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Avanços no Phased Array


Aplicações de tecnologia ultrassônica
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Avanços
Phased Array Ultrassônico
Aplicações de tecnologia

Olimpo

Série Prática Avançada de NDT


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Avanços em aplicações de tecnologia ultrassônica Phased Array

Coordenador da série: Noël Dubé

Revisor técnico e consultor: Dr. Michael DC Moles (Olympus)

Layout, gráficos, edição, revisão e indexação: Serviço de Comunicações Técnicas, Olympus

Publicado por: Olympus, 48 Woerd Avenue, Waltham, MA 02453, EUA

Marketing e distribuição: Olympus

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Número da peça Olympus: DUMG071B

© 2007, 2017 por Olympus


Todos os direitos reservados. Publicado em 2007.

Impresso nos Estados Unidos da América

Segunda impressão 2017

ISBN 0-9735933-4-2

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Índice

Prefácio ................................................. ............................................. xiii

Reconhecimentos ................................................. .......................... xv

Introdução ................................................. ......................................... 1

1. Conceitos principais da tecnologia ultrassônica Phased Array ......... 5


1.1 Desenvolvimento Histórico e Requisitos Industriais ...................... 5
1.2 Princípios ................................................. ................................................ ......... 7
1.3 Leis Delay, ou Leis Focais ....................................... ................................ 14
1.4 Digitalização e geração de imagens básicas .............................. ......................... 18
1.5 Limitações e desenvolvimento adicional do Ultrassônico Phased Array
Tecnologia ................................................ ................................................ ... 22
Referências ao Capítulo 1 .............................................. ......................................... 25

2. Padrões de escaneamento e visualizações ultrassônicas .............................. 29


2.1 Padrões de digitalização ....................................... ......................................... 29
2.1.1 Varredura Linear ....................................... ......................................... 30
2.1.2 Varredura Bidirecional ....................................... ......................................... 32
2.1.3 Varredura Unidirecional ....................................... ................................ 32
2.1.4 Varredura distorcida (para o software TomoView) ....................................... ... 33
2.1.5 Varredura Helicoidal ....................................... ......................................... 34
2.1.6 Varredura em Espiral ....................................... ......................................... 34
2.1.7 Direções do Feixe ....................................... ......................................... 35
2.1.8 Outros Padrões de Digitalização ....................................... ......................... 37
2.1.9 Varredura baseada em tempo ....................................... ............................. 39
2.2 Visões Ultrassônicas (Scans) ........................................ ......................................... 39
2.2.1 A-Scan ....................................... ................................................ ..... 41
2.2.2 B-Scan ....................................... ................................................ ...... 43
2.2.3 C-Scan ....................................... ................................................ ..... 44
2.2.4 D-Scan ....................................... ................................................ ..... 44
2.2.5 S-Scan ....................................... ................................................ ...... 45
2.2.6 Visualizações polares ............................... ......................................... 47

Índice v
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2.2.7 Gráficos de Faixa ....................................... ......................................... 48


2.2.8 Múltiplos Exibições e Layouts ....................................... ............. 48 2.2.9
Combinação de TOFD e Eco de Pulso (PE) ....................... .................... 53 2.2.10
Gráficos de tiras combinadas ....................... ................................................ 53
2.2.11 Visualizações do cubo Olympus TomoView ....................................... .........
54 Referências ao Capítulo2 ....................................... ................................................ .. 56

3. Sondas e Fórmula de Campo Ultrassônico ....................................... 59 3.1 Materiais


Piezocompósitos ....................................... ............................. 59 3.1.1 Camada de
Correspondência e Requisitos de Cabo ............ ........................... 60 3.1.2 Material
de suporte .............. ................................................ .............. 61 3.2 Fabricação de
piezocompósito .............................. ...................................... 61 3.3 Tipos de Sondas
Phased Array para Aplicações Industriais ..................... 65 3.4 Matrizes
Lineares ....................... ................................................ ...................... 70 3.4.1 Abertura
Ativa ..................... ................................................ ............ 71 3.4.2 Abertura Ativa
Efetiva .............................. ......................................... 72 3.4.3 Abertura Ativa
Mínima ....... ................................................ ..... 72 3.4.4 Abertura
Passiva ............................... ......................................... 73 3.4.5 Mínimo Passivo
Abertura ................................................. .............. 75 3.4.6 Passo
Elementar .............................. ................................................ 76 3.4.7 Folga entre
Elementos ....................................... ......................................... 76 3.4.8 Largura do
Elemento ....................................... ......................................... 76 3.4.9 Tamanho
Máximo do Elemento ...... ................................................ ............. 76 3.4.10 Tamanho
Mínimo do Elemento .............................. ...................................... 76 3.4.11 Faixa de
varredura .... ................................................ ................................ 77 3.4.12 Potência
do Foco da Direção ....................... ................................................ .............. 78
3.4.13 Compensação de ganho .............................. ......................................... 79
3.4.14 Comprimento do Feixe ....................................... ...................................... 80
3.4.15 Largura do Feixe .... ................................................ ................................ 80
3.4.16 Profundidade Focal ......... ................................................ .............................
82 3.4.17 Profundidade de campo ............ ................................................ .......................
83 3.4.18 Alcance Focal ..................... ................................................ ...................
84 3.4.19 Resolução próxima à superfície ....................... .........................................
84 3.4.20 Resolução de Superfície Distante ............................... ...................... 84
3.4.21 Resolução Axial .................... ................................................ ............. 85
3.4.22 Resolução Lateral .............................. ................................................ 86 3.4
.23 Resolução Angular .............................................. ............................. 88 3.4.24
Lóbulo principal .............. ................................................ ............................. 89
3.4.25 Lóbulos Laterais ............... ................................................ ......................... 89
3.4.26 Lóbulos de grade .............. ................................................ ................... 89
3.4.27 Apodização do Feixe ...................... ................................................ ... 90
3.4.28 Grating-Lobe Amplitude ....................................... ....................... 90 3.5 Sonda
em uma Cunha .............. ................................................ ....................... 92 3.5.1 Atraso
de Cunha ..................... ................................................ ............... 92 3.5.2
Comprimento do Ponto Índice ....................... ................................................ ... 93

vi Índice
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3.5.3 Migração de ponto de índice ....................................... ............................. 94


3.6 Deflexão do Feixe na Cunha ....................................... ...................... 95
3.6.1 Deflexão Azimutal ....................................... ......................... 95
3.6.2 Deflexão Lateral ....................................... ......................................... 95
3.6.3 Deflexão Inclinada ........................................ ......................................... 95
3.6.4 Deslocamento do Eixo Ativo ....................................... ......................................... 97
3.6.5 Deslocamento do Eixo Passivo ....................................... ......................................... 97
3.6.6 Sonda e Cunha em Peças Curvas ....................................... .......... 98
3.7 Sondas Phased Array Matrix 2-D ....................................... ...................... 101
3.8 Calculadora de Lei Focal ....................................... ......................................... 103
3.9 Sondas de matriz padrão ....................................... ................................ 108
3.10 Outros recursos do array ....................................... ......................................... 108
3.10.1 Sensibilidade .............................................. ......................................... 108
3.10.2 Impedância .............................................. ......................................... 109
3.10.3 Conversa cruzada .............................. ......................................... 109
3.10.4 Relação Sinal-Ruído (SNR) ...................................... ......................... 109
3.10.5 Recursos de Resposta de Tempo-Frequência ....................................... ..... 109
3.11 Software de Simulação Phased Array (PASS) ....................................... ... 112
3.12 Projeto da Sonda ....................................... ................................................ 112
3.12.1 Diretrizes de Física ....................................... ............................. 113
3.12.2 Diretrizes Práticas ....................................... ............................. 116
3.12.3 Identificação da Sonda ....................................... ............................. 117
3.13 Caracterização e Tolerâncias da Sonda ........................................ ...... 117
3.13.1 Caracterização da Sonda ....................................... ...................... 118
3.13.2 Tolerâncias .............................................. ......................................... 119
3.14 Sondas Phased Array Industriais ....................................... ................... 120
3.14.1 Sondas Olympus ...................................... ......................................... 121
3.14.2 Sondas Miniatura e Subminiatura ....................................... ... 127
Referências ao Capítulo 3 .............................................. ......................................... 133

4. Recursos do instrumento, calibração e métodos de teste ..... 141


4.1 Desempenho do Instrumento ....................................... ............................. 141
4.1.1 Principais Características do Instrumento ....................................... ..................... 141
4.2 Receptor de Pulsos ........................................ . ................................................ 142
4.2.1 Tensão .............................................. ................................................ 142
4.2.2 Largura de Pulso ........................................ ......................................... 144
4.2.3 Filtros passa-banda ...................................... ......................................... 144
4.2.4 Suavização ....................................... ......................................... 145
4.3 Digitalizador .............................................. ................................................ ....... 146
4.3.1 Frequência de Digitalização ....................................... ......................... 146
4.3.2 Média .............................................. ......................................... 148
4.3.3 Compressão .............................................. ......................................... 148
4.3.4 Taxa de Recorrência ou Repetição (PRF–Pulso-Repetição
Frequência) ................................................ ......................................... 149
4.3.5 Taxa de Aquisição ....................................... ......................................... 149

Índice vii
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4.3.6 Ganho Suave ....................................... ................................................ 152


4.3.7 Saturação .............................................. ......................................... 153
4.3.8 Focagem de Profundidade Dinâmica (DDF) ....................................... ........... 154
4.4 Calibração e Teste do Instrumento ....................................... ............. 156
4.4.1 Calibração Eletrônica ....................................... ......................... 156
4.4.2 Ensaios de Laboratório Simplificado ....................................... ............. 161
4.4.3 Teste no Local do Usuário (Nível do Usuário) .............................. ............. 162
4.4.4 Tolerâncias nas características do instrumento ....................................... ...... 165
4.4.5 Calibração do Instrumento e Frequência de Teste ....................... 165
Referências ao Capítulo 4 .............................................. ......................................... 167

5. Desempenho do Sistema e Substituição de Equipamentos ..............


171
5.1 Blocos de Calibração e Referência Usados para Avaliação do Sistema ............ 171
5.1.1 Blocos de referência e seu uso para desempenho do sistema
Avaliação ................................................. ......................................... 175
5.1.2 Influência da Velocidade do Bloco de Referência nos Parâmetros de Trinca ...... 182
5.2 Influência dos Parâmetros da Sonda na Detecção e Dimensionamento ...................... 184
5.2.1 Influência dos Elementos Danificados na Detecção, Localização da Trinca e
Altura ....................... ................................................ ............ 184
5.2.1.1 Sonda de Matriz 2-D (1,5-D) (4×7) .............................. .. ...... 184
5.2.1.2 Sonda Linear 1-D ...................................... ...................... 185
5.2.2 Influência do Tamanho do Passo na Formação da Viga e
Parâmetros de Fissura ....................................... ................................................ ... 187
5.2.3 Influência da Velocidade da Cunha nos Parâmetros da Trinca ...................... 191
5.2.4 Influência do Ângulo da Cunha nos Parâmetros da Fissura ....................... 193
5.2.5 Influência da Altura do Primeiro Elemento nos Parâmetros da Fissura ..........195
5.3 Otimização do desempenho do sistema ....................................... .......... 197
5.4 Variáveis Essenciais, Substituição de Equipamentos e Práticas
Tolerâncias ....................................... ................................................ ... 203
5.4.1 Variáveis Essenciais ....................................... ................................ 203
5.4.2 Substituição de Equipamentos e Tolerâncias Práticas .............. 208
Referências ao Capítulo 5 .............................................. ......................................... 220

6. Confiabilidade do PAUT e sua contribuição para a avaliação crítica


de engenharia ....................................... ......................................... 225
6.1 Vivendo com Defeitos: Conceito Adequado ao Propósito e Ultrassônico
Confiabilidade ................................................. ................................................ ... 225
6.2 Confiabilidade do PAUT para dimensionamento de trincas ....................................... ................ 234
6.3 Confiabilidade do PAUT para Dimensionamento de Trincas em Barras ....................................... ..... 239
6.4 Comparando Phased Arrays com UT Convencional ...................... 242
6.5 Confiabilidade PAUT para Componentes de Turbina ....................................... .. 246
6.6 Demonstração de desempenho de EPRI de PAUT em extremidades seguras ISI diferentes
Soldas Metálicas ....................................... ................................................ 259
6.6.1 UT Phased Array automatizado para soldas de metais diferentes ......... 259

viii Índice
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6.6.2 Mock-ups de solda de metal dissimilar ...................................... ........... 259 6.6.3


Exame de Defeitos Circunferenciais .............................. .......... 260 6.6.3.1
Sonda .................................... ................................................ 260 6.6.3.2 Padrão
de Varredura Eletrônica ....................................... ............ 260 6.6.3.3 Padrão de
Varredura Mecânica ....................... ......................... 260
6.6.4 Resultados experimentais sobre dimensionamento de profundidade e comprimento de
Defeitos Circunferenciais ....................................... ......................... 262 6.6.5
Exame de Defeitos Axiais ..................... ....................................... 264 6.6.5.1
Sonda ...... ................................................ ............................. 264 6.6.5.2 Padrão
de Varredura Mecânica .............. ...................................... 264 6.6.5.3 Padrão de
Varredura Eletrônica ... ................................................ 264
6.6.6 Resultados Experimentais sobre Dimensionamento de Profundidade e Comprimento do Axial
Imperfeições ................................................. ................................................ 264
6.6.7 Resumo ....................................... ......................................... 266 6.7 Oleoduto
Dimensionamento de Profundidade AUT Baseado em Zonas de Discriminação ..... 266 6.7.1
Discriminação de Zona ..................... ................................................ .. 267 6.7.2 Blocos
de Calibração ....................................... ......................................... 268 6.7.3 Visores de
Saída ......... ................................................ ..................... 269 6.7.4 Dimensionamento
de Falha ....................... ................................................ ................ 271 6.7.4.1
Dimensionamento de Zona Simples ....................... .........................................271
6.7.4.2 Dimensionamento de zona com amplitude corrigida ...... .............................
272 6.7.4.3 Dimensionamento de zona com amplitude corrigida com overtrace
Mesada ................................................. ......................... 272 6.7.4.4
Dimensionamento de Zona de Amplitude com TOFD .............. ................... 273
6.7.4.5 Na prática, como funciona o dimensionamento de AUT de dutos? ......
273 6.7.5 Probabilidade de Detecção (POD) ............................... ......................... 275
6.8 POD de Defeitos Incorporados para PAUT em Turbina-Motor Aeroespacial
Componentes .................................................. ................................................ 278 6.8.1
Desenvolvimento do POD na Aeronáutica ....................... 278 6.8.2 Necessidades de
Fiscalização para materiais de motores aeroespaciais ............ 280 6.8.3 Determinando
a confiabilidade da inspeção ........... ................................ 280 6.8.4 Projeto de Amostra
POD ........... ................................................ ........ 282 6.8.4.1 Amostra de Anel
POD ..................... ........................ 284 6.8.4.2 Amostras Sintéticas Hard-
Alpha .............. ................... 285 6.8.5 Resultados do teste Phased Array
POD ....................... ................................ 286 6.8.5.1 Descrição da configuração
ultrassônica .......... ............................. 286 6.8.5.2 Resultados da Inspeção:
Amostra de Bolo de Casamento ......... ....... 287 6.8.5.3 Resultados da Inspeção:
Amostra de Anel POD com Esférico
Defeitos .......................................... ................................ 289 6.8.5.4
Resultados da Inspeção: Amostras Sintéticas Hard-Alpha .. 292 6.8. 6 Análise
POD ....................................... ......................................... 293 6.9 Status dos Códigos
Phased Array ...... ................................................ ................ 295 6.9.1
ASME .............................. ................................................ ................... 296 6.9.2
ASTM ....................... ................................................ ......................... 297 6.9.3
API ....................... ................................................ ............................. 297

Índice ix
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6.9.4 AWS .............................................. ................................................ .....


297 6.9.5 Outros Códigos ....................................... ................................................
298 6.10 Limitações e resumo do PAUT ....................................... ............... 298
Referências ao Capítulo 6 ............................... ................................................ ...... 305

7. Aplicações Industriais Avançadas ...................................... 315 7.1 Dimensionamento


de Defeito Horizontal Aprimorado em Tubulações ....................... 315 7.1.1 Foco
Aprimorado para Tubo de Parede Fina .......................... 315 7.1.2 Modelagem
em Tubo de Parede Fina ....................................... .............. 316 7.1.3 Simulações
de Tubo de Parede Fina com PASS .......................... ................ 317 7.1.3.1
Profundidade de campo ....................... ......................................... 317
7.1.3.2 Largura de Campo ................................................ .................... 318
7.1.3.3 Conclusões da Modelagem de Paredes Finas ..................... ................
319 7.1.4 Avaliação da Sonda com Foco Cilíndrico ...................... .......... 320
7.1.4.1 Experimental .................................... ......................................... 320
7.1.4.2 Cunha ......... ................................................ ....................... 320
7.1.4.3 Configurações ..................... ................................................ ............
320 7.1.5 Resultados da propagação do
feixe .............................. ......................................... 320 7.1.6 Resumo do
pensamento Focagem na parede ....................................... .... 322 7.2 Foco aprimorado
para AUT de tubulação de parede grossa .................................. 322 7.2 .1
Abordagens de Foco em Tubos de Paredes Espessas ....................... 323 7.2.2
Modelagem em tubo de parede grossa ....................................... .............. 323
7.2.3 Resumo dos Resultados da Modelagem de Paredes
Espessas ....................... ............. 325 7.2.3.1 Array
Pitch .............................. ......................................... 325 7.2.3.2 Incidente
Ângulo .................................................. ...................... 325 7.2.3.3 Tamanho
do ponto focal em diferentes profundidades .................... .............. 325
7.2.3.4 Tamanho da Abertura .............................. .........................................
325 7.2.3.5 Aumentando o Número de Ativos Elementos .................... 326 7.2.3.6
Verificando as posições extremas no array .............. 326 7.2 .4 Conclusões gerais
de modelagem de paredes espessas .................. 326 7.2.5
Instrumentação .. ................................................ ............................. 327
7.2.6 Resultados experimentais de tubo de parede espessa para 1,5-D
Phased Array . 327 7.2.6.1 Padrão de calibração ....................................... .............
327 7.2.6.2 1.5-D Phased Array e a Cunha ....................... ......... 328 7.2.6.3
Software ..................................... ......................................... 328 7.2.7
Configuração Experimental ................................................ ......................... 328 7.2.7.1 M
7.2.8 Comparação Beam-Spread entre 1.5-D Array e 1-D
Matrizes ............................................... ................................................
330 7.2 .9 Resumo .............................................. .........................................
332 7.3 Qualificação do Manual Phased Array UT para Tubulação ..................
333 7.3.1 Fundo .............. ................................................ .........................
333 7.3.2 Princípios Gerais do Método de Exame Phased Array .. 334
7.3.3 Falhas Circunferenciais ..... ................................................ ............. 335

x Índice
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7.3.4 Defeitos Axiais ....................................... ......................................... 338 7.3.5


2- D Matriz de Sondas ..................................... ...................... 339 7.3.6 Blocos de
calibração ....................... ................................................ ... 340 7.3.7 Scanner
manual de tubos ....................................... ................................ 340 7.3.8
Equipamento UT Phased Array .......... ................................................ 341 7.3 .9
Software Phased Array UT ....................................... ............... 342 7.3.10
Qualificação Nuclear Formal .............. ................................ 343 7.3.11
Resumo .............. ................................................ ............................. 344 7.4
Aplicações Avançadas para Aços Austeníticos Usando Sondas TRL .......... 344 7.4 .1
Inspeção de soldas de aço inoxidável ....................................... .......... 344 7.4.2
Piezocompósito TRL PA Princípios e Design ........................ 345 7.4. 2.1 Projeto
Eletroacústico .............................................. ..... 347 7.4.2.2 Caracterização
e Verificações ...................................... ...... 350 7.4.3 Resultados da
Aplicação Industrial do Piezocompósito TRL PA para Inspeção de Aços
Austeníticos ....................... ................................ 351 7.4.4 Exemplos de
Aplicações ........... ................................................ ... 352 7.4.4.1 Bocal do Circuito
Primário ....................................... ............. 352 7.4.4.2 Exame de Soldas
Demetanizadoras ....................... .. 358 7.4.5
Resumo ...................................... ................................................ 360 7.5 Aplicações
de Turbina de Baixa Pressão ...................................... ............. 360 7.5.1 Inspeção
PAUT do aro da lâmina de disco do tipo General Electric
Anexos ............................................... ......................................... 361 7.5.2
Inspeção dos componentes da turbina GEC Alstom 900 MW ......... 369
7.6 Projeto, Comissionamento e Desempenho de Produção de um Automatizado
Sistema de PA para Discos de Motor a Jato ....................................... .........................
386 7.6.1 Requisitos de Projeto do Sistema de Inspeção .................... ...................
386 7.6.2 Comissionamento do Sistema ....................... .........................................
389 7.6.2.1 Implementação de Automatização Sonda Phased Array
Alinhamento .......................................... ........................ 392
7.6.2.2 Calibração de Ganho Automatizada .............. .............................
396 7.6.3 Desempenho de Sistemas Industriais .............. .........................................
397 7.6.4 Conclusões do POD Aeroespacial ....... ................................................ ..
401 7.7 Técnica de Focagem de Volume Phased Array ....................................... ....
404 7.7.1 Comparação Experimental entre Focagem de Volume e
Técnicas Convencionais de Focagem de Zona ......................................
405 7.7.2 Experiências de Resolução Lateral . ................................................ ...
407 7.7.3 Inspeções de Barra Quadrada ....................................... .............................
409 7.7.4 Conclusões .............. ................................................ .........................
Referências ao Capítulo 7 ................................................ ......................................... 413 414

Apêndice A: Técnicas de Calibração do OmniScan .............. 417 A.1 Filosofia de


Calibração .............. ................................................ .............. 417 A.2 Calibrando o
OmniScan ....................... ............................................. 418 A. 2.1 Passo 1: Calibrando
a Velocidade do Som ....................................... ...... 418 A.2.2 Etapa 2: Calibrando
o Atraso da Cunha .............................. ................ 419

Índice xi
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A.2.3 Passo 3: Calibração de Sensibilidade ....................................... ............. 421


A.2.4 Passo 4: TCG (Ganho Corrigido pelo Tempo) ....................................... .......... 422
A.3 Calibrações de saltos múltiplos ....................................... ............................. 425
Referências ao Apêndice A .............................................. ......................................... 426

Apêndice B: Procedimentos para Inspeção de Soldas ...................... 427


B.1 Procedimentos de Inspeção Manual ....................................... ......................... 427
B.2 Códigos e Calibração ....................................... ......................................... 429
B.2.1 E-Scans ....................................... ................................................ .. 429
B.2.2 S-Scans ....................................... ................................................ .. 430
B.3 Cobertura .............................................. ................................................ ........ 433
B.4 Procedimentos de digitalização .............................. ......................................... 435
B.5 Interpretação dos dados do S-Scan ....................................... ................................ 435
B.6 Resumo dos Procedimentos de Inspeção Manual e Semiautomática ..... 437
Referências ao Apêndice B .............................................. ......................................... 438

Apêndice C: Conversão de unidades ....................................... ............ 439

Lista de Figuras ............................................... ......................................... 441

Lista de mesas ............................................... ......................................... 463

Índice .................................................. ................................................ .. 467

xii Índice
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Prefácio

Por que a Olympus está escrevendo um terceiro livro sobre phased array de ultrassom
quando o primeiro livro foi publicado há apenas dois anos?1

Existem muitas razões. Em primeiro lugar, nos últimos dois anos houve um aumento do
interesse na tecnologia e suas aplicações no mundo real, o que é evidenciado pelas
centenas de artigos apresentados em conferências recentes e artigos publicados em revistas
especializadas. Isso, juntamente com avanços consideráveis em hardware, software e
progresso na conformidade do código, resultou em uma aceitação mais ampla da tecnologia
pela indústria. Além disso, várias empresas agora oferecem instrumentos Phased Array. Por
fim, os autores têm muito material novo, bem como dados inéditos que desejam incluir neste
terceiro livro informativo.

Phased array também encontrou seu caminho em muitos novos mercados e indústrias.
Embora muitas das aplicações anteriores tenham se originado na indústria nuclear, novas
aplicações, como inspeção de dutos, integridade geral de solda, dimensionamento de trincas
em serviço e inspeção de fuselagem aeroespacial, estão se tornando bastante comuns.
Essas aplicações levaram a tecnologia phased array a níveis novos e aprimorados em todo
o espectro industrial: foco aprimorado, dimensionamento aprimorado, inspeções melhores
e aplicações mais desafiadoras.

A conformidade com o código também está progredindo. Comparado com o tempo que
técnicas como TOFD (time-of-flight difration) tornaram-se codificadas, a conformidade com
phased array fez rápidos avanços, especialmente com a ASME (American Society of
Mechanical Engineers). Uma nova seção (§ 6.9) fornece uma atualização sobre o
desenvolvimento de código Phased Array e sua implementação em todo o mundo. Como o
desenvolvimento de código é um processo contínuo, observe que esta atualização será
datada no momento em que este livro for impresso.

Outro requisito importante para phased arrays é o treinamento. A Olympus previu a


necessidade de formação geral há vários anos e recrutou nomes,

1. Nota do editor na segunda impressão: A cronologia e outros detalhes neste prefácio eram
válidos no momento da redação da primeira impressão.

Prefácio xiii
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empresas de treinamento internacionais inovadoras para a Olympus Training Academy. A


Academia fornece equipamentos e material didático básico para as várias empresas de
treinamento. Em troca, as empresas formadoras desenvolvem cursos especializados e técnicas
de fiscalização. Além disso, essas empresas de treinamento trabalham em aprovações de
código com a Olympus. O site da Olympus (www.olympus-ims.com) fornece cronogramas e
descrições de cursos atualizados, além de descrições das empresas de treinamento com as
quais temos parceria.

Como uma tecnologia em crescimento, a tecnologia Phased Array oferece grandes


oportunidades tanto para agora quanto para o futuro próximo, com vantagens significativas
sobre ultrassom manual e radiografia:

• Alta velocidade
• Detecção de defeitos aprimorada
• Melhor dimensionamento

• imagem 2-D
• Armazenamento de dados completo

• Sem riscos de segurança


• Sem resíduos químicos

• Alta repetibilidade

Ao olharmos para o futuro, novas inovações tecnológicas e avanços adicionais certamente


farão parte da Olympus. Com esses novos avanços, não há dúvida de que livros e guias
adicionais desempenharão um papel fundamental, garantindo que lideremos o setor de Phased
Array. Nossa visão é o seu futuro.

Toshihiko Okubo
Presidente e CEO
Olimpo

xiv Prefácio
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Reconhecimentos

Revisores e Consultores Técnicos

Como antes, coletar, escrever e editar um livro tão grande como Advances in Phased Array
Ultrasonic Technology Applications provou ser um grande esforço.
As contribuições de muitas pessoas em muitos países e empresas ajudaram enormemente.

Em particular, nossos consultores:

• Peter Ciorau
Especialista Técnico Sênior
Serviços de tecnologia, inspeção e manutenção de Phased Array da UT
Geração de energia de Ontário, Canadá
• Noël Dubé Ex-
vice-presidente. de Desenvolvimento de Negócios em Tecnologia de P/D e Olympus
• Michael Moles
Gerente de Indústria, Olympus

As principais contribuições e informações de fontes externas vieram de:

• Vicki Kramb
University of Dayton Research Institute (UDRI), Dayton, Ohio
• Greg Selby e Doug MacDonald EPRI,
Charlotte, Carolina do Norte, e Joint Research Center
• Guy Maes
Zetec, Québec
• Michel Delaide
Vinçotte International, Bélgica
• Mark Davis Davis
NDE Inc., Birmingham, Alabama

Agradecimentos xv
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• Dominique Braconnier
INDES-KJTD, Osaka, Japão

Outras contribuições vieram de empresas associadas da Olympus:

• Ed Ginzel
Instituto de Pesquisa de Materiais, Waterloo, Ontário
• Roberto Ginzel
Eclipse Scientific Products, Waterloo, Ontário

Um agradecimento especial a:

• Wence Daks
CAD WIRE, por seus desenhos 3-D
• UDRI e os numerosos colaboradores

Funcionários da Olympus

A Olympus deseja agradecer a todas as pessoas que auxiliaram internamente no


desenvolvimento de hardware, software e aplicativos, o que possibilitou os maiores
avanços observados neste livro.

