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Componentes da coluna de

produção
1 -Shear-out
É um equipamento instalado na extremidade inferior da cauda
de produção, que permite o tamponamento temporário da
mesma.
Também conhecido por sub de pressurização ou Shear out
tripla (Petrobrás)

Possui três sedes: - sede inferior tamponada


- sede intemediaria
- sede superior

Atualmente tem sido descida sem a sede inferior tamponada,


isto é, apenas com duas sedes.
1 -Shear-out
• Para uma cauda de 3 ½” EU temos:

- sede inferior montados com 10 parafusos de aço com


cisalhamento para 10 X 450 psi = 4500 psi.

- sede intermediária montada com 9 parafusos de aço


com cisalhamento para 9 X 490 psi = 4410 psi.

- sede superior montados com 9 parafusos de aço com


cisalhamento para 9 x 530 psi = 4770 psi.
1-Shear-out
• Antes da descida, é dimensionada a pressão de rompimento da
mesma e, de acordo com o cálculo, colocados tantos parafusos de
cisalhamento quanto necessário.

• Ao se pressurizar a coluna, a força atuante na sede faz com que os


parafusos cisalhem, caindo a sede no fundo do poço e liberando a
passagem na coluna.

• Necessitando-se tamponar novamente a shear out, lançam-se as esferas


no poço, que se alojarão nas suas sedes.
1-Shear-out
• Para abrir ao fluxo novamente, basta pressurizar a
coluna.
• Uma vez rompida a sede inferior, a shear out passa
a funcionar como uma boca de sino, pois tem a sua
extremidade inferior bizelada para facilitar a
reentrada de ferramentas na coluna de produção.

Shear-out dupla
em corte
Esquema da shear-out triplo
Sedes e esfera da
shear-out
2 - Tubo curto e o Nipple "R"

Usado para evitar interferência do plug "R"


com sede superior do SHEAR OUT TRIPLO.

É uma sede de assentamento do plug para


intervenção, propiciando uma barreira
mecânica.
3- Tubo e Sliding sleeve
O tubo longo serve como espaçador para abandonar o peixe
de wireline quando não conseguir pescar o plug do nipple
"R".

Quando não se consegue romper a sede do SHEAR OUT ou


pescar plug do NIPPLE R, podemos colocar o poço em
produção abrindo a sliding sleeve.
Ela possui perfil F no topo onde podemos assentar plug ou
standing valve.
A sliding sleeve (ou camisa deslizante) possui uma camisa interna
que pode ser aberta ou fechada através de operações de arame,
para prover comunicação anular-coluna ou coluna-anular.

A área de fluxo, normalmente, é equivalente à área de passagem


da coluna de produção.

Os diferentes tipos de camisas deslizantes existentes no mercado


são bem semelhantes quanto à sua concepção, variando apenas
os tipos de elementos de vedação (gaxetas, selos moldados ou o-
rings), o sentido de abertura e fechamento (percussão para cima
ou para baixo) e a existência ou não de um perfil para
assentamento de tampões mecânicos com operações de arame.
Seu uso está restrito,
atualmente, para completação
seletiva, onde permite a
produção da zona superior.

Alguns poços antigos ainda


possuem esta válvula na
composição da cauda, porém,
este uso foi abolido nas novas
colunas devido pouca
confiabilidade na vedação dos
o-rings da camisa quando se
fazia o fechamento com arame.
Os principais fornecedores tentam resolver este problema de diferentes formas:

- a Baker lançou uma sliding sleeve com vedação metal-metal;


- a CAMCO preferiu a opção da camisa insertável, onde se pode
substituir os elastômeros à cada ciclo.
• Sua função na cauda era ser um back-up para produção caso a
extremidade da coluna estivesse irremediavelmente plugueada.
• Com o advento do cortador químico, a zona pode ser rápida e
economicamente aberta com o corte da cauda modulada.
• Quando houver a necessidade de se descer uma sliding sleeve no
poço, jamais colocar chave flutuante ou cunha no corpo da camisa.
• Enroscar previamente um pup joint no top sub para o manuseio, e
posicionar as chaves flutuantes no top e bottom subs para aplicar o
torque.
- Hydro-trip

Serve para tamponamento temporário da coluna.


