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ESPECIFICAÇÃO PARA DIGITALIZAÇÃO

DE DESENHOS

SEMI-CADASTRO
REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
REDES COLETORAS DE ESGOTO
CADASTRO DE CLIENTES

DRCN/COPASA

Agosto de 2002
Índice

1. GENÉRICO .......................................................................................................................................... 2
2. NOMENCLATURA DOS ARQUIVOS..................................................................................................... 3
3. ESTRUTURA DE DIRETÓRIOS............................................................................................................ 4
4. REFERÊNCIA DETALHADA PARA OS DESENHOS............................................................................. 5
4.1 SEMI-CADASTRO ......................................................................................................................... 5
4.1.1 Arruamento ............................................................................................................................. 5
4.1.2 Denominação de Logradouros ................................................................................................. 6
4.1.3 Edificações de Destaque ......................................................................................................... 6
4.1.4 Hidrografia .............................................................................................................................. 6
4.1.5 Elementos Geográficos ........................................................................................................... 7
4.1.6 Linhas de Limites .................................................................................................................... 7
4.1.7 Curvas de Nível....................................................................................................................... 7
4.1.8 Pontos Cotados....................................................................................................................... 8
4.1.9 Marcos Topográficos e Referências de Nível............................................................................ 8
4.2 REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA........................................................................................... 9
4.2.1 Trechos de Tubulação ............................................................................................................. 9
4.2.2 Identificação dos trechos ....................................................................................................... 10
4.2.3 Elementos Hidráulicos ........................................................................................................... 10
4.3 REDES COLETORAS DE ESGOTO............................................................................................. 12
4.3.1 Poços de Visita ..................................................................................................................... 12
4.3.2 Pontas Secas, Poços de Lançamento e Caixas de Passagem ................................................ 13
4.3.3 Poços Luminares................................................................................................................... 13
4.3.4 Trechos da Rede Coletora..................................................................................................... 14
4.3.5 Tubos de Queda ................................................................................................................... 15
4.3.6 Identificação dos trechos ....................................................................................................... 15
4.3.7 Indicadores de Sentido de Fluxo ............................................................................................ 15
4.3.8 Interceptores, Emissários e Linhas de Recalque..................................................................... 16
4.4 CADASTRO DE CLIENTES ......................................................................................................... 17
4.4.1 Rotas de Leitura.................................................................................................................... 17
4.4.2 Consumidores ....................................................................................................................... 19
4.5 CÓPIAS IMPRESSAS.................................................................................................................. 21
4.5.1 Relação dos Formatos Normatizados:.................................................................................... 21
4.5.2 Continuidade e Seqüência das Folhas ................................................................................... 21
4.5.3 Edição da Legenda................................................................................................................ 23
5. TABELAS RESUMO DE ELEMENTOS TÍPICOS: ................................................................................ 24

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1. GENÉRICO
i. Os desenhos em meio magnético aqui citados são arquivos em formato DWG compatíveis
com o software AutoCAD Release 14.
ii. Todos os desenhos em meio magnético devem ser gerados em observância às Normas
Técnicas para Apresentação de Desenhos em CAD do Cadastro Técnico na DRCN-
COPASA.
iii. Os desenhos devem ser digitalizados de modo a compensar a escala do original, ou seja, as
entidades representadas no arquivo em meio magnético devem ficar em escala REAL (1=1),
onde 1 unit drawing = 1 metro.
iv. Todos os desenhos devem ser gerados com sistema de coordenadas global (UTM), não
sendo permitido o uso de coordenadas locais arbitrárias, salvo quando autorizadas pela
COPASA.
v. O desenho com todas as informações pertinentes ao cadastro técnico deverá ser feito
sempre em Model Space.
vi. Todas as entidades devem SEMPRE ser criadas com suas características de cor e tipo de
linha definidas como BYLAYER, sendo expressamente proibido o uso do comando COLOR
e LINETYPE para definição destes padrões.
vii. A cor de uma layer será sempre relacionada com a operação de plotagem de suas
entidades. Para plotagens em preto e branco, a cor será referenciada à espessura da pena
utilizada.
viii. Os formatos individuais devem ser montados em PaperSpace, aptos para plotagem em
escala 1=1, utilizando-se os formatos e selos padrões fornecidos pela COPASA.
ix. Exceto quando especificamente solicitado, todos esses desenhos gerados deverão ser
criados no formato DIN-A1 (841x594mm). Cada um apresentando uma área útil de
visualização (MVIEW) de 800x500mm, contendo uma parte da planta completa no Model
Space disposta e ajustada via ZOOM XP para escala 1:2000.
x. Estes formatos devem apresentar uma malha de coordenadas de 800x500mm formada por
quadrículas de 100x100mm (escala real), com os valores das coordenadas indicadas,
adaptada ao valor da escala de visualização.
xi. Deverá ser apresentado um formato passível de plotagem em escala 1=1 no Paper Space,
contendo uma visualização geral da planta completa (Mapa Chave) em escala compatível,
formado pelos desenhos que compõem o total referenciados externamente (XREF) em
Model Space.
xii. A nomenclatura dos arquivos DWG gerados deve seguir a estrutura definida pelas Normas
Técnicas para Apresentação de Desenhos em CAD do Cadastro Técnico na DRCN-
COPASA.
xiii. Não serão aceitos trabalhos que apresentem problemas de seqüência de traçado ou falta de
continuidade ou de linearidade nas emendas nas folhas.
xiv. Entidades como anotações e legendas não poderão sofrer descontinuidade nas folhas
plotadas.
xv. Quando da entrega dos trabalhos, todos os arquivos devem ser verificados utilizando-se o
utilitário VDWG fornecido pela COPASA e o relatório dos resultados anexado ao conjunto.
xvi. Sugere-se o desenvolvimento de rotinas facilitadoras para automação dos processos de
digitalização, através de qualquer das formas de programação para CAD, com a finalidade
de automatizar os procedimentos necessários ao atendimento desta especificação.