E, claro, a equipe editorial deu uma contribuição essencial, especialmente François-


Charles Angers, Jean-François Cyr, Julia Frid e Raymond Skilling.

xvi Agradecimentos
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Introdução

Advances in Phased Array Ultrasonic Technology Applications é publicado apenas dois


anos após nosso primeiro livro, Introduction to Phased Array Ultrasonic Technology
Applications, e nosso livreto Phased Array Technical Guidelines: Useful Formulas, Graphs,
and Example. Todos os três livros preenchem necessidades diferentes.

Introdução às aplicações da tecnologia ultrassônica Phased Array foi concebido como um


livro básico sobre phased arrays, com um amplo espectro de aplicações para ilustrar a
capacidade da nova tecnologia.

O livreto Phased Array Technical Guidelines: Useful Formulas, Graphs, and Example é
muito menor e foi projetado para o operador carregar no bolso para referência em serviço.

Advances in Phased Array Ultrasonic Technology Applications é exatamente o que seu


título diz - um livro sobre aplicações avançadas. Assim, a teoria é mais desenvolvida, novas
ilustrações são usadas e várias aplicações são descritas em profundidade. Avanços em
aplicações de tecnologia ultrassônica Phased Array fornece descrições detalhadas de sete
aplicações para o nível de publicação técnica.
Portanto, este novo livro será muito valioso para pesquisadores e desenvolvedores de
técnicas, embora os usuários gerais de Phased Array também devam se beneficiar.

Como a tecnologia Phased Array é usada em uma ampla variedade de indústrias, essas
novas aplicações abordam esse fato. Existem exemplos de energia nuclear, aeroespacial,
oleodutos e manufatura em geral. Novos tópicos, como qualificação de instrumentos,
verificação de equipamentos, substituição de equipamentos e teste de sonda também são
detalhados e exemplificados.

As técnicas ultrassônicas Phased Array mostram boa confiabilidade dos dados muito
necessários para a avaliação crítica de engenharia. O novo livro dedicou um capítulo inteiro
a esse tema.

Como algumas pessoas podem querer comprar apenas o novo livro Advances in Phased
Array Ultrasonic Technology Applications, e não as publicações anteriores da Olympus
phased array, o novo livro necessariamente deve resumir parte da teoria básica por trás
dos phased arrays industriais.

Introdução 1
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Avanços em aplicações de tecnologia ultrassônica Phased Array incluem o seguinte:

• O Capítulo 1 apresenta a história e a física básica por trás dos Phased Arrays industriais.
Novas ilustrações tornam os conceitos mais fáceis de entender em componentes
reais e como uma ferramenta de avaliação de vida útil.

• O Capítulo 2 define padrões de varredura, novamente com novas ilustrações. Este


capítulo é breve porque a digitalização é abordada nos livros anteriores: Introdução
às aplicações da tecnologia ultrassônica Phased Array e Diretrizes técnicas Phased
Array: fórmulas, gráficos e exemplos úteis.

• O Capítulo 3 é sobre sondas e fórmulas ultrassônicas. Embora esse material seja


abordado nos dois primeiros livros, ele é necessariamente resumido aqui. Um
capítulo reformatado e re-ilustrado resume brevemente a ciência.
São adicionadas informações abrangentes sobre a profundidade de campo, resolução
lateral, sondas industriais e sondas em miniatura/subminiatura.

• O Capítulo 4 é um novo material sobre recursos do instrumento, calibração e métodos


de teste. O impulso principal está no desempenho do instrumento. Algumas das
características únicas dos Phased Arrays (por exemplo, focagem de profundidade
dinâmica) são discutidas. Métodos para verificação eletrônica e calibração — uma
característica essencial dos Phased Arrays — são descritos.

• O Capítulo 5 é uma continuação natural do capítulo 4 sobre desempenho de instrumentos


— ou seja, como substituir um equipamento por outro. Enquanto os códigos de
inspeção usam refletores padrão para calibração, o capítulo 5 apresenta uma
abordagem alternativa usando defeitos conhecidos e blocos de calibração específicos.
Este capítulo também investiga o efeito no dimensionamento de defeitos de elementos
mortos e da entrada de parâmetros de configuração incorretos.

• O Capítulo 6 é um novo material sobre a confiabilidade Phased Array e sua contribuição


para a avaliação crítica de engenharia. O papel do Phased Array na detecção e
dimensionamento confiáveis de defeitos é definido, usando os conceitos de validação,
redundância e diversidade. Exemplos de vários setores são usados para mostrar a
precisão de alto dimensionamento alcançável em componentes em serviço, como
cabeçotes de geração de energia, raízes complexas de turbinas, soldas de metais
diferentes, soldas circunferenciais de gasodutos e componentes aeroespaciais críticos.

• O Capítulo 7 fornece descrições detalhadas de várias aplicações: inspeção geral de


soldas usando phased arrays manuais e semiautomáticas, foco aprimorado em
inspeções de solda de gasodutos, inspeção de turbinas de baixa pressão, um
sistema automatizado para inspeções de componentes aeroespaciais e TRL- Sondas
PA dual phased array para inspeções de solda austenítica.

2 Introdução
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A maior ênfase no papel dos phased arrays na adequação ao propósito (ou ECA) no capítulo 6
e as descrições detalhadas de aplicações no capítulo 7 tornam este livro significativamente
diferente do nosso livro anterior. Este livro define Phased Arrays por seu futuro papel na inspeção:
um dispositivo exclusivo, que pode detectar e dimensionar defeitos de forma rápida, confiável e
repetida para garantir a integridade estrutural, sejam novos ou em serviço.

Fabrice Cancre
COO
Olimpo

Introdução 3
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Conteúdo do Capítulo

1.1 Desenvolvimento Histórico e Requisitos Industriais............................. 5


1.2 Princípios ................................................. ................................................ ....... 7
1.3 Leis Delay, ou Leis Focais ....................................... ............................. 14
1.4 Digitalização e geração de imagens básicas.............................. ......................... 18
1.5 Limitações e desenvolvimento adicional do Ultrassônico Phased Array
Tecnologia ................................................ ................................................ .22
Referências ao Capítulo 1.............................................. ......................................... 25

4 Conteúdo do Capítulo
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1. Conceitos principais da tecnologia


ultrassônica Phased Array

Este capítulo apresenta um breve histórico dos Phased Arrays industriais, os


princípios relativos ao ultrassom, os conceitos de atrasos de tempo (ou leis focais)
para Phased Arrays e os instrumentos Phased Array da Olympus. As vantagens e
algumas questões técnicas relacionadas com a implementação desta nova tecnologia
são apresentadas neste capítulo.

Os símbolos usados neste livro são definidos no Glossário de Introdução às


Aplicações da Tecnologia Ultrassônica Phased Array.

1.1 Desenvolvimento Histórico e Requisitos Industriais

O desenvolvimento e a aplicação de matrizes ultrassônicas em fase, como uma


tecnologia autônoma, atingiram um status maduro no início do século XXI.

A tecnologia ultrassônica Phased Array passou do campo médico1 para o setor


industrial no início da década de 1980.2-3 Em meados da década de 1980, materiais
piezocompósitos foram desenvolvidos e disponibilizados para fabricar sondas Phased
Array de formato complexo.4-11

No início da década de 1990, a tecnologia phased array foi incorporada como um


novo método NDE (avaliação não destrutiva) nos manuais de ultrassom12-13
e manuais de treinamento para engenheiros.14 A maioria das aplicações de 1985 a
1992 estava relacionada a vasos de pressão nuclear (bicos), grandes eixos de
forjamento e componentes de turbina de baixa pressão.

Novos avanços na tecnologia de piezocompósitos,15-16 microusinagem,


microeletrônica e poder de computação (incluindo pacotes de simulação para projeto
de sonda e interação feixe-componente), todos contribuíram para o desenvolvimento
revolucionário da tecnologia Phased Array no final do século

Principais Conceitos da Tecnologia Ultrassônica Phased Array 5


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1990. O software funcional também foi desenvolvido à medida que os recursos do computador
aumentavam.

A tecnologia ultrassônica Phased Array para aplicações de testes não destrutivos (NDT) foi
acionada pelos seguintes requisitos gerais e específicos de inspeção de geração de energia:17-24

1. Redução do tempo de configuração e inspeção (ou seja, maior produtividade)


2. Maior confiabilidade do scanner
3. Maior acesso para reator/fervura de água pressurizada de difícil acesso
componentes do reator de água (PWR/BWR)
4. Diminuição da exposição à radiação
5. Requisitos de relatórios quantitativos e fáceis de interpretar para adequação ao propósito
(também chamado de "Avaliação Crítica de Engenharia" - ECA)
6. Detecção de trincas orientadas aleatoriamente em diferentes profundidades usando o mesmo
sonda em uma posição fixa
7. Relação sinal-ruído (SNR) aprimorada e capacidade de dimensionamento para soldas de metais
diferentes e soldas de aço inoxidável fundidas por centrifugação
8. Detecção e dimensionamento de pequenas trincas de corrosão sob tensão (SCC) na turbina
componentes com geometria complexa
9. Maior precisão na detecção, dimensionamento, localização e orientação de defeitos críticos,
independentemente de sua orientação. Este requisito ditou vários feixes focados com a
capacidade de alterar sua profundidade focal e ângulo de varredura.

Outras indústrias (como aeroespacial, defesa, petroquímica e manufatura) exigiram melhorias


semelhantes, embora os requisitos específicos variem para cada aplicação da indústria.25-29

Todos esses requisitos giram em torno de várias características principais da tecnologia


ultrassônica Phased Array:30-31

1. Velocidade. A tecnologia Phased Array permite a varredura eletrônica, que normalmente é uma
ordem de grandeza mais rápida do que a varredura raster convencional equivalente.

2. Flexibilidade. Uma sonda de matriz de fase única pode cobrir uma ampla gama de
aplicações, ao contrário das sondas ultrassônicas convencionais.
3. Configurações eletrônicas. As configurações são realizadas simplesmente carregando um
arquivo e calibrando. Diferentes conjuntos de parâmetros são facilmente acomodados por
arquivos pré-preparados.
4. Pequenas dimensões da sonda. Para algumas aplicações, o acesso limitado é um problema
importante, e uma pequena sonda Phased Array pode fornecer o equivalente a várias sondas
de transdutor único.

6 Capítulo 1
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5. Inspeções complexas. Phased arrays podem ser programados para inspecionar componentes
geometricamente complexos, como soldas ou bicos automatizados, com relativa facilidade.
Phased arrays também podem ser facilmente programados para realizar varreduras
especiais, como tandem, TOFD multiângulo, multimodo e discriminação de zona.

6. Detecção confiável de defeitos. Phased arrays podem detectar defeitos com uma relação
sinal-ruído aumentada, usando feixes focalizados. A probabilidade de detecção (POD) é
aumentada devido à deflexão angular do feixe (S-scan).
7. Imagem. Phased arrays oferecem imagens novas e exclusivas, como S-scans, que permitem
interpretação e análise mais fáceis.

A tecnologia ultrassônica Phased Array vem se desenvolvendo há mais de uma década. A partir
do início dos anos 90, a R/D Tech1 implementou os conceitos de padronização e transferência
de tecnologia. A tecnologia ultrassônica Phased Array atingiu um marco comercialmente viável
em 1997, quando o instrumento transportável Phased Array, Tomoscan FOCUS, podia ser
operado no campo por uma única pessoa, e os dados podiam ser transferidos e analisados
remotamente em tempo real.

O instrumento Phased Array OmniScan, portátil e operado por bateria, é outro salto quântico na
tecnologia ultrassônica. Este instrumento traz recursos Phased Array para inspeções diárias,
como mapeamento de corrosão, inspeções de solda, dimensionamento rápido de trincas,
geração de imagens e aplicações especiais.

1.2 Princípios

Ondas ultrassônicas são vibrações mecânicas induzidas em um meio elástico (a peça de teste)
pela sonda de piezocristal excitada por uma tensão elétrica.
Frequências típicas de ondas ultrassônicas estão na faixa de 0,1 MHz a 50 MHz. A maioria das
aplicações industriais requer frequências entre 0,5 MHz e 15 MHz.

As inspeções ultrassônicas convencionais usam sondas monocristais com feixes divergentes.


Em alguns casos, sondas de elemento duplo ou monocristais com lentes focadas são usadas
para reduzir a zona morta e aumentar a resolução do defeito.
Em todos os casos, o campo ultrassônico se propaga ao longo de um eixo acústico com um
único ângulo refratado.

Um padrão de varredura de ângulo único tem detecção limitada e capacidade de dimensionamento


para defeitos mal orientados. A maioria dos padrões de “boas práticas” adiciona varreduras
suplementares com um ângulo adicional, geralmente de 10 a 15 graus de distância,

1. Nota do editor na segunda impressão: A R/D Tech foi posteriormente adquirida pela Olympus
e agora opera sob o novo nome.

Principais Conceitos da Tecnologia Ultrassônica Phased Array 7


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para aumentar a probabilidade de detecção. Os problemas de inspeção tornam-se mais difíceis se o


componente tiver uma geometria complexa e uma grande espessura e/ou o suporte da sonda tiver
acesso de digitalização limitado. Para resolver os requisitos de inspeção, pode ser necessária uma
sonda multicristal Phased Array com feixes focados ativados por uma peça dedicada de hardware
(consulte a Figura 1-1).

Figura 1-1 Exemplo de aplicação da tecnologia ultrassônica Phased Array em um componente


de geometria complexa. Esquerda: a inspeção monocristal de ângulo único requer varreduras
multiangulares e movimento da sonda; direita: sonda de matriz linear pode varrer o feixe
focalizado através da região apropriada do componente sem movimento da sonda.

Suponha que um cristal monobloco seja cortado em muitos elementos idênticos, cada um com um passo
muito menor que seu comprimento (e < W, consulte o capítulo 3). Cada pequeno cristal ou elemento
pode ser considerado uma fonte linear de ondas cilíndricas. As frentes de onda do novo bloco acústico
irão interferir, gerando uma frente de onda global com regiões de interferência construtiva e destrutiva.

As pequenas frentes de onda podem ser atrasadas no tempo e sincronizadas em fase e amplitude, de
forma a criar um feixe. Essa frente de onda é baseada em interferência construtiva e produz um feixe
focado ultrassônico com direcionamento
capacidade. Um diagrama de blocos dos sinais atrasados emitidos e recebidos do equipamento Phased
Array é apresentado na Figura 1-2.

8 Capítulo 1
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Sondas
Frente de onda incidente
Emitindo pulsos

Acionar
Unidade de Unidade Phased
Imperfeição
aquisição Array

Frente de onda refletida

recebendo sinais de eco

Unidade de Unidade Phased


Imperfeição
aquisição Array

recepção
Demora
na

Figura 1-2 Formação de feixe e atraso de tempo para pulsar e receber múltiplos feixes (mesma
fase e amplitude).

Os principais componentes necessários para um sistema de varredura básico com instrumentos


Phased Array são apresentados na Figura 1-3.

Computador Como um instrumento PA Controle de movimento

(com software (Tomoscan III PA) Unidade de acionamento

TomoView) (MCDU-02)

Peça de teste Sonda Phased Array Leitor/manipulador

inspecionada por
Phased Arrays

Figura 1-3 Componentes básicos de um sistema Phased Array e sua interconectividade.

Principais Conceitos da Tecnologia Ultrassônica Phased Array 9


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Um exemplo de visualização fotoelástica32 de uma frente de onda é apresentado


na Figura 1-4. Esta técnica de visualização ilustra a interferência destrutiva
construtiva mencionada acima.

Cortesia do Material Research Institute, Canadá

Figura 1-4 Exemplo de visualização da frente de onda fotoelástica em um bloco de vidro para uma sonda
linear de 7,5 MHz, sonda de 12 elementos com passo de 2 mm. As ondas longitudinais refratadas de 40° são
seguidas pela frente de onda de cisalhamento a 24°,32

A principal característica da tecnologia ultrassônica Phased Array é a excitação


controlada por computador (amplitude e atraso) de elementos individuais em uma
sonda multielemento. A excitação de elementos piezocompósitos pode gerar
feixes com parâmetros definidos como ângulo, distância focal e tamanho do ponto
focal por meio de software.

Para gerar um feixe em fase e com interferência construtiva, as múltiplas frentes


de onda devem ter o mesmo tempo global de chegada ao ponto de interferência,
conforme ilustrado na Figura 1-4. Este efeito só pode ser alcançado se os vários
elementos ativos da sonda forem pulsados em tempos ligeiramente diferentes e
coordenados. Conforme mostrado na Figura 1-5, o eco do ponto focal desejado
atinge os vários elementos do transdutor com uma mudança de tempo computável.
Os sinais de eco recebidos em cada elemento transdutor são deslocados no
tempo antes de serem somados. A soma resultante é um A-scan que enfatiza a
resposta do ponto focal desejado e atenua vários outros ecos de outros pontos
no material.

• Na recepção, os sinais chegam com valores de tempo de voo diferentes, então


são deslocados no tempo para cada elemento, de acordo com a lei focal de
recepção. Todos os sinais dos elementos individuais são então somados

10 Capítulo 1
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juntos para formar um único pulso ultrassônico que é enviado ao instrumento de aquisição.

O princípio de focalização do feixe para incidências normais e angulares é ilustrado na Figura


1-5.
• Durante a transmissão, o instrumento de aquisição envia um sinal de disparo para o instrumento
Phased Array. Este último converte o sinal em um pulso de alta tensão com largura pré-
programada e atraso de tempo definido nas leis focais. Cada elemento recebe apenas um
pulso. Os sinais multielementares criam um feixe com um ângulo específico e focado em uma
profundidade específica.
O feixe atinge o defeito e retorna, como é normal em testes ultrassônicos.

Atraso [ns]
Atraso [ns]

sonda PA sonda PA

Superfície de onda resultante

Figura 1-5 Princípio de foco do feixe para (a) incidências normais e (b) angulares.

O valor de atraso para cada elemento depende da abertura do elemento de sonda Phased Array
ativo, tipo de onda, ângulo refratado e profundidade focal.
Phased arrays não alteram a física do ultrassom; eles são apenas um método de gerar e receber.

Existem três principais padrões de varredura de feixe controlados por computador (consulte também
os capítulos 2–4):

• Varredura eletrônica (também chamada de E-scans e originalmente chamada de varredura linear):


a mesma lei focal e atraso são multiplexados em um grupo de elementos ativos (consulte a
Figura 1-6); a varredura é realizada em um ângulo constante e ao longo do comprimento da
sonda phased array por um grupo de elementos ativos, chamados de abertura virtual da sonda
(VPA). Isso é equivalente a um transdutor ultrassônico convencional realizando uma varredura
raster para mapeamento de corrosão (consulte a Figura 1-7) ou inspeção de onda de
cisalhamento de uma solda. Se for usada uma cunha angular, as leis focais compensam os
diferentes atrasos de tempo dentro da cunha. As sondas lineares de contato direto também
podem ser usadas na varredura eletrônica de ângulos. Essa configuração é muito útil para
detectar falta de fusão na parede lateral ou rachaduras na superfície interna (consulte a Figura
1-8).

Principais Conceitos da Tecnologia Ultrassônica Phased Array 11


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Figura 1-6 Esquerda: princípio de escaneamento eletrônico para escaneamento de grau zero. Neste caso, a
abertura da sonda virtual consiste em quatro elementos. A lei focal 1 está ativa para os elementos 1–4,
enquanto a lei focal 5 está ativa para os elementos 5–8. Direita: esquema para mapeamento de corrosão
com varredura eletrônica de zero grau; VPA = 5 elementos, n = 64 (consulte a Figura 1-7 para exibição ultrassônica).

Figura 1-7 Exemplo de detecção e mapeamento de corrosão em peça 3-D com varredura eletrônica
em zero graus usando uma sonda linear de 10 MHz de 64 elementos, p = 0,5 mm.

12 Capítulo 1
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Figura 1-8 Exemplo de varredura eletrônica com ondas longitudinais para detecção de trincas em uma forja a
15 graus, sonda de 5 MHz, n = 32, p = 1,0 mm.

• Varredura setorial (também chamada de varredura S, varredura azimutal ou varredura angular): o feixe é varrido
por uma faixa angular para uma profundidade focal específica, usando os mesmos elementos. Outras faixas
de varredura com diferentes profundidades focais podem ser adicionadas; os setores angulares podem ter
diferentes valores de varredura (consulte a Figura 1-9). A faixa do ângulo inicial e final depende do projeto da
sonda, da cunha associada e do tipo de onda; o intervalo é ditado pelas leis da física.

Figura 1-9 Esquerda: princípio da varredura setorial. Direita: um exemplo de exibição de dados ultrassônicos
em varredura setorial corrigida por volume (S-scan) detectando um grupo de trincas de corrosão sob
tensão (intervalo: 33° a 58°).

Principais Conceitos da Tecnologia Ultrassônica Phased Array 13


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• Focagem de profundidade dinâmica (também chamada de DDF): a varredura é realizada com


diferentes profundidades focais (consulte a Figura 1-10). Na prática, um único pulso
focalizado transmitido é usado e a refocalização é realizada na recepção para todas as
profundidades programadas. Detalhes sobre o DDF são fornecidos no capítulo 4.

Cortesia de Ontario Power Generation Inc., Canadá

Figura 1-10 Esquerda: princípio da focagem de profundidade. Meio: dimensionamento da ponta de uma trinca de corrosão
sob tensão (SCC) com ondas longitudinais de 12 MHz em incidência normal usando leis focais de foco em profundidade.
Direita: comparação macrográfica.

1.3 Leis de Delay, ou Leis Focais

Para obter interferência construtiva na região desejada da peça de teste, cada elemento individual
da abertura da sonda virtual phased array deve ser controlado por computador para uma
sequência de disparo usando uma lei focal. (Uma lei focal é simplesmente um arquivo contendo
elementos a serem disparados, amplitudes, atrasos de tempo, etc.) O atraso de tempo em cada
elemento depende da configuração de inspeção, ângulo de direção, calço, tipo de sonda, apenas
para mencionar alguns dos fatores importantes.

Um exemplo de valores de atraso de tempo em nanossegundos (10-9 s = uma milionésima parte


de um segundo) para uma sonda de arranjo linear de 32 elementos gerando ondas longitudinais
é apresentado na Figura 1-11. Nesta imagem, a detecção de furos laterais é realizada com
ângulos negativos (à esquerda) e positivos (à direita). O valor do atraso para cada elemento muda
com o ângulo, conforme mostrado na parte inferior desta figura.

14 Capítulo 1
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Figura 1-11 Exemplo de valor de atraso e formato para uma faixa de varredura de 90° (–45° a +45°). A sonda Linear
Phased Array tem 32 elementos e está programada para gerar ondas longitudinais para detectar cinco furos laterais.
A sonda não possui calço e fica em contato direto com o corpo de prova.

Sonda de contato direto (sem cunha) para feixe normal. O atraso da lei focal tem uma forma parabólica para focagem
de profundidade. O atraso aumenta das bordas da sonda em direção ao centro. O atraso será dobrado quando a
distância focal for reduzida à metade (consulte a Figura 1-12). O tempo do elemento tem um aumento linear quando o
passo do elemento aumenta (consulte a Figura 1-13). Para uma varredura setorial (azimutal) sem cunha, o atraso em
elementos idênticos depende da posição do elemento na abertura ativa e do ângulo gerado (consulte a Figura 1-14).

a 140 b
FD = 15

120

100
FD = 15

80 FD = 30
Tempo
atraso
[ns]
de

FD = 30

60

40 FD = 60 FD = 60

20

0
0 4 8 12 16 20 24 28 32
Número do elemento

Figura 1-12 Valores de atraso (esquerda) e princípios de varredura de profundidade (direita) para uma sonda de
matriz linear de 32 elementos com foco em ondas longitudinais de 15 mm, 30 mm e 60 mm.

Principais Conceitos da Tecnologia Ultrassônica Phased Array 15


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500

1 450

400
p1

F
350

300
1

Tempo
atraso
[ns]
de
250
Configuração experimental
p2 > p1
Ondas L - 5.920 m/s
F 200
Profundidade focal = 20 mm

Matriz linear n = 16 elementos


150
Atraso para o elemento no. 1

100
1

50

p3 > p2 0,5 0,75 1 1.25 1,5


F
Passo do elemento [mm]

Figura 1-13 Dependência do atraso no tamanho do passo para a mesma profundidade focal.

1400

LW-sem cunha
1200 ____F1 = 15 mm 60º
_ _ _F2= 30 mm

1000 45º
1

800
F1
Atraso
[ns]

30º
F2 = 2 F1
Db1 600

400
DB2 15º

200

0
1 5 9 13 17 21 25 29
Número do elemento

Figura 1-14 Esquerda: exemplo de posição do elemento e profundidade focal para uma
sonda sem cunha (ondas longitudinais entre 15° e 60°). Direita: um exemplo de dependência de
atraso no ângulo gerado.

Sonda na cunha. Se a sonda Phased Array estiver em uma cunha, o valor do atraso também
dependerá da geometria e velocidade da cunha, posição do elemento e ângulo refratado (consulte
a Figura 1-15).

O atraso tem uma forma parabólica para o ângulo natural dado pela lei de Snell (45° na Figura
1-16). Para ângulos menores que o ângulo natural fornecido pela lei de Snell, o atraso do elemento
aumenta de trás para a frente da sonda.
Para ângulos maiores que o ângulo natural, o atraso é maior para as costas

16 Capítulo 1
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elementos, porque o feixe gerado pelos elementos frontais segue um caminho mais longo na cunha e,
portanto, os elementos frontais devem ser excitados primeiro.

Figura 1-15 Exemplo de valor de atraso e sua forma para detectar três furos laterais com ondas de
cisalhamento. A sonda tem 16 elementos e é colocada em uma cunha de acrílico de 37° (ângulo natural
de 45° em aço).

800

60 graus
700

600 30 graus

500 F15/60
Tempo
atraso
[ns]
de
F30/60
F1 400 F15/45
F30/45
F2 = 2 F1
F15/30
300
F30/30

200
45 graus
dv 100

0
0 4 8 12 16 20 24 28 32
Número do elemento

Figura 1-16 Exemplo de dependência de atraso no ângulo refratado e na posição do elemento para
uma sonda Phased Array em uma cunha de acrílico de 37° (H1 = 5 mm).

Tolerâncias de atraso. Em todos os casos acima, o valor do atraso para cada elemento deve ser controlado
com precisão. O incremento mínimo de atraso determina a frequência máxima da sonda que pode ser usada
de acordo com a seguinte relação:

Principais Conceitos da Tecnologia Ultrassônica Phased Array 17


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ÿt ---=n (1.1)
atraso [em microssegundos, µs]
fc

onde:

n = número de elementos

fc = frequência central [em MHz]

As tolerâncias de atraso estão entre 0,5 ns e 2 ns, dependendo do projeto do hardware.

Outros tipos de sondas phased array (por exemplo, matriz ou cônica) podem exigir
simulação avançada para valores de lei de atraso e para avaliação de recursos de feixe
(consulte o capítulo 3).

1.4 Digitalização e geração de imagens básicas

Durante uma varredura mecânica, os dados são coletados com base na posição do codificador.
Os dados são exibidos em diferentes visualizações para interpretação.

Normalmente, phased arrays usam múltiplos A-scans empilhados (também chamados de angulares) .
B-scans) com diferentes ângulos, tempo de voo e atrasos de tempo em cada pequeno
cristal piezocomposto (ou elemento) da sonda Phased Array.

As informações em tempo real do número total de A-scans, que são disparados em uma
posição específica da sonda, são exibidas em uma varredura setorial ou S-scan, ou em um B-
scan eletrônico (consulte o capítulo 2 para obter mais detalhes).