Apresenta rosca também na parte inferior, pode ser
instalada em qualquer ponto da coluna.
A sede no entanto não cai para o fundo do poço, pois tem um
collet que se expande, entrando na reentrância apropriada
para isto.
Como desvantagem, não permite passagem plena na coluna
após o rompimento da sede.
O dimensionamento dos parafusos de cisalhamento e
operação são semelhantes à da shear-out.
Hydro-trip
dupla
4- Tubos
• São colocados 2 tubos quando não conseguir abrir SLIDING SLEEVE, ou
quando houver prisão da ferramenta na tentativa de abrir sliding sleeve
podemos canhonear o tubing abaixo do packer.

• Normalmente o trem de wireline tem aproximadamente 6 metros, o que


ocuparia menos de 1 tubo, sobrando ainda comprimento de mais de 1
tubo para podermos canhonear e colocar o poço para a produção.
5- Nipples de assentamento
• Os nipples (ou perfis) de assentamento são subs que
possuem uma área polida para vedação e uma sede
de travamento.
• Servem para alojar, numa profundidade bem
definida, plugs (para isolamento de zonas
produtoras), standing valves (para impedir perda de
fluido para a formação), instrument hanger com
registradores de pressão para testes de produção, e
chokes (estes de uso raro, permitem a produção
simultânea de 2 zonas com diferentes pressões).
• São especificados pelo seal bore, que é o diâmetro
da área polida onde as gaxetas dos equipamentos
de controle de fluxo fazem a vedação.
• Normalmente são instalados na cauda de produção,
abaixo de todas as outras ferramentas.
• Podem, também ser instalados tantos quantos
necessários, em qualquer ponto da coluna,
Standing
ressalvando-se a seletividade dos mesmos.
Standing valve
assentando
valve
5.1- Nipple R (não seletivo)

• Possuem um batente (no-go) na parte inferior com diâmetro


interno menor que o diâmetro interno da área polida.
• Normalmente, é utilizado em dois casos: quando a coluna
requer um único nipple ou como o último (mais profundo) de
uma série de nipples do mesmo tamanho.
• A utilização de mais de um nipple não seletivo na
mesma coluna, somente é possível se os diâmetros
internos dos mesmos forem diferentes, decrescendo
com a profundidade de instalação.
5.2- Nipple F (seletivo)

• Não possuem no-go, isto é, a própria área selante serve de


batente localizador.
• Podem ser instalados vários nipples seletivos de mesmo
tamanho numa mesma coluna.
• Neste caso, o posicionamento do equipamento desejado é
feito pela ferramenta de descida e/ou tipo de trava do
equipamento a ser instalado.
• A junta telescópica (TSR) e o tubing hanger têm um
perfil F incorporado internamente, com dimensões
de 2,81” e 3,75”, respectivamente.
• Em caudas de produção large bore, o perfil F do TSR tem
diâmetro nominal de 3,50” e o nipple R pode ser de
3,25” ou 3,31”.
Nipples para
assentamento
de tampões mecânicos
(plugues)
6- Check valve

• É uma válvula de pé, que serve para


impedir o fluxo no sentido descendente.
• É sede, com uma válvula de retenção que
se abre quando pressurizada de baixo
para cima e veda quando pressurizada
de cima para baixo.
• Serve para evitar que o poço beba o fluido
de completação presente na coluna,
mantendo-a cheia, e, em colunas com
BCS, impedir o contra-fluxo pelo interior
da bomba.

