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Dissertação de Mestrado
PPGQTA
2019
ii
por
PPGQTA
2019
iii
Elaborada por
JOÃO CARLOS VAZ DE VAZ
COMISSÃO EXAMINADORA
Prof. Dr. Luiz Antonio de Almeida Pinto (FURG – RIO GRANDE DO SUL)
Prof. Dr. Tito Roberto Sant`Anna Cadaval Junior (FURG – RIO GRANDE DO SUL)
AGRADECIMENTOS
Agradeço:
Ao meu orientador Prof. Tito pela motivação e otimismo nos momentos em que
os desafios inerentes ao trabalho tomavam caminhos mais difíceis;
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS...................................................................................................vii
LISTA DE TABELAS...................................................................................................ix
RESUMO......................................................................................................................x
ABSTRACT..................................................................................................................xi
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 1
2. OBJETIVO ........................................................................................................... 2
APÊNDICE A ............................................................................................................ 60
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
RESUMO
ABSTRACT
Bauxite ore is commonly applied in the manufacture of metallic aluminum, but there is
also a batch of applications for nonmetallurgical bauxite, which includes the production
of chemicals such as aluminum sulfate. Its main application is in water treatment,
where it acts as a flocculating agent. Virtually all aluminum sulphate produced today in
Brazil comes from aluminum ore (bauxite) in reaction with sulfuric acid. The bauxite
composition determines the ore characteristics and, consequently, its conversion
response to aluminum sulfate, which in turn will imply a greater or lesser sedimentation
time in the settling tanks during its production process. This work aims at the physical,
chemical and mineralogical characterizations of bauxite ore from two rocky extracts
from distinct regions of the Brazil (B1 and B2), with their respective slag obtained at
the end of the reaction with each type of bauxite (E1 and E2) to help in understanding
the factors that may contribute to sedimentation process optimization. The techniques
used in the material characterization were: pycnometer, particle sizes distribution,
scanning electron microscopy, semi-quantitative determination of elements, textural
analysis, x-ray diffraction and differential thermal and thermogravimetric analysis.
These techniques demonstrated that bauxite samples used in the production of
aluminum sulfate have a specific mass in the range of 2.47 to 2.51 g / cm³ with a mean
diameter about 0.14 mm for both samples. It was also possible to notice a higher
roughness in the sample of bauxite B2 and, a considerable difference in iron
composition that was between 32 and 48% in mass, whereas in B1 these percentages
were very low. Both materials proved to be mesoporous solids with a 24% lower
surface area in B2. In addition, X - ray diffraction analysis allowed us to conclude that
the samples were composed basically of the mineral gibbsite, with B2 being more
crystalline. In the thermal analyzes, the bauxite samples showed higher mass loss
values of 29.5% for B1 and 24% for B2 when compared to their respective slag and
similar enthalpy change values of 793.35 J / g for sample B1 and 830.13 J / g for
sample B2 at the most significant peaks.
Keywords: bauxite, characterization, aluminum sulfate
1
1. INTRODUÇÃO
A bauxita foi descoberta em 1821 por Berthier, na localidade de Les Baux, no
sul da França. Trata-se de uma rocha de coloração avermelhada, rica em alumínio,
com mais de 40% de alumina (Al2O3). A proporção dos óxidos de ferro determina a
coloração da rocha, assim, a bauxita branca contém de 2 a 4% de óxidos de ferro, ao
passo que na bauxita vermelha essa proporção atinge 25% (DA LUZ, 2005).
A bauxita é comumente aplicada na fabricação de alumínio metálico, mas há
também um grupo de aplicações para a bauxita não metalúrgica, no qual se incluem:
refratários (31%), abrasivos (24%), produtos químicos (16%), cimentos de alta
alumina (18%) e fabricação do aço (11%) (PASCOAL, 2000). A composição da bauxita
in natura determinará as características do minério. Estas características definirão em
qual grupo dos citados anteriormente será empregado o material (QUARESMA, 2009).