2
2. NOMENCLATURA DOS ARQUIVOS

Cada assunto deve estar em seu próprio arquivo, dentro da seguinte nomenclatura, como
prescrito nas Normas Técnicas para Apresentação de Desenhos em CAD do Cadastro
Técnico na DRCN-COPASA:
SEMI-CADASTRO:
Conteúdo
Nome do arquivo
Arruamento, nomes de ruas e bairros,
equipamentos urbanos, elementos
999999999_SC_TP_---001_COP2002.dwg
geográficos, eventuais linhas de limites,
hidrografia e marcos/RN.
Curvas de nível e rótulos de cota nas curvas
999999999_SC_TP_---002_COP2002.dwg
mestras.
999999999_SC_TP_---003_COP2002.dwg Pontos Cotados, exclusivamente.
Mapa-chave: XREF dos três arquivos
999999999_SC_TP_---004_COP2002.dwg
anteriores.

CADASTRO DE REDES:
Conteúdo
Nome do arquivo
Rede de Distribuição, sub-adutoras, adutoras,
999999999_AG_BS_RDA001_COP2002.dwg
reservatórios e peças de rede.
Limites de D.P.s, exclusivamente. No caso de
999999999_AG_BS_RDA002_COP2002.dwg
a Rede de Água constituir um único arquivo.
XREF reunindo ruas e redes. Base para
999999999_AG_BS_RDA003_COP2002.dwg
eventuais arquivos de plotagem.
Rede Coletora de Esgoto, Linhas de
Recalque, Interceptores, Emissários e todos
999999999_ES_BS_RCE001_COP2002.dwg os elementos, obras de engenharia e
informações pertinentes ao cadastro de
esgoto.
Alternativa para os casos de divisão por DP’s:
Rede de Distribuição, sub-adutoras, adutoras,
reservatórios e peças de rede. Um arquivo
999999999_AG_BS_RDA0NN_COP2002.dwg para cada DP (Distrito Pitométrico), onde
cada NN coincida com a respectiva
numeração do DP.

SETORES COMERCIAIS:
Conteúdo
Nome do arquivo
Arquivo contendo um setor comercial, de
999999999_SC_TP_SET0XX_COP2002.dwg
número XX, com rotas e pontos de serviço.
Nenhum destes arquivos deve conter formatos preparados para impressão, que
serão montados à parte, com a inserção dos arquivos de projeto. Estes desenhos
são tratados aqui como Arquivos de Plotagens:
PLOTAGENS: Conteúdo
Nome do arquivo
Arquivos de plotagem prontos para ser
impressos, contendo arruamento e rede de
999999999_DS_BS_RDA00N_COP2002.dwg
água em formatos A1 no padrão da
COPASA, em N pranchas.
Arquivos de plotagem prontos para ser
impressos, contendo arruamento e rede de
999999999_DS_BS_RCE00N_COP2002.dwg
esgoto em formatos A1 no padrão da
COPASA, em N pranchas.
Arquivos em A4 ou A3 as rotas de leitura
999999999_DS_TP_ROSSRR_COP2002.dwg (RR), de um setor (SS) em XREF, prontos
para serem impressos.
999999999 representa o código de localidade que deverá, assim como o próprio
arquivo, ser definido pela ferramenta DARQ, descrita no item 12 da Norma.

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IMPORTANTE: Qualquer utilização de arquivos montados em XREF deve seguir a
padronização de estrutura de pastas descrita adiante, considerando também as pastas que
as contém (\prj\local\), para que esses arquivos funcionem sem a necessidade de
reconfiguração dos caminhos das referências externas.

3. ESTRUTURA DE DIRETÓRIOS

Os arquivos digitalizados devem ser entregues organizados por localidade, em pastas


próprias conforme a estrutura abaixo:

Pasta/Diretório: Descrição/Conteúdo:
Topografia Semi-cadastro topográfico. Desenhos com
arruamentos, curvas de nível e pontos cotados.
RDA Rede de Distribuição de Água. Pode ser em
vários arquivos divididos por DP (Distritos
Pitométricos), se assim exigido.
RCE Rede Coletora de Esgoto
Setores Arquivos do Cadastro de Clientes, divididos por
setores comerciais
Plotagens Arquivos .DWG com os desenhos já preparados
em formato A1, A3 e A4 para a impressão. Estes
arquivos devem ser idênticos aos entregues
impressos.

4
4. REFERÊNCIA DETALHADA PARA OS DESENHOS

4.1 SEMI-CADASTRO
Os desenhos de Semi-cadastro devem conter as seguintes informações:

4.1.1 Arruamento

Fig. 1 – Exemplo de detalhamento dos logradouros e suas denominações, assim como outros elementos
topográficos.

A linha do traçado das ruas corresponde ao meio-fio, e não à testada dos lotes.

As linhas que compõem uma quadra devem ser independentes umas das outras, ou seja,
deve-se permitir a seleção ou alteração de um único segmento da rua (esquina a esquina),
isoladamente. Essas entidades devem ser LINE ou LWPOLYLINE.

Cada tipo de pavimento das ruas deve ser representado por sua respectiva layer em todas
as ocorrências desse pavimento no desenho.

Pavimento: Nome da Layer: Tipo de Linha:


Asfalto TPCDSRUAS-- CONTINUOUS
Bloquete TPCDSRUBL-- PHANTOM2
Cascalho TPCDSRUCA-- DIVIDE2
Cimento TPCDSRUCI-- CENTER
Paralelepípedo TPCDSRUPA-- HIDDEN2
Poliedro TPCDSRUPO-- DOT2
Projetada TPCDSRUPR-- DOT
Terra TPCDSRUTE-- BORDER2

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4.1.2 Denominação de Logradouros
Além da denominação dos elementos do arruamento, devem ser indicados os nomes de
Municípios, Bairros, Condomínios, Regiões ou quaisquer outras julgadas pertinentes pela
COPASA, dentro dos critérios estabelecidos Normas Técnicas para Apresentação de
Desenhos em CAD do Cadastro Técnico na DRCN-COPASA.

A denominação dos logradouros deve ser representada por entidades do tipo TEXT com
estilo e layer definidos de acordo com o item 8 da norma supracitada.