Tanto os S-scans quanto os eletrônicos fornecem uma imagem global e informações rápidas
sobre o componente e possíveis descontinuidades detectadas na faixa ultrassônica em
todos os ângulos e posições (consulte a Figura 1-17).

Cortesia de Ontario Power Generation Inc., Canadá

Figura 1-17 Detecção de trincas por fadiga térmica na zona de rebaixamento e plotagem de dados
em amostra 3-D.

18 Capítulo 1
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A plotagem de dados no layout 2-D da peça de teste, chamada de S-scans corrigidos ou S-scans de
profundidade real, simplifica a interpretação e a análise dos resultados ultrassônicos. Os S-scans oferecem
os seguintes benefícios:

• Exibição de imagem durante a digitalização

• Representação em profundidade verdadeira


• Reconstrução volumétrica 2-D

Imagens avançadas podem ser obtidas usando uma combinação de varredura linear e setorial com
varreduras de múltiplos ângulos durante o movimento da sonda. As exibições S-scan, em combinação com
outras exibições (consulte o capítulo 2 para obter mais detalhes), levam a novos tipos de imagem ou
reconhecimento de defeitos. A Figura 1-18 ilustra a detecção de defeitos artificiais e a comparação entre as
dimensões do defeito (incluindo a forma) e os dados do B-scan após mesclar vários ângulos e posições.

Figura 1-18 Imagem avançada de defeitos artificiais usando dados mesclados: defeitos e padrão de
varredura (topo); exibição B-scan mesclada (parte inferior).

Uma combinação de varreduras de ondas longitudinais e de ondas de cisalhamento pode ser muito útil para
detecção e dimensionamento com pouco movimento da sonda (consulte a Figura 1-19). Nesta configuração,
a abertura ativa pode ser movida para otimizar os ângulos de detecção e dimensionamento.

Principais Conceitos da Tecnologia Ultrassônica Phased Array 19


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Com

Figura 1-19 Detecção e dimensionamento de defeitos mal orientados usando uma combinação de varreduras
setoriais de onda longitudinal (1) e onda de cisalhamento (2).

Feixes focados cilíndricos, elípticos ou esféricos têm uma melhor relação sinal-ruído
(capacidade de discriminação) e uma propagação de feixe mais estreita do que feixes
divergentes. A Figura 1-20 ilustra a discriminação de furos agrupados por um feixe focalizado
cilíndrico.

Figura 1-20 Discriminação (resolução) dos orifícios do cluster: (a) vista superior (C-scan); (b) visão
lateral (B-scan).

A varredura em tempo real pode ser combinada com o movimento da sonda e a plotagem
de defeitos em um pacote de desenho 3D (consulte a Figura 1-21). Este método oferece:

• Alta redundância
• Localização do defeito

• Plotagem precisa
• Imagem de defeitos

20 Capítulo 1
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• Relatórios de alta qualidade para clientes e reguladores


• Boa compreensão da detecção de defeitos e princípios de dimensionamento, bem como
a visualização multifeixe para treinamento técnico

Cortesia de Ontario Power Generation Inc., Canadá

Figura 1-21 Exemplo de plotagem de dados avançada (superior) em uma parte complexa (meio) e uma seção

transversal isométrica ampliada com varredura setorial (inferior).35

Principais Conceitos da Tecnologia Ultrassônica Phased Array 21


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1.5 Limitações e desenvolvimento adicional da tecnologia


ultrassônica Phased Array

A tecnologia ultrassônica Phased Array, além das inúmeras vantagens mencionadas no início
deste capítulo, tem problemas específicos listados na Tabela 1-1, que podem limitar a
implementação em larga escala da tecnologia.33

Tabela 1-1 Limitações da tecnologia ultrassônica Phased Array e as abordagens da Olympus


para superá-las.

Emitir Detalhes específicos Abordagem da Olympus


• Miniaturizar o hardware
O hardware é 10 a 20 vezes mais caro que design, incluem recursos semelhantes
o UT convencional. aos ultrassônicos convencionais
Equipamento muito
Peças de reposição caras • Padronizar a linha de produção
caro
Excesso de atualizações de software— • O preço cairá para 2–8 vezes vs.
UT convencional.
dispendioso

• Limite as atualizações de software


• Emitir uma diretriz de projeto de sonda, um
novo livro sobre sondas PA e suas
aplicações
Exigir simulação, comprometendo as
funcionalidades • Padronizar a sonda
Sondas muito caras com fabricação de soldas, mapeamento
Preço 12 a 20 vezes mais caro
entrega longa de corrosão, peças forjadas e
que as sondas convencionais
tubulações

• O preço da sonda deve cair para 3 a 6


vezes o preço das sondas
convencionais.
Uma técnica multidisciplinar, com • Estabelecer centros de treinamento
habilidades de computador, com diferentes graus de
Requer operadores muito mecânica, ultrassônica e de desenho certificação/conhecimento e cursos
qualificados com especializados
Mão de obra é um grande problema para
conhecimento ultrassônico
inspeções em grande escala
• Emitir livros em Avançado
avançado Série NDT prática relacionada a
Está faltando treinamento básico em
aplicações Phased Array
phased array.
• Desenvolver e incluir assistentes de
calibração para instrumento, sonda e
Várias calibrações são necessárias para a
sistema geral
A calibração é demorada sonda e para o sistema; a verificação
• Desenvolver dispositivos e específicos
e muito complexa periódica da funcionalidade deve ser rotineira,
configurações para verificação periódica da
mas leva muito tempo.
integridade do sistema
• Padronizar os procedimentos de

calibração

22 Capítulo 1
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Tabela 1-1 Limitações da tecnologia ultrassônica Phased Array e as abordagens da Olympus


para superá-las. (cont.)

Emitir Detalhes específicos Abordagem da Olympus


• Desenvolva ferramenta de autoanálise
com base em recursos específicos
A redundância de dados de defeitos torna a (amplitude, posição no portão, imagem,
interpretação/análise demorada. padrão ecodinâmico)

• Desenvolver aquisição direta 2-D e 3-D


A análise de dados e a
Numerosos sinais devido a múltiplos A-scans e capacidade de plotagem 34-35
plotagem são
podem exigir análise e disposição. (ver Figura 1-21 e Figura 1-22)
demoradas

A plotagem de dados na aquisição • Use rastreamento de raios e incorpore as


baseada em tempo é demorada. condições de contorno e o modo
convertido em ferramentas de análise

• Participação ativa em eventos nacionais


e comitês internacionais
de padronização
(ASME, ASNT, API, FAA, ISO,
IIW, EN, AWS, EPRI, NRC)

As técnicas de phased array são • Simplifique o procedimento de


difíceis de integrar aos padrões existentes calibração

Método não é devido à complexidade dessa tecnologia. • Criar configurações básicas para códigos
padronizado existentes

Os padrões não estão disponíveis. • Validar o sistema em

Os procedimentos são muito específicos.


ensaios abertos/cegos baseados em
Demonstração de Desempenho
Iniciativas 36-37

• Criar diretrizes para substituição de


equipamentos

• Preparar procedimentos genéricos

Em comparação com o método de difração de tempo de voo (TOFD), a tecnologia Phased Array está
progredindo rapidamente devido aos seguintes recursos:

• Uso da técnica de pulso-eco, semelhante ao ultrassom convencional

• Uso de feixes focados com uma relação sinal-ruído melhorada

• A plotagem de dados em 2-D e 3-D está diretamente ligada aos parâmetros de varredura e ao
movimento do apalpador.

• As visualizações ultrassônicas de varredura setorial são facilmente compreendidas pelos operadores,


reguladores e auditores.

• A visualização de defeitos em múltiplas exibições usando a redundância de informações em S-scan,


E-scans e outros monitores oferece uma poderosa ferramenta de geração de imagens.

• A combinação de diferentes configurações de inspeção em uma única configuração pode ser usada
para avaliar componentes difíceis de inspecionar exigidos pelos reguladores.

Principais Conceitos da Tecnologia Ultrassônica Phased Array 23


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A Figura 1-22 mostra um exemplo do potencial futuro de Phased Arrays com imagens 3D de defeitos.

Figura 1-22 Exemplo de visualização de dados ultrassônicos 3-D de um furo lateral em uma esfera.34

A Olympus está empenhada em trazer uma tecnologia de fácil utilização para o mercado, fornecendo
suporte técnico em tempo real, oferecendo uma variedade de treinamento prático por meio da Olympus
Training Academy e divulgando informações técnicas por meio de conferências, seminários, workshops
e livros técnicos avançados .

A nova linha de produtos da Olympus (OmniScan MX 8:16, 16:16, 16:128, 32:32, 32:32–128, TomoScan
FOCUS LT 32:32, 32:32–128, 64:128, QuickScan, Tomoscan III PA) é mais rápido, melhor e
significativamente mais barato. O preço por unidade agora é acessível para um grande número de
pequenas e médias empresas.

24 Capítulo 1
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Referências ao Capítulo 1

1. Somer, JC “Digitalização do Setor Eletrônico para Diagnóstico Ultrassônico”. Ultrassom, vol. 6


(1968): pp. 153.
2. Gebhardt, W., F. Bonitz e H. Woll. “Reconstrução e classificação de defeitos por Phased
Arrays.” Avaliação de materiais, vol. 40, não. 1 (1982): pp. 90–95.
3. Von Ramm, OT e SW Smith. “Direcionamento de Feixe com Matrizes Lineares.”
Transações em Engenharia Biomédica, vol. 30, não. 8 (agosto de 1983): pp. 438–452.
4. Erhards, A., H. Wüstenberg, G. Schenk e W. Möhrle. “Cálculo e construção de sondas UT
Phased Array.” Anais do 3º Seminário Conjunto Alemão-Japonês sobre Pesquisa de
Resistência Estrutural e Problemas NDE em Engenharia Nuclear, Stuttgart, Alemanha,
agosto de 1985.
5. Hosseini, S., SO Harrold e JM Reeves. “Estudos de resolução em uma matriz ultrassônica com
foco eletrônico”. British Journal of Non-Destructive Testing, vol. 27, não. 4 (julho de 1985):
pp. 234–238.
6. Gururaja, TT “Materiais compostos piezoelétricos para aplicações de transdutores ultrassônicos.”
doutorado tese, The Pennsylvania State University, University Park, PA, EUA, maio de 1984.

7. Hayward, G. e J. Hossack. “Modelos de computador para análise e projeto de transdutores


compostos 1-3.” Ultrasonic International 89 Conference Proceedings, pp. 532–
535, 1989.
8. Poon, W., BW Drinkwater e PD Wilcox. “Modelagem de desempenho de matriz ultrassônica em
estruturas simples.” Intuição, vol. 46, nº. 2 (fevereiro de 2004): pp. 80–84.
9. Smiths, WA “O papel dos piezocompósitos em transdutores ultrassônicos.” 1989 IEEE
Ultrasonics Symposium Proceedings, pp. 755–766, 1989.
10. Hashimoto, KY e M. Yamaguchi. “Propriedades elásticas, piezoelétricas e dielétricas de
materiais compósitos.” 1986 IEEE Ultrasonic Symposium Proceedings, pp. 697–702, 1986.

11. Oakley, CG "Análise e desenvolvimento de compostos piezoelétricos para aplicações médicas


de transdutores de ultrassom." doutorado tese, The Pennsylvania State University, University
Park, PA, EUA, maio de 1991.
12. Sociedade Americana de Testes Não Destrutivos. Manual de Ensaios Não Destrutivos. 2ª ed.,
vol. 7, Teste ultrassônico, pp. 284–297. Columbus, OH: Sociedade Americana de Testes
Não Destrutivos, 1991.
13. Krautkramer, J. e H. Krautkramer. Teste ultrassônico de materiais. 4ª rev. ed., pp. 194–195,
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14. DGZfP [Sociedade Alemã para Ensaios Não Destrutivos]. Inspeção Ultrassônica
Manual de Treinamento Nível III-Engenheiros.
1992. http://www.dgzfp.de/en/.
15. Fleury, G. e C. Gondard. “Melhorias nas inspeções ultrassônicas através do uso de
transdutores piezocompostos.” 6ª Eur. Conferência sobre Ensaios Não Destrutivos, Nice,
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16. Ritter, J. "Ultrasonic Phased Array Probes for Non-Destructive Examinations Using Composite
Crystal Technology." DGZfP, 1996.

Principais Conceitos da Tecnologia Ultrassônica Phased Array 25


Machine Translated by Google

17. Erhard, A., G. Schenk, W. Möhrle e H.-J. Montag. "Técnica Ultrassônica Phased Array para
Inspeção de Soldas Austeníticas." 15º WCNDT, documento idn 169, Roma, Itália, outubro
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18. Wüstenberg, H., A. Erhard, G. Schenk. “Modos de varredura na aplicação de sistemas de
inspeção ultrassônicos Phased Array.” 15º WCNDT, documento idn 193, Roma, Itália,
outubro de 2000.
19. Engl, G., F. Mohr e A. Erhard. “O impacto da implementação da tecnologia Phased Array no
mercado industrial de NDE.” 2ª Conferência Internacional sobre NDE em Relação à
Integridade Estrutural para Componentes Nucleares e Pressurizados, Nova Orleans, EUA,
maio de 2000.
20. MacDonald, DE, JL Landrum, MA Dennis e GP Selby. “Desempenho de Phased Array UT em
soldas de metais diferentes.” EPRI. Proceedings, 2nd Phased Array Inspection Seminar,
Montreal, Canadá, agosto de 2001.
21. Maes, G. e M. Delaide. “Capacidade de inspeção UT aprimorada em materiais austeníticos
usando transdutores TRL Phased Array de baixa frequência.” EPRI.
Proceedings, 2nd Phased Array Inspection Seminar, Montreal, Canadá, agosto de 2001.
22. Engl, G., J. Achtzehn, H. Rauschenbach, M. Opheys e M. Metala. “Abordagem Phased Array
para a Inspeção de Componentes de Turbinas – um Exemplo para a Penetração do Mercado
Industrial.” EPRI. Proceedings, 2nd Phased Array Inspection Seminar, Montreal, Canadá,
agosto de 2001.
23. Ciorau, P., W. Daks, C. Kovacshazy e D. Mair. “Ferramentas 3D avançadas usadas em
engenharia reversa e simulação de rastreamento de raios de inspeção Phased Array de
componentes de turbinas com geometria complexa.” EPRI. Proceedings, 3rd Phased Array
Ultrasound Seminar, Seattle, EUA, junho de 2003.
24. Ciorau, P. “Contribution to Detection and Sizing Linear Defects by Phased Array Ultrasonic
Techniques.” 4ª Conferência Internacional de NDE em Nuclear Ind., Londres, Reino Unido,
dezembro de 2004.
25. Moles, M., EA Ginzel e N. Dubé. “PipeWIZARD-PA—Inspeção Mecanizada de Soldas Girth
Usando Ultrasonic Phased Arrays.” Conferência Internacional sobre Avanços em Tecnologia
de Soldagem '99, Galveston, EUA, outubro de 1999.
26. Lamarre, A., e M. Moles. “Tecnologia de inspeção Phased Array por ultrassom para avaliação
de soldas por fricção.” 15º WCNDT, documento idn 513, Roma, Itália, outubro de 2000.

27. Ithurralde, G., e O. Pétillon. “Aplicação de Phased Array ultrassônico para NDT de produção
aeronáutica.” 8º ECNDT, paper idn 282, Barcelona, Espanha, 2002.
28. Pörtzgen, N., CHP Wassink, FH Dijkstra e T. Bouma. “Tecnologia Phased Array para
aplicações convencionais.” 8º ECNDT, paper idn 256, Barcelona, Espanha, 2002.

29. Erhard, A., N. Bertus, HJ Montag, G. Schenk e H. Hintze. “Sistema ultrassônico Phased Array
para exame de eixo ferroviário.” 8º ECNDT, paper idn 75, Barcelona, Espanha, 2002.

30. Granillo, J. e M. Moles. “Aplicações de Phased Array Portáteis.” Materiais


Avaliação, vol. 63 (abril de 2005): pp. 394–404.
31. Lafontaine, G. e F. Cancre. “Potencial de Ultrasonic Phased Arrays para Inspeções Mais
Rápidas, Melhores e Mais Baratas.” NDT.net, vol. 5, não. 10 (outubro de
2000). http://www.ndt.net/article/v05n10/lafont2/lafont2.htm.

26 Capítulo 1
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32. Ginzel, E. e D. Stewart. “Visualização fotoelástica de pulsos ultrassônicos Phased Array em


sólidos.” 16º WCNDT, documento 127, Montreal, Canadá, 29 de agosto–
setembro de 2004.

33. Gros, X. E, NB Cameron e M. King. “Aplicações atuais e tendências futuras na tecnologia


Phased Array.” Intuição, vol. 44, nº. 11 (novembro de 2002): pp. 673–
678.
34. Reilly D., J. Berlanger e G. Maes. “Sobre o uso de rastreamento de raios 3D e simulação de
feixe para o projeto de técnicas avançadas de inspeção de Phased Array UT.”
Proceedings, 5th International Conference on NDE in Relation to Structural Integrity for
Nuclear and Pressurized Components, San Diego, EUA, maio de 2006.
35. Ciorau, P., W. Daks e H. Smith. “Uma contribuição da engenharia reversa de defeitos
lineares e plotagem avançada de dados ultrassônicos Phased Array.” EPRI. Proceedings,
4th Phased Array Inspection Seminar, Miami, EUA, dezembro de 2005.
36. Maes, G., J. Berlanger, J. Landrum e M. Dennis. "Apêndice VIII Qualificação de UT de
Phased Array Manual para Tubulação." 4ª Conferência Internacional de NDE em Nuclear
Ind., Londres, Reino Unido, dezembro de 2004.
37. Landrum, JL, M. Dennis, D. MacDonald e G. Selby. "Qualificação de uma técnica de Phased
Array de sonda única para tubulação." 4ª Conferência Internacional de NDE em Nuclear
Ind., Londres, Reino Unido, dezembro de 2004.

Principais Conceitos da Tecnologia Ultrassônica Phased Array 27


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Conteúdo do Capítulo

2.1 Padrões de digitalização ....................................... ......................................... 29 2.2


Visualizações ultrassônicas (varreduras) . ................................................ .........................
39 Referências ao Capítulo 2............... ................................................ ......................... 56

28 Conteúdo do Capítulo
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2. Padrões de escaneamento e visualizações ultrassônicas

Este capítulo descreve os padrões automatizados de inspeção ultrassônica (ou varredura) e exibições
típicas de dados ultrassônicos nos modos de configuração, aquisição e análise atualmente usados
pelos sistemas Olympus. Essas exibições também podem ser encontradas em Diretrizes Técnicas de
Phased Array: Fórmulas, Gráficos e Exemplos Úteis.

14

2.1 Padrões de Escaneamento

A detecção e dimensionamento confiáveis de defeitos são baseados em padrões de varredura e


combinações funcionais específicas entre o scanner e o feixe Phased Array.

A inspeção pode ser:

• automatizado: o porta-sonda é movido por uma unidade de acionamento controlada por motor;

• semiautomático: o porta-sonda é movido manualmente ou usando um scanner manual, mas o


movimento é codificado e os dados coletados; ou

• manual (ou baseado em tempo, às vezes chamado de execução livre): a sonda phased array é movida
manualmente e os dados são salvos, com base no(s) tempo(s) de aquisição, ou os dados não são
salvos.

A aquisição pode ser disparada pela posição do encoder, pelo relógio interno ou por um sinal externo.

Os sistemas da Olympus podem fornecer os seguintes tipos de inspeção: 1–10

• Tomoscan III PA, Tomoscan FOCUS, TomoScan FOCUS LT: automatizado,


semiautomática, manual

• OmniScan PA: automatizado, semiautomático, manual

• QuickScan PA, PipeWIZARD: automatizado (semi-automatizado para


calibração/configurações mecânicas)

Padrões de escaneamento e visualizações ultrassônicas 29


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O porta-sonda pode ser movido em qualquer uma das sequências de inspeção apresentadas
na Tabela 2-1.

Tabela 2-1 Padrões de varredura para inspeções automatizadas e semiautomáticas.


Número
padrão de digitalização Observações
de eixos
Linear 1 Todos os dados são registrados em uma única passagem axial (consulte a Figura 2-1).
Bidirecional 2 A aquisição é realizada em ambas as direções de varredura (consulte a Figura 2-4).

Unidirecional 2 A aquisição é realizada em apenas uma direção de varredura; o scanner é movido


para frente e para trás em cada comprimento de varredura (consulte a Figura 2-4).
Inclinado/Angular 2 Semelhante a bidirecional, unidirecional ou linear com os eixos principais inclinados
contra os eixos mecânicos (consulte a Figura 2-5).
Helicoidal 1 A aquisição é realizada ao longo de um caminho helicoidal, ou seja, ao longo e ao
redor do cilindro (consulte a Figura 2-6).
Espiral 1 A aquisição é realizada ao longo de um caminho espiral em uma superfície circular
(consulte a Figura 2-7).
Personalizado 1–6 Personalizado para multieixos ou perfil de componente.

2.1.1 Varredura Linear

Uma varredura linear é uma sequência de varredura de um eixo usando apenas um codificador
de posição (varredura ou índice) para determinar a posição da aquisição.

A varredura linear é unidimensional e prossegue ao longo de um caminho linear. As únicas


configurações que devem ser fornecidas são a velocidade, os limites ao longo do eixo de
varredura e o espaçamento entre as aquisições (que podem depender da resolução do
codificador).

Varreduras lineares são freqüentemente usadas para aplicações como inspeções de solda e
mapeamento de corrosão. Varreduras lineares com varredura eletrônica são tipicamente uma
ordem de grandeza mais rápida do que raster ultrassônico convencional equivalente
scans.

A Figura 2-1 mostra uma varredura raster típica (esquerda) e uma varredura linear equivalente
(direita). A varredura linear economiza tempo nas zonas “nul” onde o scanner raster muda de
direção e durante a varredura, já que os phased arrays podem pulsar muito mais rápido do
que os scanners mecânicos podem se mover.

30 Capítulo 2
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Zonas “vazias”
Coleção de dados
Passos Raster
Etapa Nenhuma coleta de dados

Figura 2-1 Padrão de varredura raster (esquerda) e padrão de varredura linear equivalente (direita).

Durante a varredura linear, a sonda phased array emite uma varredura eletrônica, uma varredura S ou varreduras
múltiplas. Dependendo da configuração e do instrumento, mais de uma varredura pode ser realizada simultaneamente.
Por exemplo, a Figura 2-2 mostra varreduras eletrônicas em dois ângulos em conformidade com os requisitos de
inspeção típicos da ASME. Outros padrões de varredura são possíveis, como matrizes duplas, múltiplas varreduras S
ou combinações.

Varredura eletrônica 45ÿ SW


e
Varredura eletrônica 60ÿ SW

Figura 2-2 Padrão típico de varredura eletrônica de ângulo duplo para soldas com matriz linear de fases e varredura
linear. Normalmente, uma matriz é usada para cada lado da solda.

As varreduras lineares são muito úteis para a caracterização da sonda em um bloco de referência com furos laterais
(consulte a Figura 2-3).

Padrões de escaneamento e visualizações ultrassônicas 31


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Sonda
Eixo de Movimento da Sonda
x

Figura 2-3 Padrão de varredura linear para caracterização da sonda.

2.1.2 Varredura Bidirecional

Em uma sequência bidirecional, a aquisição de dados é realizada nas direções para frente e para trás ao longo
do eixo de varredura (consulte a Figura 2-4).

2.1.3 Varredura Unidirecional

Em uma sequência unidirecional, a aquisição de dados é realizada apenas em uma direção ao longo do eixo
de varredura (consulte a Figura 2-4). O scanner é então preparado para outra passagem.

EIXO DE VARREDURA EIXO DE VARREDURA

SONDAR SONDAR

ÍNDICE
EIXO
EU ÍNDICE
EIXO
DE

ESCANEAMENTO BIDIRECIONAL VARREDURA UNIDIRECIONAL

MOVIMENTO COM AQUISIÇÃO

MOVIMENTO SEM AQUISIÇÃO

Figura 2-4 Varredura raster bidirecional (esquerda) e unidirecional (direita) . A linha vermelha representa o
caminho de aquisição.

32 Capítulo 2
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2.1.4 Digitalização distorcida (para o software TomoView)

Esta seção foi disponibilizada por cortesia da Ontario Power Generation Inc., Canadá.

A sequência de varredura assimétrica (também chamada de varredura angular) é uma derivação da sequência de
varredura bidirecional normal. Essa sequência permite que os caminhos da sonda de varredura e índice sejam
distorcidos por um ângulo selecionável por software gerado por pequenos incrementos (mais próximos da resolução
do codificador) na varredura e no eixo de índice. Este ângulo é diferente dos eixos mecânicos. O desenho na Figura
2-5 mostra o movimento real da sonda com trajetória de linha média para aproximar este caminho de varredura
angular.

Esta sequência é útil quando os eixos do scanner e a peça de inspeção não podem ser colocados no melhor
caminho de escaneamento em relação um ao outro e/ou a localização e orientação do defeito requerem um padrão
de escaneamento específico (linha) para detecção e dimensionamento ideais. A seleção de um ângulo de caminho
de varredura específico que melhor se adapte à orientação da peça/defeito de inspeção pode, portanto, eliminar
modificações caras do scanner, reduzir significativamente o tamanho do arquivo e facilitar a análise do defeito.

Figura 2-5 Exemplo de varredura bidirecional inclinada (angular). Esquerda: padrão de escaneamento do apalpador
versus eixo mecânico em uma peça complexa; direita: a trajetória da sonda (linha vermelha) é inclinada em
relação ao eixo retangular mecânico para obter um ângulo ideal para detectar rachaduras na área de tensão.

Padrões de escaneamento e visualizações ultrassônicas 33


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2.1.5 Varredura helicoidal

A sequência helicoidal é usada para inspecionar superfícies cilíndricas. O scanner


executa um movimento helicoidal ao redor do cilindro.

Dois codificadores independentes controlam a sequência. O codificador do eixo de


varredura controla a rotação contínua ao redor do cilindro, enquanto o eixo do índice
encoder controla o movimento contínuo ao longo do comprimento do cilindro. Um sinal
de sincronização pode ser usado para redefinir o codificador do eixo de varredura para
a posição “zero” após cada rotação ao redor do cilindro.

As combinações desses dois movimentos criarão um padrão de varredura helicoidal


(consulte a Figura 2-6).

Eixo do índice

Eixo de digitalização

Figura 2-6 Varredura de superfície helicoidal em peças cilíndricas. A linha vermelha é o caminho de aquisição.

Varreduras helicoidais são usadas para inspeção de corpo inteiro de canos e tubos
maiores. Na prática, varreduras helicoidais podem ser realizadas movendo e girando o
tubo ou movendo o cabeçote de varredura e girando o tubo.

2.1.6 Varredura Espiral

A sequência espiral é projetada para inspecionar superfícies circulares , como discos. O


mecanismo de inspeção executa um movimento espiral na superfície circular (consulte
a Figura 2-7). Dois codificadores independentes controlam a sequência. O codificador
do eixo de varredura controla o ângulo theta (ÿ) na rotação contínua em torno do centro
da superfície; enquanto o codificador de eixo de índice controla a posição rho (ÿ) no
movimento contínuo ao longo do raio. Um sinal pode ser usado para redefinir o
codificador do eixo de varredura para a posição zero após cada rotação.

34 Capítulo 2
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Sonda Eixo de digitalização

eu

Índice

r eixo

Figura 2-7 Padrão de varredura de superfície em espiral. A linha vermelha é o caminho de aquisição.

2.1.7 Direções do Feixe

A direção do feixe da sonda Phased Array pode ter uma direção diferente das direções dos eixos de varredura e índice. As
definições e o valor do ângulo dessas direções dependem do instrumento Olympus específico e de suas opções de varredura
de software (TomoView ou OmniScan), conforme mostrado na Figura 2-8 para TomoView e na Figura 2-9 para OmniScan.
Essas direções são definidas pelo ângulo de inclinação da sonda.

Eixo de digitalização

0º 180º
índice
Eixo
do

270º

90º

Figura 2-8 Posição da sonda e direção do feixe relacionada à varredura e ao eixo do índice (software TomoView). O
ângulo de inclinação deve ser inserido na calculadora de lei focal.