Praticamente todo sulfato de alumínio produzido hoje no Brasil dá-se a partir
de minério de alumínio (bauxita) em reação com ácido sulfúrico (IQC, 2005).
O sulfato de alumínio hidratado, Al2(SO4)3·xH2O, é o segundo composto de
alumínio de maior importância industrial, depois do óxido. Sua maior aplicação é no
tratamento de água, onde atua como agente floculante (HELMBOLDT, 2012).
A bauxita extraída para utilização em processos químicos no Brasil (bauxita
não metalúrgica) é fornecida a partir de diferentes mineradoras. Dependendo de sua
origem e, consequente, composição pode se ter alterações no processo de produção
de sulfato de alumínio. Alterações estas que podem implicar em dificuldades durante
o processamento deste material desde a moagem, na conversão da reação e na
separação da escória do meio reacional durante a sedimentação e a filtração. Sendo
assim, um estudo utilizando rochas de diferentes extratos rochosos faz-se necessário
para que seja possível prever seu comportamento correlacionado com suas
características físicas, químicas e mineralógicas afim de prever possíveis alterações
necessárias no processo, para que a produção possa ocorrer independentemente das
características da rocha.
2. OBJETIVO
3. REVISÃO DA LITERATURA
3.1 BAUXITA
A bauxita é a fonte natural do alumínio, sendo este o terceiro elemento em
abundância na crosta terrestre, depois do oxigênio e do silício (ANJOS; SILVA, 1983).
Atribui-se o descobrimento da bauxita ao mineralogista e geólogo Pierre
Berthier que, em 1821, encontrou sedimentos ricos em alumínio nas proximidades de
“Les Beaux de Provence” (Bouches du Rhône) na França, denominando-os “alumina
hidratada de Beaux”. Em 1847, Armand Dufrénoy denomina o minério como
“Beauxite”. O minério foi renomeado por Henri Sainte-Claire Deville em 1861, que o
designou como “Bauxite”, e, assim surgia a denominação: “bauxita” (PALOMINO,
2017).
De acordo com Valeton (1972), o termo bauxita é usado para produtos do
intemperismo ricos em alumina, porém pobres em álcalis, alcalinos terrosos e sílica.
De acordo com Klein e Hurlbut Jr. (2003), a bauxita é uma rocha de cor avermelhada,
apresentado uma mistura de óxidos de alumínio hidratados de composição não
definida. Para Bardossy e Aleva (1990) e Parekh e Goldberger (1976), a bauxita é um
tipo de rocha que consiste na combinação de um ou mais minerais de hidróxido de
alumínio, sendo estes, principalmente:
2016, sendo que o Brasil ocupa a terceira posição como produtor e como terceira
maior reserva mundial.
Os produtos mais importantes obtidos com base na bauxita grau químico são:
sulfatos, cloretos e fluoretos de alumínio, aluminato de sódio e acetato de alumínio.
Primeiramente, a seleção da bauxita para a produção direta do sulfato de alumínio
11
Após a reação ocorrer o produto pode ser deslocado para áreas de tancagem
onde, nos tanques de decantação, ocorre a sedimentação para a separação dos
insolúveis.
4. MATERIAIS E MÉTODOS
em até 130 ⁰C. Portanto, ao término da reação, o produto fica em repouso por um
período de tempo de forma a reduzir o aquecimento gerado pela reação. Após
suficiente resfriamento o produto pode ser então deslocado para a área de tancagem,
onde nos tanques de decantação ocorre a separação dos insolúveis. Terminado o
período de decantação, o produto final é deslocado por bombeamento para tanques
de expedição e o subproduto da reação (suspensão dos insolúveis) para um filtro
prensa onde o material (torta de filtração) é colocado para secar à temperatura
ambiente. Este material, a escória da reação, também é objeto de estudo do presente
trabalho, e segundo sua origem, com base na bauxita utilizada, foi classificado como
escória E1 e escória E2. A Figura 3 ilustra o fluxograma do processo.