Válvula de pé
(check valve)
7- Junta telescópica (TSR)
O TSR (tubing seal receptacle) ou junta telescópica é usado para absorver a
expansão ou contração da coluna de produção, devido à variação térmica
da mesma por causa das diferentes temperaturas a que é exposta quando
da produção(ou injeção) de fluidos.
Permite também a retirada da coluna sem haver necessidade de
desassentar a cauda.
É composto basicamente de duas partes independentes: a camisa externa
e o mandril.
A camisa é composta de um top sub, dois conjuntos de barreiras de
detritos, quatro conjuntos de unidades selantes e a sapata guia com J-
slot.
O mandril é composto de um perfil F no topo, seguido de mandril polido e
bottom sub com J-pino e duas sedes para parafusos de cisalhamento.
TSR armazenado na oficina da
GENPO/GEQUIP
A vedação entre os dois conjuntos (camisa externa e mandril) é
promovida pelo conjunto de unidades selantes sobre o mandril
polido.

O travamento entre os dois conjuntos, para descida ou retirada, é


promovido através do J-slot existente na sapata guia que se encaixa
no J-pino(no bottom sub do mandril) e por parafusos de
cisalhamento que tanto podem ser armados para rompimento por
tração ou compressão.
Junta telescópica (TSR)
• A sapata guia tem também uma extremidade tipo overshot na meia-
pata de mula para facilitar o reencamisamento da camisa no mandril.

• O J-slot da sapata pode ser do tipo “EASY-OUT”, “AUTO-IN” ou “AUTO-


OUT”, todos com a opção de liberação à direita ou à esquerda, o que
deve ser definido em função da aplicação.

• O perfil F no topo do mandril tem a finalidade de possibilitar o


isolamento da coluna através do tampão mecânico e também
possibilitar a limpeza dos detritos, por circulação, que porventura se
acumulem acima do tampão antes de sua pescaria.
Sapata
J-slot na Ranhuras do guia do
sapata guia mandril TSR
8- Mandril de gás lift (MGL) e válvula de
gás lift(VGL)
• O mandril de gás lift (MGL) é um componente da coluna
de produção usado como alojamento de diversos tipos
de válvulas, chamadas de válvulas de gás lift (VGL), que
promoverão a comunicação coluna-anular.
• Estas válvulas podem ser assentadas e retiradas através de
operações com
arame.
• Os MGL são excêntricos, isto é, as bolsas de assentamento
das válvulas são localizadas na lateral do mandril, só sendo
acessíveis com a utilização de ferramentas especiais
(desviadores) através de operações com arame.
• Assim, os mandris mantêm um diâmetro interno igual
ao dos tubos de produção (full bore).
Instalando
MGL, em
uma VGL
Esquema do mandril corte, usados
na bolsa do
de gás lift com na E&P-BC
MGL
bolsa lateral
Os mandris são enviados para a sonda com a válvula já instalada e com 2 pup
joints instalados (1 acima e o outro abaixo).

São marcados externamente com as informações:


- tipo do mandril, diâmetro, tipo, orifício e calibração da válvula, posição na
coluna, e se as conexões estão torqueadas ou com aperto manual.

Os mandris possuem rosca caixa nas 2 extremidades e, para não se correr o


risco de inverter sua posição de instalação, deve-se lembrar que os orifícios
estão situados na parte inferior do mandril.
Os pup joints conectados facilitam esta instalação.

Em colunas 5.1/2 ” com mandris 4.1/2”, emprega-se luvas de fluxo na


transição, que cumprem dupla função: redução da rosca e maior resistência à
erosão devido à maior espessura de parede.
• O ponto crítico de vazamento nos mandris é nas
gaxetas da válvula e, devido a este fato, são
testados na oficina com 5000 psi antes de serem
enviados para a sonda.

• Quando se troca válvulas na sonda, este teste deve


ser repetido.

• Os principais tipos de válvulas de gas lift são: VGL


de orifício, VGL de pressão e VGL cega.
VGL de orifício -Serve para injeção de gás em coluna de elevação artificial por gas
lift. Está sempre aberta no sentido anular-coluna, e não permite passagem no
sentido coluna-anular

VGL de pressão - Também chamada de VGL calibrada, serve para ajudar a aliviar o
peso da coluna hidrostática durante a indução de surgência.
Na coluna de produção, trabalhando como válvula de alívio (normalmente se
utiliza mais de uma VGL calibrada), fica posicionada acima da válvula operadora
(de orifício), e é calibrada para fechar a determinada pressão no anular, quando
então não mais permite o fluxo de gás através de si.