Padrões de escaneamento e visualizações ultrassônicas 35


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0ÿ Feixe
direção

90ÿ

270ÿ

180ÿ

deslocamento X deslocamento X

deslocamento
Y deslocamento
Y 1

Orientação = Y+ Orientação = Y+

deslocamento X deslocamento X

1
deslocamento
Y
deslocamento Y

Orientação = Y– Orientação = X–

Figura 2-9 Convenções de direção do feixe para OmniScan.

Os limites da superfície de inspeção, bem como o espaçamento entre as aquisições (resolução em


cada eixo), determinarão a superfície de varredura, o número de A-scans adquiridos ao longo do eixo
de varredura e o tamanho do pixel dos dados ultrassônicos.

Um exemplo de configuração de uma sequência de varredura usando o TomoView 2.2R9 é apresentado


na Figura 2-10.

36 Capítulo 2
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Figura 2-10 Sequência unidirecional de uma área de 200 mm por 200 mm. O tamanho do pixel do C-scan é de 1 mm
por 1 mm. A velocidade de digitalização em ambos os eixos é de 25 mm/s.

2.1.8 Outros padrões de digitalização

A peça, o movimento da sonda e a direção do feixe podem gerar padrões de varredura para
qualquer uma das seguintes combinações (consulte Tabela 2-2 e Figura 2-11 a Figura 2-13).

Tabela 2-2 Dependência da sequência de inspeção na peça, scanner e viga.

Papel scanner Feixe Seqüência

Fixo Fixo Linear (translação) Varredura linear

Fixo Eixo do índice Linear (rotação) Helicoidal

Tradução corrigida Linear (rotação) Helicoidal

Fixo Eixo de digitalização Linear (inclinação de 90°) Unidimensional

Varredura linear de feixe

Varredura de uma linha

Figura 2-11 Princípio de varredura eletrônica de feixe. A peça e a sonda não estão se movendo.

Padrões de escaneamento e visualizações ultrassônicas 37


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Figura 2-12 Varredura eletrônica e linear de uma solda (princípio). O eixo de índice (varredura raster em
UT convencional) é eliminado por meio de varredura eletrônica pelas matrizes de sonda (aumentando a velocidade
e a confiabilidade). Observe que as cunhas geralmente são usadas para reduzir o desgaste e otimizar os ângulos de
incidência.

Figura 2-13 Geração de uma varredura helicoidal por uma combinação de translação da peça e rotação
do feixe.

38 Capítulo 2
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2.1.9 Varredura baseada em tempo

Se o codificador estiver definido no horário (relógio), a aquisição será baseada no tempo de varredura (segundos)
[consulte a Figura 2-14]. A sequência é usada para detecção e dimensionamento, mas não deve ser usada para
plotagem de defeitos.

Figura 2-14 Exemplos de sequência baseada em tempo (B-scan e S-scan). O valor do eixo horizontal do B-
scan é o número de A-scans adquiridos em um determinado intervalo de tempo.

O tempo de aquisição para uma sequência de execução livre é calculado pelo número total de aquisições,
dividido pela taxa de aquisição:

= Naquisição
-------------------------
Ttime-base (2.1)
Digitalizados/s

2.2 Visualizações ultrassônicas (varreduras)

Visualizações ultrassônicas são imagens definidas por diferentes visualizações planas entre o caminho
ultrassônico (Usound) e os parâmetros de varredura (varredura ou eixo de índice). As vistas mais importantes,
semelhantes às projeções 2-D de um desenho técnico, são apresentadas na Figura 2-15. Essas visualizações
de projeção são um plano ou planos acumulados provenientes de C-scans, B-scans e D-scans; as visualizações
de projeção também são chamadas de visualizações “superior, lateral e final” .

Se o ângulo de inclinação da sonda for 0° (ou 180°), a visão lateral (B-scan) se tornará a visão final (D-scan) e
vice-versa. O B-scan é definido pelos eixos de profundidade e movimento da sonda. O D-scan é definido pela
profundidade e pelo eixo de varredura eletrônica.

Padrões de escaneamento e visualizações ultrassônicas 39


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As visualizações ultrassônicas básicas (varreduras) são:

• A-scan
• B-scan
• C-scan
• D-scan
• S-scan
• Visão polar

• Gráfico de faixa (amplitude e/ou posição)


• Visualização TOFD (aplicação especial em escala de cinza de um B-scan)

Há também visualizações combinadas, como visualizações “superior, lateral, final” ou “superior, lateral,
TOFD”.

Vista superior (C)

Eixo do índice

Eixo de digitalização ultrassom


ultrassom

Vista final (D)

ultrassom

Vista lateral (B)

Figura 2-15 Visualizações ultrassônicas (B-scan, C-scan e D-scan). O ângulo de inclinação da sonda é de 270°.
Magenta indica o eixo ultrassônico; azul, o eixo do índice mecânico; e verde, o eixo de
varredura eletrônica para uma varredura linear.

40 Capítulo 2
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2.2.1 A-Scan

Um A-scan é uma representação (visualização) da amplitude do pulso ultrassônico recebido (% da altura da tela cheia
ou % FSH) em relação ao tempo de voo (TOF — em microssegundos) ou caminho ultrassônico (caminho UT), também
chamado de forma de onda. Um A-scan pode ser exibido como um sinal de RF (radiofrequência) ou bipolar retificado
(consulte a Figura 2-16).

Figura 2-16 Representação do A-scan: sinal de RF (à esquerda); retificado (à direita).

A codificação de cores da amplitude do sinal A-scan retificado (consulte a Figura 2-17) adiciona outra dimensão e torna
possível vincular as coordenadas de movimento da sonda (ou o tempo de aquisição) com os dados ultrassônicos como
amplitude codificada por cores para diferentes opções baseadas em definição do limite da paleta de cores.

A paleta de cores pode ser personalizada usando níveis arbitrários (consulte a Figura 2-18).11

Figura 2-17 Exemplo de um sinal A-scan retificado codificado por cores usado para criar um B-scan codificado por
cores.

Padrões de escaneamento e visualizações ultrassônicas 41


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Figura 2-18 Exemplos de opções de paleta de cores para análise TomoView de uma exibição
de varredura setorial corrigida por volume (VC) de trinca por fadiga: (a) arco-íris; (b) arco-íris +12,5 dB
com limite de 25–75%; (c) arco-íris reverso +12,5 dB; (d) balance reverse +12,5 dB e threshold 0–60%.

Dados ultrassônicos com exibição de RF geralmente são codificados como pixels em escala de cinza,
com limites de preto e branco de –100% a 100% para preservar as informações de fase. A codificação
de amplitude em escala de cinza é usada em configurações de TOFD e análise de dados, conforme
mostrado na Figura 2-19.

Figura 2-19 Codificação da amplitude do sinal de RF em níveis de escala de cinza.

As vistas 2-D mais importantes são apresentadas nas seções 2.2.2 –2.2.10.

42 Capítulo 2
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2.2.2 B-Scan
O B-scan é uma visualização 2-D dos dados ultrassônicos gravados. Normalmente, o eixo horizontal é a posição
da varredura e o eixo vertical é o caminho ou tempo ultrassônico (USund) (consulte a Figura 2-20, à esquerda);
os eixos podem ser invertidos, dependendo da exibição necessária. A posição dos dados exibidos está
relacionada às posições do encoder no momento da aquisição. Essencialmente, um B-scan é uma série de A-
scans ou formas de onda empilhadas. Cada A-scan é representado por uma posição de amostragem de base de
tempo/codificador. O número de varreduras A em uma exibição de varredura B é dado pela fórmula:

= Comprimento de digitalização (mm)


-------------------------------------------------- ------------
digitalizado (2.2)
Resolução de digitalização (mm)

O A-scan é codificado por cores de amplitude (usando a paleta de cores). Os A-scans empilhados, normalmente
chamados de B-scan, são efetivamente o envelope ecodinâmico no eixo do movimento do feixe mecânico ou
eletrônico. Como tal, esta exibição alonga a imagem do defeito e distorce o tamanho do defeito devido à
propagação do feixe e outros fatores. Alguma experiência é necessária com o dimensionamento do cursor para
entender e compensar isso.

Se o caminho ultrassônico for corrigido para o ângulo refratado e atraso, o B-scan representará a visão lateral
corrigida por volume da parte inspecionada, com comprimento de varredura no eixo horizontal e profundidade no
eixo vertical (consulte a Figura 2-20, certo).

Figura 2-20 Varredura B não corrigida (vista lateral) do componente (esquerda) e vista lateral (varredura
B) corrigida para o ângulo refratado (direita).

Padrões de escaneamento e visualizações ultrassônicas 43


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2.2.3 C-Scan
Um C-scan é uma visualização 2-D dos dados ultrassônicos exibidos como uma visualização
superior ou plana da amostra de teste. Um dos eixos é o eixo de varredura; o outro é o eixo
do índice. Com sistemas ultrassônicos convencionais, ambos os eixos são mecânicos; com
arranjos de fase linear, um eixo é mecânico, o outro é eletrônico. A posição dos dados
exibidos está relacionada às posições do encoder durante a aquisição. Somente a amplitude
máxima para cada ponto (pixel) é projetada nesta vista plana de “scan-index”, tecnicamente
conhecida como C-scan (consulte a Figura 2-21).

Figura 2-21 Exemplo de visualização superior (C-scan).

2.2.4 D-Scan
Um D-scan é uma apresentação gráfica 2-D dos dados. É semelhante ao B-scan, mas a
visualização é perpendicular ao B-scan. Se o B-scan for uma visão lateral , então o D-scan
é uma visão final e vice-versa. Tanto os D-scans quanto os B-scans são controlados para
mostrar apenas os dados em uma profundidade predefinida. Um dos eixos é definido como
eixo índice; o outro é o caminho ultrassônico (USound) [consulte a Figura 2-22]. O B-scan
exibe a posição do eixo de varredura em relação ao tempo, enquanto o D-scan exibe a
posição do eixo de índice em relação ao tempo.

44 Capítulo 2
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Figura 2-22 Exemplo de visualização final (D-scan).

Se o caminho ultrassônico for corrigido para ângulo e atraso, o eixo vertical representa a profundidade. A
visualização final (D-scan) é muito útil para análise de dados usando o desenho de sobreposição 2-D (amostra),
particularmente para soldas.

2.2.5 S-Scan
Uma varredura S (varredura setorial ou azimutal ) representa uma visão 2-D de todas as varreduras A de um
canal específico corrigido para atraso e ângulo refratado. Um S-scan típico varre uma variedade de ângulos
usando a mesma distância focal e elementos.
O eixo horizontal corresponde à distância projetada (largura do corpo de prova) do ponto de saída para uma
imagem corrigida, e o eixo vertical corresponde à profundidade (consulte a Figura 2-23).

No entanto, a visualização do S-scan não deve ser identificada apenas com uma imagem em forma de torta.
Os S-scans podem ter diferentes formas e diferentes valores de eixo, dependendo das opções de software
(Olympus TomoView ou OmniScan ou Zetec's UltraVision), das propriedades da janela e da lei focal/
configuração ultrassônica.
Exemplos de diferentes opções de exibição do S-scan são apresentados na Figura 2-24 à Figura 2-26.

Padrões de escaneamento e visualizações ultrassônicas 45


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Figura 2-23 Exemplo de exibição de varredura setorial TomoView VC (varredura setorial corrigida por volume ou
“profundidade real”) para detectar e dimensionar uma trinca por ondas longitudinais (esquerda) e uma visão
isométrica do espécime, sonda e trinca (direita ).

Figura 2-24 Exemplo de varredura setorial TomoView (esquerda) e varredura setorial não corrigida (direita) da mesma
trinca detectada e exibida na Figura 2-23.

Figura 2-25 Exemplo de exibição de varredura eletrônica do OmniScan para dimensionamento de trinca de 12 mm
para dois valores horizontais diferentes: TOF total (esquerda); profundidade real (à direita). Varredura
realizada em ondas longitudinais de 15°. Observe a avaliação da altura em base de tempo: (3,97 µs × 5,95 mm/
µs) / 2 = 11,8 mm.

46 Capítulo 2
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Figura 2-26 Exemplo de TomoView VC (com correção de volume) S-scan em meio caminho (esquerda) e em profundidade
real (direita) para detectar orifícios perfurados lateralmente (SDH). Observe a detecção de um SDH extra na parte inferior
direita da exibição de profundidade real.

2.2.6 Visualizações polares

Uma vista polar (consulte a Figura 2-27) é uma vista bidimensional, útil para plotar dados de inspeções boresônicas ou
inspeções de peças cilíndricas. Usado em conjunto com o layout de amostra 2-D, ele fornece a localização do defeito (ID/
OD, profundidade e ângulo).

Figura 2-27 Exemplo de visualização polar.

Padrões de escaneamento e visualizações ultrassônicas 47


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2.2.7 Tiras gráficas

Um gráfico de faixa é uma exibição da amplitude do sinal de pico no portão em função do tempo,
geralmente para um único canal. Em alguns gráficos de tiras, outros dados como tempo de voo (ou
posição) são incluídos. Normalmente, os gráficos de fita digitais usam vários canais, cada um exibindo
os dados de regiões específicas de uma solda ou outros componentes (consulte a Figura 2-28).

Figura 2-28 Exibição do gráfico de faixa multicanal do pipeline AUT (código ASTM E-1961-98).
O display usa dados de amplitude e TOF, além de verificações de acoplante, TOFD e B-scans.

2.2.8 Múltiplas visualizações e layouts

Várias visualizações podem ser exibidas na tela em layouts (consulte a Figura 2-29).
Esses tipos de exibições exigem a captura total da forma de onda (ao contrário dos gráficos de tira
mostrados na Figura 2-28, que exigem apenas amplitude de pico e tempo no portão). Propriedades
específicas e informações de grupo estão associadas a cada exibição.

48 Capítulo 2
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Figura 2-29 Layout de análise com quatro visualizações para inspeção de solda de metal diferente com
sondas Phased Array de baixa frequência.

As visualizações podem ser exibidas como um único plano ou como projeção de volume usando a seleção de porta
(consulte a Figura 2-30 e a Figura 2-31).

Eixo de digitalização

Eixo do índice ultrassom

ultrassom

B
Vista final (D)
ultrassom

Vista lateral (B)

Figura 2-30 Projeção de plano único das vistas final (D) e lateral (B).

Padrões de escaneamento e visualizações ultrassônicas 49


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seleção de portão

Eixo de digitalização

Eixo do índice
ultrassom

ultrassom

Vista final (D)


ultrassom

Vista lateral (B)

Figura 2-31 Projeção de volume com cursores de referência vinculados nas visualizações final (D) e lateral (B).
Todos os defeitos dentro da faixa de gate são exibidos.

Uma combinação de dados ultrassônicos TOFD e phased array pulso-eco para inspeções de solda pode ser
exibida em um único layout (consulte a Figura 2-32).

a c

b d

Figura 2-32 Visualizações superior (a), lateral (b) e final (c), mais forma de onda (d) e TOFD (e).

50 Capítulo 2
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A técnica TOFD é muito útil para inspeções de solda e outras. Nos últimos anos, o uso de TOFD
cresceu rapidamente para muitas aplicações, como inspeções de dutos e vasos de pressão.

A técnica TOFD é descrita em detalhes na referência 15 e em artigos publicados,16–18 cursos TOFD19


e livreto.14 A configuração geral do TOFD é mostrada na Figura 2-33. A Figura 2-34 mostra uma escala
de cinza TOFD típica.

Transmissor Receptor

PCS = 2S

ondas laterais

Ponta superior d

Ponta inferior

+
+

ÿ ÿ

Ondas laterais (+) Ponta superior (-) Ponta inferior (+) Parede traseira (-)

Figura 2-33 Princípio do TOFD e o sinal de fase dos quatro sinais principais. Supõe-se que o
defeito esteja simetricamente localizado entre as sondas.

Padrões de escaneamento e visualizações ultrassônicas 51


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Figura 2-34 Exibição TOFD padrão, usando varredura B em escala de cinza controlada da onda lateral à
parede traseira da onda longitudinal.

O TOFD é uma técnica muito poderosa e permite o dimensionamento preciso dos defeitos.
O dimensionamento é baseado no tempo de chegada dos defeitos, não na amplitude; o tempo
de chegada dos sinais pode ser medido com muita precisão.

TOFD também oferece um bom POD de defeitos de parede intermediária, incluindo defeitos
mal orientados. A cobertura TOFD pode ser de cerca de 90% da espessura da parede.
Cerca de 10% é perdido nas duas zonas mortas (ID e OD), mas o valor real depende da
configuração, frequência e amortecimento do TOFD. Essas duas zonas mortas estão
localizadas perto da onda lateral e da reflexão da parede traseira.

Para obter cobertura total, o TOFD deve ser combinado com a técnica de pulso-eco (PE),
conforme visto na seção 2.2.9. Convenientemente, TOFD e PE são complementares; as
características fortes do pulso-eco (por exemplo, detecção de defeitos de superfície) são os
pontos fracos do TOFD e vice-versa. As normas internacionais20–21 e ASME VIII Code22–23
detalham os aspectos práticos de como aplicar o método TOFD.

52 Capítulo 2
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2.2.9 TOFD combinado e eco de pulso (PE)

A Rapid Detection TECHnique (RDTECH) combina TOFD com pulso eco (PE) para fornecer uma
cobertura completa de soldas, por exemplo (consulte a Figura 2-35). Para simplificar a aquisição e a
análise, o RDTECH requer um sistema de inspeção ultrassônica que permita aquisições e análises
multicanais simultâneas, como o sistema ultrassônico convencional µTomoscan ou o sistema Phased
Array Tomoscan FOCUS.

Figura 2-35 Técnica combinada de TOFD e pulso-eco, recomendada para otimizar a detecção de
defeitos.

2.2.10 Gráficos de Tiras Combinadas

Uma combinação de dados TOFD e phased-array pulso-eco UT é usada para tubulações e vasos de
pressão AUT. Os resultados completos da inspeção de solda podem ser exibidos em um único layout
(consulte a Figura 2-36).

Padrões de escaneamento e visualizações ultrassônicas 53


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Figura 2-36 Layout personalizado para TOFD e inspeção phased array pulso-eco de soldas de tubulações e
vasos de pressão. Os dados são plotados em um perfil de solda de chanfro em J específico.

2.2.11 Visualizações do cubo Olympus TomoView

A Olympus desenvolveu o TomoView Cube, uma exibição 3D de visualizações ultrassônicas (consulte a Figura
2-37). Padrões de varredura, aberturas passivas e ativas de matriz linear, bem como vistas superiores corrigidas
por volume 2-D (C-scan), laterais (B-scan) e finais (D-scan) são apresentadas em cinco faces deste cubo. Uma
visão isométrica dos dados ultrassônicos e a ligação com defeitos internos é apresentada na Figura 2-38.

Figura 2-37 Cubo Olympus TomoView (à esquerda) e mostrando todas as faces (à direita).

54 Capítulo 2
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Figura 2-38 Vista isométrica do cubo Olympus e a ligação entre dados ultrassônicos, defeitos
internos e padrão de varredura da sonda.

Padrões de escaneamento e visualizações ultrassônicas 55


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Referências ao Capítulo 2

1. Olimpo. OmniScan MX e MX2: Manual do usuário. Número do documento Olympus


DMTA-20015-01PT. Quebec: Olympus, setembro de 2015.
2. Olimpo. Software OmniScan MXU: Manual do usuário. Versão do software 4.4. Número do documento Olympus
DMTA-20072-01EN. Québec: Olympus, novembro de 2016.
3. Tecnologia de P/D. TechDocE_Features_TomoView2_revA. R/D Tech, julho de 2003.
4. Tecnologia de P/D. TechDocE_TomoView22R9_Guidelines_revA. R/D Tech, julho de 2003.
5. Olimpo. TomoView: Manual do Usuário — Software Versão 2.20. Documento da Olympus
número DMTA-20077-01PT. Quebec: Olympus, jan. 2015.
6. Olimpo. TomoView: Manual do usuário avançado — Software versão 2.20. Número do documento Olympus
DMTA-20078-01EN. Québec: Olympus, janeiro de 2015.
7. Tecnologia de P/D. “Diretrizes de documentação técnica para TomoView 1.4R9.” Tecnologia de P/D,
Janeiro de 2001.

8. Tecnologia de P/D. “Treinamento Avançado em TomoView 2.2R9.” R/D Tech, maio de 2003.
9. Olimpo. Tomoscan FOCUS: Manual do usuário. Número do documento Olympus
DUMG004C. Quebec, Olympus, novembro de 2002.
10. Tecnologia de P/D. Tomoscan III PA: Manual do usuário. Número do documento R/D Tech
DUMG049A. Quebec: R/D Tech, ago. 2002.
11. Tecnologia de P/D. TomoView 2: Manual de Referência. Vol. 1, Recursos Gerais — Configuração e Aquisição
de Dados. Número do documento técnico R/D DUML039A. Québec: R/D Tech, julho de 2003.

12. Tecnologia de P/D. TomoView 2: Manual de Referência. Vol. 2, Análise e Relatórios. Número do documento
técnico R/D DUML040A. Québec: R/D Tech, julho de 2003.
13. Tecnologia de P/D. “TomoView 2.2 — Documentação técnica — Treinamento técnico.”
Apresentação de slides, rev. A. R/D Tech, maio de 2002.
14. Tecnologia de P/D. Diretrizes Técnicas Phased Array: Fórmulas, Gráficos e Exemplos Úteis.
Número do documento técnico R/D DUMG069A. Québec, Canadá: R/D Tech, maio de 2005.
15. Charlesworth, JP e J. Temple. "Aplicações de engenharia de difração ultrassônica de tempo de voo." 2ª ed.,
Research Studies Press, Reino Unido, 2001.
16. Moles, M., N. Dubé e F. Jacques. “Ultrasonic Phased Arrays para inspeções de solda de seção espessa.”
Conferência conjunta ASNT-ASM, Pittsburgh, EUA, outubro de 2003.
17. Jacques, F., F. Moreau e E. Ginzel. “Dimensão de retroespalhamento ultrassônico usando desenvolvimentos
de phased array no dimensionamento de falhas de difração de ponta.” Intuição, vol. 45, não. 11 (novembro
de 2003): pp. 724–728.
18. Quimby, R. “Limitações práticas do TOFD no vapor principal da estação de energia
tubulações”. Intuição, vol. 48, nº. 9 (setembro de 2006): pp. 559-563.
19. Tecnologia de P/D. “TOFD.” Apresentação de slides, rev. 7. R/D Tech, novembro de 2001.
20. BS 7706 (1993) "Guia para calibração e configuração da técnica ultrassônica de difração de tempo de voo
(TOFD) para detecção, localização e dimensionamento de falhas." British Standards Institute, Reino Unido,
1993.
21. BS-EN-583 1998–2001: “Exame ultrassônico. Parte 6: DD-ENV-583-6-2000: Técnica de difração de tempo de
voo como método de detecção e dimensionamento de descontinuidades.”

56 Capítulo 2
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22. Sociedade Americana de Engenheiros Mecânicos. Nova York, EUA, ASME VIII Code
Case 2235 (edição de 2000).
23. Sociedade Americana de Engenheiros Mecânicos. Nova York, EUA, ASME V, Artigo 4,
Apêndice III—Técnica de Difração de Tempo de Voo (TOFD) (Edição de 2004).

Padrões de escaneamento e visualizações ultrassônicas 57


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Conteúdo do Capítulo

3.1 Materiais Piezocompósitos .............................................. ........................... 59 3.2


Fabricação de Piezocompósito ............... ................................................ 61 3.3 Tipos
de sondas Phased Array para aplicações industriais .............. 65 3.4 Linear
arrays . ................................................ ............................. 70 3.5 Sonda em uma
Cunha.............. ................................................ ......................... 92 3.6 Deflexão do
Feixe na Cunha............... ................................................ 95 3.7 Sondas Phased Array
Matrix 2-D ....................................... ................... 101 3.8 Calculadora de Lei
Focal ....................... ................................................ ..... 103 3.9 Sondas de matriz
padrão ....................................... ......................................... 108 3.10 Outros Recursos
do Array ....... ................................................ ...................... 108 3.11 Software de
Simulação Phased Array (PASS) .............. ....................... 112 3.12 Projeto da
Sonda .................... ................................................ ......................... 112 3.13
Caracterização e tolerâncias da sonda.............. ................................ 117 3.14 Sondas
Phased Array Industriais ........... ................................................ .. 120 Referências ao
Capítulo 3.............................................. ......................................... 133

58 Conteúdo do Capítulo
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3. Sondas e fórmula de campo ultrassônico

Este capítulo descreve os principais aspectos das sondas e arrays usados em phased
array e inspeções ultrassônicas. Inicialmente, são abordadas questões de fabricação,
seguidas da física do ultrassom, nomenclatura dos arrays e alguns exemplos.

3.1 Materiais Piezocompósitos

Um dos principais problemas técnicos para aplicações em larga escala da tecnologia


phased array no final dos anos 1970 e meados dos anos 1980 foi o processo de
fabricação e isolamento acústico entre os elementos do array. A alta amplitude de
diafonia entre os elementos e o desafio de cortar materiais piezoelétricos de formato
curvo levaram a um revés no desenvolvimento industrial. Os materiais piezoelétricos
comuns estão listados na Tabela 3-1.

Tabela 3-1 Principais propriedades dos materiais piezoelétricos comumente usados.*1–5

Símbolo/ Quartzo BaTiO3 PbNb2O6 PZT-4 PZT-5H2*** PVF2


Unidade 2.3 190 85 289 593 20
d33 (pC/N) g33 57 12.6 42,5 26.1 19.7 190

10-3 Vm/N d33 g33 133 2394 3612 7542 11.682 3.800
10-15 N/m kt 0,095 0,38 0,32 0,51 0,5 0,1
k 5 1700 225 1300 – 11
15.2 25.9 20 30 – 4
Zac (106 Rayl)
Mecânico Q 2.500 Dados citados 350** 15-24 500 65 3-10
*
de Sessler2
** Krautkramer –ed. 4, pág. 1194
***
Morgan Electroceramics

Sondas e Fórmula de Campo Ultrassônico 59


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Onde:

d33 = Módulo piezelétrico para oscilações de espessura no cristal 33


direção

g33 = Constante de pressão piezoelétrica na direção de 33 cristais


kt = Acoplamento eletromecânico de modo de espessura
k = Permissividade dielétrica relativa
Zac = impedância acústica

Q = Fator de qualidade

A quantidade de energia acústica transferida para a peça de teste atinge um máximo quando
a impedância acústica é igualada entre a sonda e a peça de teste. Algumas aplicações
requerem uma técnica de imersão e algumas usam contato direto com componentes,
normalmente para materiais como alumínio e/ou aço. A maioria das aplicações de ondas de
cisalhamento e ondas longitudinais para inspeções de solda requerem sondas de contato
montadas em uma cunha para otimizar a eficiência e também para minimizar o desgaste. A
correspondência de impedância entre a sonda/cunha e a peça de teste pode ser obtida por
métodos mecânicos (camada correspondente) ou elétricos (ajuste fino com o modelo KLM6) .

As principais propriedades das camadas correspondentes estão listadas na seção 3.1.1,


“Requisitos de camada e cabo correspondentes”.

3.1.1 Requisitos de Camada e Cabo Correspondentes

Os pontos-chave dos requisitos de camada e cabo correspondentes são:

• Otimização da transferência de energia mecânica


• Influência na duração do pulso
• Proteção de contato para elementos piezocompósitos (resistência ao desgaste)
• Espessura da camada de ÿ/4

A eficiência elétrica máxima é obtida quando a sonda é combinada com a impedância


elétrica do transmissor e do receptor. O modelo KLM leva em consideração todas as etapas
ao longo da linha de transmissão de sinais elétricos.