.Legenda: (1)bauxita; (2) ácido sulfúrico; (3) água tratada; (4) polieletrólito; (5) Diluição do sulfato de
alumínio; (6) gases oriundos da adição de ácido á reação; (7) vapores/resfriamento da reação; (8)
produto da reação; (9) sulfato de alumínio; (10) insolúveis; (11) escória em suspensão ácida; (12) água
acidificada; (13) água do lavador de gás; (14) escória; (15) consumidor final.
Fonte: autor
14
Legenda: (B1) bauxita da região 1; (B2) bauxita da região 2; (E1) escória da bauxita da região 1; (E2)
escória da bauxita da região 2.
Fonte: autor
15
Fonte: autor
Fonte: autor
A massa específica das partículas foi determinada pela divisão da massa das
partículas pelo volume ocupado pelas mesmas de acordo com a equação 4.
𝑚
𝜌= (4)
𝑉
Fonte: autor
1
̅𝑠𝑎𝑢𝑡𝑒𝑟 =
𝐷 ∆𝑋𝑝 (5)
∑𝑛
1𝐷𝑚
onde ∆Xp representa a média das frações retida e passante e Dm representa a média
das aberturas das peneiras.
D n
XP 1 e D' , n0 (6)
D'
D , n 1 (7)
1
1
n
m
D
XP P , DK (8)
K
D
m 1K , m 1 (9)
m
Fonte: autor
Fonte: autor
Fonte: autor
Fonte: autor
Fonte: autor
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Bauxita – B1
Ensaios ρ (g/cm³) Média (g/cm³)
1 2,47 ± 0,01 ª
2,47
2 2,47 ± 0,01 ª
Bauxita – B2
Ensaios ρ (g/cm³) Média (g/cm³)
1 2,51 ± 0,01 b
2,51
2 2,52 ± 0,01 b
Valor médio ± desvio padrão (n=2). Letras iguais na mesma coluna são iguais estatisticamente e
letras diferentes diferem estatisticamente (p>0,05) pelo teste de Tukey.
Escória – E1
Ensaios ρ (g/cm³) Média (g/cm³)
1 2,15 ±0,01 ª
2,15
2 2,16 ±0,02 ª
Escória – E2
Ensaios ρ (g/cm³) Média (g/cm³)
1 2,37 ± 0,02 b
2,36
2 2,36 ± 0,01 b
Valor médio ± desvio padrão (n=2). Letras iguais na mesma coluna são iguais estatisticamente e letras
diferentes diferem estatisticamente (p>0,05) pelo teste de Tukey.
Pode ser observado nas tabelas 4 e 5 que a bauxita B1 tem valor inferior de
massa específica quando comparada com a B2, sendo que esta relação de diminuição
se mantém nas escórias sendo a amostra E1 inferior a E2.
são da ordem de 2,46 g/cm³. PILUSKI, (2018) obteve o valor de 2,60 g/cm³ para
bauxita ativada onde afirma que a massa específica das bauxitas podem variar de 1,2
g/cm3, para bauxitas porosas e pobres em sílica, até 3,5 g/cm3 em bauxitas densas
e ricas em ferro.
Com bases nestes valores pode ser observado que os obtidos no presente
trabalho são próximos e coerentes com os citados na literatura. As variações
presentes devem-se ao fato de que, dependendo do extrato rochoso do qual a bauxita
é oriunda, tem-se minerais diferentes em maior ou menor quantidade a compor a
rocha. Minerais estes com massas molares que podem ser, como no caso da hematita
praticamente o dobro em relação a gibbsita, e que farão consequentemente com que
os resultados das massas especificas não sejam iguais, porém similares.
