Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CURITIBA
2007
EVELISE MARIA GARCIA PARHAM FARD
AGRADECIMENTOS
Ao Beny por estar sempre ao meu lado e acreditar em mim. Amo você.
Aos técnicos dos Laboratórios do SAMAE, Magda, Olga, Rose e Vinicius, e aos
operadores da ETA por toda colaboração e auxílio durante os experimentos.
Muito obrigada!
iv
SUMÁRIO
ABREVIATURAS ...................................................................................vi
LISTA DE TABELAS ............................................................................vii
LISTA DE QUADROS ..........................................................................viii
LISTA DE FIGURAS ..............................................................................ix
LISTA DE ANEXOS ................................................................................x
RESUMO................................................................................................xi
ABSTRACT ...........................................................................................xii
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................1
1.1 JUSTIFICATIVA ......................................................................................2
2 OBJETIVOS ............................................................................................3
2.1 OBJETIVO PRINCIPAL ...........................................................................3
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ...................................................................3
3 REVISÃO DA LITERATURA ..................................................................4
3.1 MICRORGANISMOS INDICADORES DE QUALIDADE NA ÁGUA
MINERAL ...........................................................................................................8
3.1.1 Bactérias heterotróficas ...........................................................................9
3.1.2 Coliformes totais ......................................................................................9
3.1.3 Coliformes termotolerantes e Escherichia coli.........................................9
3.1.4 Enterococcus .........................................................................................10
3.1.6 Clostridios sulfito redutores a 46ºC........................................................11
3.2 BIOFILME..............................................................................................12
4 MATERIAL E MÉTODOS......................................................................14
4.1 MATERIAL.............................................................................................14
4.2 METODOLOGIA....................................................................................15
4.2.1 Diagrama de fluxo .................................................................................15
4.2.2 Avaliação do risco das fontes comerciais ..............................................15
4.2.3 IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E PONTOS DE CONTROLE .............16
4.2.4 Análises físico-químicas e microbiológicas............................................18
4.2.5 Monitoramento microbiológico de superfície .........................................21
4.2.6 Avaliação das características físicas da superfície interna das
embalagens retornáveis de vinte litros ... ..........................................................23
v
ABREVIATURAS
PP: Polipropileno
LISTA DE TABELAS
LISTA DE QUADROS
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE ANEXOS
RESUMO
ABSTRACT
Water is a natural resource that has been intensively exploited by man and in
the last decades its availability for human use has become limited. Several
technologies are applied to exploit the superficial water for human consumption,
but the consumers prefer mineral water than natural water because they have
the perception that it has better quality. The main goal of this research was to
evaluate the mineral water microbiological and chemical status during the
processing in two different sources. The specific goals were to evaluate the
commercial water sources through an official questionnaire, to identify the
control points during processing, to evaluate the microbiological and physical-
chemistry characteristics of the water directly in the source and under storage
conditions, to check for microbiological conditions in the equipments surface
and during processing the reusable bottles, and finally to evaluate the effect of
the cleaning process in the reusable bottle physical conditions. The results of
the official questionnaire applied to two different sources indicated that both are
considered of high risk. The whole productive process was evaluated and it was
detected as control point the cleaning procedure applied to reusable bottles.
The physical-chemistry analysis results revealed that both sources are
statistically similar in the temperature and chlorine content and different in pH
and turbidity, but they are in agreement with Brazilian legislation. Both sources
were contaminated with heterotrophic bacteria since the beginning of the
process and the bacteria number increased 103 times until the end of shelf life.
In the source identified as A it was not detected in the microbiological analysis
the presence of total coliform, and in the source identified as B total coliform
was present from the beginning at the source to the end of shelf life of reusable
bottles. The number of total coliform decreased and the number of
Pseudomonas aeruginosa increased during the evaluation period. The
microbiological environmental conditions of the equipments were studied and
the heterotrophic bacteria was detected in the filling nozzle of both sources.
