACENT.SHX e
DDZPORT.SHX. Será adotado em todas as situações o estilo STANDARD,
definido como na Tabela 14 abaixo:
Variável Valor
Nome STANDARD
Font SIMPLEX.SHX
Height 0
Width 1
Obliquing Angle 0
Backwards NO
Upside-down NO
Vertical NO
COPASA - DRCN 20
Tabela 15 - Altura e Cor de Texto
COPASA - DRCN 21
7.8. Blocos
Todos os blocos públicos, isto é, aqueles que serão usados em vários desenhos
devem ser arquivados no diretório C:/PRJ/PUB. Isto não se aplica a blocos
proprietários de softwares específicos que possuem estrutura própria.
No caso de blocos que venham a ter existência própria, isto é, que possam vir a
ser usados independentemente, a nomenclatura deve seguir a dos demais
arquivos de desenho. Nos outros casos, a nomenclatura dos blocos deve
obedecer o esquema demonstrado na Figura 5 abaixo:
Figura 5 - Nomenclatura de
Blocos
Agente: Campo alfanumérico fixo com dois caracteres, que deve ser
preenchido com traços (-), se necessário. Para sua
codificação, ver o tópico relativo à denominação de layers.
Descrição: Campo alfanumérico fixo com seis caracteres, que deve ser
completado com traços (-) se necessário. Usado para a
descrição do bloco.
Sequencial: Campo alfanumérico com dois caracteres., que deve ser
completado com zeros (0) se necessário. Numeração
sequencial.
Nota: Via de regra, os blocos NUNCA devem ser explodidos. Quando tal se fizer
necessário, seus elementos devem ser mantidos em conjunto, com o uso
do comando GROUP.
Nota: Nos casos recomendados, os blocos devem ser definidos com atributos
específicos. Ver o tópico sobre Elementos Não-Gráficos.
7.9. XREFs
O uso de referências externas (XREFs) é um dos recursos mais poderosos do
software de CAD e deve ser usado consistentemente.
O uso de XREFs é ideal para situações onde é necessário o uso de uma base
estabelecida (como topografia / cadastro), sem que essas informações sejam
inseridas permanentemente no desenho. XREFs permitem atualização imediata
dos desenhos dependentes, uma vez modificados os desenhos base.
Todo desenho que serve apenas como base, não sofrendo processo de edição,
deve ser referenciado externamente. Esta inserção será feita sempre nas layers
do tipo DSBASRFXR*.
Nota: NUNCA usar o recurso BIND para inserir uma referência definitivamente
no desenho. Caso necessário, deve ser usado o comando INSERT *.
COPASA - DRCN 22
Nota: A variável VISRETAIN deve ser sempre definida com o valor 1 (um),
garantindo assim o gerenciamento das layers definido no desenho
principal.
7.11. Groups
Todos os conjuntos de elementos não representados como blocos, mas que sejam
passíveis de seleção em conjunto, devem ser agrupados com o comando GROUP
em grupos anônimos.
Nos casos em que for inevitável o uso de blocos explodidos, os elementos dos
mesmos devem ser agregados em conjunto, com o uso do comando GROUP.
COPASA - DRCN 23
Equação A - Escala de Plotagem
1 1000mm
.
escala unidade
Assim, por exemplo, a escala 1:100 usando como unidade o centímetro daria:
1 1000mm 1
. =
100 100cm 10
ou seja, o comando correspondente seria ZOOM 1/10XP.
O segundo fator da equação corresponde a relação entre as unidades do Paper
Space e do Model Space. Ou ainda mais resumido: o denominador desse fator é
sempre o equivalente a 1000mm na unidade usada no Model Space.
De acordo com a ordem de grandeza das entidades nos cadastros, sempre de
natureza topográfica, a unidade de desenho é o metro:
1 ud = 1 metro
Deste modo, quando for necessária a escala 1:2000 deve-se partir da seguinte
equação:
1 1000mm 1
× =
2000 1m 2
Ou seja, na linha de comando deve-se digitar 1/2XP quando em Model Space
Tilemode Off.
O comando ZOOM XP só aceita números naturais inteiros tanto no numerador
como no denominador, de modo que deve-se sempre multiplicar suas frações
para atender esta condição. A escala 1:50 para desenhos do cadastro, por
exemplo, será atendida por ZOOM 20/1XP.
