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Agradecimentos
À querida Elaine Andreotti, que me ajudou a “parir” o livro sempre com seus
pitacos sábios e oportunos, com muito carinho e humildade.
À minha amiga/irmã de alma Ilka Daniele, que a cada dia, por mais de 30
anos, me faz ser melhor a cada dia.
À amada Stela Hara, que nem faz ideia da magnífica mudança de curso que
causou em minha vida.
Aos que vieram antes de mim e divulgaram essas informações para que eu
pudesse conhecê-las e espalhá-las.
Olá.
Seja bem-vinda ao mundo das informações antes conhecidas como oculto,
porém já não o são mais. Muita gente já sabe. E quem não sabe, já vai saber,
porque todo mundo vai ter que saber. Afinal, como disse o Grande Mestre:
“se estes se calarem, as próprias pedras clamarão. ” (Lucas 19:40,
Almeida Revista e Corrigida)
Embora já se saiba que nosso DNA não difere muito de uma planta eu, na
forma humana posso me expressar em forma de escrita. E a partir do
momento que entrei em contato com essas informações eu sou obrigada a
divulgar, pois todos precisam (e vão) saber e eu, como conhecedora da
informação, quero fazer parte do processo positivamente. Muitas pessoas
estão escolhendo fazer parte negativamente, e isso também é plano de alma
e só sigo meu caminho oposto, sendo grata, tanto a eles por terem assumido
tal missão pesada, quanto ao plano de minha Alma por não ter escolhido
aquele caminho. Enfim, gratidão é algo que ocupa todo o espaço dentro de
mim e ao meu redor, mesmo acontecendo os processos, do mais causticante
ao mais entusiástico ao mesmo tempo. Tudo tem um porquê. Tudo mesmo. E
absolutamente não há mal que não venha para o bem.
Meu nome é Alessandra Cristina e resolvi escrever este livro para começar a
explanar mais ainda o que já explanam muitas outras pessoas, pois já tem
um montão de gente falando. E se você está lendo este livro é porque você
já deve ter ouvido/sentido/visto algo por aí, não? (Risos) São informações de
vital importância para que entendamos como a realidade funciona e em cima
disso buscarmos aprender a agir construtivamente no processo do qual
estamos intrinsecamente inseridos, que é esse troço chamado VIDA. Gosto
de chamar de existência física. A vida nunca morre porque ela é a Fluência
Divina e sua natureza é infinita. Nada que venha d'Ele é finito. Se transforma,
se transmuta. Mas nunca tem fim. A existência física sim, acaba.
Ah, uma coisa importante: Neste livro (e em qualquer um outro que brotar da
mesma forma que esse) vamos abordar temas e usar palavras como
canalização, vida após a morte, reencarnação, vidas passadas, magia,
orixás, desobssessão, mestre ascensionado, Era de Aquário, terreiro,
despertar, transição planetária, energia, etc. Se você se incomodar com
alguma dessas ideias ou palavras, seu lugar não é aqui. Recomendo
fortemente que pare de ler. E não me responsabilizo pela sua continuação
da leitura. E assim é.
Neste livro vamos falar sobre nossos corpos sutis. Hã? Sim, corpos que vão
muito além do nosso corpo físico, o único que vemos, ouvimos, cheiramos,
tateamos, sentimos o gosto. Cujas informações, para os adormecidos, vem
exclusivamente dos cinco sentidos. Nosso querido Chico Xavier falava sobre
espírito, perispírito, corpo astral, etc., Porém esse tema foi sendo explanado
de forma mais detalhado com técnicas que foram surgindo para nos
esclarecer, como por exemplo a Apometria.
E o que somos nós, no meio disso tudo? Somos um FRACTAL de alma, uma
partícula da Partícula Original, pois não haveria como a mesma se manifestar
integralmente, dada sua natureza ser a mesma do “Absoluto”, Infinita,
Perfeita, Opulente, Abundante, Amorosa e Potente. Sendo assim, não teria
como chegar diretamente ao nosso plano físico, denso. Essa Partícula
Original é conhecida como Centelha Divina ou Mônada. Por essa grandeza,
ela projeta um “fractal de alma”, o Eu Superior, que é a individuação do Ser,
que possui os atributos dessa perfeição Divina. É isso que somos. Um
Fractal de alma. Uma ínfima partícula do Divino Criador, com a missão de
expandir até chegar à natureza do Absoluto.