Total coliform was detected in both cleaning and filling nozzle in the sources A
and B. Pseudomonas aeruginosa was detected in the filling nozzle in both
sources what indicates that the contamination by this bacterium was present in
the whole environment. The cleaning process applied to the reusable bottles
did not change significantly the physical conditions but, the number of internal
grooves detected at the bottom surface of the bottles was higher than in the
other surfaces.
1 INTRODUÇÃO
1.1 JUSTIFICATIVA
2 OBJETIVOS
3 REVISÃO DA LITERATURA
3.2 BIOFILME
4 MATERIAL E MÉTODOS
4.1 MATERIAL
4.2 METODOLOGIA
Não é um PCC
O processo conjuntamente com o uso que
se espera que o consumidor faça do
Sim Não
produto eliminará o perigo ou reduzirá a
níveis aceitáveis?
P1
Análises físico-químicas
Coleta de água mineral
e microbiológicas
diretamente da fonte de captação
realizadas no T0
4.2.4.1 Determinação de pH
Para a determinação do pH foi utilizado o método eletrométrico presente na
publicação AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION (2005), utilizando o
pHmetro MA 130 Mettler Toledo
20
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Seleção da embalagem
Colocação de tampa
Colocação de rótulo
Distribuição
Etapa do processo
Etapa opcional do processo
respectivamente, e tais valores são semelhantes àqueles descritos nos rótulos das
embalagens.
CLOSTRÍDIOS
FONTE TEMPO DE COLIFORMES E. PSEUDOMONAS SULFITO
ENTEROCOCCUS
COMERCIAL ESTOCAGEM TOTAIS COLI AERUGINOSA REDUTORES A
46ºC
tubulação que conduz a água mineral da captação até a linha de envase e formar
bioflime neste ambiente. Assim, tanto a água mineral como o Benv contribuem para a
contaminação por P. aeruginosa que foi encontrada nos tempos T1 e T2, visto que
após a estocagem da água mineral em embalagens de vinte litros há aumento da
freqüência de amostras positivas para P. aeruginosa.
As fontes comerciais A e B realizam a higienização dos equipamentos da
linha de envase duas vezes ao dia, no início e ao final do expediente. Contudo, os
resultados do monitoramento microbiológico de superfícies informam que as fontes
comerciais apresentam rotina insatisfatória de higienização destes equipamentos.
Seria necessário que as fontes comerciais implantassem programas de higienização
corretos e regulares, que minimizem um dos principais problemas que preocupam os
técnicos responsáveis pela qualidade dos alimentos, que seria a ocorrência de surtos
de doenças de origem alimentar.
É importante que a indústria tenha conhecimento de quais microrganismos
devem ser removidos no processo de higienização, pois uma vez que os
microrganismos desenvolvem biofilme, o processo de limpeza e desinfecção torna-se
mais difícil (WIRTANEN et al., 2001). Apesar da contaminação por bactérias
heterotróficas, coliformes totais e P. aeruginosa nas embalagens retornáveis de vinte
litros e nos equipamentos da linha de produção, não houve formação de biofilme nos
pontos amostrados, uma vez que biofilme só é caracterizado como tal quando há
presença de no mínimo 106 ou 107 células aderidas por cm2 (MACEDO, 2004).
6 CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
CABRAL, D.; PINTO, V.E.F. Fungal spoilage of bottled mineral water. International Journal
of Food Microbiology, v.72, p.73-76, 2002.
GAVA, A.J. Princípios da tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2002. 284p.
49
GÜZEL-SEYDIM, Z.; BEVER JR, P.I.; GREENE, A.K. Efficacy of ozone to reduce
bacterial populations in the presence of food components. Food Microbiology, v.21,
p.475-479, 2004.
JAY, J.M. Microbiologia de alimentos. 6 ed. Porto Alegre: Armed, 2005. 711p.
KIRBY, R.M.; BARTRAM, J.; CARR, R. Water in food production and processing:
quantity and quality concerns. Food Control, v.14, p.283-299, 2003.
LEGNANI, P.; LEONI, E.; RAPUANO S.; TURIN, D.; VALENTI, C. Survival and
growth of Pseudomonas aeruginosa in natural mineral water: a 5-year study.