Um bom cabo deve ter as seguintes propriedades:

• Queda mínima de ganho devido ao comprimento do cabo

• Baixa impedância - o ideal é 50 ÿ


• Eliminação/redução dos reflexos do cabo (velocidade do cabo: 2/3 vlight)
• Resistência mecânica para flexão, pressão mecânica, acidente
dano

60 Capítulo 3
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• Resistência à água para todos os fios


• Prevenção de torções internas do fio

Um valor alto de d33 g33 representa uma boa energia de transmissão e recepção. Um Q mecânico
baixo significa que o transdutor tem uma largura de banda maior e melhor resolução axial. O material
de amortecimento colocado atrás do cristal pode aumentar o valor da largura de banda. As principais
propriedades do material de suporte estão listadas na seção 3.1.2, “Material de suporte”.

3.1.2 Material de apoio


As principais características do material de apoio são:

• Atenuação de ecos de alta amplitude refletidos da face do cristal


(alta atenuação acústica)

• Influência na duração do pulso (amortecimento)

3.2 Fabricação de Piezocompósito

Materiais piezocompósitos foram desenvolvidos em meados da década de 1980, principalmente nos


Estados Unidos, a fim de melhorar a resolução de imagens ultrassônicas em aplicações biomédicas.
Os piezocompósitos usados para transdutores são fabricados usando uma estrutura 1-3, conforme
descrito abaixo.

Um piezocompósito é feito de bastões piezoelétricos uniformemente orientados embutidos em uma


matriz de epóxi, conforme ilustrado na Figura 3-1. A piezocerâmica embutida em uma resina de
polímero tem uma conectividade 1-D (ou seja, oscila em uma dimensão em direção à peça de teste),
enquanto o polímero tem uma conectividade 3-D.

Por exemplo, PZT (cerâmica de titanato de zirconato de chumbo), em combinação com diferentes
resinas poliméricas, tem um valor maior (d33 g33) do que seu material original (consulte a Tabela 3-2).

As propriedades dos materiais piezocompósitos 1-3 podem ser derivadas do modo de teoria do meio
efetivo de Smith7–8 e do modelo de elementos finitos (FEM)9–10 (consulte a Figura 3-1).

Sondas e Fórmula de Campo Ultrassônico 61


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Tabela 3-2 Valores de d33 g33 para diferentes combinações entre PZT e polímero
resinas.1, 9

1-3 Combinação de matriz PZT-


polímero
d33 g33 (10–15 N/m)

PZT + borracha de silicone 190.400

Hastes PZT + Spurs epóxi 46.950

Hastes PZT + poliuretano 73.100

Hastes PZT + REN epóxi 23.500

Com (3)

Poling direção

E (2)

Matriz polimérica poste de cerâmica


X (1)

Figura 3-1 As coordenadas compostas 1-3 de acordo com a teoria de Smith7–8 (esquerda) e uma
imagem ampliada de material piezocomposto usado para sondas Phased Array industriais (direita).

Com base na suposição de que as quantidades de campo associadas à direção x(1) devem ser iguais
àquelas associadas à direção y(2), as seguintes principais características piezocompostas podem ser
calculadas:

• Acoplamento eletromecânico do modo de espessura (kt)

• Velocidade do modo de espessura (v13) - consulte a Figura 3-2

• Impedância característica efetiva (para modo de espessura) [Z13] - consulte a Figura


3-3

62 Capítulo 3
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3800

3700

3600

3500

Velocidade
ondas
das
L[m/
s]

3400

3300

3200

3100

3000
10 20 30 40 50 60 70 80
Procent cerâmica [%]

Figura 3-2 Dependência da velocidade longitudinal na concentração de cerâmica.

30

25

20

15
Impedância
acústica
[kg/
m2
s]

10

0
10 20 30 40 50 60 70 80
Fração de volume de cerâmica [%]

Figura 3-3 Dependência da impedância acústica na fração de volume do PZT.

As seguintes vantagens são obtidas de uma sonda piezocomposta 1-3:

• Vibração de modo lateral muito baixa; amplitudes de diafonia tipicamente menores que –34 dB a 40
dB

• Baixo valor do fator de qualidade Q (ver Figura 3-4)

Sondas e Fórmula de Campo Ultrassônico 63


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• Maior largura de banda (70% a 100%)

• Alto valor de acoplamento eletromecânico


• Sensibilidade mais alta e SNR aumentada em comparação com sondas PZT normais
• Menor valor para modo de vibração lateral; amplitude de diafonia muito baixa
(< –30 dB)

• Fácil tecnologia de dados e preenchimentos para usinagem Fermat com foco asférico
sondas phased array e sondas de formato complexo
• Propriedades constantes em uma ampla faixa de temperatura
• Fácil de alterar a velocidade, impedância, constante dielétrica relativa e fator eletromecânico em
função da fração de volume do material cerâmico

• Fácil de combinar a impedância acústica de diferentes materiais (de água


para aço)

• Necessidade reduzida de várias camadas correspondentes


• Custos de fabricação comparáveis aos de um multiprobe equivalente
sistema
• Possibilidade de apodização da sensibilidade acústica através da variação da fração de volume
da cerâmica ao longo da abertura (comprimento) da sonda Phased Array

16

14

12

10
qualidade
mérito
Figura
Fator
Q;
de
de
M

4
Figura de mérito - M

2 Fator de qualidade - Q

5 10 15 20 25 30
Fração de volume de cerâmica [%]

Figura 3-4 Figura do mérito M e dependência do fator de qualidade Q no volume de PZT para uma
haste piezocomposta 1-3 de 0,45 mm de diâmetro.

64 Capítulo 3
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Mais informações sobre materiais piezocompósitos e suas propriedades podem ser


encontradas nas referências 10–36.

3.3 Tipos de Sondas Phased Array para Aplicações Industriais

As sondas Phased Array usadas para aplicações industriais e seus tipos de focagem/
deflexões de feixe são listadas na Tabela 3-3 e apresentadas na Figura 3-5 à Figura 3-9.

Tabela 3-3 Sondas Phased Array típicas amplamente disponíveis.

Tipo Deflexão Forma de viga Figura

Anular Profundidade - z Esférico Figura 3-5

1-D Linear planar Profundidade, ângulo Elíptico Figura 3-6

Profundidade,
matriz 2-D Elíptico Figura 3-7
ângulo sólido

Anular segmentado Profundidade, Esférico ou


2-D Figura 3-8
ângulo sólido elíptico

Profundidade,
matriz 1,5-D Elíptico Figura 3-9
pequeno ângulo sólido

Figura 3-5 Sondas de phased array anulares de superfícies Fresnel iguais.

Sondas e Fórmula de Campo Ultrassônico 65


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Figura 3-6 Sondas Phased Array lineares 1-D.

Figura 3-7 Sonda Phased Array de matriz 2-D.

Figura 3-8 Sonda Phased Array de matriz 1.5-D.

Figura 3-9 Sonda Phased Array Rho-theta (anular segmentada).

66 Capítulo 3
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Outros tipos de sondas phased array para aplicações especiais são apresentados na Figura 3-10 à Figura
3-13.

Figura 3-10 Sondas circulares Phased Array 1-D (“sondas margarida”).

pulso-eco
ou
modo de transmissão-recepção

planar
ou
interface curva

oc

oc eu

Figura 3-11 Sonda Cluster Phased Array para inspeção de cano/tubo de pequeno diâmetro mostrando
ângulos de feixe típicos.

Sondas e Fórmula de Campo Ultrassônico 67


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Figura 3-12 Sonda cônica phased array de matriz 2-D (Olympus US patente 10-209.298).

Figura 3-13 Sondas Phased Array focadas mecanicamente: (a) toroidal convexa pré-
focada; (b) anelar côncavo; (c) linear côncava; (d) linear convexa.

Exemplos de padrões de focagem para as sondas comumente usadas são apresentados na


Figura 3-14 à Figura 3-17.

68 Capítulo 3
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Figura 3-14 Padrão de focagem esférica (profundidade 1-D) e simulação do perfil do feixe para uma sonda
anelar Phased Array.

plano xz plano xy
x

b1

B2

Com

Figura 3-15 Padrão de foco cilíndrico (2-D: profundidade e ângulo) da sonda linear Phased Array para detectar
uma trinca de corrosão sob tensão na superfície interna e uma trinca de fadiga no meio da parede;
simulação do perfil da viga para ambas as profundidades.

Sondas e Fórmula de Campo Ultrassônico 69


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Com

Figura 3-16 Padrão de foco esférico/elíptico (ângulo sólido 3-D) da sonda segmentada phased
array e simulação de feixe em duas profundidades e dois ângulos. Observe o aumento do ruído
devido aos lóbulos da grade.

Figura 3-17 Padrão de focagem elíptica (ângulo sólido 3-D) da sonda Phased Array de matriz 2-D e
simulação de feixe para duas profundidades e dois ângulos.

3.4 Matrizes Lineares

As matrizes lineares são as sondas Phased Array mais usadas para aplicações industriais. Suas principais
vantagens são:

70 Capítulo 3
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• Design fácil
• Fácil fabricação
• Fácil programação e simulação
• Aplicações fáceis com cunhas, contato direto e imersão
• Custo relativamente baixo
• Versátil

Os recursos característicos das matrizes lineares são detalhados nas seções 3.4.1,
"Abertura ativa", a 3.4.28, "Amplitude do lóbulo de grade".

3.4.1 Abertura ativa


A abertura ativa (A) é o comprimento ativo total da sonda. O comprimento da abertura é dado
pela fórmula (3.1) [veja também a Figura 3-18]:

A ne gn += ( ) 1– (3.1)

onde:

A = abertura ativa [mm]


g = espaço entre dois elementos adjacentes [mm]
n = número de elementos ativos
e = largura do elemento [mm]

Wpassive
n=8

p g

Figura 3-18 Abertura ativa e passiva.

Sondas e Fórmula de Campo Ultrassônico 71


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3.4.2 Abertura Ativa Efetiva

A abertura ativa efetiva (Aeff) é a abertura projetada vista ao longo dos raios refratados
(consulte a Figura 3-19).

= Um corpo ÿR
-------------------
aff (3.2)
ÿI cos

onde:

ÿI = ângulo de incidência no meio 1

ÿR = ângulo refratado no meio 2

A abertura efetiva depende de um ângulo refratado programado. A abertura efetiva tem uma
grande influência na profundidade focal real e na potência do foco de direção (consulte a seção
3.4.12).

ÿI

aff
Aeff = A • cosÿR / cosÿ EU

ÿR

Figura 3-19 Definição de abertura efetiva.

3.4.3 Abertura Ativa Mínima

A abertura ativa mínima (Amin) é a abertura ativa mínima para obter uma focagem eficaz no
ângulo refratado máximo.

2 –• 0,5
F (
vR 2 vi sin2ÿR )
= --------------------------------------------------
Amém 2 (3.3)

f vR cos2ÿR •

72 Capítulo 3
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onde:

nós = velocidade no primeiro meio (água, cunha) vR = [mm/µs]

velocidade no corpo de prova f = [mm/µs]

frequência de ultrassom [MHz]

F = profundidade focal para o ângulo de refração máximo [milímetros]

ÿRmax= ângulo de refração máximo na peça de teste [°]

Um exemplo de dependência de abertura mínima em ângulo e profundidade focal é dado na Figura


3-20 para uma sonda de matriz linear de 32 elementos, p (pitch) = 1,0 mm em uma cunha Rexolite
de 30° (ângulo refratado natural de 45° em aço para ondas de cisalhamento). A faixa de varredura
foi definida para 35° a 70°.

40
70ÿ
35

30

25
Abertura
mínima
[mm]

20

15

10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120

Profundidade focal [mm]

Figura 3-20 Exemplo de dependência do tamanho mínimo de abertura na profundidade focal. Sonda
Linear Phased Array com p = 1,0 mm, n = 32 elementos; ângulo refratado ÿ = 70º. Observe que a
profundidade máxima de foco efetivo é z = 88 mm.

3.4.4 Abertura Passiva


A abertura passiva (W) é o comprimento do elemento ou a largura da sonda (consulte a Figura 3-18).
A abertura passiva recomendada é determinada pela frequência da sonda e a faixa de profundidade
focal:

=
[ Fmáx ( +) ]
W 1,4 ÿ Fmín
0,5
(3.4)

Sondas e Fórmula de Campo Ultrassônico 73


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Sua contribuição para a profundidade focal (comprimento de campo próximo) é dada (para sondas não
focadas) pela fórmula (3.5):

= A2 )W2 ( 0,27 - W Aÿ
+ ( 0,78
-------------------------------------------------- --------------------
)
N0 (3.5)
por favor

Uma boa estimativa prática é dada pela fórmula (3.6):

0,25A2
ÿ ----------------

N0 (3.6)
eu

A abertura passiva contribui para a sensibilidade e dimensionamento do comprimento do defeito. A eficiência


máxima para uma sonda de matriz linear é obtida com Wpassive = A.

A abertura passiva também afeta o padrão de feixe difratado e a largura do feixe (consulte a Figura 3-21).
Geralmente, projete sondas phased array com Wpassive/ p 10 e/ou mantenha Wpassive = (0,7 a 1,0) A
>
(aplicável a sondas não focadas).

b)
EM
c)
x

a)

ÿY
ÿX ÿ6 dB
ÿ6 dB

Figura 3-21 Influência da largura da abertura passiva no comprimento do feixe (ÿY–6 dB) e na
forma: (a) princípio da deflexão e dimensões do feixe; (b) formato da viga para W = 10 mm; (c) formato do
feixe para W = 8 mm, onda de cisalhamento de 5 MHz, p = 1 mm; n = 32 elementos; F = 50 mm em aço.

Uma sonda de matriz linear com uma abertura passiva maior terá uma dupla vantagem:

• efeito de foco de alcance mais profundo

• comprimento de viga mais estreito

O foco mecânico da abertura passiva reduzirá a propagação do feixe na direção y (consulte a Figura 3-22). A
desvantagem da pré-focalização mecânica é a aplicabilidade limitada da sonda e o design de cunhas
complexas.

74 Capítulo 3
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Cortesia de Ontario Power Generation Inc., Canadá

Figura 3-22 Exemplo de focalização mecânica de abertura passiva para detecção de defeitos
lineares na área do orifício do disco.

3.4.5 Abertura Passiva Mínima


A abertura passiva (elevação) tem um valor mínimo ditado por uma série de fatores (área mínima do
elemento, sensibilidade, largura de banda, comprimento do feixe, inclinação do elemento e frequência).
Os valores recomendados para a elevação mínima para frequências específicas são apresentados na
Figura 3-23.

13

12

11

10

8
Tamanho
elevação
mínimo
[mm]
da

2
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Frequência [MHz]

Figura 3-23 Abertura passiva mínima recomendada em função da frequência.

Sondas e Fórmula de Campo Ultrassônico 75


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3.4.6 Passo Elementar

O passo elementar (p) [mm] é a distância entre os centros de dois elementos adjacentes:

p ex +=

3.4.7 Lacuna Elementar

A folga do elemento (g) [mm] (corte) é a largura do isolamento acústico entre dois
elementos adjacentes.

3.4.8 Largura do Elemento

A largura do elemento (e) [mm] é a largura de um único elemento piezocomposto.


A regra geral é manter e < 0,67 ÿ para evitar ralar lóbulos36 em grandes ângulos de
direção:

eu
edesign < --
2

A nova modelagem do projeto de sonda UK37 e Olympus PipeWIZARD provou que o


passo do elemento pode ser maior que o comprimento de onda, mas as capacidades de
direção são limitadas. OPG—Os dados Imasonic para projeto de sonda e resultados de
campo para componentes de turbina38–39 suportam o fato de que a inclinação máxima
pode exceder o comprimento de onda (consulte a Figura 3-24, Figura 3-69 e exemplos
de aplicação no capítulo 7).

3.4.9 Tamanho Máximo do Elemento

O tamanho máximo do elemento (emax) [mm] é a largura de um único cristal


piezocomposto e depende do ângulo refratado máximo:

0,514 litros
emáx. < ------------------------ (3.7)
pecado ÿR máx.

3.4.10 Tamanho Mínimo do Elemento

Modelo KLM, modelos FE, questões tecnológicas (cortar material piezocomposto com
passo < 0,30 mm é um desafio tecnológico) e exemplos práticos limitam o tamanho
mínimo da área do elemento devido ao seguinte

76 Capítulo 3
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efeitos negativos:

• Diminuição da sensibilidade (aumento da impedância elétrica)


• Efeitos de conversa cruzada

• Área mínima exigida por um modo de vibração específico

Este efeito limita o tamanho do passo com base no valor de abertura passiva. Um limite prático é dado pela
fórmula empírica:

Wpassive
> ------------------
claro. (3.8)
10

Uma faixa recomendada para o tamanho do passo do elemento (valores min-max) é apresentada na Figura
3-24.

3,2

2,8 MIN
MAX
2,4

Tamanho
passo
[mm]
max
min-
do
e
1,6

1,2

0,8

0,4

0 1 2 345 6 7 8 9 10 11 12

Frequência [MHz]

Figura 3-24 Valores práticos recomendados (min-max) para o tamanho do pitch do elemento em função da
frequência.

O tamanho do passo também depende da faixa de varredura, impedância acústica do material, tamanho da
abertura ativa, configuração do hardware (número máximo de pulsadores), requisitos de inspeção e envelope
de varredura.

3.4.11 Faixa de Varredura

A faixa de varredura (ÿÿsweep [max-min]) é a diferença entre os ângulos refratados máximo e mínimo do feixe
focalizado na peça de teste (consulte a Figura 3-25).

Sondas e Fórmula de Campo Ultrassônico 77


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ondas S/L
ondas L

dv dv

Figura 3-25 Definição da faixa de varredura para inspeção de contato direto (onda longitudinal) e cunha
(corte/onda longitudinal).

3.4.12 Potência de Foco da Direção

O poder de foco de direção [F(ÿR) / F0] é um recurso adimensional que expressa a dependência da profundidade

focal no ângulo de varredura (consulte a Figura 3-26).

2
Fÿr ()
------------- = ÿ ÿcorpo ÿr
--------------
(3.9)
ÿ ÿ ÿ0 cos
F0

onde:

F(ÿr) = profundidade focal para ângulo refratado ÿr

F0 = profundidade focal para o ângulo da cunha da lei de Snell

Por exemplo, para uma sonda de matriz linear em contato direto com a peça de teste (sem cunha) gerando
ondas L, a potência do foco de direção é reduzida pela metade para um ângulo de varredura de 45° e para um
quarto para um ângulo de varredura de 60°.

78 Capítulo 3
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0,9

0,8

0,7

0,6

direção
Poder
foco
de
0,5

0,4

0,3

0,2
0 10 20 30 40 50 60
Ângulo refratado

Figura 3-26 Dependência da potência do foco da direção no ângulo refratado.

3.4.13 Compensação de ganho

Um exemplo de compensação de ganho devido à faixa de varredura (abertura efetiva) é apresentado na


Figura 3-27.

Nota: Ao usar uma cunha refratária, o valor referido é o ângulo refratado dado pela lei de Snell para o
material e ângulo específicos da cunha.

0
0
-60 -50 -40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40 50 60

-1

-5

-2

amplitude
Variação
[dB]
de

amplitude
Variação
[dB]
de

-3

-10

-4

-5
-15 30 40 50 60 70
Ângulo refratado [graus] Ângulo em ondas S de aço [graus]

Figura 3-27 Dependência da amplitude do ângulo de direção para ondas longitudinais em aço (–60° a +60°)
[esquerda]; e ondas de cisalhamento com uma faixa de varredura: 30° a 70° com um ângulo de refração do raio
central de 45° (à direita).

Sondas e Fórmula de Campo Ultrassônico 79


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A seção transversal de um feixe, que é circular na incidência normal, se tornará elíptica em


altos ângulos de refração. As dimensões da viga dependem das aberturas ativa e passiva,
de acordo com as relações explicadas nas seções a seguir.

A compensação de ganho com ângulo refratado agora está incluída no deslocamento de


ganho, cujo valor é calculado por um procedimento ACG (Ganho com correção de ângulo).
O valor depende também da frequência, abertura ativa, tipo de refletor e profundidade do
refletor. Mais detalhes sobre o ACG podem ser encontrados nos capítulos 5 e 7.

3.4.14 Comprimento do Feixe

Comprimento do feixe (ÿY–6 dB) [mm] é o comprimento do feixe em uma exibição C-scan
em uma profundidade específica (z) em um plano perpendicular ao plano incidente (paralelo
com a abertura passiva - consulte a Figura 3-21 ).

0,9 UTpathÿ
ÿY–6 dB
ÿ ----------------------------
(3.10)
Wpassive

O comprimento do feixe é avaliado com base na dinâmica do eco dos perfis de furo de fundo
plano (FBH) (consulte a Figura 3-28). Um método alternativo é usar furos de fundo redondo
(RBSDH - consulte o capítulo 5).

Figura 3-28 Medição do comprimento do feixe (ÿY–6 dB) em FBH colocado em um bloco de degraus.

3.4.15 Largura do Feixe

Largura do feixe (ÿX–6 dB) [mm] é o comprimento do feixe em uma exibição C-scan em uma
profundidade específica (z) no plano incidente (paralelo à abertura ativa — consulte a Figura
3-20).

80 Capítulo 3
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0,9 UTpathÿ
ÿX–6 dB ÿ ----------------------------
(3.11)
Acosÿ

As relações (3.10) e (3.11) são válidas para percursos ultrassônicos maiores que a profundidade focal. As
fórmulas prevêem a largura do feixe com precisão de 15% a 30%.
A largura do feixe é medida com base na dinâmica do eco de um furo lateral (SDH).

A largura do feixe depende da profundidade focal, ângulo refratado, abertura da sonda virtual e frequência
da sonda (consulte Figura 3-29 a Figura 3-32).

20
70º
18 Sonda Linear Phased Array
26x15
16 7 MHz
p = 0,8 mm
n = 32
14 60º
Rexolite -26
F = 30 mm
12
50º
10 30º
Largura
[mm]
feixe
do

8
40º

0
10 20 30 40 50 60
Profundidade [mm]

Figura 3-29 Exemplo de dependência da largura do feixe no ângulo refratado e profundidade para sonda de onda de
cisalhamento (esquerda). Largura do feixe medida em furos laterais para sonda de onda longitudinal de 0° (à direita).

VPA = 32 o VPA = 16 o VPA = 8 o

ÿX ÿX ÿX
32 o 16 o 8o

ÿx < ÿx < ÿx
32 o 16 o 8o

Figura 3-30 O princípio da dependência da largura do feixe na abertura da sonda virtual (VPA) para:
(a) 32 elementos (esquerda), (b) 16 elementos (meio) e (c) VPA de 8 elementos (direita ).

Sondas e Fórmula de Campo Ultrassônico 81


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7,5
7

6,5
6

5,5
5

4,5
Largura
feixe
ÿX–
dB
do
6

4
Experimental
3,5
3 Teoria
2,5
2

1,5
1
2 3 4 56 7 8 9 10
Frequência da Sonda [MHz]

Figura 3-31 Exemplo de dependência da largura do feixe na frequência da sonda para a mesma
abertura ativa; LW a 0°, F = 20 mm em aço carbono.

6 3,5
8 MHz, 64 elementos, passo=0,5 mm; 10 MHz, 64 elementos, passo=0,5 mm; F=20 mm
5,5 F=30 mm; Ondas L em aço; 0° L-waves em aço; SDH = 0,5 mm; 0°
3
5

4,5
2,5
4

Largura
[mm]
feixe
ÿXÿ6
dB
do
3,5 Largura
[mm]
feixe
ÿXÿ6
dB
do
2

3
Experimental 1,5 Experimental
2,5
2
Teoria 1 Teoria
1,5
1 0,5

0,5
0 0
8 12 16 20 24 28 32 36 40 44 48 52 56 60 64 8 12 16 20 24 28 32 36 40 44 48 52 56 60 64
Número de elementos
Número de elementos

Figura 3-32 Exemplo de dependência da largura do feixe com o número de elementos (VPA) para sonda 1-
D de contato direto LW em aço carbono. Esquerda: 8 MHz, F = 30 mm; direita: 10 MHz, F = 20 mm.

A concordância entre a medição teórica e experimental está dentro de 0,5 mm de erro de largura de banda.
Os erros são maiores para pequenos VPA e menor frequência devido ao grande envelope ecodinâmico.

3.4.16 Profundidade Focal

A profundidade focal (Fp) [mm] é a distância ao longo do eixo acústico para a resposta de amplitude máxima
(consulte a Figura 3-33).

82 Capítulo 3
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Figura 3-33 Definição de profundidade focal e profundidade de campo.

Existem quatro tipos de opções de foco (consulte a Figura 3-34):

• No eixo z (profundidade variável): projeção • no eixo x


(profundidade constante, angular): profundidade real • no caminho UT
(plano xz): meio caminho • em uma equação de
linha específica no plano xz: Plano focal

Projeção (z) Profundidade real (x) meio caminho Plano focal z


2
(x2 + z )0,5 = ax + b

Com

Figura 3-34 Tipos de focagem para sonda linear Phased Array.

3.4.17 Profundidade de Campo

Profundidade de campo (L–6 dB) [mm], ou comprimento focal, é o comprimento medido na queda
de –6 dB ao longo do eixo acústico, tomando a profundidade focal como ponto de referência.

Sondas e Fórmula de Campo Ultrassônico 83


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3.4.18 Alcance Focal

A faixa focal é a distância de varredura em profundidade ou no comprimento do


caminho ultrassônico para leis focais multicanais ou com ângulos de varredura
(consulte a Figura 3-35). A faixa focal é determinada pelo método de queda de –6 dB;
para algumas aplicações baseadas na técnica de transmissão direta, a faixa focal é
determinada pelo método de queda de –3 dB.

F1 F2 F3

–6 dB

Amplitude

Alcance focal

Caminho do ultrassom (mm)

Figura 3-35 Definição da faixa focal para o método de queda de –6 dB (pulso-eco).

3.4.19 Resolução próxima à superfície

Resolução próxima à superfície (zona morta, dns-ÿG) [mm] é a distância mínima da


superfície de varredura onde a amplitude de um refletor (SDH ou FBH) tem mais de 6
dB de resolução em comparação com a amplitude de decaimento do estrondo principal
(inicial pulso) para um feixe normal (consulte a Figura 3-36). A zona morta aumenta à
medida que o ganho aumenta.

3.4.20 Resolução da Superfície Distante

Resolução de superfície distante (dfs-BW) [mm] é a distância mínima da superfície


interna onde a sonda phased array pode resolver o sinal de refletores específicos
(SDH ou FBH) localizados a uma altura de 1 mm a 5 mm do plano /parede posterior
cilíndrica (consulte a Figura 3-36).

84 Capítulo 3
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IP BW

SDH

> 6 dB

> 6 dB

d ns-ÿG d fs-BW

Figura 3-36 Definição da resolução da superfície próxima e da superfície distante.

3.4.21 Resolução Axial

A resolução axial (ÿz) [mm] é a distância mínima ao longo do eixo acústico—


para o mesmo ângulo - para o qual dois defeitos adjacentes localizados em diferentes profundidades são claramente
exibidos pela queda de amplitude de mais de 6 dB do pico ao vale (consulte a Figura 3-37). A fórmula da resolução
axial é dada por:

ÿt–20 dB[µs] PL
= × ------------------------------ ou ------
[milímetros]
ÿz v peça de teste [mm/µs] 2 2

Uma duração de pulso mais curta (sonda com alto amortecimento e/ou frequência mais alta) produzirá uma melhor
resolução axial. A resolução axial é avaliada para uma imagem estática
posição da sonda.

resolução axial
• ÿt –20 dB / 2
ÿz = v peça de teste

ÿz

–6 dB

z [ meio caminho UT ]

Figura 3-37 Definição de resolução axial (esquerda). Exemplo de resolução axial para -17° A-scan de dois defeitos,
espaçados por 1 mm (à direita).

Sondas e Fórmula de Campo Ultrassônico 85


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3.4.22 Resolução Lateral

A resolução lateral (ÿd) [mm] é a distância mínima entre dois defeitos adjacentes localizados nas mesmas
profundidades, que produzem amplitudes claramente separadas por, pelo menos, 6 dB de pico a vale (ver
Figura 3-38). Para resolução lateral, a sonda é movida. Dependendo do movimento da sonda, a resolução
lateral depende da largura do feixe (a sonda se move paralelamente à abertura ativa) ou comprimento do
feixe (a sonda se move paralelamente à abertura passiva), avaliada por um método ecodinâmico. A
resolução lateral depende da abertura ativa efetiva, frequência e localização do defeito (consulte a Figura
3-39 e a Figura 3-40). Se a sonda for uma matriz anular, o comprimento do feixe é equivalente ao diâmetro
do feixe.