A altura desses textos deve ser legível quando impressa na escala 1:2000 – usual da
COPASA – e o alinhamento deve permitir alterações em lote sem mudança do
posicionamento:
Height = 4.0000
Horizontal alignment: Center
Vertical alignment: Baseline
Distância entre a base do TEXT e a LINE do traçado de rua: 8.0000
Esse afastamento é necessário para a visualização dos números das edificações, redes
coletoras de esgoto e de abastecimento de água, linhas de face das rotas de leituras e
seus rótulos, elementos hidráulicos e outras entidades do desenho de arruamento ou nos
desenhos a serem externamente referenciados.

Os textos devem ser paralelos ao traçado da rua correspondente, superiores ou à


esquerda, nas quadras. Nunca devem ser posicionados nos logradouros.

Cada termo da denominação do logradouro deve ser uma entidade – TEXT –


independente. Na figura 1, por exemplo, a “RUA B” é composta por duas entidades, uma
de texto “RUA” e outra de texto “B”. Denominações de bairros, DP’s, distritos,
condomínios, regiões ou quaisquer outras julgadas constantes do desenho pela COPASA
também são exigidos dessa forma.

Pode-se condensar a largura (Width factor < 1), mas nunca modificar a altura padrão do
texto que denomina os logradouros.

4.1.3 Edificações de Destaque


Deve constar do semi-cadastro o posicionamento e a identificação dos principais pontos
de destaque da localidade, tais como igrejas, hospitais, escolas, aeroporto e monumentos,
de acordo com as layers e estilos de texto definidos conforme item 8 das Normas Técnicas
para Apresentação de Desenhos em CAD do Cadastro Técnico na DRCN-COPASA.

4.1.4 Hidrografia
Devem ser representados todos os elementos hidrográficos constantes nos desenhos
originais, incluindo - quando aplicáveis o sentido de curso e periodicidade, bem como sua
denominação, de acordo com os padrões estabelecidos nas Normas Técnicas para
Apresentação de Desenhos em CAD do Cadastro Técnico na DRCN-COPASA.

Devem constar também dos desenhos todas as obras de arte existentes, tais como pontes
e bueiros.

Quando possível, devem ser indicados os NA's dos elementos hidrográficos.

6
4.1.5 Elementos Geográficos
Devem constar dos desenhos todos os elementos geográficos relevantes, tais como
matas, brejos, alagadiços, afloramentos rochosos, etc., codificados de acordo com o
estabelecido nas Normas Técnicas para Apresentação de Desenhos em CAD do Cadastro
Técnico na DRCN-COPASA.

4.1.6 Linhas de Limites


Quando existentes, devem ser indicados utilizando-se as layers e estilos de linhas
devidamente normatizadas, os limites de Município, Distritos, Bacias Hidrográficas, Zonas
de Influência, Distritos Pitométricos ou quaisquer outros julgados pertinentes pela
COPASA.

4.1.7 Curvas de Nível


As Curvas de Nível, quando presentes, devem ser representadas por entidades SPLINE,
conforme definido nas Normas Técnicas para Apresentação de Desenhos em CAD do
Cadastro Técnico na DRCN-COPASA.

Figura 2 – Desenho das curvas de nível realçando as curvas mestras e seus rótulos.

As curvas mestras podem ser abertas nos intervalos adequados para conter os rótulos
com suas elevações em números inteiros, inicialmente encaixados nas próprias curvas
(Justification: middle).

Os rótulos das curvas mestras devem ser entidades TEXT na layer e estilo de acordo com
as Normas Técnicas para Apresentação de Desenhos em CAD do Cadastro Técnico na
DRCN-COPASA e possuir altura (Height = 3) apropriada á leitura na escala 1:2000.

Nenhuma curva de nível requer vínculos com rótulos, pontos cotados ou elementos dos
demais cadastros.

As curvas mestras possuem sua própria layer, única para todo o desenho, que as
diferencia das demais curvas de nível.

As curvas de nível, curvas mestras e seus rótulos devem possuir as elevações corretas a
elas atribuídas ( Z = cota real ).

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4.1.8 Pontos Cotados
Os pontos cotados serão representados sempre pela entidade BLOCK de nome
TPDTMPCPT01, incluído dentre os blocos fornecidos pela COPASA.

Estes blocos devem conter os atributos: PONTO (número seqüencial do ponto), DESCR
(descrição) e COTA (cota do ponto).

O atributo COTA deverá ser visível como default, contendo o valor da cota do ponto.

Os demais atributos devem ser invisíveis como default e não precisam ser
obrigatoriamente preenchidos, exceto quando determinado.

Os blocos representativos dos Pontos Cotados devem ser inseridos nas coordenadas
correspondentes, mas SEMPRE na elevação 0 (zero).

4.1.9 Marcos Topográficos e Referências de Nível


Tais como os pontos cotados, os marcos topográficos e as referências de nível serão
representados por entidades BLOCK distintas, denominadas TPDTMPCMT01 e
TPDTMPCRN01, fornecidas pela COPASA.

Estes blocos devem conter os atributos: PONTO (número seqüencial do ponto), DESCR
(descrição) e COTA (cota do ponto).

O atributo COTA deverá ser visível como default, contendo o valor da cota do ponto.

Os demais atributos devem ser invisíveis como default e não precisam ser
obrigatoriamente preenchidos, exceto quando determinado.

Os blocos representativos dos Marcos Topográficos e das Referências de Nível devem ser
inseridos nas coordenadas correspondentes, porém SEMPRE na elevação 0 (zero).

8
4.2 REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
As redes de distribuição de água não devem ser entregues nos mesmos desenhos do
semi-cadastro, mas sim num conjunto de desenhos separados, utilizando estes desenhos
que contém o arruamento como referência externa (XREF), de acordo com o item 2 desta
especificação.