8. Nomenclatura de Layers
COPASA - DRCN 24
Figura 6 - Características
A G E NT E
E LEM EN TO
A P R E S E N TA Ç Ã O
E SC A LA
S TAT U S
8.1. Agente
Tabela 16 - Agente
Disciplina Código
Topografia TP
Básico BS
Agente Código
Elementos Gráficos DS
Formatos FR
COPASA - DRCN 25
8.2. Elemento
Tabela 18 – Elementos 1
Elemento Código
Curvas de Nível CNVEL
Cadastro: Ruas CDSRU
Cadastro: Edificações CDSED
Cadastro: Economias CDSEC
Cadastro: Rotas de Leitura CDSRO
A tabela abaixo mostra alguns exemplos para o agente BÁSICO (BS).
Tabela 19 – Elementos 2
Elemento Código
Rede de Distribuição de RDATS
Água: Tubulações Simples
Adutora de Água Tratada: AATTD
Tubulação Dupla
Rede Coletora de Esgotos: RCEPV
Poços de Visita, PS, CP e LA.
RDA: Identificações de RDAID
trechos
RDA: Símbolos de acessórios RDASI
hidráulicos
Interceptor do Sistema de INTTR
Esgotos: Trecho
Rede Coletora de Esgotos: RCERA
Ramais
COPASA - DRCN 26
8.3. Apresentação
Apresentação Código
Elementos Gráficos L-
Texto, CL40/50, pena 0.1 T1
Texto, CL60, pena 0.2 T2
Texto, CL80, pena 0.3 T3
Texto, CL100, pena 0.4 T4
Texto, CL120, pena 0.5 T5
Texto, CL140/175, pena 0.6 T6
Hachuras HA
Não aplicável --
Apresentação Código
Asfalto AS
Bloquetes BL
Cascalho CA
Cimento CI
Paralelepípedo PA
Poliedro PO
Projetada PR
Terra TE
COPASA - DRCN 27
8.4. Status
Tabela 22 - Status
Status Código
Não aplicável -
Existente E
Remover M
Projeto – 1ª Etapa P
Projeto – 2ª Etapa S
Projeto – 3ª Etapa T
8.5. Escala
Escala Código
1:1 A
Sem escala -
> 10000 VaZ
Ampliação 0a9
COPASA - DRCN 28
8.6. Extra – Informações complementares
A necessidade de se obter recursos de visualização por características, assim
como possibilitar cálculos diversos dos cadastros de rede de água e esgoto, estes
elementos requerem nomes de layers especiais, com 4 caracteres a mais,
totalizando 15 caracteres, que informam os tipos de pavimento e materiais, além
dos dados descritos nos itens anteriores.
A G E NTE
E X TR A
E LE M EN TO
A P RE SE N TAÇ Ã O
Pavimento Código
Asfalto AS
Bloquetes BL
Cascalho CA
Cimento CI
Paralelepípedo PA
Poliedro PO
Terra TE
Material Código
PVC PV
Ferro Fundido FF
Ferro Galvanizado FG
Cimento Amianto CA
PEAD PA
Manilha de Concreto Armado MA
Manilha de Barro MB
Manilha de Concreto Simples MS
Manilha de Barro Vitrificada MT
COPASA - DRCN 29
Os cadastros de clientes, que compreendem rotas de leitura e pontos de serviço
posicionados conforme o arruamento, também exigiram os campos
complementares Extra para a formação de layers específicas.
AG ENTE
EXTRA
E LE M E N TO
A P R E S E N TA Ç Ã O
8.7. Exemplos
TPCDSRUAS-- Topografia, Cadastro: Ruas, Asfalto, Status
genérico, escala não aplicável.
TPCDSRUT3-Q Topografia, Cadastro: Ruas, Texto 80CL (para
pena 0.3), Status não aplicável, escala 1:2000.
TPCDSEFT4-P Topografia, Cadastro, Edificação, Texto pena
0.4, Status genérico, escala 1:1000
TPCDSECSIEQ0204 Topografia, Cadastro, Símbolos das economias,
existente, preparado para plotagem em escala
1:2000, setor comercial 02 e rota de leitura 04
(conforme padrão de numeração de setores e
rotas de leitura da COPASA).