A fórmula de resolução lateral ao longo da abertura passiva é dada por:

ÿY–6 dB
------------------=
ÿd (3.12)
4

Figura 3-38 Discriminação de resolução lateral de dois defeitos adjacentes: (a) princípio do movimento
da sonda; (b) dinâmica do eco de dois defeitos; (c) dados ultrassônicos para resolver defeitos
volumétricos (mesma profundidade e mesmo ângulo de detecção) espaçados por uma distância inferior a 1 mm.

A fórmula de resolução lateral no eixo x (paralelo com a abertura ativa) é dada por (consulte também a
Figura 3-39):

0,11v peça de teste


ÿ -------------------------
ÿdx (3.13)
fsin( ) ÿ ÿ 2

86 Capítulo 3
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onde:

ÿdx = 0,25 da largura do feixe (ÿX –6 dB) com queda de –6 dB [mm]

peça de = velocidade ultrassônica na peça de teste [mm/s]

teste f = frequência da sonda [MHz]


eu
= ângulo abaixo do qual o VPA é visto do ponto focal (ângulo de abertura efetiva) [°]

Figura 3-39 O princípio da resolução lateral no eixo x (abertura ativa) para ondas de cisalhamento e
cunha (esquerda); mesmo princípio para uma sonda virtual com ondas longitudinais e sem cunha (à direita).

Figura 3-40 Exemplo de dados PA para resolução de três entalhes espaçados de 1 mm (esquerda); resolução
lateral para ondas de cisalhamento de 8 MHz, VPA = 10 mm para detectar espaço de dois defeitos separados
por 0,5 mm e localizado a uma profundidade z = 17 mm (à direita).

Sondas e Fórmula de Campo Ultrassônico 87


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3.4.23 Resolução Angular


A resolução angular é o valor angular mínimo entre dois A-scans onde defeitos adjacentes localizados na
mesma profundidade podem ser resolvidos para a posição estática da sonda (consulte a Figura 3-41 e a
Figura 3-42).

Figura 3-41 Resolução angular e detecção de três SDHs de 0,5 mm espaçados por 0,8 mm e 1,2 mm;
SDHs estão localizados em z = 25,7 mm: (a) princípio; (b) profundidade verdadeira com correção de
ângulo; e (c) eco dinâmico.

Cortesia de Ontario Power Generation Inc., Canadá

Figura 3-42 Exemplo de imagens S-scan de resolução lateral para 10 “poços” de 0,5 mm espaçados por
0,5 mm em um gancho de torre de rotor. Características da sonda: 10 MHz, p = 0,31 mm, n = 32
elementos, F = 15 mm, ondas L.

Outro exemplo de resolução angular para detecção e dimensionamento de trincas em um rebaixo e raiz de
solda é apresentado na Figura 3-43.

88 Capítulo 3
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Cortesia de Ontario Power Generation Inc., Canadá

Figura 3-43 Exemplo de resolução angular na detecção e dimensionamento de trincas adjacentes na área da
raiz da solda com espaçamento de 2,5 mm.

3.4.24 Lobo Principal

O lóbulo principal é a pressão acústica direcionada para o ângulo programado.

3.4.25 Lobos Laterais

Os lóbulos laterais são produzidos por vazamento de pressão acústica dos elementos da sonda
em ângulos diferentes e definidos do lóbulo principal.

3.4.26 Lóbulos de Grade

Os lóbulos de grade são gerados pela pressão acústica devido à amostragem uniforme nos
elementos da sonda (consulte a Figura 3-44).

Suas localizações são dadas pela fórmula (3.14):

ÿgrating = sen– ÿ ml
ÿ
1 -------
[em rad] (3.14)
ÿÿp

onde:

m = ±1, ±2, ±3,…

Sondas e Fórmula de Campo Ultrassônico 89


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G
G

S S

Ângulo de viragem

Figura 3-44 Gráfico de diretividade para uma sonda Phased Array: M = lóbulo principal; S = lobos laterais;

G = lóbulos de grade. ÿgrating é mostrado em laranja; o lobo principal, em amarelo (esquerda). Exemplo de dois
lóbulos de grade simétricos (G) devido a um grande tamanho de passo e pequeno tamanho de abertura ativa
para sonda de ondas L de 4 MHz (à direita).

Nota: A otimização do projeto da sonda é obtida por:

• Minimizando a largura do lóbulo principal


• Suprimindo os lóbulos laterais
• Eliminação do(s) lóbulo(s) da grade

3.4.27 Apodização do Feixe

A apodização do feixe é um recurso controlado por computador que aplica tensão mais baixa
aos elementos externos para reduzir os lóbulos laterais.

3.4.28 Amplitude do lóbulo da rede

A amplitude do lóbulo de grade depende do tamanho do passo, número de elementos, frequência


e largura de banda (consulte a Figura 3-45 e a Figura 3-46).

90 Capítulo 3
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M M

1 MHz G
a) p = 9; n = 8 b)

S S

3 MHz p = 6; n = 1 2 M

G
S G

G M M

5 MHz

S p = 3,6; n = 20

Figura 3-45 Dependência do lóbulo da grade em: (a) frequência; (b) tamanho do passo e número
de elementos (abertura constante de 72 mm).

Figura 3-46 Influência do amortecimento (BWrel) nos lóbulos da grade para uma sonda de 1 MHz com foco em

z = 60 mm (simulação usando PASS). Esquerda: largura de banda 20 %; direita: largura de banda 70%.

Os lóbulos de grade podem ser reduzidos embora:

• Frequência diminuída

Sondas e Fórmula de Campo Ultrassônico 91


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• Tamanho do passo reduzido

• Aumento do tamanho da abertura ativa (número de elementos ativos)—consulte a Figura


3-47

• Maior largura de banda, que espalha os lóbulos da grade

• Faixa de varredura reduzida (adição de uma cunha)

• Subdivisão (corte de elementos em elementos menores)

• Espaçamento de elemento aleatório (usando o posicionamento irregular do elemento para


quebrar os lóbulos da grade)

Normalmente, a otimização do projeto da sonda pode indicar tamanhos de elementos pequenos, como um
grande sistema Phased Array. Assim, pode haver um trade-off entre a otimização do sistema e o custo.

Figura 3-47 Exemplo de dependência de lóbulos de grade do número de elementos ativos. Observe
também o aumento do efeito de focagem (nitidez da imagem do SDH) com o número de elementos.
Esquerda: 8 elementos; meio: 16 elementos; direita: 32 elementos.

3.5 Sonda em Cunha

As sondas Linear Phased Array são usadas principalmente em combinação com uma cunha.
Os recursos da cunha da sonda são detalhados na seção 3.5.1, "Atraso da cunha", na seção 3.5.3, "Migração
do ponto de índice".

3.5.1 Atraso de Cunha


Atraso de cunha (Dw) [µs] é o tempo de voo para ângulos específicos na cunha (caminho completo). O
cálculo é detalhado na Figura 3-48.

1. Encontre o ângulo do raio para um ângulo refratado específico da lei de Snell:

= sen–1 ÿvcunha
ÿ ----------------------------
ÿr sen
ÿi ÿ ÿ peça vtest

92 Capítulo 3
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2. Encontre a altura do meio da sonda phased array (emissão virtual


apontar):

=
Eh L1 L2
sin( )ÿ
= [+ • H1 + p ÿ 2 • ( ) sinÿ
] n 1– •

3. Encontre o caminho ultrassônico (P) na cunha:

Eh
-------------=
Pwedge
ÿi cos

4. Encontre o atraso de cunha Dw:

Pwedge
= • ----------------
Dw 2
vwedge

L1
Cunha
p

L2

ÿi
P
Eh
oh H
H
eu

Em

EU
eu

ÿR

Figura 3-48 Elementos de cunha para cálculo de atraso e índice de cunha.

3.5.2 Comprimento do ponto de indexação

O comprimento do ponto índice (Ii ) [mm] representa o comprimento da parte de trás (ou da frente)
da cunha até o ponto de saída de um ângulo específico (consulte a Figura 3-48).

= • • tanÿ+P ÿi
eu ( L1
)ÿ +
L2+cos
• pecado
Hw (3.15)

Sondas e Fórmula de Campo Ultrassônico 93


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onde:

oh = ângulo de cunha

Oi = altura no meio do primeiro elemento

hw = altura da cunha (costas)

Pwedge = caminho do ultrassom em cunha (meio caminho)

ÿi = ângulo de incidência do raio ultrassônico na cunha

ÿR = ângulo refratado no corpo de prova

Eh = altura do meio da sonda phased array (para ponto de emissão virtual)

p = passo do elemento

L1 = distância do meio do primeiro elemento até o ponto emissor

L2 = distância do ponto emissor até a interseção com a linha horizontal (superfície de


contato em cunha)

eu = comprimento do ponto índice

= velocidade ultrassônica na peça de teste


vtest
piece vcunha = velocidade ultrassônica na cunha

3.5.3 Migração de ponto de índice

Migração do ponto índice (ÿIi ) [mm] é a mudança do ponto índice em relação ao ângulo da viga na cunha
(consulte a Figura 3-49).

22

20

18

cunha
Índice
[mm]
de 16

14

12

10
30 40 50 60 70
Ângulo refratado [graus]

Figura 3-49 Exibição do OmniScan para migração de ponto de índice (ÿI i = 3 mm) entre ondas de cisalhamento

de 30° e 70° para detectar uma trinca inclinada em uma peça fina (esquerda); gráfico de amostra da migração do
ponto de índice com ângulo de refração para uma sonda linear Phased Array com p = 1,0 mm (à direita).
O software TomoView compensa essa migração.

94 Capítulo 3
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3.6 Deflexão do Feixe na Cunha

Esta seção descreve os vários tipos de deflexão do feixe que são possíveis ao usar matrizes de
fase. Este assunto é exclusivo para Phased Arrays, devido à capacidade de direcionamento do
feixe.

3.6.1 Deflexão Azimutal

A deflexão azimutal (ou setorial) é definida como varredura do feixe ao longo do comprimento da
cunha [ver Figura 3-50 (dimensão A)] no plano xz ou abertura ativa (a abertura passiva é paralela
à largura da cunha). Varreduras azimutais ou setoriais são normalmente chamadas de “S-scans”
e são freqüentemente usadas para avaliação da altura do defeito (estático) e comprimento
(movimento da sonda sobre o defeito dinâmico) para inspeções de solda. Este arranjo é o mais
comumente usado em serviço.

3.6.2 Deflexão Lateral

A deflexão lateral é definida como a varredura do feixe ao longo da largura da cunha [consulte a
Figura 3-51 (dimensão B)] no plano yz ativo (a abertura passiva é paralela ao comprimento da
cunha). A deflexão é realizada em um ângulo refratado de cunha constante. Esta configuração é
mais usada para medição de comprimento e altura de pequenos defeitos ou para confirmação e
avaliação de defeitos.
A deflexão lateral é mais comum em aplicações de nicho na indústria aeroespacial do que, por
exemplo, inspeções gerais de solda (por exemplo, petroquímica e manufatura).

3.6.3 Deflexão Inclinada

A deflexão enviesada é definida como a varredura do feixe com a abertura ativa paralela à
largura da cunha e inclinada (consulte a Figura 3-52). Isso também pode ser descrito como uma
deflexão azimutal com uma inclinação fora do plano. É mais utilizado quando o defeito está
localizado em áreas de difícil acesso, tem orientação diferente ou tem dimensões menores que
o feixe ultrassônico. Geralmente, as medições de dimensão de defeito requerem uma visualização
3-D da peça de teste do feixe de prova. Um S-scan exibe o comprimento projetado. Este não é
um uso comum de sondas Phased Array lineares.

Sondas e Fórmula de Campo Ultrassônico 95


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Figura 3-50 Exemplo de deflexão azimutal (setorial) .

Figura 3-51 Exemplo de deflexão lateral .

Figura 3-52 Exemplo de deflexão enviesada .

96 Capítulo 3
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3.6.4 Deslocamento do Eixo Ativo

O deslocamento do eixo ativo é definido como o deslocamento do meio do primeiro elemento ao longo do
eixo ativo (eixo da matriz do transdutor), em relação ao ponto de referência (consulte a Figura 3-53 para
OmniScan e a Figura 3-54 para TomoView).

3.6.5 Deslocamento do Eixo Passivo

O deslocamento do eixo passivo é definido como o deslocamento do meio do primeiro elemento ao longo
do eixo passivo (o eixo que é perpendicular ao eixo da matriz do transdutor), em relação ao ponto de
referência (consulte a Figura 3-53 para OmniScan e a Figura 3- 54 para TomoView).

deslocamento X deslocamento X

deslocamento
Y deslocamento
Y 1

Orientação = Y+ Orientação = Y+

deslocamento X deslocamento X

1
deslocamento
Y
deslocamento Y

Orientação = Y– Orientação = X–

Figura 3-53 Definição de compensação ativa (Y) e passiva (X) para OmniScan. Esquerda: varredura
lateral; direita: azimutal (setorial).

Sondas e Fórmula de Campo Ultrassônico 97


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Eixo de digitalização Eixo de digitalização

+X

índice
Eixo
do
índice
Eixo
do

–X

+Y

Inclinação = 90ÿ
+Y

Inclinação = 0ÿ Ponto de índice

Ponto de índice

Eixo de digitalização Eixo de digitalização

índice
Eixo
do índice
Eixo
do

Ponto de índice

-E

-E

–X Inclinação = 270ÿ
Ponto de índice Inclinação = 180ÿ

+X

Figura 3-54 Definição de deslocamento ativo (Y) e passivo (X) para o software de aquisição TomoView com
base na digitalização e na orientação do eixo do índice.

3.6.6 Sonda e Cunha em Peças Curvas


A cunha em contato com a parte curva (tubo, forjamento) deve ser arredondada
para a curvatura da peça se a dimensão da cunha (A para azimutal, B para lateral)
for maior que:

> 0,5
A (B) 0,5 Dparte

onde Dpart é o diâmetro da peça.

Como alternativa, se a folga na borda (superfície convexa) ou no meio (varredura


côncava) for maior que 0,5 mm (consulte a Figura 3-55), a cunha deve ser
arredondada para a peça.

98 Capítulo 3
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0,5 mm

Figura 3-55 Folga máxima permitida para uma cunha plana em uma peça curva.

As combinações mais frequentes para digitalização com uma cunha arredondada são apresentadas na
Figura 3-56:

• axial em superfície côncava (defeitos transversais) • radial em – Dimensão B arredondada

superfície côncava (defeitos axiais) • axial em superfície – Uma dimensão arredondada


convexa (defeitos transversais) • radial em superfície convexa – Dimensão B arredondada

(defeitos axiais) – Uma dimensão arredondada

Figura 3-56 Posição da sonda em peças curvas para detecção de defeitos axiais e transversais.

Uma calibração correta é realizada em blocos especiais (semicilindros com curvatura em cunha – consulte a
Figura 3-57). Outros designs de blocos de calibração curvos são possíveis.

Sondas e Fórmula de Campo Ultrassônico 99


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Figura 3-57 Diretividade (ângulo refratado) e medição do ponto índice com uma cunha curva adaptada
ao corpo de prova: (a) côncavo-transversal; (b) convexo-transversal (c) côncavo longitudinal;
(d) convexo-longitudinal.

A calculadora da lei focal também deve levar em consideração a diferença de altura do primeiro elemento
para as dimensões A e B (consulte a Figura 3-58 e a Figura 3-59).

7 7

1 1

x h1
h1 x

Figura 3-58 Dependência da altura na curvatura do corpo de prova. A altura aumenta para a cunha de
formato convexo (inspeção ID—esquerda) e diminui para cunha côncava (inspeção OD—direita).

100 Capítulo 3
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Figura 3-59 Ilustração em 3D da dependência da altura na forma de cunha contornada ao longo


da abertura passiva.

3.7 Sondas Phased Array Matrix 2-D

As sondas Phased Array bidimensionais são usadas para inspecionar no modo pitch-catch e/ou pulso-
eco. As principais vantagens das sondas de matriz 2-D são:

• Potencial para desviar o feixe no espaço 3-D

• Potencial para focar em padrões esféricos, elípticos ou lineares

• Potencial para focar em diferentes profundidades e ângulos de inclinação usando o mesmo


cunha

• Capacidade de direcionamento de dois planos disponível para variação simultânea do ângulo refratado
e do ângulo de inclinação do feixe ultrassônico

Os principais elementos da sonda de matriz 2-D estão listados na Figura 3-60.

p s
• Frequência (f), comprimento de onda (ÿ) •
plano primário
número de elementos, eixo primário (n p) • número de
elementos, eixo secundário (ns )
• Número total de elementos, (n = n • Abertura xns ) _
p

primária (A p) • Abertura secundária


(As ) • Afinação primária (p p) •

Afinação secundária (ps )

plano secundário
um
p

• Capacidade de direção primária: sen ÿp =

0,5 ÿ / p • Capacidade p

de direção secundária: sen ÿs = 0,5 ÿ / ps


pp

A s

Figura 3-60 Sonda Phased Array de matriz 2-D e suas principais características.

Sondas e Fórmula de Campo Ultrassônico 101


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Um exemplo de valores de atraso para uma sonda Phased Array de matriz 2-D de 32 elementos (4 × 8) para
uma inclinação de 15° e um ângulo refratado de 45° LW em aço, F = 50 mm, é apresentado na Figura 3- 61.

350

300

250

200
Tempo
atraso
[ns]
de

150

100

50

0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31

Número do elemento

Figura 3-61 Valores de atraso para uma sonda Phased Array de matriz 2-D de 8 × 4 elementos na configuração
pulso-eco.

Um exemplo de configuração pitch-catch para uma sonda de matriz 2-D é apresentado na Figura 3-62.

TR
Col 2 Col 2
4 Col 1 Col 1
3
2
1

Fi min

oc max

ser máximo

oc eu

oc eu

oc :0ÿ

Figura 3-62 Exemplos de configuração pitch-catch usando uma sonda de matriz 2-D em uma cunha com
telhado: matriz 4 × 2 (duas imagens à esquerda) e matriz 6 × 4 (direita).

102 Capítulo 3
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Os elementos de uma sonda 2-D podem ser agrupados em uma ordem diferente (consulte a
Figura 3-17). Um exemplo de um perfil de feixe para uma sonda TRL PA dupla de onda L33
para inspecionar soldas diferentes é apresentado na Figura 3-63.

Figura 3-63 Exemplo de simulação de feixe para uma sonda TRL PA 2-D com foco em F = 5 mm para ondas L de 45°
em fundição de aço inoxidável (parte inferior). Visualização do ponto focal para uma sonda de matriz 2-D (canto
superior esquerdo); grupo de elementos ativos (canto superior direito).

3.8 Calculadora de Lei Focal

A calculadora de lei focal40–41 é a ferramenta vital de Phased Array que calcula os atrasos
específicos para todos os elementos ativos em um cálculo personalizado, que inclui deflexão
do feixe, recursos da sonda, características da cunha e propriedades da peça de teste. Com
base nesses valores calculados, o hardware habilitará a sequência de disparo.

A Figura 3-64 representa a programação da lei focal para uma sonda de arranjo anular na
água com um atraso (interface) de 20 mm e focada em uma placa de aço em uma faixa de 10
mm a 100 mm.

Sondas e Fórmula de Campo Ultrassônico 103


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Figura 3-64 Exemplo de calculadora de lei focal para sonda de matriz anular 1-D.

A exibição real do atraso e o perfil do feixe de z = 15 mm a 50 mm são apresentados na Figura 3-65.

Figura 3-65 Valores de atraso fornecidos pela calculadora para cada elemento (anel número 7
destacado em azul) [topo]; perfil do feixe da sonda de matriz anular de 15 mm a 50 mm em aço (F =
40 mm; diâmetro do feixe = 1 mm) [inferior].

Um exemplo das leis focais calculadas para uma sonda de matriz 2-D em um ângulo de 28°

104 Capítulo 3
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A cunha Rexolite com um ângulo de telhado de 10° é apresentada na Figura 3-66.

Figura 3-66 Exemplo de cálculo da lei focal para uma sonda de matriz 2-D de 16 × 4 elementos.

A visualização do traçado de raios para o exemplo acima é apresentada na Figura 3-67.

Figura 3-67 Visualização de rastreamento de raio fornecida pela calculadora de lei focal para o cenário de
inspeção de sonda de matriz 2-D apresentado na Figura 3-66.

Sondas e Fórmula de Campo Ultrassônico 105


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Outro exemplo de cálculo da lei focal para uma sonda de matriz linear em um tubo é apresentado na
Figura 3-68. Visualização de rastreamento de raios de ultrassom no componente, imagem
metalográfica de trincas, valores de atraso para 30° e 60° e detecção e dimensionamento de trincas
com OmniScan em dois ângulos diferentes são apresentados na Figura 3-69.

Cortesia de Ontario Power Generation Inc., Canadá

Figura 3-68 Exemplo de cálculo da lei focal para uma sonda linear Phased Array de 7 MHz,
16 elementos com passo de 0,8 mm em um tubo, OD × t = 550 mm × 25 mm. Observe que o
tamanho do passo é maior que lambda (p = 0,8 mm > ÿ = 0,46 mm).

106 Capítulo 3
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Cortesia de Ontario Power Generation Inc., Canadá

Figura 3-69 Valores de atraso e visualização de rastreamento de raio para cenário de inspeção da Figura 3-68
(topo). Exemplos de dimensionamento de trincas com esta sonda (canto inferior direito).

A Figura 3-70 mostra outra ferramenta de visualização, traçado de raio, que é usado para mostrar a cobertura para a
inspeção de uma solda com rebaixo.

Figura 3-70 Simulação de inspeção de solda de tubo usando traçado de raio e S-scans.

Sondas e Fórmula de Campo Ultrassônico 107


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3.9 Sondas de matriz padrão

Uma visão geral das sondas Phased Array é apresentada na Tabela 3-4.

Tabela 3-4 Visão geral da classificação do probe.

Feixe
Tipo de sonda Forma de viga Observações
de direçãoa

Plano linear A, L, D Cilíndrico Usado com mais frequência

Para tubos e
Plano circular A, L, D Cilíndrico, elíptico peças cilíndricas;
reflexo do espelho

LW normal para
Anular D Esférico
inspeção de forjamento

Inspeção avançada
matriz 2-D A, L, D Elíptica
de solda

Aplicações aeronáuticas
Rho-theta especiais;
A, D Esférico, elíptico
design complexo,
configuração complexa

a A = azimutal, L = linear; D = profundidade

3.10 Outros Recursos do Array

Outros recursos da sonda phased array42 incluem sensibilidade, impedância elétrica e


amplitude de diafonia.

3.10.1 Sensibilidade

Sensibilidade (Se): a relação entre as tensões de saída e entrada para uma configuração
específica.

= ÿ Vout
ÿ
Se 20 log10 ---------- ÿ ÿ
[dB]
vir

108 Capítulo 3
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3.10.2 Impedância

Impedância (Zfc): a impedância medida na frequência central (valor ressonante). A impedância


pode ser avaliada pelo modelo KLM.

3.10.3 Conversa cruzada

Conversa cruzada entre elementos: o valor em dB do sinal entre dois elementos, que podem ser
adjacentes ou espaçados. O valor aceitável de diafonia é em torno de –30 dB a –40 dB.

3.10.4 Relação Sinal-Ruído (SNR)

A relação sinal-ruído (SNR) pode ser dada pela fórmula:

um defeito
= ÿÿ
SNR 20log10 --------------- ÿ ÿ
Um barulho

O método de medição é ilustrado pela Figura 3-71.

Figura 3-71 Exemplo de avaliação sinal-ruído (SNR) da última trinca ramificada de ponta
significativa versus o ruído estocástico (eletrônico + acoplamento + estrutura). Um valor
aceitável é SNR > 3:1 (10 dB). Neste exemplo, SNR = 25,5:5,1 = 14 dB.

3.10.5 Recursos de resposta de frequência de tempo

O sinal de radiofrequência (RF) de um refletor específico é usado para medir os seguintes


recursos de resposta de tempo:

• Amplitude pico a pico (Vp-p): o desvio máximo (em volts ou %) entre as maiores amplitudes de
ciclo positivo e negativo do sinal de RF.

Sondas e Fórmula de Campo Ultrassônico 109


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• Duração do pulso ou comprimento da forma de onda (ÿÿ–20 dB): representa a duração da


forma de onda tomada em uma queda de –20 dB das amplitudes máximas positivas e
negativas.
• Número de pico (PN): o número de picos do sinal de RF que cruzam
a queda negativa e positiva de –20 dB.
• Número do ciclo (CN): o número de picos dividido por dois (ou o número de comprimentos de
onda).
• Fator de amortecimento (dA): a relação entre a amplitude máxima e a próxima amplitude
positiva mais alta.

O sinal de RF é convertido em uma resposta de frequência através de um Fast Fourier


Transform (FFT), que é caracterizado pelos seguintes recursos:

• Frequência de pico (fpeak): o valor máximo da frequência de ocorrência do


FFT.

• Frequência inferior (fL–6 dB) ou [fmin –6 dB]: o valor da frequência na parte esquerda da
frequência de pico, determinado pela linha horizontal de queda de –6 dB.

• Frequência superior (fU –6 dB) ou [fmax –6 dB]: o valor da frequência na parte direita da
frequência de pico, determinado pela linha horizontal de queda de –6 dB.

• Frequência central (fc): a frequência avaliada pela média aritmética42-45 ou geométrica46


das frequências inferior (min) e superior (max).
• Largura de banda (relativa) [BWrel]: a faixa de frequência dentro de determinados limites.

A fórmula para avaliação de frequência central e largura de banda é dada abaixo:

• fc = (fU –6 dB + fL –6 dB) / 2 —nos seguintes padrões ASTM, ASME, JIS,


ISO

• fc = (fU –6 dB • × fL –6 dB)0,5 — em EN 12668-2 (Europa)

BWrel = (fU –6 dB – fL –6 dB) / fc —em porcentagem

• BWabs = (fU –6 dB – fL –6 dB) — em MHz

Exemplos de resposta de frequência de tempo para OmniScan e TomoView são apresentados


na Figura 3-72 e na Figura 3-73.

110 Capítulo 3
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Figura 3-72 Exemplo de exibição de resposta de tempo-frequência do OmniScan para uma sonda linear Phased
Array de 8 MHz em ondas de cisalhamento de 45° em um bloco de aço R25 mm.

Figura 3-73 Exemplo de resposta de frequência de tempo no TomoView para uma sonda Phased Array de 10
MHz em ondas de cisalhamento de 45° em um bloco de aço R50 mm.

Sondas e Fórmula de Campo Ultrassônico 111


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3.11 Software de Simulação Phased Array (PASS)

PASS (Phased Array Simulation Software) é um programa de software que foi desenvolvido pelo
Laboratório de Acústica da Universidade de Paris.47 Ele é usado para visualizar o projeto da
sonda, gerar leis focais e recursos de feixe e resolver configurações complexas de sonda e/ou
cenários de inspeção. Os resultados do campo ultrassônico (arquivos .mnp) podem ser analisados
usando o software Olympus TomoView.

Um exemplo de visualização de ponto focal para uma simulação de feixe de sonda anular é
apresentado na Figura 3-74.

1200
Profundidade focal [mm]
F10
F100
1000

800

Atraso
[ns]
600

400

200

0
12345 6 7 8

Número do elemento

Figura 3-74 Exemplo de simulação PASS para uma sonda de arranjo anular feita de 8 anéis—
Zonas de Fresnel—que focalizam de 10 mm a 100 mm (esquerda); valores de atraso para duas profundidades
focais (à direita).