RU
Fo

A
Fo
-D
N1
E

00
-6 9
m
72

m
N5
0-
B A IR R O D P 11
D
C-
PV
FoF o
-D N 1
50 -2
6m

L
Fo
2m
0 -6

Fo
A N5

-DN
Fo
C -D
Fo
PV

10
-D
N1

0- 7
50
- 80

4
m

m
SÃO

A AV REL-11
RU EN V=15m 3
3 m PV ID
- 10 C- A
50 DN
DN
C- 50
-8
PV 0m

JO S É
B
PV
C-
DN
50
-7
3m

A 9m CIN
RU 0 -1 6
CO
N5
C -D
PV PV
C C- D
N5
0-8
3m
m
24
-1
N 50
C -D
PV

A
RU

Fig. 3 – Desenho de Rede de Distribuição de Água e anotações sobre os trechos, incluindo símbolos de elementos
hidráulicos. Embora presentes na figura, o arruamento e os nomes de ruas não pertencem ao arquivo com o desenho da
rede. Esses arquivos serão sobrepostos como XREF ou como blocos inseridos nos arquivos para plotagem.

4.2.1 Trechos de Tubulação


Os trechos de tubulação devem ser representados através de entidades LINE (segmento
único) ou LWPOLYLINE (multi-segmentos).

As informações de função, diâmetro nominal, status (existente, projetado, etc.), material e


pavimento do logradouro são associadas aos trechos através da nomenclatura de layers
para estas entidades, de acordo com a codificação prevista nas Normas Técnicas para
Apresentação de Desenhos em CAD do Cadastro Técnico na DRCN-COPASA.

Os trechos devem conter como XDATA, formatados como uma string, o dado referente a
extensão real do trecho. Associado a essa string deve haver uma database handle
idêntica àquela da anotação (TEXT) feita com a identificação do trecho.

Para o funcionamento de rotinas de uso interno da COPASA, essa string deve estar
contida numa AppID (Application ID) sempre de nome XXXXXXXX-COPASA-2000. Sendo
que XXXXXXXX se trata de uma identificação do desenvolvedor da aplicação que requer
essa string, com no mínimo 4 e no máximo 8 caracteres exclusivamente ALFABÉTICOS
(A-Z).

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Sempre que existirem, pode-se exigir a inserção de dados cadastrais referentes às
amarrações, alinhamento e estado de conservação de trechos de rede e dos acessórios
hidráulicos. Os critérios para inserção de mais XDATA estão prescritos no item 9.7.6 das
Normas Técnicas para Apresentação de Desenhos em CAD do Cadastro Técnico na
DRCN-COPASA.

4.2.2 Identificação dos trechos


Cada trecho deve apresentar uma anotação na sua parte superior, utilizando entidade
TEXT, com estilo, layer e afastamento definido pelas Normas Técnicas para Apresentação
de Desenhos em CAD do Cadastro Técnico na DRCN-COPASA, indicando o Material, o
Diâmetro Nominal e a Extensão do trecho - nesta ordem. A layer para estas anotações
deverá estar sempre associada à layer da tubulação correspondente, informando classe,
diâmetro, status, tipo de pavimento e material idênticos ao trecho.
• Detalhes da anotação de identificação das tubulações:
Entidade: TEXT
Altura (height): 3.0000
Vertical alignment: Baseline
Horizontal alignment: Center
Na mesma orientação/ângulo do trecho de rede correspondente.
Distância máxima da tubulação a que se refere: 2.0000 (preferencialmente acima
ou à direita) – para que esse afastamento represente 1mm no formato em 1:2000.
Nos casos em que existir pouco espaço para o posicionamento das anotações, é permitido
a condensação lateral do texto via modificação do Width Factor, nas propriedades da
entidade, mas não se deve interferir na altura do mesmo. Limite de tolerância para as
anotações (ID) dos trechos:

Width Factor entre 0.5 e 1.0

A conformidade das layers e o rigor necessário na precisão das extensões da rede são
imprescindíveis para o uso de comandos das aplicações exclusivas da COPASA
(RDAdigit).

4.2.3 Elementos Hidráulicos


As peças hidráulicas, tais como caps, registros, válvulas, hidrantes, etc. – algumas
representadas na figura 3 – são blocos padronizados fornecidos pela empresa, e seguem
a mesma simbologia da Norma Técnica T013/1 da COPASA.

Todos os blocos associados às tubulações devem também possuir layers associadas a


seus respectivos trechos, inclusive diâmetro e material do trecho adjacente.

Quando da inserção desses blocos, deve-se utilizar sempre algum recurso de Object
Snap (Entity Snap, no IntelliCAD).

Para a correta apresentação desses símbolos quando impressos em 1:2000, a inserção


deve contar com o fator de escala igual a 2.

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Ilustração – Resumo de algumas entidades típicas do Cadastro de Rede de Distribuição de
Água:

TE X T - he igh t : 3.0
La yer: B S R D A ID 05 E Q A S P V
Fo rne ce a ha nd le p ara o X D ATA da tubu laç ão B L O C O : B S C A P - - -01
La yer: B S R D A SI 05 E Q A S P V

-8 6 m
P V C -D N 5 0

LW P O LY L IN E ou LIN E
La yer: B S R D ATS 0 5E Q A S P V
B L O C O : B S R E G - - X 01 X D ATA - A tra vés do X M G R , in sere-s e os se guinte s da do s:
La yer: B S R D A SI 05 E Q A S P V A p p ID : D Y N A S O F T-C O PA S A -200 0
S trin g: 86.000
D ataba se han dle : (c opia do da ha ndle do te xto ide ntificad or)

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4.3 REDES COLETORAS DE ESGOTO
As redes coletoras de esgoto não devem ser entregues nos mesmos desenhos do semi-
cadastro, mas sim num conjunto de desenhos separados, utilizando estes desenhos que
contém o arruamento como referência externa (XREF), de acordo com o item 2 desta
especificação.

Seguem as entidades constantes de um Cadastro Técnico de Esgotamento Sanitário básico.

4.3.1 Poços de Visita


São sempre representados por blocos de nome BSPV---X01.dwg, inclusos no pacote de
programas fornecidos pela COPASA.

Devem ser inseridos em layers normatizadas, que informem o elemento (RCEPV), cor de
linha, status, escala prevista, pavimento e material dos trechos da rede coletora
associados.

Os atributos dos blocos de PV devem ser editados e devidamente preenchidos de acordo


com a base cadastral fornecida pela COPASA.

Para a correta apresentação desses símbolos quando impressos em 1:2000, a inserção


deve contar com o fator de escala igual a 2.