TPCDSROLF--0412 Topografia, Cadastro, Rotas de Leitura, Linha de
Face, status e escala não aplicáveis, setor
comercial 04 e rota de leitura 12.
BSRDATS05E-TEPV Básico, Rede de Distribuição de Água:
Tubulação Simples, DN50, Existente, escala 1:1,
Terra, PVC.
BSRCESI15PQASMB Básico, Rede Coletora de Esgoto, Símbolo
Hidráulico (PV, TQ, PS, etc), DN150, Projeto 1ª
Etapa, escala 1:2000 , Asfalto, Manilha de Barro.
COPASA - DRCN 30
A Proposição de Normas Técnicas para Uso de CAD na COPASA, elaborada pela
dynaSOFT Systems Ltda no ano de 1997, na qual se baseia este documento,
tinha o caráter de norma geral. Por isso foram pré-definidas layers para diversos
assuntos, além daquelas relativas aos assuntos relacionados com o Cadastro
Técnico.
Foram também criadas layers genéricas, sem denominação específica. Estas
layers deverão ser substituídas ao decorrer do tempo com nomes adequados a
cada caso.
Este procedimento foi adotado tendo em vista a complexidade da situação
envolvida pelo tema em estudo. Mesmo estando esta norma devidamente
implantada e em uso, ela deve ainda ser flexível, devendo ser passível de
modificações e ajustes que atendam às sugestões dos usuários e novas
necessidades da COPASA.
Em particular, deve ser citado também que nenhum estudo - por mais minucioso
que seja - consegue prever todas as situações possíveis, principalmente aquelas
específicas de uma determinada disciplina.
COPASA - DRCN 31
9. Elementos Não-Gráficos
9.1. Atributos
Atributos são textos informacionais associados a blocos. Sua grande vantagem é
a facilidade de uso e manipulação. Como desvantagem apresentam os fatos de
só existirem em conjunto com blocos, e em caso de mudança de estrutura,
exigirem a redefinição do bloco a que pertencem.
9.2. Xdata
Os softwares de CAD mantém um banco de dados de entidades, que contém uma
lista das informações necessárias para representar a entidade. Para uma linha,
por exemplo, são armazenados o ponto inicial, o ponto final, a layer a que
pertence e o vetor normal ao plano onde a linha se encontra, entre outros dados.
Esta lista pode ser acrescida de informações não-gráficas, com o uso de Xdata -
Extended Entity Data, que são dados fornecidos pelo usuário.
Como vantagem, apresenta o fato de poderem ser associadas a qualquer
entidade, e como desvantagem, os fatos de só serem acessíveis por programação
e terem limitação quanto à quantidade de informações armazenadas.
9.3. Xrecords
A partir da Release 13_c4a, o AutoCAD acrescentou uma nova forma de
associação de primitivas gráficas e informações não-gráficas, através do objeto
Dictionary.
COPASA - DRCN 32
Tem todas as vantagens das Xdata, além de não possuírem limitações quanto à
quantidade de informações. Também só podem ser acessados via programação.
COPASA - DRCN 33
• Os dados em XDATA nos cadastros de clientes devem ser registrados como
aplicações "DYNASOFT_COPASA_ROTAS_2000", contendo strings
relacionadas adiante no item 9.7.
• Os dados em XDATA para elementos, mais precisamente as tubulações, do
cadastro de rede coletora de esgotos requerem registros como aplicações
“DYNASOFT_COPASA_RCEDIGIT”, contendo strings descritas adiante no
item 9.7.
• A COPASA está disponibilizando em conjunto com o presente trabalho um
software com rotinas para gerenciamento de Xdata, cuja instalação e
operação estão descritas em detalhes no item 12 deste documento.
• Além disto, o CAD possui funções que permitem a inclusão e listagem de
XDATA de modo interativo pelo usuário final, acessíveis pela opção Tools do
menu Bonus.