VGL cega
Serve para reservar uma posição estratégica na coluna para comunicação coluna-
anular. Não é possível a circulação através desta válvula, tendo a mesma de ser
retirada da bolsa do mandril para permitir a circulação.
Válvula VGL de Engaxetamento
de pressão, em inferior e check
orifício corte valve
9- Equipamentos de Superfície
• São equipamentos colocados na superfície visando:

- Ancorar as colunas de revestimentos e de produção;


- Promover o controle de fluxo.

Os principais dispositivos são:

- Cabeça do revestimento;
- Adaptadores;
- Cabeça de produção;
- Suspensor
- Árvore de natal
9.1-Sistemas de cabeças de poço para
perfuração on shore
Quando um poço é perfurado em terra, uma interface é necessária entre as
colunas de revestimento individuais e o blowout preventer (BOP).

Esta interface é necessário para quatro razões principais:

• Para conter a pressão através da interface com o BOP.


• Para permitir que os tubos de revestimento a ser suspenso de modo a que
o peso não é transferido para o equipamento de perfuração.
• Para permitir que os selos a serem feita no lado de fora de cada coluna de
revestimento para vedem o anular indivídual.
• Para fornecer acesso ao anular de cada coluna de revestimento
intermediário e a coluna de revestimento de produção.
9.1-Sistemas de cabeças de poço para
perfuração on shore
- Contenção da pressão

• Ao perfurar um poço em terra, um sistema de spool de cabeça de poço é


tradicionalmente utilizado, como mostrado na Fig. 1.
• Este poço é considerado um “build as you go" para prosseguir se o sistema de
cabeça de poço que está montado como o processo de perfuração.

• O sistema de spool é constituído pelos seguintes componentes principais:

• Cabeça do revestimento.
• Spool de revestimento intermediário.
• Suspensor de revestimento e selo.
• Spool de tubulação (se poço está a ser testado e/ou terminado).
• Rebites, porcas, juntas de anular, e conjunto de acessórios necessários para
montar a cabeça do poço.
9.2- Cabeça do revestimento (casing head)

• A cabeça do revestimento de partida (ver Figs. 2 e 3) se liga ao


revestimento de superfície (condutor) por qualquer soldagem ou
rosqueamento ao condutor.
• A parte superior da cabeça do revestimento de partida tem uma flange
para acoplar com a parte inferior do BOP.
• O flange tem de satisfazer ambos os requisitos de tamanho e de pressão.
• A cabeça do revestimento tem um perfil localizado no diâmetro interno
(ID) que irá aceitar um conjunto deslizante e selagem à terra e apoiar a
próxima coluna de revestimento.
• O conjunto deslizamento e selagem transfere todo o peso carcaça ao
condutor durante a energização uma vedação elastomérica set-peso.
Cabeça de revestimento e os componentes de instalação.
Esta cabeça de revestimento é típico de uma configuração de rosca
ou com solda usado em operações de perfuração on shore (de terra).
Cabeça do revestimento e camisa deslizante e selagem com
componentes de instalação. Esta cabeça do revestimento tem
uma placa de base reforçada tipicamente visto em operações de
perfuração com jackup.
9.2- Cabeça do revestimento (casing head)

• Possui saídas laterais com fios de rosca de 2” LP, flangeada no tamanho de


2 1/6 “.
• Pressão de trabalho compatível com a formação, na profundidade final
que o próximo revestimento será descido.
9.2- Cabeça do revestimento (casing head)

Entre as cabeças de revestimentos temos a C22, C29, C29L e CMT.


O código de identificação é:

CR/CBV/C22/10 ¾” CSG X11 -3000 psi com cunha de 11”X7”.

Refere-se a uma cabeça de revestimento de fabricação da CBV, modelo C22,


rosca inferior CSG (8 fios) de 10 ¾ polegadas e flange superior com passagem
(bore) de 11” com pressão 3000psi.
A cunha 11”X7” significa que esta se aloja numa cabeça de 11” de bore e
ancora em um revestimento de 7” de OD
9.3- Adaptadores da Cabeça de produção

São equipamentos que promovem à adaptação da cabeça de produção à


cabeça de revestimento, em caso não seja possível faze-lo de modo direto.