OBS.: ATTR02 e ATTR03 são atributos invisíveis no desenho (Hidden; Invisible).

12
4.3.2 Pontas Secas, Poços de Lançamento e Caixas de Passagem

As layers desses elementos não diferenciam-se daquelas dos Poços de Visita.

Assim como os PVs, são blocos normatizados fornecidos pela COPASA:

Elemento: Nome do bloco:

Ponta Seca BSPS---X01.dwg

PV de Lançamento BSLA---X01.dwg

Caixa de Passagem BSCP---X01.dwg

Os atributos dos blocos desses elementos devem ser editados e devidamente preenchidos
conforme a base cadastral fornecida pela COPASA.

Para a correta apresentação desses símbolos quando impressos em 1:2000, a inserção


deve contar com o fator de escala igual a 2.

4.3.3 Poços Luminares


Quando a base cadastral contiver Poços Luminares ou Caixas de Inspeção, esses
elementos devem ser representados por entidade BLOCK específica – fornecida pela
COPASA sob o nome de BSPL---X01.dwg – inseridos em layers normatizadas que
informem o elemento (RCEPV), cor de linha, status, escala prevista e pavimento.

Para a correta apresentação desse símbolo quando impresso em 1:2000, a inserção deve
contar com o fator de escala igual a 2.

Os elementos PL devem ser posicionados de acordo com as coordenadas cadastradas.

Cada PL deve ser ligado por entidade LINE perpendicular ao respectivo trecho da rede
coletora. Essa linha representa o ramal domiciliar de esgoto, tendo portanto sua layer
formada pelo elemento RCERA, e pelos códigos complementares de acordo com
diâmetro, status, escala prevista, material e pavimento.

Abaixo, a representação de alguns PL’s num trecho de rede coletora de esgoto:

P V -100
DN
1 5 .0 4 2
0-P 5
0

VC
-73
.0

P V -98

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4.3.4 Trechos da Rede Coletora
Os trechos de tubulação devem ser representados através de entidades LINE, pois
tratam-se invariavelmente de segmentos únicos.

As informações de função, diâmetro nominal, status (existente, projetado, etc.), material e


pavimento do logradouro são associadas aos trechos através da nomenclatura de layers
para estas entidades, de acordo com a codificação prevista nas Normas Técnicas para
Apresentação de Desenhos em CAD do Cadastro Técnico na DRCN-COPASA..

Os trechos devem conter como XDATA, formatados cada um em uma string, os dados
seguintes na seguinte ordem:
String 1: identificação do PV/PS a montante
String 2: cota de fundo do PV/PS a montante
String 3: identificação do PV/PS a jusante
String 4: cota de fundo do PV/PS a jusante
String 5: extensão
String 6: declividade
String 7: degrau/tubo de queda
Associados a essas strings devem haver três itens do tipo database handle correspondentes
a:
Database handle 1: Handle do texto da anotação – identificador do trecho;
Database handle 2: Handle do indicador do fluxo – bloco previamente inserido;
Database handle 3: Handle do tubo de queda (bloco), quando existir.
Para o funcionamento de rotinas de uso interno da COPASA, essas strings devem estar
contidas numa AppID (Application ID) sempre de nome DYNASOFT_COPASA_RCEDIGIT.
DYNASOFT identifica o desenvolvedor da aplicação que requer esse XDATA.

Sempre que existirem, pode-se exigir a inserção de dados cadastrais referentes às


amarrações, alinhamento e estado de conservação de trechos de rede e dos acessórios
hidráulicos. Os critérios para inserção dessas anotações em XDATA estão prescritos no
item 9.7.6 das Normas Técnicas para Apresentação de Desenhos em CAD do Cadastro
Técnico na DRCN-COPASA.

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4.3.5 Tubos de Queda
Sempre que existirem, os tubos de queda devem ser representados pelos blocos
específicos – BSTQ---X01.dwg incluso no pacote fornecido pela COPASA.

Devem ser inseridos na extremidade da linha que representa o trecho da rede coletora,
com precisão do snap ENDpoint. Não devem portanto ser associados aos poços de visita
ou caixas de passagem nos quais se encontram.

A layer do tubo de queda deve ser rigorosamente a mesma do trecho correspondente.

4.3.6 Identificação dos trechos


Cada trecho deve apresentar uma anotação na sua parte superior, utilizando entidade
TEXT, com estilo, layer e afastamento definido pelas Normas Técnicas para Apresentação
de Desenhos em CAD do Cadastro Técnico na DRCN-COPASA, indicando o Diâmetro
Nominal, Material e a extensão do trecho - nesta ordem. A layer para estas anotações
estará associada à layer do trecho, contendo dados sobre classe, diâmetro, status, tipo de
pavimento e material.
• Detalhes da anotação de identificação das tubulações:
Entidade: TEXT
Altura (height): 3.0000
Vertical alignment: Baseline
Horizontal alignment: Center
Na mesma orientação/ângulo do trecho de rede correspondente.
Distância máxima da tubulação a que se refere: 2.0000 (preferencialmente acima
ou à direita) – para que esse afastamento represente 1mm no formato em 1:2000.
Nos casos em que existir pouco espaço para o posicionamento das anotações, é permitido
a condensação lateral do texto via modificação do Width Factor, nas propriedades da
entidade, mas não se deve interferir na altura do mesmo. Limite de tolerância para as
anotações (ID) dos trechos:

Width Factor entre 0.5 e 1.0

A conformidade das layers e o rigor necessário na precisão das extensões da rede são
imprescindíveis para o uso de aplicações exclusivas da COPASA (RCEdigit).

4.3.7 Indicadores de Sentido de Fluxo


Possuem blocos próprios, de nome BSSNTFLX01.dwg e que devem ser inseridos:
- Em posição inferior alinhado com o eixo central do trecho coletor
correspondente;
- Numa distância que respeite as demais entidades do cadastro de RCE bem
como as entidades do semi-cadastro topográfico, verificáveis com o recurso
XREF;
- Aumentados num fator de escala (x,y) = 2.0000 na inserção;
- Na layer normatizada para estas entidades, concatenadas aos trechos
correspondentes.
Como atributo visível desses blocos, o ATTR1 é o valor da declividade do trecho, que
deverá constar da base cadastral fornecida pela COPASA ou calculada durante o
processo de digitalização.