TAG VALOR
ATTR01 Ponto
ATTR02 Identificação
ATTR03 Cota
TAG VALOR
ATTR01 Identificação
ATTR02 Descrição
ATTR03 Cota
COPASA - DRCN 34
9.6.4. PVs
TAG VALOR
ATTR01 Identificação
ATTR02 Cota da Tampa
ATTR03 Cota Saída (Fundo)
9.6.5. Conexões
TAG VALOR
ATTR01 Nomenclatura
ATTR02 Diâmetro
ATTR03 Classe de Pressão
ATTR04 Código Fabricante
ATTR05 Código COPASA
COPASA - DRCN 35
9.7.2. Redes de Esgoto
• setor
• rota
• face
COPASA - DRCN 36
9.7.6. Anotações adicionais nas entidades da Rede de Água
Tubulações:
XDATA: Conteúdo: Observações:
DynaSOFT é o nome da empresa que
App ID DYNASOFT_COPASA_ANOT2000 desenvolveu aplicações para a COPASA
gerenciar esses dados.
Para rede alinhada ao lado par, tem-se
a=0.
“apx”, Rede alinhada ao lado dos números
onde a variável a corresponde ao lado ímpares recebe a=1;
String 1
do arruamento o qual a tubulação é Com p=0, a rede encontra-se na rua;
paralela; Se p=1, a rede passa abaixo do passeio.
p indica se a rede está no passeio e A distância x (em metro, com 2 casas
x é a distância da rede ao meio-fio. decimais) só não se aplica quando p=1,
devendo neste caso ser inserida como 0.00
COPASA - DRCN 37
Blocos de acessórios hidráulicos:
XDATA: Conteúdo:
App ID DYNASOFT_COPASA_ANOT2000
String 1 Campo livre de até 40 caracteres, delimitado por aspas.
String 2 Idem
String 3 Idem
Outros elementos não representados como blocos não foram objeto de definição
quanto a XDATA, e serão definidos conforme exigências particulares.
COPASA - DRCN 38
10. Casos Particulares
COPASA - DRCN 39
11.3. Recebimento via Internet
Para o recebimento via Internet, os arquivos devem ser também compactados
com o mesmo software referido acima, um a um no caso de vários arquivos (não
um arquivo único de tamanho grande), e transmitidos como attachment por e-
mail.
A transmissão de arquivos via e-mail deve ser precedida de contato prévio entre o
usuário e a COPASA, para que sejam estabelecidas as devidas providências.
11.4. Verificação
Ao receber os arquivos tanto via modem quanto via disquetes, a COPASA deverá
proceder a sua descompactação num diretório temporário e efetuar uma rotina de
verificação dos mesmos quanto ao atendimento da norma ora proposta.
Infelizmente, não há no momento uma forma desta verificação ser efetuada sem
que os arquivos sejam carregados um a um no IntelliCAD/AutoCAD. A rotina de
verificação deve compreender:
nome dos arquivos verificar se os arquivos estão nomeados de
acordo com a norma
formato verificar se o formato correto está sendo
utilizado, em PaperSpace e se o bloco de título
correspondente está inserido, com as
informações corretas
verificar se os limites em PaperSpace estão de
acordo com o formato utilizado.
escala verificar se a correlação de escala de plotagem
entre formato e modelo está correta.
estilo de texto verificar se o texto está totalmente com o estilo
STANDARD, fonte SIMPLEX.SHX e de acordo
com o estabelecido pela Norma.
layers verificar se todas as layers estão com sua
nomenclatura de acordo com a norma.
verificar usando FREEZE / THAW se as
entidades estão nas layers correspondentes.
color/linetype verificar se todas as entidades estão com estas
características definidas BYLAYER.
blocos verificar se não existem blocos explodidos.
Verificar se os blocos contém os atributos
correspondentes e se estão preenchidos
corretamente, se for o caso.
dimensões verificar se todas as entidades DIM estão criadas
de modo associativo e não explodidas.
splines verificar se todas as SPLINES mantém seus fit
points.
polylines verificar se todas as POLYLINES estão com
WIDTH=0, se há POLYLINES explodidas e se
não foi usada o modo de edição SPLINE nas
mesmas.
xdata/xrecords verificar se as entidades definidas contém Xdata
ou Xrecords de acordo com o definido.
COPASA - DRCN 40
Somente após a comprovação de que todos estes itens foram atendidos, deve o
desenho ser considerado como recebido pela COPASA.
No princípio de implantação da norma é de se esperar um maior número de
recebimentos defeituosos. A COPASA deve devolver o material e orientar as
correções, que devem ser feitas pela empresas remetentes.
Após um tempo breve, todos já deverão estar ambientados às novas condições
de trabalho. Reforçamos porém, nosso ponto de vista de que um software de
gerenciamento é indispensável para minimizar o número de erros humanos e
garantir a qualidade máxima dos trabalhos.