Com a imagem abaixo dá para ter uma ideia da necessidade de haver vários
corpos nisso que se chama “descenso energético", para o espírito conseguir
chegar até o corpo físico e experienciar a vida na matéria, assim como a
energia sai da hidrelétrica e decai até chegar à tomada na nossa casa.
Jung chamou de Self a junção desses três corpos divinos (átmico, búdico e
mental superior), outros chamam de Eu Real, mas no fundo, os nomes não
importam, mas sim o conceito que está por trás deles. É isso que é o nosso
Deus Interno, a nossa Alma Imortal.
Agora jamais poderemos nos esquecer, uma vez que ainda vivemos nesse
planeta de terceira dimensão, do nosso quaternário inferior (corpos mental
inferior, astral, etérico e físico), que diz sobre a nossa personalidade e ego.
Eles são o nosso grande desafio enquanto seres divinos.
É ele que podemos ver, tocar, sentir cheirar. Fica fácil para todos nós
comprovar a sua existência sem nem sequer questioná-la. A grande verdade
é que ele é o único estudado e relativamente conhecido pela ciência oficial
ocidental.
Se a gente for imaginar como ele é, podemos pensar que tem a mesma
estrutura do corpo físico, suas partes anatômicas e todos os órgãos. Os
tecidos do corpo só existem como tais por causa do campo vital que os
sustenta, a energia etérica.
• Enquadramento Energético.
O corpo astral tem a forma humana, de cor variante entre branca, prata
e azulada, é o invólucro espiritual mais próximo da matéria, que pode ser
visto pelos médiuns clarividentes. Vários espíritos possuem essa estrutura
sutil, sendo necessária para sua manifestação na dimensão em que se
encontram no astral, com densidade diferente, dependendo de cada um. Já
espíritos superiores não possuem este corpo em virtude de sua evolução.
• Praticar o Autocuidado.
• Aceitar-se como você é e viver a sua própria vida. Não queira ser como
outra pessoa, seja você mesmo, goste de quem você é.
• Adquira novas habilidades, exercite seu cérebro: que tal tentar um novo
hábito, melhorar um comportamento, aprender a tocar um instrumento, fazer
um tipo de artesanato.
• Reserve um tempo para ter contato com sua família com seus amigos:
converse, sorria, abrace...
• Relaxe, sempre separe um tempinho para fazer algo que gosta: assistir
um bom filme, uma caminhada, passeio em família, a leitura de um bom livro,
futebol, tocar um instrumento, ou outra atividade que lhe proporcione prazer.
• Preze sempre por uma boa noite de sono, para recarregar as energias.
5. O CORPO CAUSAL (MENTAL SUPERIOR OU ABSTRATO)
Complementa Arthur:
“Não será preciso dizer que toda a descrição da consciência
búdica é, necessária e essencialmente, defeituosa. É
impossível, em palavras físicas, dar mais do que um mero
indício do que é a consciência superior, porque o cérebro
físico é incapaz de apreender a realidade.”
Ele corresponde ao Cristo em nós. E quando desperta inteiramente no
homem, numa iniciação superior, é como um “segundo nascimento”: o
iniciado é aquele em que o cristo interno – a consciência búdica – nasceu.
Por isso é de suma importância sabermos que existem esses quatro corpos
inferiores, aprendermos a alimentar, cuidar, energizar, limpar e manter limpos,
pois dessa forma nos aproximaremos consciencialmente dos corpos
superiores nos aproximando assim, da nossa verdadeira essência Pura,
Perfeita e Abundante que em todas as direções é infinita, podendo dessa
forma manifestar as qualidades máximas do Divino que são o Amor, a
Sabedoria e o Poder(Vontade).
Gratidão por termos compartilhado até aqui. Espero que tenha feito sentido
pra você. Se não, volta e lê novamente... quem sabe alguma catraca aí
encaixa e tudo começa a funcionar do jeito certo.
Beijos da Alê.
Fontes de pesquisa:
circuloescola.com
bibliaonline.com.br
Blog: psicologiaviva.com.br
novaescola.org.br
Blog: portaleducação.com.br
somostodosum.com.br