Tipos:
A1 – permite conectar uma cabeça de produção rosqueada sobre o flange da
cabeça de revestimento. Possui um flange inferior igual a cabeça de revestimento
E rosca pino d e5 ½ ou 7 “ CSG (8 fios)

Adaptadores
9.3- Adaptadores da Cabeça de produção

A2 – pouco utilizado, função análoga a A1, sendo que possui rosca tipo caixa
9.3- Adaptadores da Cabeça de produção

A3 – é biflangeado e permite conexão com pressões e dimensões diferentes,


além de promover um ganho de altura
9.3- Adaptadores da Cabeça de produção

A4- é biflsngeada semelhante a A3, porém não promove ganho de altura


9.4- Cabeça de produção
• Fica conectada ao flange superior da cabeça de revestimento e tem como
função suportar o peso da coluna de produção e vedando ainda o anular.
• Características gerais:
- Podem ser de rosca caixa na parte inferior e flange na superior ou
biflangeada,
- Possui 4 parafusos de fixação no flange superior, com objetivo de manter o
suspensor encaixado na cabeça de produção.
- O peso da coluna é transmitido a coluna de produção pelo suspensor;
- Quando biflangeadas possuem gaxetas de vedação (vedação secundária)

Biflangeada Rosca caixa e flange


9.4.1- Elementos da Cabeça de produção

Flanges – são dimensionados de acordo co a especificação API

Pressão de trabalho- determina as características do aço empregado.

Engaxamento secundário – gaxetas de neopreno ou teflon, promove a


vedação entre o revestimento de produção e cabeça de produção
9.4.1- Elementos da Cabeça de produção
9.5- Suspensor de coluna (tubing hanger)
• É o equipamento utilizado para ancorar a coluna de produção na cabeça
de produção, ou seja responsável pela interface entre a coluna de
produção e o anular do poço, com a ANM.
• Suporta o peso de coluna de produção, é ancorado e travado no último
suspensor de revestimento (casing hanger) nas ANM’s do tipo DA, e na
base adaptadora de produção nas ANM’s dos tipos DLL e GLL, e faz
vedação para o anular, formado entre o último revestimento e a coluna de
produção.
• É dotado de alojamento para tampão mecânico ou coletor de detritos,
descidos com unidade de arame.
São os suspensores de coluna que não necessitem de orientação, pois o acesso ao anular
se dá por um furo concêntrico externo ao furo interno de produção.

Algumas ANM's DO-2 e todas ANM's Hughes (DO-3, DA, DL) utilizem esse tipo de
suspensor de coluna.

O suspensor Hughes possui válvulas para controle do anular (ASSSV).


Os suspensores de coluna excêntricos
possuem um furo de 4”, para acesso à
coluna de produção, e um furo de 2”, para
acesso ao espaço anular.
Possuem também um (ou dois) furo(s) de
1/2" para permitir a passagem do fluido
hidráulico de acionamento da válvula de
segurança de subsuperfície (DHSV).
Um último furo, serve para passagem do
cabo elétrico, utilizado nos PDG's
(permanet down hole gage), que é o
equipamento responsável pela leitura e
envio, em tempo real, da pressão e
temperatura de fundo.
Estes suspensores de coluna necessitam
de orientação, já que a parte superior do
tubing hanger é preparada para receber
os stab subs do bloco de válvulas, quando
da descida da ANM
9.5- Suspensor da Coluna
Tubing Hangers- FMC
TC-1A-EMS TC-1A-ENS-DHCV
TC-1A-EN

TC-60 & TC-60-WD

TC-2C
11- Base adaptadoras

Cabeça de completação com


conector superior do tipo
rigid drive
11- Base adaptadoras

Base adaptadora de produção para ANM GLL-3 CBV

(a) vista superior (b) vista lateral

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