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tripé de salvamento
Salvamento
ELIAS JOSÉ LUCIANO
Nos locais onde é possível seu uso, o tripé é um material essencial para um
desenrolar seguro de uma ocorrência como de espaço confinado (EC), salvo em locais
onde já haja uma estrutura disponível e resistente o suficiente para se proceder um
ponto de ancoragem seguro imediatamente acima da boca de visita (BV). Seu objetivo
é, justamente, proporcionar um ponto de ancoragem seguro e alto o suficiente para a
retirada de uma vítima na posição vertical de dentro de um EC.
a) Cabeçote
b) Olhal do cabeçote
c) Hastes fixas
d) Haste extensiva
e) Sapata
f) Pino de travamento da haste
a) hastes: possuir tubos telescópicos e/ou dobráveis, para reduzir volume, com travas
para não alongar de forma indesejável, mas que seja fácil de se alongar quando
necessário, essas travas devem possuir mecanismos para se manterem juntas à haste
do tripé quando de sua retirada o orifício específico;
b) material: Feito de material leve, tal como ligas de alumínio, para facilitar o emprego
em locais de difícil acesso da viatura;
c) altura: ter ao menos três metros, quando alongado. Tamanho necessário para se
permitir a retirada de uma vítima imobilizada em uma maca tipo envelope, sendo içada
na posição vertical em razão do limitado diâmetro da BV. Só para frisar, as medidas da
referida maca, por exemplo, é cerca de 2 metros, à qual se soma as fitas para
ancoragem com uns 30 cm, as aselhas em oito do SRF e do encordoamento da maca
com uns 30 cm, mais uns 30 cm para uns 2 ou 3 mosquetões, ou seja, cerca de três
metros.
3 montagem do tripé
1º Passo: posicione o
tripé na posição nas
proximidades da boca de visita
(BV), deixando-o na posição
vertical e com as hastes
afastadas. Evite montar o tripé
diretamente sobre a BV, isso
reduz a exposição da equipe ao
risco de queda assim como a
possibilidade queda de
equipamentos sobre a vítima;
11º passo: proceder o check list de montagem final. Feito por um dos
resgatistas e sob supervisão do Comandante das Operações (a quatro olhos), deverá
ser feita em voz alta e na sequência: 1- tripé centralizado na BV e corda travando suas
hastes; 2- estaiamento tracionado; 3- DCP do SRF pronto e com funcionamento
testado; 4- tripé em condição de tracionamento.