COPASA - DRCN 41
12. Software de Apoio - Instalação e Uso
12.1. Descrição
12.2. Instalação
O sistema desenvolvido no ano de 2002 é radicalmente diferente em seu
conteúdo e forma de atuação em relação às versões anteriores.
Assim sendo, é recomendável que o usuário remova a instalação anterior do
sistema antes de atualizá-lo.
Após a instalação estes arquivos podem ser restaurados com as devidas
adequações necessárias.
De qualquer forma, os arquivos *.lsp e *.dcl da versão anterior devem ser
removidos do diretório \prj\lib.
Atualmente, essa distribuição é feita em dois disquetes (Disco flexível 3½’ –
1.38MB) cujos arquivos devem ser instalados em um computador que possua
software de CAD – AutoCAD r14/2000 ou IntelliCAD.
Para a instalação, basta que o usuário:
- Insira o disquete com o rótulo “Disco 01 – Documentação” no drive de disco
flexível (usualmente, unidade A) e em seguida acesse o seu conteúdo no
painel do Windows Explorer.
- Execute (duplo-clique) o arquivo Doc.exe e aguarde a caixa idêntica a da
Figura 9. Caso necessário, o usuário pode alterar o drive de destino da
instalação (v:\ , d:, etc.) - mas não deve ser alterado o diretório \prj\.
COPASA - DRCN 42
Figura 9 – Instalação da documentação
Disco 01 – Documentação - Doc.exe
- Substitua o destino (A:\) no campo “Extract to” por C:\ (na unidade do Disco
Rígido Local da máquina). Note que as sub-pastas já vêm pré-definidas.
- Clique então em Start.
Arquivo: Conteúdo:
Norma.pdf Normas Técnicas para Apresentação de Desenhos em
CAD do Cadastro Técnico na DRCN. Este documento.
Códigos para a composição de layers para diversos
Layers.pdf
assuntos.
Relação de localidades de Minas Gerais com seus
Cidades.pdf
respectivos códigos utilizados na COPASA.
Especificação para apresentação de desenhos digitalizados
EspecifiCaD.pdf
do Cadastro Técnico.
Atenção: Arquivos de extensão .pdf requerem Adobe Acrobat Reader para serem lidos ou impressos.
COPASA - DRCN 43
O diretório \PRJ\LIB conterá ainda os arquivos de suporte ao sistema: *.cidades,
*.lista, *.layer.
12.3. Inicialização
O software deve ser carregado antes de ser utilizado. A rotina de instalação provê
um modo de carregamento automático: Para o AutoCAD 14, através do arquivo
acad.rx, para o IntelliCAD o arquivo autoload.lsp e para o AutoCAD 2000 via
dyns_cop2000.vlx , todos contidos no diretório \prj\lib.
Deverão ser acrescentados ao campo Support File Search Path do Tab Files
(comando Preferences), os diretórios \prj\lib e \prj\pub, de forma a incluí-los no
path de busca do AutoCAD.
COPASA - DRCN 44
Figura 10 - Preferences
No IntelliCAD 2000:
COPASA - DRCN 45
Figura 11 – Path/Files em Options do IntelliCAD 2000
COPASA - DRCN 46
12.4. Utilização dos Comandos
Após carregadas, as rotinas acrescentam diversos novos comandos ao AutoCAD
que podem ser acessados diretamente da linha de comando.
Os novos comandos são:
• DARQ gerenciamento da nomenclatura de arquivos
• LMGR gerenciamento de nomenclatura de layers
• XMGR gerenciamento de Xdata
• VDWG verificação de desenhos
COPASA - DRCN 47
O arquivo empresas.lista tem seus campos delimitados por aspas ("") e
separados por caracteres de tabulação (<TAB>). Possui apenas dois campos:
"NOME_DA_EMPRESA"
"CÓDIGO_DA EMPRESA".
O campo Ano é inicializado por default a partir da data do sistema. O valor pode
ser alterado, se necessário.
Os campos Descrição, Tipo e Classe são inicializados internamente e não
podem ser customizados pelo usuário.
O campo Cidades é inicializado a partir dos dados contidos nos arquivos
copasa.cidades para o IntellICAD e em vários *.cidades (organizados
alfabeticamente) para uso do AutoCAD localizados no diretório \prj\lib.