3.12 Projeto da Sonda

Para cada tarefa específica, o projeto da sonda deve levar em conta os seguintes princípios:48

• Design compacto, caixa de alta qualidade, boa absorção de choque, boa proteção contra os
elementos
• Capacidade de direcionar o feixe através da faixa de varredura apropriada, gerando lóbulos
sem grade com ondas longitudinais usando contato direto

112 Capítulo 3
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• Possibilidade de direcionar o feixe de 0° a 70° para matrizes lineares no modo de onda longitudinal
e de 28° a 85° no modo de ondas de cisalhamento com a sonda em uma cunha ou através da
faixa de varredura apropriada
• Alta largura de banda (BW > 75%), ou seja, duração de pulso o mais curta possível (consulte a
Figura 3-75 como orientação para uma sonda de 1,5 ÿ)
• Possibilidade de usar técnicas de modo convertido e tandem
• Pequena variação de sensibilidade (menos de ±2 dB em condições de fabricação)
entre os elementos da sonda
• Pequena variação de ganho de referência (menos de ±3 dB) entre diferentes sondas da mesma
família
• Caixa e cabo estanques

• Resistente à radiação (106 R/h) para aplicações nucleares


• Fácil de rotular e identificar
• Flexibilidade para usar a sonda phased array em vários projetos, e não apenas nos modos de onda
de cisalhamento ou onda longitudinal

1,6

1,4

1,2

Duração
pulso
[µs]
do

0,8
1,5 lambdas
ondas L
0,6

0,4
ondas S
0,2

0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Frequência central [ MHz ]

Figura 3-75 Valor recomendado para duração de pulso de sonda de 1,5 ÿ.

3.12.1 Diretrizes de Física


Esta seção apresenta algumas considerações e uma possível linha de raciocínio ao projetar uma
sonda. Não se destina a ser uma receita universal para projeto de sonda.

Sondas e Fórmula de Campo Ultrassônico 113


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1. Se a peça de teste for isotrópica, verifique se

peça vtest
f máximo
< --------------------
6Dgrain

onde Dgrain é o tamanho médio do diâmetro do grão.


Isso evitará atenuação excessiva e ruído de estrutura devido a uma frequência mais alta.

2. Determine o alcance máximo de varredura: inclua uma cunha com um ângulo refratado no
meio do alcance de varredura (o “ângulo natural”). Isso determina o tamanho máximo
do passo.
3. Calcule o ângulo para ralar os lóbulos e evite ralar os lóbulos definindo
p < ÿ/2.
4. Verifique se os lóbulos de grade inevitáveis podem gerar indicações espúrias.
5. Verifique se o pitch excede o valor do comprimento de onda quando usado com cunha,
alta frequência (f > 6 MHz) e alta largura de banda (BWrel > 85 %).

6. Descubra a profundidade focal ideal para o ângulo refratado máximo (abertura efetiva
mínima); isso determina a abertura real da sonda.

7. Descubra o comprimento do campo próximo.

8. Verifique se Fmax < N0.

9. Descubra as profundidades focais mínima e máxima; isso determina o tamanho da abertura


passiva.

10. Verifique se A > Wpassive e Wpassive > 10p .


11. Descubra o número de elementos:

A
n = ---
p

12. Especifique os valores de BW e ÿÿ–20 dB , o comprimento do cabo, o valor de diafonia,


ou elementos específicos para a sonda como uma única entidade.
13. Avalie outros fatores do modelo KLM: influência no comprimento do cabo,
impedância elétrica e sensibilidade.
14. Avalie as perdas de ganho da superfície de contato (consulte a Figura 3-76) e
rugosidade da superfície interna (consulte a Figura 3-77).

15. Avalie a perda de ganho por atenuação na cunha e no teste


pedaço.

16. Avalie o ganho útil na reserva e o SNR para seu refletor (sob
o pior cenário).

114 Capítulo 3
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17. Desenhe as curvas de detectabilidade para os ângulos extremos do S-scan.


18. Se o SNR for inferior a 10 dB, considere uma das seguintes opções: aumentar ou diminuir a
frequência, aumentar o tamanho da abertura ou pré-focar a sonda.

19. Execute as etapas de 1 a 16 novamente. Se o SNR for maior que 10 dB, encontre as dimensões
do feixe.
20. Avalie as resoluções axial e lateral.
21. Execute uma simulação para confirmar os resultados.

Nota: A otimização do projeto da sonda pode ser afetada por restrições geométricas e condições
ambientais (radiação, subaquático, pressão, temperatura, umidade).

RMS (micropolegada)

125 250 500


0

-2

-4

-6

-8

-10

-12
amplitude
Variação
[dB]
de

2,25 MHz COMO EU


-14 3,5 MHz

5 MHz
-16
7,5 MHz

10 MHz
-18

-20
0 5 10 15
Rugosidade Ra [mícrons]

Figura 3-76 Queda de sensibilidade devido à rugosidade da superfície de contato. Acoplante: glicerina;
refletor de referência: SDH com diâmetro de 2 mm. O requisito de rugosidade ASME V é de 250 µin.
(mili polegadas).

Sondas e Fórmula de Campo Ultrassônico 115


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30

10 MHz
TW -42º
25 t = 20 mm
F = 20 mm
20 ÿ = 28º – 70º
7 MHz

Amplitude
ruído
[dB]
de
15

10 5 MHz

0
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120

Rugosidade Ra [mícrons]

Figura 3-77 Aumento de ruído devido à rugosidade da superfície interna. Acoplante: glicerina. Refletor
de referência: entalhe EDM de 12 mm × 1,5 mm.

3.12.2 Diretrizes Práticas


Além do projeto acima baseado na física, o projeto da sonda Phased Array deve incluir os seguintes
recursos funcionais:

• Dimensões da caixa

• Orientação do cabo (superior, lateral, traseira, frontal)

• Gravação da posição de elementos específicos (primeiro elemento, meio, último)

• Gravação do ID da sonda, número de série (consulte a Figura 3-78)

• Tipo de conector e matriz de fiação

• ID da cunha, altura do primeiro elemento, ângulo refratado da cunha (e telhado)

• Faixa de temperatura de trabalho

• Correspondência de impedância acústica (material, velocidade, densidade)

• Tolerâncias nas características principais (frequência central, BW, impedância, sensibilidade, diafonia)
para todos os elementos e para sonda como parte

• Verifique a frequência de elementos individuais

• Configuração experimental e padrões e procedimentos de controle de qualidade

Projetar uma sonda Phased Array é mais complicado do que parece; aconselhamento especializado é
recomendado para quaisquer aplicações incomuns.

116 Capítulo 3
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3.12.3 Identificação da Sonda

Os recursos mínimos para identificação da sonda (ID) [consulte a Figura 3-78] são:

• Frequência

• Tipo de sonda (linear, anular, matriz, rho-teta)


• Número de elementos

• Tamanho da abertura ativa

• Tamanho da abertura passiva


• Tamanho do passo

• Número de série

Outros recursos a serem rotulados (opcional):

• Altura do primeiro elemento

• Ângulo de cunha

• Velocidade da cunha (material)

• Ângulo do telhado (se houver)

Cabo

Aço inoxidável
caso
Material de
5L16E16-10R amortecimento
nº 3282

Piezocompósito; ÿ/
2

Camada correspondente;
ÿ/4

Figura 3-78 Exemplo de identificação da sonda Phased Array.

3.13 Caracterização e tolerâncias da sonda

Para garantir a repetibilidade da tecnologia Phased Array e permitir a substituição do equipamento (troca da
sonda por uma sobressalente), uma sonda Linear Phased Array deve ser verificada e certificada quanto às
suas principais características.

Sondas e Fórmula de Campo Ultrassônico 117


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3.13.1 Caracterização da Sonda

A caracterização da sonda é uma avaliação QA de recursos específicos em uma sonda


Phased Array para estabelecer o valor ou valores reais da sonda para a qualificação da
sequência/procedimento de inspeção.

Características a serem verificadas:

• Ângulo refratado/diretividade [°] •


Índice [mm] •
Atraso de cunha/sonda [s] •
SNR [dB] •
Profundidade focal [mm]
• Distância focal (profundidade de campo)
[mm] • Divergência do feixe (dimensões) )
[°] • Zona morta [mm] •
Resolução de campo distante
[mm] • Resolução lateral [mm]
• Resolução axial [mm] •
Frequência central [MHz] •
Duração do pulso [µs] •
Largura de banda [%]
• Lóbulos laterais localização/amplitude [°/dB]
• Localização/amplitude dos lóbulos da grade [°/
dB] • Velocidade real na peça de teste [mm/µs, m/
s] • Amplitude de diafonia entre elementos [dB] •
Número de elementos mortos

• Fiação elétrica (conectividade entre o número do pulsador e o elemento


número)
• Aspectos mecânicos da sonda (invólucro do cabo, desgaste da sonda, desalinhamento
do bloco acústico, danos na
face) • Conexão elétrica, status da matriz de
pinos • Reprodutibilidade do elemento (variação de
sensibilidade) • Impedância elétrica [ÿ]

O método de avaliação e os valores de tolerância/aceitação podem variar de acordo


com a aplicação específica.

118 Capítulo 3
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3.13.2 Tolerâncias
A Tabela 3-5 lista as tolerâncias geralmente aceitáveis pela maioria dos padrões e profissionais.

Tabela 3-5 Tolerâncias práticas em recursos de sonda Phased Array.

Recurso Tolerância Observações

frequência central ±10% Diferentes métodos de avaliação.

largura de banda ±20% Depende da configuração.

Duração do pulso ±20% Depende da configuração.

Comprimento do pulso ±½ min Depende da configuração.

Ângulo refratado ±2° Pode ser maior (±3° a ±5°) para ÿr > 65°.

Profundidade focal ±30% Depende do método de medição.

Ponto de índice ±2 mm Migra com ângulo refratado.

Impedância ±30% Depende da configuração.

Sensibilidade do elemento ±2 dB Os elementos de borda podem ter um valor


maior.

Amplitude de diafonia < –40 dB; Depende da posição do elemento e do ângulo


±10 dB refratado.

A variação de sensibilidade com base nessas tolerâncias é de aproximadamente ±5 dB.

Nota: Lembre-se de que a tecnologia de inspeção Phased Array é baseada em imagens, padrões de
identificação, técnicas de difração de ponta-eco, redundância em ângulos refratados e/ou combinações entre
ondas de cisalhamento e ondas longitudinais, ou uma combinação entre pulso-eco, pitch-catch e Técnicas
TOFD. Depois que a sonda Phased Array e o sistema são calibrados para uma tarefa específica (tipo de
refletor, faixa de caminho ultrassônico, limite de amplitude, nível SNR, nível de relatório, método de
dimensionamento), a reprodutibilidade dos resultados deve ser avaliada em relação aos parâmetros de
defeito, não em relação à referência ganho de sonda para sonda ou de inspeção para inspeção. Fatores
aleatórios e sistemáticos podem influenciar o valor de ganho de referência em mais de ±6 dB.

Sondas e Fórmula de Campo Ultrassônico 119


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Tolerâncias mais rígidas nas principais características da sonda podem aumentar muito o preço da
sonda sem uma melhoria significativa na detecção de defeitos e na capacidade de dimensionamento.

Aspectos específicos da verificação periódica, métodos de avaliação em blocos de referência são


detalhados no capítulo 4, “Recursos do Instrumento, Calibração e Métodos de Teste”.

3.14 Sondas Phased Array Industriais

A aplicação da tecnologia ultrassônica Phased Array para resolver requisitos difíceis de inspeção
industrial começou, em grande escala, em 1994. Desde então, as sondas Phased Array foram
diversificadas quanto ao tipo, dimensões e frequência. Algumas empresas, como a Ontario Power
Generation (OPG), aplicaram o PAUT (teste ultrassônico phased array) para inspeções em larga
escala de componentes de turbinas. Nesta aplicação, dezenas de matrizes lineares foram usadas em
diferentes locais para detectar pequenos defeitos na raiz da pá e na ranhura da torre do rotor. Em
muitos casos, as sondas da mesma família devem ser substituídas e/ou utilizadas simultaneamente
com instrumentos diferentes. O desempenho da sonda deve ser repetível e documentado.

Semelhante aos recursos de sonda convencionais, os recursos de sonda PA devem ser padronizados.
A dificuldade de padronização reside nos seguintes aspectos:

• Falta de uniformidade nos requisitos de projeto


• Falta de dados para valores de aceitação realistas
• Diversidade de sondas phased array (tamanho, frequência, cunha, imersão)—
todos do mesmo tipo
• Diversidade de sondas phased array—diferentes tipos (planar 1-D, anular, matriz 2-D, planar 1,5-D,
anular segmentado, superfície Fermat de construção personalizada)

• Diversidade de aplicações nucleares específicas (tubulação, bicos de vasos de pressão, soldas


CDRM, soldas dissimilares, componentes de turbina, recipientes de resíduos

• Falta de compartilhamento de informações entre fabricantes, usuários finais, instituições de


pesquisa, reguladores/seguradoras
• Falta de padronização dos métodos de teste
• Falta de fusão de boas práticas de padronização de sonda convencional com experiência no campo
médico e aplicações específicas de END

Propostas para padronização de sondas podem ser encontradas na referência 39.

120 Capítulo 3
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As próximas seções apresentam as sondas Phased Array industriais fabricadas pela Olympus e
características específicas das sondas miniatura e subminiatura fabricadas pela Imasonic–France e
usadas pela OPG para inspeções de turbinas e soldas.

3.14.1 Sondas Olympus


A Olympus projeta, fabrica, caracteriza e comissiona uma grande variedade de sondas (tipo, forma,
tamanho, frequência, número de elementos, pré-focalização na superfície Fermat ou protótipos)
para uso comercial (consulte a Figura 3-79).48–49

linear matriz de 1,5 d matriz 2-d

convexo côncavo anular foco interno

enviesando ângulo variável linear duplo duplo 1.5-d

Figura 3-79 Exemplos de diferentes tipos de sondas Phased Array fornecidas pela Olympus.

A conectividade elétrica entre os cristais individuais e a fiação do cabo é feita usando eletrônica
avançada e microusinagem.49 Um exemplo de uma interface sonda-conector elétrico é apresentado
na Figura 3-80.

Sondas e Fórmula de Campo Ultrassônico 121


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Figura 3-80 Exemplo de circuito impresso flexível (esquerda) e circuito soldado à


cerâmica piezocomposta (direita) utilizado pela Olympus no processo de fabricação da sonda
Phased Array.

A partir de janeiro de 2004, a R/D Tech1 desenvolveu, padronizou e comercializou sondas e cunhas
para serem usadas com o instrumento Phased Array portátil operado por bateria OmniScan.50 Esse
tipo de conexão foi
padronizados para outros instrumentos.

As sondas phased array são fornecidas com o conector OmniScan / TomoScan FOCUS LT (consulte
a Figura 3-81). Outros tipos de adaptadores, como o conector OmniScan para Hypertronics, também
estão disponíveis (consulte a Figura 3-82).

Figura 3-81 Conector OmniScan / TomoScan FOCUS LT para transdutores padronizados.

1. Nota do editor na segunda impressão: A R/D Tech foi posteriormente adquirida pela Olympus
e agora opera sob o novo nome.

122 Capítulo 3
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As vantagens do conector OmniScan são:

• Reconhecimento da sonda (as principais características da sonda são enviadas eletronicamente


para o instrumento Phased Array OmniScan para configurações mais rápidas e sem erros)
• Sem entortar ou quebrar os pinos
• Invólucro à prova de respingos

• Blindagem aprimorada
• Design compacto
• Melhor relação sinal-ruído

Figura 3-82 Conector OmniScan para adaptador Hypertronics.

As sondas de matriz linear de plano 1-D são fabricadas em várias opções: face macia montada na
cunha, com uma cunha encapsulada, face dura de contato direto, imersão e cunha de água. Sua
frequência é de 2,25 MHz, 5 MHz ou 10 MHz. O número de elementos é 16, 32, 64 ou 128. Espera-
se que esta variedade aumente com a demanda do mercado.

O sistema de numeração de sonda Phased Array da Olympus é apresentado na Figura 3-83. 50–51

Sondas e Fórmula de Campo Ultrassônico 123


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Figura 3-83 Exemplo de sistema de numeração de sonda Phased Array e sua explicação.

Os calços Olympus têm um sistema de numeração diferente (consulte a Figura 3-84).

Figura 3-84 Exemplo de identificação de cunha usada com sondas Olympus.

124 Capítulo 3
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Vantagens
• Ângulos refratados padrão disponíveis de 0°, 45° e 60° em aço para ângulo
inspeção de feixe de 30° a 70°, SW ou LW

• Novo material de amortecimento para eliminar ecos parasitas

• Receptáculos de parafuso de aço inoxidável para ancoragem firme da cunha ao


variedade

• Opções de cunha disponíveis para melhorar a qualidade da inspeção, como furos de montagem para o
suporte da cunha para trabalhar com qualquer scanner Olympus e pinos de metal duro

• Design de cunha para varreduras manuais ou automatizadas

• Cunhas personalizadas para criar diferentes ângulos refratados com todos os tipos
de formas

• Kit de irrigação disponível

Alguns tipos de sondas e cunhas são apresentados na Figura 3-85 e na Figura 3-86.

Figura 3-85 Sondas lineares 1-D da Olympus e tipos de cunhas usadas para inspeção de feixe angular
de ondas de cisalhamento e ondas longitudinais.

Figura 3-86 Diferentes sondas lineares 1-D da Olympus: (a) feixe de ângulo de cunha encapsulado; (b)
onda longitudinal de imersão (esquerda) e cunha de acoplamento de água (direita).

Sondas e Fórmula de Campo Ultrassônico 125


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As sondas são entregues com um certificado de acordo com ASTM E 1065 (consulte a Figura 3-87
e a tabela na Figura 3-88).

Figura 3-87 Exemplo de certificação de sonda.

126 Capítulo 3
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Figura 3-88 Exemplo de dados de formulário padrão para sonda de 16 elementos de 5 MHz.

Informações adicionais sobre modelagem de sonda, recursos de campo para sondas específicas
podem ser encontradas nas referências 51–106.

3.14.2 Sondas Miniatura e Subminiatura


Esta seção foi disponibilizada por cortesia de Ontario Power Generation Inc., Canadá, e Imasonic,
França.

O projeto, a fabricação e o comissionamento de sondas lineares 1-D em miniatura foram exigidos


pelo escopo de inspeção em peças complexas de turbinas com movimento limitado da sonda e pela
localização e dimensões de defeitos lineares.
Problemas relacionados à extrusão de material estranho (FME) levaram ao uso da cunha dentro do
invólucro da sonda. OPG decidiu usar sondas miniatura (superfície ativa = 6 mm × 6 mm e 5 mm ×
5 mm) e sondas subminiatura (área ativa 4 mm × 4 mm e 3 mm × 3 mm) em altas frequências (5
MHz, 7 MHz , 8 MHz e 10 MHz). O número de elementos foi limitado a 10 e 12.

A Tabela 3-6 e a Figura 3-89 à Figura 3-92 apresentam as principais características da sonda.

Sondas e Fórmula de Campo Ultrassônico 127


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Tabela 3-6 Características das sondas miniatura e subminiatura.

Frequência Número de Tom Dimensões da caixa


ID da sonda Observações
[MHz] elementos [milímetros] C×L×A
[mm]
27 5 12 0,5 Cabo 8 × 8 × 12 à esquerda/direita; usado para
detecção; cunha externa
37 5 10 0,5 Cabo 9 × 7 × 20 na parte superior; cunha integral
Plexiglas 36° 11
37m 5 10 0,5 × 7 × 12 Cabo na lateral; cunha integral
Rexolita 28°
31 A,B 7 10 0,31 Cabo 5 × 5 × 14 na parte superior; rosto macio; usado para
dimensionamento/confirmação
31 C, D 7 10 0,31 Cabo 5 × 5 × 14 na parte superior; rosto duro; usado para
confirmação
52 8 12 0,33 Cabo 6,5 × 6 × 18 na lateral; rosto macio; usado para
detecção/dimensionamento
58 8 12 0,33 Cabo 6,5 × 6 × 18 na lateral; rosto duro; usado para
detecção/dimensionamento
56 5 12 0,5 10 × 17 × 25 Cabo na lateral, desenho especial;
detecção; Plexiglas 36°
63 10 10 0,3 Cabo 6,5 × 5 × 20 na lateral; rosto macio; cunha integral
Rexolite 29° 13 × 10 ×
67 5 12 0,5 15 Cabo na lateral; cunha integral; pegada especial

Figura 3-89 Exemplos de sondas miniatura e subminiatura usadas para inspeções de componentes
de turbinas.

128 Capítulo 3
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Figura 3-90 Exemplo de desenho da sonda em miniatura 67 com cunha integral (esquerda) e desenho da
posição da sonda na extremidade da torre do rotor (direita).

A repetibilidade e confiabilidade das sondas foram asseguradas por um processo de fabricação de alto padrão
e documentos de controle de qualidade das principais características da sonda. Um exemplo dos dados técnicos
dentro da família P56 é apresentado na Tabela 3-7.

Tabela 3-7 Principais características certificadas da sonda Família 56—8 sondas.

Variação de
Sonda Frequência PC [%] DP [ns]
central [MHz] sensibilidade [dB]
56 DIAS 4.9 82 489 –1,5
56 RB 4.6 84 739 –2.1
56 CR 4.8 85 553 –1,4
56 RD 4.6 79 610 –2.1
56 LA 4.5 70 795 –4,0
56 libras 4.7 66 546 –2,5
56 LC 4.7 92 492 –1,3
56 LD 4.9 79 549 –2,5

Média 4.7 80 597 –2.2

A relação sinal-ruído para famílias de 27, 37 e 56 sondas é apresentada na Figura 3-91 à Figura 3-93.

Sondas e Fórmula de Campo Ultrassônico 129


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Figura 3-91 Relação sinal-ruído para sonda da família P27. Refletor: 1 mm SDH na profundidade
z = 10 mm.

Figura 3-92 Relação sinal-ruído para sonda da família P37. Refletor: 1 mm SDH na profundidade
z = 15 mm.

130 Capítulo 3
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Figura 3-93 Relação sinal-ruído para sonda da família P56. Refletor: 1 mm SDH na profundidade
z = 20 mm.

A variação média de SNR para todas as famílias é de cerca de ±3 dB. Uma variação semelhante foi
estabelecida para configurações de sensibilidade em refletores de entalhe EDM.

As sondas são capazes de detectar pequenos defeitos lineares localizados no mock-up (entalhe EDM
tipo trinca EDM, comprimento = 3 mm × profundidade = 1 mm) [consulte a Figura 3-94].

P P1

H1

H2

Figura 3-94 Exemplo de validação de sonda nos modelos (topo) e técnica de detecção de topo com
sonda P37 (princípio) e resultados do OmniScan (parte inferior).

Sondas e Fórmula de Campo Ultrassônico 131


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Sondas de frequência mais alta (P52, P63) são capazes de dimensionar trincas de fadiga tão
pequenas quanto 0,9 mm (Figura 3-95).

Figura 3-95 Exemplo de dimensionamento da altura da fissura pela sonda 58+45T; altura da fissura <1,0 mm (esquerda)
e confirmação dos resultados PA por inspeção por partículas magnéticas (direita).

Concluindo, as sondas lineares 1-D miniatura e subminiatura fabricadas pela Imasonic para
inspeção em larga escala de componentes de turbinas realizadas de forma confiável e repetida.
Mais detalhes técnicos podem ser encontrados nas referências 107 e 108.

132 Capítulo 3
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Sondas e Fórmula de Campo Ultrassônico 139


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Conteúdo do Capítulo

4.1 Desempenho do Instrumento.............................................. ............................. 141


4.2 Pulsador-Receptor .............. ................................................ ......................... 142 4.3
Digitalizador ...................... ................................................ ............................. 146 4.4
Calibração e teste do instrumento.............. ......................................... 156 Referências
ao Capítulo 4. ................................................ ......................................... 167

140 Conteúdo do Capítulo


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4. Recursos do instrumento, calibração e


métodos de teste

Este capítulo descreve as características dos principais instrumentos phased array da


Olympus, métodos de calibração e testes. As tolerâncias nas características do equipamento
são detalhadas e depois explicadas.

4.1 Desempenho do Instrumento

Esta seção detalhará as principais características dos instrumentos Phased Array, sua
funcionalidade e relacionamento com outros parâmetros. Procedimentos passo a passo
detalhados são encontrados nos manuais de software 1–8 e no capítulo 5, “Configurações de
ultrassom, calibração e verificação periódica,” de R/D Tech1
Diretrizes Técnicas Phased Array. 9

4.1.1 Características principais do instrumento

Os recursos ultrassônicos genéricos para um instrumento Phased Array são apresentados na


Tabela 4-1.

Tabela 4-1 Principais recursos ultrassônicos dos instrumentos Phased Array.a

Em geral Receptor de Pulso Digitalizador


Ganho / canal Tensão frequência de digitalização
Lei de ganho/focal Largura do pulso média
Ganho / reforço Retificação Taxa de repetição (PRF)
Partida ultrassônica Filtros passa-banda Compressão
Alcance ultrassônico Alisamento taxa de aquisição

a Os recursos podem ser encontrados em diferentes guias, dependendo do instrumento e da versão do


software.

1. Nota do editor na segunda impressão: R/D Tech foi adquirida pela Olympus e agora opera sob o novo nome.

Recursos do Instrumento, Calibração e Métodos de Teste 141


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Um alto valor da relação sinal-ruído, maior velocidade de aquisição, evitando os ecos fantasmas e
preservando a expectativa de vida da sonda Phased Array são alcançados através da otimização
dos parâmetros ultrassônicos.

4.2 Receptor de pulso

Esta seção descreve alguns dos efeitos dos principais recursos do equipamento, como tensão,
largura de pulso, filtros e suavização.

4.2.1 Tensão
A tensão máxima aplicada nos elementos Phased Array depende da frequência da sonda (espessura
do cristal) e do passo do elemento (consulte a Figura 4-1).

Figura 4-1 Dependência máxima da tensão na frequência (esquerda) e no tom (direita).

A baixa tensão tem uma dupla vantagem: aumenta a vida útil da sonda e produz menos calor,
portanto não são necessários dispositivos extras de resfriamento. O valor de baixa tensão pode ser
compensado aumentando o ganho (hardware ou paleta de software) sem um aumento significativo
no nível de ruído (consulte a Figura 4-2). Paleta suave refere-se à capacidade de alterar a intensidade
da cor no visor; ganho suave refere-se à capacidade de alterar a amplitude da imagem no visor.

142 Capítulo 4
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Figura 4-2 Detecção e dimensionamento de uma trinca de fadiga por uma sonda linear de 3,5 MHz –1,0 mm
de passo em diferentes combinações de tensão usando o instrumento Tomoscan FOCUS. As exibições de
crack usando ganho suave (S = paleta suave) e ganho forte (H = ganho de hardware) são muito semelhantes.

A relação entre o valor da tensão e a variação da amplitude é apresentada na Figura 4-3.

Figura 4-3 Dados experimentais para a dependência da amplitude da tensão admissível aplicada no
elemento.

Recursos do Instrumento, Calibração e Métodos de Teste 143


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4.2.2 Largura de Pulso

O valor da largura de pulso do pulsador depende da frequência da sonda (consulte a Figura 4-4).

500

450

400

PWpulser[ns] x ƒc [MHz] = 500


350

300

Largura
pulsos
pulso
(ns)
dos
de
250

200

150

100

50

0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Frequência central da sonda (MHz)

Figura 4-4 Ajuste da largura de pulso em função da frequência central da sonda. A largura do pulso
(formato quadrado negativo) deve ser definida em 100 ns para uma sonda de 5 MHz.

4.2.3 Filtros passa-banda

O valor dos filtros passa-banda inferior/superior é definido com base na frequência central da ponta de prova
e no valor absoluto da largura de banda (consulte a Tabela 4-2).

Tabela 4-2 Valores recomendados para filtros passa-banda com base na frequência da sonda.

frequência da sonda Intervalo de filtro frequência da sonda Intervalo de filtro


[MHz] [MHz] [MHz] [MHz]
OmniScan TomoScan FOCUS LT
1 0,4–1,7 1 LP 1.5
1,5–2,25 1.1–3.4 1.2–2 1–3.37
4–5 3.1–7.5 2.25–5 2–7.5
7.5 4.2–11 5.1–6.5 3.33–11.25
10–12 5,5–15 6,6–10 5–15
15 6–21 Tomoscan III PA /
Tomoscan FOCUS
20 10–22 1–3 0,5–5
> 4,5 Alta resolução 3.25–6 2–10
(HR)
f > 4,5 MHz
> 10 HR f > 10 MHz 6.1–10 5–15

144 Capítulo 4
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Dependendo do tipo de aplicação, o valor da largura de pulso e os filtros passa-banda podem


ser alterados. Uma SNR melhor e uma análise de dados mais precisa compensarão a perda de
sensibilidade (perda de ganho) [consulte a Figura 4-5].