0 .0622
Composição do bloco BSSNTFLX01, tendo a declividade como atributo visível.

15
4.3.8 Interceptores, Emissários e Linhas de Recalque
Suas representações diferenciam-se da padronização dos trechos de tubulação comuns
da rede coletora apenas quanto a:

- Utilização de entidades LWPOLYLINE, pois os trechos podem ser definidos


em multi-segmentos;

- Cada tipo possui seu próprio Elemento no nome de layer, conforme item 8.2
da Norma.

Dados contidos em XDATA seguem a mesma especificação dos coletores; ver


item 4.3.4 deste documento.

Ilustração – Resumo das entidades típicas do Cadastro de Rede Coletora de Esgoto:

B L O C O : B S P S - - -X 0 1
ATT R 01 : ID (P S -0 0 1) P S -0 0 1
ATT R 02 : C o ta da tam pa (o cu lto)
ATT R 03 : C o ta do fun do (o cu lto )
DN
L ayer: B S R C E PVL3 E Q T E M B 15 TE X T - h eig h t : 3 .0
0 . 0 -M L ayer: B S R C E ID 1 5E Q TE M B
16 B
2 7 -5
0m B L O C O : B S TQ - - - X 01
L ayer: B S R C E ID 1 5E Q TE M B
P V -0 0 1 D N 150-M B-106m
0.0622
P V -0 0 2

B L O C O : B S P V - - -X 0 1 B L O C O : B S S N TF LX 01 L IN E
ATT R 01 : ID (P V -0 0 1) ATT R 01 : D e clivid ad e (0.06 22 ) L ayer: B S R C E TS 1 5 E Q A S M B
ATT R 02 : C o ta da tam pa (o cu lto) L ayer: B S R C E SI 1 5E Q A S M B X D ATA (P re en ch er via X M G R )
ATT R 03 : C o ta do fun do (o cu lto )
L ayer: B S R C E PVL3 E Q A S M B

16
4.4 CADASTRO DE CLIENTES
Os arquivos destes cadastros não devem ser entregues nos mesmos desenhos do semi-
cadastro, mas sim num conjunto de desenhos separados, utilizando estes desenhos que
contém o arruamento como referência externa (XREF), de acordo com o item 2 desta
especificação.

Os arquivos deste tópico são constituídos por números das edificações representando
consumidores, linhas de face das rotas de leitura e suas numerações, vinculados a bancos
de dados que devem ser fornecidos pela COPASA através das propriedades de XDATA
específicas para suas entidades.

 

 



 

 

 

 


 

 

 

   

 
 

 

 

 

 

 

 

! "

  

 

  

Fig. 4 – Rota de leitura com os números das faces. O arruamento consta como XREF.

4.4.1 Rotas de Leitura


As faces das rotas de leitura devem ser representadas por entidades LWPOLYLINE,
criadas em layers em conformidade com a Normas Técnicas para Apresentação de
Desenhos em CAD do Cadastro Técnico na DRCN-COPASA:

Esta representação deve ser criada de modo a permitir o estabelecimento de conexões


com o Banco de Dados correspondente da COPASA.

Para tal, cada entidade deve conter como XDATA do tipo string no formato SSRRFF os
dados referentes aos campos Setor (SS), Rota (RR) e Face (FF), de acordo com os dados
constantes no arquivo de dados de consumidores fornecido pela COPASA. Esta string
deve estar contida em uma App. ID de nome XXXXXXXX_COPASA_ROTAS_2000.

17
06

Fig.5 – Uma linha de face seguida de uma linha de cruzamento de rua, delimitadas por donuts fechados.

As faces devem ser identificadas também utilizando-se entidades TEXT, com estilo, layer,
altura do texto, e posicionamento definidas pelas Normas Técnicas para Apresentação de
Desenhos em CAD do Cadastro Técnico na DRCN-COPASA.

As layers das linhas de face e dos números que as denominam devem ser de nomes que
contenham os números referentes aos setor e rota comerciais. Esta distinção das rotas
pela layer é fundamental para o funcionamento de programas específicos e de uso
exclusivo da COPASA.

Para realçar o limite entre duas linhas de face, deve-se usar entidades do tipo DONUT,
sempre na mesma layer correspondente a linha de face, com dimensões: diâmetro total
igual a 1 (um) e diâmetro interno igual a 0 (zero). Esses elementos devem ser inseridos
nas terminações de cada linha traçada com precisão (centerpoint do donut exatamente
sobre o endpoint da linha).

O início e o fim de uma rota devem ser marcados também por entidades DONUT de
diâmetro interno igual a 0 (zero) e diâmetro total igual a 2 (dois). Esses elementos devem
ser inseridos com exatidão garantida por algum tipo de object snap.

Não é permitida a utilização de outros tipos de desenho, tais como blocos, círculos
hachurados ou polígonos sólidos para a representação das terminações de linhas de face.
Isso se deve aos fatos de esses elementos aumentarem o tamanho dos arquivos e
principalmente não serem compatíveis com os programas facilitadores necessários ao uso
e manutenção dos desenhos por parte da COPASA.

Não pode haver quebras ou qualquer tipo de descontinuidade nas linhas de face ou de
cruzamento de vias/logradouros.

18
4.4.2 Consumidores

Figura 6 – Números representando os pontos de serviço

Os consumidores serão representados pela numeração das edificações, utilizando uma


entidade do tipo TEXT, com estilo, layer e altura de acordo com as Normas Técnicas para
Apresentação de Desenhos em CAD do Cadastro Técnico na DRCN-COPASA.

Esta representação deve ser executada de modo a permitir o estabelecimento de


conexões com o Banco de Dados de Consumidores da COPASA.

Estas conexões devem permitir consultas individuais, por grupos ou por regiões
arbitrariamente delimitadas, além da atualização dos dados de maneira simples e direta.