Cada localidade é representada com seu nome (que aparece na lista de seleção)
e seu código correspondente (que é usado na montagem do nome dos arquivos)
em campos delimitados por aspas ('''') e separados por <TAB>s.
A listagem abaixo apresenta um excerto do arquivo copasa.cidades (ou do
ab.cidades) como exemplo:
COPASA - DRCN 48
12.4.2.LMGR - Gerenciamento da Nomenclatura de Layers
COPASA - DRCN 49
//
// Codificação de Layers
// Agente: FORMATO (FR)
//
//
// MT
//
#define "MT"
"MT" "Formato"
"L1" "Linha 0.1" "1" "CONTINUOUS" "1"
"L2" "Linha 0.2" "2" "CONTINUOUS" "1"
"L3" "Linha 0.3" "3" "CONTINUOUS" "1"
"L4" "Linha 0.4" "4" "CONTINUOUS" "1"
"L5" "Linha 0.5" "5" "CONTINUOUS" "1"
"L6" "Linha 0.6" "6" "CONTINUOUS" "1"
"L8" "Linha 0.8" "7" "CONTINUOUS" "1"
"MV" "Mview" "7" "CONTINUOUS" "1"
"T1" "Texto 40CL" "1" "CONTINUOUS" "1"
"T2" "Texto 60CL" "2" "CONTINUOUS" "1"
"T3" "Texto 80CL" "3" "CONTINUOUS" "1"
"T4" "Texto 100CL" "4" "CONTINUOUS" "1"
"T5" "Texto 120CL" "5" "CONTINUOUS" "1"
"T6" "Texto 140CL" "6" "CONTINUOUS" "1"
#enddef
//
// EN
//
#define "EN"
"EN" "Legenda"
"A1" "ATTDEF 40CL" "1" "CONTINUOUS" "1"
"A2" "ATTDEF 60CL" "2" "CONTINUOUS" "1"
"A3" "ATTDEF 80CL" "3" "CONTINUOUS" "1"
"A4" "ATTDEF 100CL" "4" "CONTINUOUS" "1"
"A5" "ATTDEF 120CL" "5" "CONTINUOUS" "1"
"A6" "ATTDEF 140CL" "6" "CONTINUOUS" "1"
#enddef
//
// sections
//
#section "FOR" "Formato"
#include "MT"
#endsec
#section "LEG" "Legenda"
#include "EN"
#endsec
// Linhas de Comentário.
#define Inicia um bloco de definições. O nome de cada
#define deve ser único dentro do contexto do
arquivo. A primeira linha define um Elemento
Minor e sua respectiva descrição. As linhas
seguintes descrevem a Apresentação, sua
descrição, a cor o tipo de linha da layer e a ltscale
das entidades.
#enddef Encerra um bloco de definição.
#section Inicia uma seção. Cada seção corresponde a um
Elemento Major e sua respectiva descrição. Cada
seção pode conter um ou mais #includes.
#endsec Encerra uma seção.
#include Define os elementos que compõem uma seção - ou
seja, quais elementos minor e apresentações
correspondem a cada elemento major - devendo ter
sido definidos previamente com a diretiva #define.
COPASA - DRCN 50
Assim, por exemplo, para o agente FR (definido pelo nome do arquivo .layer),
podem ser formadas layers com elemento major FOR e LEG (correspondentes às
seções - #section). As layers FOR contém apenas o elemento minor MT
(correspondente aos #includes) e as apresentações definidas no bloco
#define "FOR".
Exemplo: Layer para linha de rota do setor comercial 03 e rota de leitura 21:
TPCDSROLF--0321
COPASA - DRCN 51
12.4.3.XMGR - Gerenciamento de Xdata
Caso alguma entidade não esteja numa layer normatizada, o XMGR não
finalizará a inserção do XDATA.
COPASA - DRCN 52
Seqüência de acesso à rotina para Redes de Esgoto:
COPASA - DRCN 53
Para as entidades TEXT que representam pontos de serviço:
Command: XMGR <ENTER>
Select entity: CLIQUE no número do ponto de serviço.