Tabela 6. Valores estimados para ajuste de função dos modelos GGS e RRB
K m K M D’ n D’ n
Parâmetro 0,431 0,958 0,456 1,025 0,189 3,159 0,226 2,299
Erro 0,048 0,188 0,033 0,141 0,002 0,094 0,006 0,143
t 8,879 5,092 13,871 7,273 119,109 33,729 40,639 16,126
P-level 0,431 0,958 0,456 1,025 0,189 3,159 0,226 2,299
EMR% 10,396 11,510 1,614 3,139
R² 0,8739 0,9668 0,9998 0,9983
Os valores obtidos para diâmetro médio através do modelo RRB, que mostrou
melhor ajuste que o GGS, apresentando maior correlação e melhor distribuição de
dados não tendenciosos foi de 0,144 mm para a amostra B1 e de 0,169 mm para a
amostra B2.
encontrado pelo modelo RRB da distribuição granulométrica. Além disso nas figuras
19- (c) e 19- (d) (referente as escórias) é possível notar grãos menores que diminuíram
em função do consumo do alumínio durante a reação bem como grãos maiores que
representam o material agregado. Nas Figuras 20- (c) e 20- (d) fica claro a lixiviação
do alumínio através do aumento da rugosidade nas amostras de Escórias onde estas
demonstram-se com formato mais pontiagudo.
Al Si Fe
P1 31,47±0,34 - -
P2 32,01±0,32 - -
P3 32,45±0,35 0,77±0,14 -
P4 29,52±0,31 0,95±0,09 0,67±0,22
P5 31,12±0,34 1,04±0,08 1,32±0,25
P6 32,40±0,34 - 0,50±0,24
Mapa 30,06±0,30 0,55±0,08 0,63±0,22
Legenda: Al = alumínio; Si = sílica e Fe = ferro.
Al Si P S Ti Cr Fe
P1 13,66±0,30 1,90±0,11 - 0,36±0,09 0,61±0,15 0,84±0,20 42,82±1,52
P2 16,68±0,30 0,83±0,09 0,26±0,07 - 0,82±0,17 0,48±0,23 38,45±1,49
P3 13,05±0,28 0,82±0,10 0,25±0,08 0,32±0,08 0,83±0,16 0,75±0,22 45,31±1,51
P4 11,76±0,24 1,44±0,16 0,23±0,06 - 0,31±0,13 - 32,62±1,13
P5 12,33±0,26 0,75±0,09 - 0,48±0,13 0,68±0,16 0,83±021 48,84±1,62
P6 14,62±0,30 0,87±0,10 - 0,27±0,12 0,81±0,17 - 44,52±1,54
Mapa 13,99±0,,25 1,31±0,12 0,24±0,06 - 0,74±0,14 0,52±018 40,05±1,36
Legenda: Al = alumínio; Si = sílica; P = fósforo; Ti = titânio; Cr = cromo e Fe = ferro
Al Si K Ti Fe S Mg
E1 13,12±0,21 18,79±0,26 1,76±0,16 3,15±0,14 2,11±0,54 3,11±0,15 0,13±0,08
elementos, uma vez que as amostras de escória são formadas por um agregado dos
insolúveis da reação da bauxita.
28
26
Quantidade adsorvida ((cm³ g-1 STP)
24
22
20
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0
P/P0
38
18
16
Quantidade adsorvida (cm³ g STP)
14
-1
12
10
0
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0
P/P0
0,0020
0,0018
dV/dD Volume de poro (cm³ g nm )
-1
0,0016
-1
0,0014
0,0012
0,0010
0,0008
0,0006
0,0004
0,0002
0,0000
0 20 40 60 80 100 120 140
Diâmetro de poro (nm)
40
0,0030
dV/dD Volume de poro (cm³ g nm )
-1
0,0025
-1
0,0020
0,0015
0,0010
0,0005
0,0000
0 20 40 60 80 100
Diametro de Poro (nm)
0,0030
0,0025
dV/dD Volume de poro (cm³ g nm )
-1
-1
0,0020
0,0015
0,0010
0,0005
0,0000
0 20 40 60 80 100 120
Diâmetro de Poro (nm)
43
B1 B2 E1 E2
Área Superficial por BET (m² g–1) 11,12 8,47 25,3 23,0
B1 B2 E1 E2
Fase Cristalina (%) 78,32 85,4 35,4 58,6
Ainda para a amostra B2 pode ser observado que o pico endotérmico principal
apresenta um formato bem definido e simétrico. Segundo MOREIRA, (2010) este tipo
de formato é característico de transição de fusão a temperatura constante.