Para tal, cada entidade deve conter como XDATA do tipo string com formatação
"00000000000" o(s) número(s) da(s) Matrícula(s) correspondente(s), de acordo com os
dados constantes no arquivo de dados de consumidores fornecido pela COPASA. Além
disso, a AppID, ou seja, o valor referente ao Application Name deve ser preenchido para
TODOS os pontos de consumidores com o valor XXXXXXXX_COPASA_ROTAS_2000.
Sendo os 8 primeiros dígitos (XXXXXXXX) uma identificação do desenvolvedor da
aplicação que requer essa string, com no mínimo 4 e no máximo 8 caracteres
exclusivamente ALFABÉTICOS (A-Z).

Desde que não altere o conteúdo interno - XDATA - e nem as propriedades normatizadas
de layer e estilo, em casos especiais de pouco espaço nas quadras, os elementos que
representam os clientes podem ser apresentados em tamanho menor, uma vez que os
demais elementos do cadastro não podem sofrer distorções.

19
Ilustração – Resumo das entidades típicas do Cadastro de Clientes Esgoto:

D O N U T (LW P O LY L IN E )
in sid e d ia m ete r: 1.0
o utsid e diam e ter: 0 .0

287
L ayer: TP C D S R O L F-Q S S R R
3 05 TE X T - h eig h t : 3 .0
TE X T - h eig h t : 5 .0
L ayer: TP C D S R O T3 -Q S S R R 04 299
L ayer: TP C D S E C S I-Q S S R R
X D ATA :
A p p. ID : D Y N A S O FT_ C O PA S A _ R O TA S _ 20 0 0
05 2 77
string : m a trícu la na C O PA S A
2 65 com 11 a lg arism o s.
06 25 5
LW P O LY L IN E
64 24 1 L ayer: TP C D S R O L F-Q S S R R
A p p. ID : D Y N A S O FT_ C O PA S A _ R O TA S _ 20 0 0
S S : N úm ero do se tor; string : setor, ro ta e face na form a S S R R F F.
R R : R ota;
F F: F ac e

20
4.5 CÓPIAS IMPRESSAS
O padrão das plantas impressas entregues segue as Normas Técnicas da COPASA para
apresentação de Rede de Água - T012/1 - e Rede de Esgoto - T001/1.

Além de cópias impressas, conforme estabelecido na Especificação Técnica para


Digitalização, deve-se manter arquivos prontos para plotagem contendo os arquivos de
base cadastral como XREF para atualização automática.

4.5.1 Relação dos Formatos Normatizados:


Todos os formatos necessários são fornecidos junto do pacote de programas descritos no
item 12 das Normas Técnicas para Apresentação de Desenhos em CAD do Cadastro
Técnico na DRCN-COPASA:

Formatos em Paper Space com legendas inseridas:


Área da
Formato: Nome do Arquivo: Legenda (bloco com atributos):
viewport:
---------_DS_FR_PS1001_COP2001.dwg JÁ INSERIDA, edite o bloco e preencha
800x500 mm
A1 os campos (comando: ATE).
---------_DS_FR_PS1002_COP2001.dwg JÁ INSERIDA, edite o bloco e preencha
A1 806x529 mm
os campos.
---------_DS_FR_PS2001_COP2001.dwg JÁ INSERIDA, edite o bloco e preencha
A2 559x362 mm
os campos.
---------_DS_FR_PS3001_COP2001.dwg JÁ INSERIDA, edite o bloco e preencha
A3 385x245 mm
os campos.
---------_DS_FR_PS4001_COP2001.dwg JÁ INSERIDA, edite o bloco e preencha
A4 180x287 mm
os campos.
Formatos em Model Space para serem inseridos no Paper Space:
Área Útil
Formato: Nome do Arquivo: Bloco de Legenda a ser inserido: máxima para
desenho:
---------_DS_FR_MS1001_COP2001.dwg
A1 ---------_DS_LG_--1001_COP2001.dwg 806x529
---------_DS_FR_MS2001_COP2001.dwg
A2 ---------_DS_LG_--2001_COP2001.dwg 559x362
---------_DS_FR_MS3001_COP2001.dwg
A3 ---------_DS_LG_--3001_COP2001.dwg 385x245
---------_DS_FR_MS4001_COP2001.dwg
A4 ---------_DS_LG_--4001_COP2001.dwg 180x287

Os arquivos de formato são protegidos como somente-leitura.

4.5.2 Continuidade e Seqüência das Folhas


O comando ZOOM possui a função LEFT nos softwares de CAD sugeridos, que permite a
definição de um ponto qualquer de desenho do Model Space preciso no canto inferior
esquerdo da viewport.

A utilização de malhas de coordenadas permite a precisão desses pontos, de modo que


as folhas preparadas para plotagem tenham encaixes também precisos.

21
Procedimento:

- Tendo o formato no Paper Space e o arquivo do cadastro no Model Space (inserido


como bloco ou XREF), certifique-se de visualizar o Model Space Tilemode Off, único
modo em que se estabelece uma relação entre os dois ambientes.
- Centralize na viewport o cadastro ou a parte dele pretendida para o início das
montagens das folhas.

Figura A: Área a ser impressa – Figura B: Região circulada representa o primeiro ZOOM Window

Figura C: Segundo ZOOM Window –- Figura D: Situação ideal para se precisar a área de impressão.

Digite o comando ZOOM <ENTER>;

Digite L <ENTER>;
Lower left corner: - Utilize o object/entity snap ENDpoint;
Snap to endpoint of:
- Clique no cruzamento das linhas das malhas – conforme a figura:

Figura E: Ponto que será ajustado ao canto inferior esquerdo da viewport.

Enter zoom factor (nX/nXP), or view height: - Digite 1/2xp e tecle ENTER.
A malha se encaixará perfeitamente na área útil do formato (8x5 quadrantes) e o desenho estará em 1:2000 ,
confira de acordo com a figura:

22
- Digite PS e dê ENTER.
OU Duplo-clique na palavra MODEL no canto inferior direito da Barra de Status.

Assim deverão ser salvas as folhas uma a uma.

Além dessa garantia de encaixe das pranchas, deve-se conferir as bordas das áreas
impressas quanto às posições de textos, que devem rearrajandos ou repetidos nas
duas folhas. Estas modificações são feitas nos arquivos originais, base do cadastro;
e então verificadas nos arquivos montados para plotagem.