COPASA - DRCN 54
12.4.4.VDWG - Verificação de Desenhos
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12.4.5.Relação dos blocos inclusos no pacote de programas
A Construir
Acessório hidráulico Existentes (cheios)
(vazados)
Registro BSREG--X01.dwg BSREG--C01.dwg
Registro de Linha BSRLIN-X01.dwg BSRLIN-C01.dwg
Registro Fechado BSRFECHX01.dwg BSRFECHC01.dwg
Registro Regulado BSRREG-X01.dwg BSRREG-C01.dwg
Registro de Descarga BSRDSC-X01.dwg BSRDSC-C01.dwg
Descarga em Poço Seco BSRDSCPX01.dwg BSRDSCPC01.dwg
Caixa de Operação BSCXOP-X01.dwg BSCXOP-C01.dwg
Reservatório Circular BSRESCIX01.dwg BSRESCIC01.dwg
Reservatório Retangular BSRESREX01.dwg BSRESREC01.dwg
Estação de Tratamento de Água BSETA--X01.dwg BSETA--C01.dwg
Estação Elevatória de Água ou Booster BSEEA--X01.dwg BSEEA--C01.dwg
Válvula Reguladora de Pressão BSVRP--X01.dwg BSVRP--C01.dwg
Válvula de Alívio de Pressão BSVAP--X01.dwg BSVAP--C01.dwg
Válvula de Retenção BSVRT--X01.dwg BSVRT--C01.dwg
Estação de Medição (Venturi) BSEV---X01.dwg BSEV---C01.dwg
Estação Pitométrica BSEP---X01.dwg BSEP---C01.dwg
Poço Profundo BSPPROF-01.dwg -
Tomada de Pressão BSTP---X01.dwg BSTP---C01.dwg
Hidrante de Coluna BSHC---X01.dwg BSHC---C01.dwg
Ventosa BSVNT--X01.dwg BSVNT--C01.dwg
PLUG BSPLUG--01.dwg -
CAP BSCAP---01.dwg -
Para Semi-cadastro:
COPASA - DRCN 56
12.5. Suporte
O software de apoio descrito é fornecido pela COPASA "as is", não sendo
previsto qualquer tipo de suporte ao usuário a não ser eventuais correções,
atualizações de versões ou melhoramentos, sempre a critério da COPASA.
O software encontra-se atualmente em sua versão 0.33.
A COPASA não faz qualquer tipo de garantia implícita ou implícita, nem garante
a aplicabilidade deste software a qualquer uso em particular, não podendo ser
responsabilizada por qualquer tipo de dano decorrente de seu uso.
Dúvidas e questões quanto a aplicação da norma, devem ser dirigidas
diretamente à COPASA.
Assuntos relativos aos aspectos técnicos do software, relatórios de bugs,
sugestões, críticas e comentários em geral deverão ser encaminhados à COPASA
por e-mail ao endereço dvvn@copasa.com.br .
Para facilitar a triagem das mensagens, pede-se que as mensagens tenham como
Subject (Assunto): NORMA CAD.
COPASA - DRCN 57
13. Créditos
COPASA - DRCN 58
14. Bibliografia
1 - ABNT (1969)
NB-8 - Norma Geral de Desenho Técnico
2 - ABNT (1983)
NBR 8196 Proc, 04.053 / ISO 5455 - Escalas para Desenho Técnico
3 - ABNT (1987)
NBR 10.126 / ISO DIS 129 (1982) - Cotagem em Desenho Técnico
4 - AIA (1996)
CAD Layer Guidelines
Prepared By AIA Task Force on CAD Guidelines
http://www.aia.org
6 - BSI (1996)
Proposed BS1195 part 5 Revision
File created by Jeffrey Wix
http://www.bre.co.uk/bre/research/cagroup/consprog/ifra/BSI/part5dft.htm
7 - Computerwoche
Standart zum Austrausch von CAD-Zeichnungen
http://www.computerwoche.de
8 - CSD Standards
http://www.co.calstate.edu/PPD/AE/CAD_STDS.html
9 - CDD Standards
http://www.unimelb.edu.au/cad/CadStan.htm
10 - IAI (1996)
International Aliance for Interoperability
http://www.interoperability.com
11 - IEEE (1996)
Style Manual: Front Matter
http://standards.ieee.org/guides/style/index.html
12 - ISO/TC10/SC8/WG13 (1996)
Implementation of ISO13567 CAD Layer Standard
http://www.ce.kth.se/fba/bit/cadlayer/cadlayer.htm
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