Figura 4-5 Exemplo de melhoria da capacidade de dimensionamento de trincas por filtros de alta frequência e
ajuste de largura de pulso. Neste exemplo, uma sonda de matriz linear de 5 MHz no modo de onda de
cisalhamento detectou uma rachadura de 10 mm de altura. Esquerda: filtros passa-banda 2–10 MHz, largura
de pulso = 100 ns; altura da trinca medida = 8,8 mm. Direita: filtros passa-banda 5–15 MHz, largura do pulsor
= 50 ns; altura da trinca medida = 10,1 mm.

4.2.4 Suavização
A suavização é uma operação eletrônica realizada no sinal retificado.
A suavização tem uma dupla vantagem: aumenta a qualidade da imagem (consulte a Figura
4-6) e leva a uma frequência de digitalização mais baixa (tamanho de arquivo menor, taxa de
aquisição mais rápida) [consulte a Figura 4-7].

Figura 4-6 Exemplo de efeito de suavização na detecção de trincas e imagem de dimensionamento. Esquerda:
suavização em 4 MHz. Certo: sem alisamento.

Recursos do Instrumento, Calibração e Métodos de Teste 145


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erro de amplitude

Figura 4-7 Exemplo de processo de suavização (à esquerda) e influência na frequência de digitalização (à direita).

4.3 Digitalizador

Esta seção descreve os principais parâmetros do digitalizador, incluindo frequência, média,


compressão, PRF, taxa de aquisição, ganho suave e foco de profundidade dinâmica.

4.3.1 Frequência de digitalização

A frequência de digitalização (MHz) é o recíproco do intervalo de tempo necessário para


amostrar uma varredura A de RF (consulte a Figura 4-8). A frequência de digitalização
determina o número de amostras para uma faixa de tempo de voo de inspeção específica.

TOF [µs] 1/frequência de digitalização

Figura 4-8 Exemplo de digitalização da frequência de um sinal de RF. Esquerda: 16 amostras; direita: 8 amostras
para o mesmo sinal de RF.

146 Capítulo 4
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A frequência de digitalização tem uma grande influência no tamanho do arquivo, na taxa de


aquisição e na qualidade da imagem. O erro de amplitude devido a um baixo valor de
frequência de digitalização é dado pela fórmula (consulte a Figura 4-9):

= f ÿ
ÿ ÿ ÿA 20 log10 • sin ÿ 0,5 p • 180° ÿ ÿ [dB]
ÿ ---– ÿf ÿ
s ÿ

onde:

ÿA = erro de amplitude devido à digitalização do valor da frequência [dB]

fp = frequência da sonda [MHz]

fs = frequência de digitalização (amostragem) [MHz]

15

Amplitude
erro
10

amplitude
[dB]
Erro
de

0
0 5 10 15

n = frequência de digitalização / frequência da sonda

Figura 4-9 Dependência do erro de amplitude na taxa de frequência de digitalização/sonda n.

Um exemplo da influência da frequência de digitalização no A-scan e na qualidade da imagem


do S-scan para detecção de trincas é apresentado na Figura 4-10.

Figura 4-10 Exemplo de influência da frequência de digitalização na qualidade de imagem de varredura A e S para uma
sonda de matriz linear de 4 MHz no dimensionamento de uma trinca de fadiga de 6 mm. (a) 12,5 MHz; (b) 25
MHz; (c) 100 MHz.

Recursos do Instrumento, Calibração e Métodos de Teste 147


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A frequência de digitalização deve ser pelo menos quatro vezes a frequência central da sonda. Se
o TOFD for aplicado com sondas Phased Array, a frequência de digitalização deve ser dez vezes
ou maior que a frequência central da sonda.

A frequência de digitalização dos instrumentos Phased Array de nova geração (OmniScan e


TomoScan FOCUS LT) é fixada em 100 MHz.

4.3.2 Média
A média é o número de amostras (A-scans) somadas para cada etapa de aquisição em cada A-
scan exibido; a média aumenta o SNR reduzindo o ruído aleatório:

=
SNRapós média n0.5SNR antes da média

A função de média reduz a velocidade de aquisição.

4.3.3 Compressão
A compressão é a redução no número de pontos de dados amostrados com base na posição e na
amplitude máxima (consulte a Figura 4-11). A compactação reduz o tamanho do arquivo sem
comprometer a detecção de defeitos e contribui para uma maior taxa de aquisição.

Figura 4-11 Exemplo de compressão por uma proporção de 4:1 para um A-scan.

148 Capítulo 4
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4.3.4 Taxa de Recorrência ou Repetição (PRF-Pulse-


Repetition Frequency)

A taxa de repetição (PRF, ou frequência de repetição de pulso) é a frequência de disparo do sinal


ultrassônico. O PRF depende da média, tempo de aquisição, atraso antes da aquisição, comprimento
do portão, tempo de processamento e taxa de atualização dos parâmetros. Em geral, o PRF deve ser
definido o mais alto possível, garantindo que quaisquer ecos fantasmas estejam fora da faixa de
aquisição.

O PRF depende do caminho ultrassônico e da média, de acordo com a seguinte fórmula:

1
PRF < ---------------------------------- × média
( ) faixa inicial +

onde start e range são valores de tempo de voo (em segundos) da janela de inspeção ultrassônica.

Um exemplo da dependência do PRF na faixa ultrassônica e média é apresentado na Figura 4-12.

Cortesia de Ontario Power Generation Inc., Canadá

Figura 4-12 Exemplo de PRF e dependência da taxa de aquisição na faixa ultrassônica e


média. Esquerda: taxa normal de aquisição de S-scan = 4 / s (quase estática); PRF = 700 Hz.
Direita: taxa de aquisição S-scan aparada = 20 / s; PRF = 2.000 Hz. Observe a melhoria da
qualidade da imagem S-scan para avaliação de defeitos devido a uma otimização dos parâmetros
ultrassônicos (início e faixa) no visor direito.

4.3.5 Taxa de Aquisição

A taxa de aquisição (Hz) representa o número de sequências de aquisição completas que o sistema
de inspeção pode realizar em um segundo.

A taxa máxima de aquisição depende de muitos recursos: tempo de voo de aquisição, média,
frequência de digitalização, recorrência, número de varreduras A, taxa de transferência e valores de
compressão (consulte a Tabela 4-3, a Figura 4-13 e a Figura

Recursos do Instrumento, Calibração e Métodos de Teste 149


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4-14). A taxa de aquisição determina a velocidade máxima de varredura sem perder dados
de ultrassom (consulte a Figura 4-14).

Tabela 4-3 Fatores que afetam a taxa de aquisição.

Fator Alteração da taxa


Mudando
de aquisição

Faixa UT Aumenta ÿ Diminui ÿ

média Aumenta ÿ Diminui ÿ

Taxa de repetição (PRF) Aumenta ÿ Aumenta ÿ

frequência de digitalização Aumenta ÿ Diminui ÿ

resolução angular Aumenta ÿ Diminui ÿ

Taxa de transferência Aumenta ÿ Aumenta ÿ

Número de amostras Aumenta ÿ Diminui ÿ

Taxa de compressão Aumenta ÿ Aumenta ÿ

As seguintes relações devem ser satisfeitas:

• Velocidade de digitalização
Taxa de aquisição > -----------------------------------------------
Resolução do eixo de digitalização

• PRF
taxa de aquisição < -------------------------------------------------- -- (se o PRF for idêntico para todos os A-scans)
Número de leis focais

Taxa de transferência
taxa de aquisição < -------------------------------------------------- -------------------------------------------

( n amostra) 3(C1)
+++ 3(C2) 3 (pico A)m

onde:

Taxa de transferência = bytes/s


n = número de leis focais (A-scans)
3(C1) = válido apenas se os dados do C-scan no portão 1 forem salvos

3(C2) = válido apenas se os dados do C-scan no portão 2 forem salvos

3(pico A) = válido apenas se o pico A-scan for salvo


m = número de pontos

Figura 4-13 Dependência da taxa de aquisição na taxa de transferência, número de amostras e modo de
configuração.

150 Capítulo 4
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Figura 4-14 Exemplo da influência da velocidade de varredura na taxa de aquisição. Esquerda: velocidade de
digitalização 25 mm/s (dados ausentes). Direita: 10 mm/s (todos os dados coletados).

Definir o PRF correto é muito importante para evitar ecos fantasmas e coletar todos os
dados relevantes.

Os ecos fantasmas são ecos de interferência devido a uma incompatibilidade entre a


taxa de repetição (PRF) e a janela de aquisição. Um valor de PRF mais alto levará a uma
sequência de disparo muito curta. Uma sequência de disparo consiste nos seguintes
intervalos de tempo de voo (consulte a Figura 4-15):

• Atraso (eletrônico + cunha/interface + peça de teste)


• Aquisição (faixa útil)
• Em processamento

• Atualizar

O comprimento de uma sequência de disparo é o recíproco do PRF/canal.

1/recorrência (µs)

pulso de excitação
Começar Faixa
atraso de cunha

Portão principal de aquisição

sinal de ultrassom

Entrada em Sinal processamento


Em Atualizar

material visualizado
em A-scan

Tempo de voo (µs)

Figura 4-15 Componentes da sequência de disparo para frequência de digitalização <50 MHz (TomoView).

Recursos do Instrumento, Calibração e Métodos de Teste 151


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Um exemplo da influência do PRF em ecos fantasmas é apresentado na Figura 4-16.

Figura 4-16 Exemplo de ecos fantasmas (à esquerda) com ruído aumentado – PRF = 2.000 Hz e sua
eliminação (à direita) – PRF = 500 Hz. Observe a diminuição do ruído devido a um PRF mais baixo.

4.3.6 Ganho Suave

O uso de ganho suave (recurso de software Olympus TomoView ou UltraVision da Zetec para ajustar o
ganho na análise e modo de aquisição para configuração de hardware específica) tem as seguintes vantagens:

• Elimina a necessidade de outro canal com maior ganho. Ao usar dados de 12 bits, a faixa dinâmica é
aumentada em 24 dB (em comparação com 8 bits). Se o ganho suave for aumentado, o sinal de baixa
amplitude é exibido corretamente sem distorção (consulte a Figura 4-17).

• Melhora a qualidade da imagem.

• Permite a gravação de dados com baixo ganho de hardware.

Figura 4-17 Exemplo de uso de 8 bits (esquerda) e 12 bits (direita) de ganho suave no dimensionamento de trincas.
A faixa dinâmica é aumentada em 24 dB para ganho suave de 12 bits, sem distorção do sinal A-scan.

152 Capítulo 4
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4.3.7 Saturação

A saturação é um fenômeno eletrônico inerente à tecnologia Phased Array. Dentro de uma


sonda de matriz de fase única, os diferentes elementos de uma abertura virtual contribuem de
forma diferente para o sinal final. Alguns elementos podem fornecer um sinal fraco, enquanto
outros transferem um sinal de amplitude muito alta acima de 100%. Quando pelo menos um
elemento recebe um sinal de amplitude superior a 100%, o sinal desse elemento específico é
considerado saturado
porque o circuito eletrônico não pode fornecer uma amplitude de sinal maior que 100%.
Quando isso acontece, o sinal final derivado da soma dos diferentes elementos também é
chamado de saturado.

A Tabela 4-4 ilustra a influência dos sinais saturados na amplitude final do sinal.

Tabela 4-4 Sinais saturados em função da amplitude final do sinal.


GANHO
Elemento Amplitude (%) 10,0 6.0 12,0 18,0
1 20,0 39,8 79,4
2 15,0 29.9 59,7 100,0
3 20,0 39,9 79,6 100,0
4 30,0 59,9 100,0 100,0
5 40,0 79,8 100,0 100,0
6 50,0 99,8 100,0 100,0
7 40,0 79,8 100,0 100,0
8 30,0 59,9 100,0 100,0
9 20,0 39,9 79,6 100,0
10 15,0 29.9 59,7 100,0
11 10,0 20,0 39,8 79,4

Soma amplitude 25,5 51,0 79.1 97,9

A Tabela 4-4 é um exemplo de abertura virtual com 11 elementos, cada um com um sinal de
amplitude diferente entre 10% e 50% (segunda coluna). Nas colunas 3, 4 e 5, o ganho é
aumentado respectivamente em 6 dB, 12 dB e 18 dB. Com 6 dB de ganho, nenhum dos sinais
do elemento está saturado (todos os sinais estão abaixo de 100%) e a amplitude do ganho
somado é de 51%, que é o dobro do valor do sinal bruto—como esperado. Ao adicionar 12
dB ao sinal bruto, os elementos 4 a 8 são saturados (negrito, vermelho) e a amplitude somada
é 79%, enquanto deveria ser 100%. Ao adicionar 18 dB ao sinal bruto, a amplitude da soma
deve ser de 200%. É apenas 98% neste exemplo devido à saturação dos elementos 2 a 10.

É, portanto, importante que o instrumento Phased Array tenha a capacidade de revelar que
um elemento está saturado. O instrumento Phased Array OmniScan oferece a capacidade de
visualizar a saturação diretamente no

Recursos do Instrumento, Calibração e Métodos de Teste 153


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Visualização A-scan (consulte a Figura 4-18 e a Figura 4-19).

Figura 4-18 No instrumento Phased Array OmniScan, o portão pisca assim que um elemento
fica saturado, avisando o usuário que a amplificação do sinal não é mais linear.

250,0

200,0

150,0
Sinal de Amplitude
Valor esperado
100,0

50,0

0,0
1 2 34567 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

Figura 4-19 Influência da saturação no sinal de amplitude final para 11 elementos (igual à Figura
4-18): Com mais de 8 dB de ganho, alguns elementos ficam saturados e a amplitude final não
corresponde mais à amplitude esperada.

A saturação pode ser evitada usando um ganho de amplificador menor ou reduzindo o número de
elementos por abertura.

4.3.8 Focagem de Profundidade Dinâmica (DDF)

A focagem dinâmica de profundidade (DDF) é uma resposta de matriz programável em tempo real na
recepção, modificando a linha de atraso, ganho e excitação de cada elemento em função do tempo
(consulte a Figura 4-20). O DDF substitui múltiplas leis focais para o mesmo alcance focal pelo produto
do feixe emitido com “feixes focados” separados no estágio de recepção. Em outras palavras, o DDF
altera dinamicamente a distância focal à medida que o sinal retorna à sonda Phased Array. DDF
aumenta significativamente a profundidade de campo e SNR.

A divergência do feixe DDF no eixo acústico [ÿX–6dB (SDH) – mm] é o feixe

154 Capítulo 4
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largura medida usando a amplitude dinâmica do eco dos refletores de furo lateral (SDH) quando a placa
DDF está habilitada. Uma comparação de DDF com sondas phased array padrão é apresentada na Figura
4-21. Observe o feixe estreito do DDF em comparação com o foco Phased Array padrão.

Emissão Recepção pulso-eco


a

Atraso (ns)

sonda PA

t
0
t
1
t
t
t
2

3 =
n

Tempo de aquisição

b c

Figura 4-20 Focagem de profundidade dinâmica (DDF): (a) princípio mostrando o feixe resultante do
DDF (à direita); (b) comparação entre a focagem Phased Array padrão (topo); e DDF na profundidade
de campo (parte inferior). Observe a detecção de dois SDHs na zona próxima à superfície por DDF
que são perdidos pela focagem Phased Array padrão.

a b c

Eixo de digitalização

30

SPAF = 50 mm
25

20
Envelope ecodinâmico
Dimensão
feixe
(m)
em
dB
do
-6

15
–6 dB

10

5
FDC

0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

ÿX–6 dB (SDH) Eixo de digitalização [mm]


Profundidade do refletor (mm)

Figura 4-21 Divergência de feixe: (a) princípio; (b) ondas longitudinais a 0°; (c) comparação entre a
focagem Phased Array padrão (SPAF) e DDF.

Recursos do Instrumento, Calibração e Métodos de Teste 155


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Vantagens do DDF

O DDF tem as seguintes vantagens:

• A profundidade de campo gerada por um DDF otimizado é melhorada em um fator de


quatro em aplicações práticas em relação ao foco padrão.
• O ponto do feixe produzido pelo DDF é sempre tão pequeno quanto o produzido pelo
foco padrão, ou menor.
• O uso de DDF cria espalhamentos de feixe muito pequenos. Meios ângulos tão
pequenos quanto 0,30 e 0,14 graus foram obtidos usando sondas de matriz linear e
anular.
• O DDF diminui a propagação do feixe sem alterar as dimensões do feixe obtido com o
Phased Array padrão.
• O SNRDDF é maior que o SNRSPAF.
• O tamanho do arquivo é bastante reduzido porque apenas um A-scan é registrado em
cada posição mecânica.
• O PRF efetivo é aumentado porque apenas um A-scan é necessário para cobrir um
longo caminho de som em vez de múltiplos pulsos de transdutores individuais.

Todas essas propriedades tornam o uso de DDF adequado para aplicações como
boresonics, tarugos de titânio e inspeções de raiz de lâmina (consulte o capítulo 7,
“Aplicações industriais avançadas”). Mais detalhes sobre o desempenho do DDF podem
ser encontrados na referência 10.

4.4 Calibração e Teste de Instrumentos

A calibração e teste de instrumentos podem ser realizados nas seguintes etapas: em


laboratório, utilizando equipamentos eletrônicos rastreáveis (avançado); no laboratório,
sem uso de equipamentos eletrônicos; e no local, utilizando diferentes blocos e
acessórios eletrônicos.

4.4.1 Calibração Eletrônica

Um instrumento ultrassônico phased array consiste em várias placas, que contêm de 8 a


64 pulsadores e de 8 a 512 receptores. Os fabricantes de equipamentos qualificam
procedimentos rastreáveis específicos para instrumentos Phased Array.11–13
No entanto, os padrões internacionais14–26 referem-se a instrumentos ultrassônicos
convencionais (um pulsador–um receptor). Algumas recomendações feitas na referência
27 e a necessidade de equipamentos phased array nas indústrias nuclear, aeronáutica
e petroquímica resultarão em uma diretriz e padrão para calibração, teste e substituição
de equipamentos.

156 Capítulo 4
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Exemplos de calibração eletrônica realizada pelo departamento de pós-venda da Olympus são apresentados na
Tabela 4-5 e Figura 4-22 a Figura 4-24.

Tabela 4-5 Principais características verificadas e calibradas com instrumentos eletrônicos.

Recurso / Placa

comutador de voltagem Teste de proteção dielétrica

Placa analógica piggyback Placa Conectores UT convencionais P1-P8

µTomo de 12 bits Teste de gatilho interno


Placas de pulsador/receptor teste PRF

Sensor de temperatura Teste de tempo de aquisição

Placas receptoras de atraso Escrever teste de dados

Placa min/hub/relógio Focagem dinâmica


placa do codificador Focagem de volume

placa de placa traseira Ruído do TomoView

Conectores Hypertronics pino 351 TGC

Fonte de alimentação 120 V Gatilho de eco

Fonte de alimentação 240 V teste de alarme

Conexão de Rede Redefinir teste do codificador

Teste de vibração Saída analógica


teste de calor Conector de saída DC

60
55
50
45
40
35
Largura
pulsos
pulso
[ns]
dos
de

30
25
20
15
PW = (50 ±5) ns;
10
PW medido = (49,5 ±1,7) ns
5
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32
número de pulso

Figura 4-22 Exemplo de teste de largura de pulso do pulsador e tolerâncias aceitáveis.

Recursos do Instrumento, Calibração e Métodos de Teste 157


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1,5

Receptor
[V]
Vpp
1

0,5
Vpp = (1,6 V ±0,18 V)
Vpp medido = (1,6 V ±0,02 V)

0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32
número do destinatário

Figura 4-23 Exemplo de verificação da sensibilidade do receptor (Vp-p) e tolerâncias aceitáveis.

Configuração de ganho (dB)

0 10 20 30 40 50 60 70
1
0,8
0,6
0,4
0,2

Desvio
(dB)
0
-0,2
-0,4
-0,6
-0,8
-1

Figura 4-24 Exemplo de verificação de ganho do instrumento na faixa de 0 dB a 70 dB. As tolerâncias são
definidas com base em ASTM E 317-01.21

A verificação do OmniScan MX é realizada de acordo com padrões específicos. Um exemplo de verificação de


recursos com base em ASTM E1324-00 é apresentado na Tabela 4-6.

158 Capítulo 4
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Tabela 4-6 Recursos do instrumento a serem verificados eletronicamente de acordo com ASTM E1324-00.

Seção Recurso

Regulamento da linha

Fonte de energia tempo de descarga da bateria

tempo de carga da bateria

forma de pulso

amplitude de pulso

pulsos tempo de subida do pulso

comprimento do pulso

espectro de frequência de pulso

linearidade vertical

resposta de frequência

Receptor relação sinal-ruído (> 3:1)

Sensibilidade (índice de sensibilidade)

controles dB

linearidade horizontal
Base de tempo

clock (taxa de repetição do pulso).

atraso e largura

resolução,

nível de alarme
Portão/ Alarme
ganhar uniformidade

saída analógica

portão backwall-echo

As características técnicas específicas a serem verificadas pelo fabricante, usuário (laboratório) em um intervalo
máximo de doze meses ou após um reparo são detalhadas no padrão da comunidade europeia EU 12668-1-2000

(consulte a Tabela 4-7).23

Recursos do Instrumento, Calibração e Métodos de Teste 159


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Recursos semelhantes são exigidos pela ISO 12710-97,18 DIN 25450-1990,19 e


pela Norma Industrial Japonesa JIS Z 2351-1992.15

Verificação eletrônica, calibração e certificação requerem instrumentos eletrônicos


calibrados e rastreáveis, como multímetros, osciloscópios digitais, geradores de
funções, analisadores de impedância, contadores digitais e analisadores de
espectro. Alguns dos testes eletrônicos devem ser realizados em uma câmara de
teste ambiental.

Tabela 4-7 Lista de testes para instrumentos ultrassônicos de acordo com EN 12668-1:2000.

Instrumento ultrassônico
Combinado
Recurso Periódico /
Fabricante equipamentoa
reparo
Pulso do transmissor
ÿ
Taxa de repetição de pulso
ÿ
Impedância de saída efetiva
ÿ
Espectro de frequência de pulso do transmissor
ÿ ÿ
Tensão do transmissor
Tempo de subida ÿ ÿ

Reverberação ÿ ÿ

Duração do pulso ÿ ÿ

Receptor
ÿ
Crosstalk amortecimento do transmissor para o receptor durante
transmissão
ÿ
Tempo morto após o pulso do transmissor
ÿ
Faixa dinâmica
ÿ
Impedância de entrada do receptor
ÿ
Correção de amplitude de distância
ÿ
Resolução temporária
ÿ ÿ
Resposta de frequência do amplificador
ÿ ÿ
ruído de entrada equivalente
ÿ
Sensibilidade
ÿ
A relação sinal-ruído
Precisão do atenuador calibrado ÿÿÿ
Linearidade da exibição vertical ÿÿÿ
ÿ
Linearidade do ganho do equipamento
Linearidade da base de tempo ÿÿÿ
Portão de monitoramento
ÿ
Limite de resposta
ÿ
Histerese de comutação com limite de monitor fixo
ÿ
Histerese de comutação com limite de monitor ajustável

ÿ
Tempo de espera da saída comutada
Saída proporcional
ÿ
Impedância da porta proporcional
ÿ
Linearidade da saída do portão proporcional
ÿ
Resposta de frequência da saída do gate proporcional

160 Capítulo 4
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Tabela 4-7 Lista de testes para instrumentos ultrassônicos de acordo com EN 12668-1:2000. (cont.)

Instrumento ultrassônico
Combinado
Recurso Periódico /
Fabricante equipamentoa
reparo
ÿ
Ruído na saída do gate proporcional
ÿ
Influência do sinal de medição na posição
do sinal proporcional dentro da saída do gate
ÿ
Efeito da forma do pulso na saída do gate proporcional
ÿ
Tempo de subida, descida e espera da saída do gate proporcional
Testes adicionais para instrumentos ultrassônicos digitais
Linearidade da base de tempo ÿÿÿ
ÿ
Erro de amostragem de digitalização
Tempo de ÿ

resposta à EN 12668-3:200023

4.4.2 Testes laboratoriais simplificados

A verificação simplificada sem o uso de instrumentos eletrônicos21–23 pode ser realizada com base em
verificações diárias, semanais ou de frequência conforme necessário por técnicos no laboratório antes das
inspeções. Essas verificações são realizadas usando blocos de referência específicos projetados para um único
instrumento convencional receptor de pulso, particularmente para varredura de incidência normal.

Os seguintes recursos podem ser testados e certificados (consulte a Tabela 4-8).

Tabela 4-8 Principais características do instrumento a serem verificadas periodicamente de acordo com ASTM
E 317-01, EN 12668-3:2000 e JIS Z 2352-92.

Recurso ASTM E 317 EU 12668-3 JIS Z 2352


Sensibilidade ÿÿÿ
Relação sinal-ruído ÿÿÿ
Precisão do atenuador calibrado ÿÿÿ
Linearidade da exibição vertical ÿÿÿ
Linearidade do ganho do equipamento ÿÿÿ
Linearidade da base de tempo ÿÿÿ
Resolução perto da superfície LW ÿ ÿ

Resolução de superfície distante LW ÿ ÿ

Zona morta LW ÿ ÿ
ÿ ÿ
Sensibilidade LW
ÿ
Ondas de cisalhamento de sensibilidade

Os dois blocos de referência usados para verificação simples, sem usar configurações eletrônicas avançadas,
são apresentados na Figura 4-25. Como alternativa para verificar a linearidade vertical, o operador pode utilizar
o bloco com furos de fundo chato (ver Figura 4-26).

Recursos do Instrumento, Calibração e Métodos de Teste 161


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Figura 4-25 Blocos de referência recomendados pela ASTM 317 para verificação horizontal e
vertical (esquerda) e relação sinal-ruído e resolução de superfície distante e próxima (direita). Os
blocos devem atender aos requisitos ASTM 128 e ASTM 428.25–26

Figura 4-26 Bloco de referência e sonda normal usados para verificação de linearidade vertical (à esquerda) e
exibição do OmniScan dos sinais dos dois orifícios de fundo plano em uma proporção de 2:1 (à direita).

Configurações detalhadas e exemplos de medição foram apresentados no livreto Phased Array


Technical Guidelines.9

4.4.3 Teste no Local do Usuário (Nível do Usuário)

A verificação de integridade e a funcionalidade do receptor de pulso podem ser testadas com acessórios
eletrônicos específicos (consulte Figura 4-27 a Figura 4-30).

162 Capítulo 4
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Figura 4-27 Dispositivo de verificação eletrônica Hypertronics BQUS009A para verificação do receptor
do pulsador pitch-catch (Tomoscan FOCUS) [esquerda]; e BQUS002A para verificação de pulso-eco
(Tomoscan FOCUS e Tomoscan III PA) [à direita].

Figura 4-28 Exemplo de verificação de integridade do receptor de pulso para Tomoscan FOCUS
e TomoScan III PA usando TomoView e caixa de seleção eletrônica BQSU002A na configuração de pulso-
eco. Esquerda: o display de seta dupla mostra que todos os canais estão bons; direita: exibição de seta
dupla para pulsadores e receptores específicos com mau funcionamento (faixas brancas).

A verificação do OmniScan 16:128 é realizada usando o adaptador BQUS012A (consulte a Figura 4-29).

Figura 4-29 Adaptador BQUS012A usado para verificação OmniScan de receptores de pulso em
conjunto com a configuração do Selftest 8PR.ops.

A exibição de dados para a autoverificação do receptor de pulso é apresentada na Figura 4-30.

Recursos do Instrumento, Calibração e Métodos de Teste 163

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