Assim como nas amostras de bauxita alguns picos podem ser observados nas
curvas de DSC da escórias E1 e E2. Em E1 tem-se dois picos que estão relacionados
aos possíveis eventos:
Na amostra E2, possivelmente mais seca, não houve perda de água mas também se
observa na curva de DSC a presença de 2 picos em:
- 270 a 301 ºC possível resíduo de gibbsita não reagida que sofre decomposição
em boehmita.
6. CONCLUSÕES
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AQUINO, T. F., Riella, H. G., & Bernardin, A. M. (2011). Mineralogical and Physical–
Chemical Characterization of a Bauxite Ore from Lages, Santa Catarina, Brazil, for
Refractory Production. Mineral Processing and Extractive Metallurgy Review,
32(3), 137–149.
BOX, G.E.P.; HUNTER, J.S.; HUNTER, W.G. Statistics for experiments: design,
innovation, and discovery. (2nd ed.). Hoboken, NJ: John Wiley & Sons, 2005. 652
p.
CARDOSO, J. G. R., CARVALHO, P. S. L., FONSECA, P. S. M., SILVA, M. M.,
ROCIO, M A. R. A indústria do alumínio: estrutura e tendências. BNDES Setorial,
Rio de Janeiro, n. 33, p. 43-88, mar. 2011.
HELMBOLDT, O.; HUDSON, L. K.; CHANAKYA, M.; WEFERS, K.; HECK, W.;
STARK, DANNER, M.; ROSCH, N. Inorganic Aluminum Compounds. Ullmann's
Encyclopedia of Industrial Chemistry. v.2, p.569-583, 2012.
KLEIN, C. & HURLBUT JR, C.S. Manual of Mineralogy. 21º ed. John Wiley & Sons,
New York, 1993, 681p.
APÊNDICE A
Parâmetros Al(OH)3
Sistema Cristalino Monoclínico
Grupo Espacial P 1 21/n 1
A 8.641 ± 0.001 Å
B 5.07 ± 0.001 Å
C 9.72 ± 0.004 Å
Α 90°
Β 85.43 ± 0.08°
γ 90°
Volume Celula
Unitária 424.5 Å3
64
Parâmetros Al2O3
Sistema Cristalino Octaédrica
Grupo Espacial R -3 c :H
A 4.754 ± 0.0005 Å
B 4.754 ± 0.0005 Å
C 12.982 ± 0.0006 Å
Α 90°
Β 90°
γ 120°
Volume Célula
Unitária 254.09 ± 0.06 Å3
65
Parâmetros Fe2O3
Sistema Cristalino Trigonal
Grupo Espacial R -3 c :H
A 5.0346 Å
B 5.0346 Å
C 13.7473 Å
Α 90°
Β 90°
γ 120°
Volume Celula
Unitária 301.771 Å3
66
Parâmetros Fe3O4
Sistema Cristalino Octaédrica
Grupo Espacial F d -3 m :1
a 8.4 Å
b 8.4 Å
c 8.4 Å
α 90°
β 90°
γ 90°
Volume Celula
Unitária 592.7 Å3
67
Parâmetros OTi
Sistema Cristalino Tetragonal
Grupo Espacial P -6 m 2
A 3.031 ± 0.0006 Å
B 3.031 ± 0.0006 Å
C 3.2377 ± 0.0009 Å
Α 90°
Β 90°
γ 120°
Volume Celula
Unitária 25.8 Å3
68
Parâmetros SiO2
Sistema Cristalino Trigonal
Grupo Espacial P 31 2 1
a 4.914 Å
b 4.914 Å
C 5.406 Å
α 90°
β 90°
γ 120°
Volume Celula
Unitária 113.052 Å3
69
Parâmetros TiO2
Sistema Cristalino Tetragonal
Grupo Espacial I 41/a m d :1
a 3.785 Å
b 3.785 Å
c 9.5196 Å
α 90°
β 90°
γ 90°
Volume Celula
Unitária 136.38 Å3