4.5.3 Edição da Legenda


- Com o primeiro formato montado num arquivo de plotagem, confira – no
Paper Space, obviamente - se o bloco de legenda já está inserido.
- Digite ATE (+ENTER) ou clique no Menu Tools -> Edit Block Attributes ;
Select a block with attributes: - Clique sobre qualquer parte do texto
da legenda.

- Preencha todos os campos clicando em todas as linhas da coluna Name e


substituindo os campos Value (a tecla Tab não funciona para alternar entre os
campos, use o mouse para cada alteração). Apague todos os campos Value
que não desejar ter impresso.
- Demais informações, tais como legendas, logotipo da empresa e
articulação, devem ser inseridas no espaço reservado do formato
(portanto, no PaperSpace), sem que interfiram na legenda..

23
5. TABELAS RESUMO DE ELEMENTOS TÍPICOS:

ARQUIVOS DE SEMI-CADASTRO TOPOGRÁFICO:


Observações e
Elemento: Entidade CAD: Layer: Elevação:
Particularidades:
Linhas que compõem uma
Traçados de logradouros LINE / LWPOLYLINE TPCDSRUTE--; TPCDSRUAS--; TPCDSRUPO--. etc. Z=0 quadra devem ser
independentes.
Cada termo deve ser uma
Denominação de logradouros TEXT TPCDSRUT3-Q – height: 4.0000 para 1:2000 Z=0
entidade independente.
Denominação de regiões, bairros, Cada termo deve ser uma
TEXT TPCDSDNDB-Q; TPCDSDNDP-Q, etc. Z=0
etc. entidade independente.
Livre (LWPOLYLINE +
Devem ser agrupados
Edificações de destaque TEXT, CIRCLE + TEXT, e Edificações: TPCDSEDLxE- / Descr.: TPCDSEDT3EQ Z=0
pelo comando GROUP.
outros possíveis)
Hidrografia SPLINE / PLINE TPHIDPRMG-- / TPHIDSECD-- / Descr.: TPHIDPRT3EQ Z=0
Blocos fornecidos pela
Pontos Cotados BLOCO com atributos TPDTMPCPT-Q Z=0
COPASA
Blocos fornecidos pela
Marcos e Referências de Nível BLOCO com atributos TPDTMPCRN-Q Z=0
COPASA
Não devem possuir
Curvas de Nível SPLINE TPCNVELMS-- / TPCNVELCN-- Z=REAL
descontinuidade
Distribuídos em vários
Rótulos/Cotas das curvas de nível TEXT TPCNVELT2-- Z=REAL pontos de uma mesma
curva.
Representações
Erosões: LWPLINE;
Elementos geográficos Erosões: TPTALUDLCE- / TPTALUDLPE- / TPTALUDHAE- Z=0 padronizadas em
Demais: Livre.
qualquer desenho técnico.
Limites de DP devem ser
Linhas de Limites LWPOLYLINE TPCDSLIMxx-- Z=0 incluídos nos arquivos de
RDA.

Os caracteres representados por “x” são as variáveis na formação das layers.

24
ARQUIVOS DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA:
Elemento: Entidade CAD: Layer: Elevação: Possui XDATA? XDATA:
AppID: XXXXXXXX-COPASA-2000
BSRDAxxxxxxxxxx / BSAATxxxxxxxxxx / String: (extensão)
Tubulações LINE / LWPOLYLINE Z=0 SIM
BSAABxxxxxxxxxx Database handle: (DH trecho = DH do
texto da anotação - identificador)
BLOCOS (alguns com (*)- Pode haver nos casos especiais
Acessórios Hidráulicos BSRDASIxxxxxxxx Z=0 NÃO*
atributos) de anotação de amarração e estado.
Identificadores dos trechos TEXT BSRDAIDxxxxxxxx Z=0 NÃO -

ARQUIVOS DE REDE COLETORA DE ESGOTO:


Elemento: Entidade CAD: Layer: Elevação: Possui XDATA? XDATA:
AppID: DYNASOFT_COPASA_RCEDIGIT
String 1: (identificação do PV/PS a montante)
String 2: (cota de fundo do PV/PS a montante)
String 3: (identificação do PV/PS a jusante)
String 4: (cota de fundo do PV/PS a jusante)
String 5: (extensão)
Tubulações LINE BSRCExxxxEQxxxx Z=0 SIM String 6: (declividade)
String 7: (degrau/tubo de queda)
Database handle: (handle do texto identificador)
Database handle: (handle do bloco de indicador
de fluxo previamente inserido)
Database handle: (handle do bloco de tubo de
queda, quando inserido)
Poço de Visita BLOCO com atributos BSRCEPVL3EQxxxx Z=0 NÃO -
Ponta Seca BLOCO com atributos BSRCEPVL3EQxxxx Z=0 NÃO -
Caixa de Passagem BLOCO com atributos BSRCEPVL3EQxxxx Z=0 NÃO -
Lançamento BLOCO com atributos BSRCEPVL3EQxxxx Z=0 NÃO -
Poço Luminar BLOCO BSRCEPVL3EQxx - - Z=0 NÃO -
Indicador de sentido do fluxo BLOCO com atributos BSRCESIxxxxxxxx Z=0 NÃO -
Tubo de Queda BLOCO Idêntica á da tubulação Z=0 NÃO -
ARQUIVOS DE CADASTRO DE CLIENTES:
Elemento: Entidade CAD: Layer: Elevação: Possui XDATA? XDATA:
AppID: XXXXXXXX_ COPASA_ROTAS_2000
LWPOLYLINE
String : (números de Setor, rota e face –
Linhas de faces das rotas Com entidades DONUT TPCDSROLFxxxxxx Z=0 SIM
utilizando 6 caracteres)
nas terminações de face
Numeração das faces TEXT TPCDSROT3-Qxxxx Z=0 NÃO -
AppID: XXXXXXXX_ COPASA_ROTAS_2000
Pontos de Serviço TEXT TPCDSECSI-Qxxxx Z=0 SIM
String : (matrícula em 11 algarismos numéricos)

25

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