International Journal of Food Microbiology, v.53, p.153-158, 1999.
LI, W.M.K.; LACROIX, B.; POWELL, D.A. The microbiological safety of bottled water
in Canada, 2001. Disponível em:
<http://www.foodsafetynetwork.ca/food/microbiological_safety_of_bottle.htm> Acesso
em: 28 de junho de 2005.
MACEDO, J.A.B. Águas & Águas. 2.ed. Belo Horizonte: CRQ-MG, 2004.
PETRACCIA, L.; LIBERATI, G.; MASCIULLO, S.G.; GRASSI, M.; FRAIOLI, A. Water,
mineral waters and health. Clinical Nutrition, 2005.
RAMALHO, R.; AFONSO, A.; CUNHA, J.; TEIXEIRA, P.; GIBBS, P.A. Survival
characteristics of pathogens inoculated into bottled mineral water. Food Control,
v.12, p.311-316, 2001.
SANT’ANA, A.S.; SILVA, S.C.F.L.; FARANI, I.O.JR; AMARAL, C.H.R; MACEDO, V.F.
Qualidade microbiológica de águas minerais. Ciência Tecnologia Alimentos, v.23,
p.190-194, 2003.
SILVA, N.; CANTUSIO NETO, R.; JUNQUEIRA, V.C.A.; SILVEIRA, N.F.A. Manual
de métodos de análise microbiológica da água. 2.ed. São Paulo: Livraria Varela,
2005. 165p.
SOUZA, J.A.; SILVA-SOUZA, A.T. Bacterial community associated eith fish and water
from Congonhas river, Sertaneja, Paraná, Brazil. Brazilian Archives of Biology
Technology, v.44. n.4, p.373-381, 2001.
STELMA JR, G.N.; LYE, D.J.; SMITH, B.G.; MESSER, J.W.; PAYMENT, P. Rare
occurrence of heterotrophic bacteria with pathogenic potential in potable water.
International Journal of Food Microbiology, v.92, p.249-254. 2004.
TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C. Microbiologia. 8ed. Porto Alegre: Editora
Artmed, 2005.
WENDPAP, L.L.; DAMBROS, C.S.K.; LOPES, V.L.D. Qualidade das águas minerais
e potável de mesa comercializadas em Cuiabá – MT. Higiene Alimentar, v.13, n.64,
p.40-44, 1999.
ZOTTOLA, E.A.; HOOD, S.K. Biofilms in food processing. Food Control, v.6, n.1,
p.9-18, 1995.
52
ANEXOS
53
( ) REGISTRO DE PRODUTO
( ) INSPEÇÃO PROGRAMADA
( ) REINSPEÇÃO
( X ) OUTROS
28-MARCAS PRODUZIDAS:
29-CARACTERÍSTICAS DA LOCALIZAÇÃO: ( X ) URBANA ( ) RURAL
30-SISTEMA DE CAPTAÇÃO: POR CAIXA: ( ) Nº. DE CAIXAS:
OBSERVAÇÕES
estabelecimento industrial.
Existência de registro da revisão das
operações de higienização e das
4.3.9 medidas corretivas adotadas quando X
constatada a presença de incrustações e
de outras alterações.
Higienização do reservatório realizada
4.3.10 por funcionários comprovadamente X
capacitados.
Existência de registro da higienização do X
4.3.11
reservatório.
4.4 SELEÇÃO DOS INSUMOS E DOS SEUS FORNECEDORES
Existência de critérios especificados e
4.4.1 documentados para avaliação e seleção X
de fornecedores de insumos.
Existência de cadastro atualizado dos X
4.4.2
fornecedores.
Especificações dos insumos definidas
pelo estabelecimento conforme as X
4.4.3
exigências dos regulamentos técnicos
específicos.
OBSERVAÇÕES
4.8.3
Operação de rotulagem das embalagens X
efetuada fora da área de envase.
Rótulo das embalagens da água mineral
4.8.4
natural e da água natural obedecem aos X
regulamentos técnicos de rotulagem
geral e específicos.
Locais para armazenamento da água
mineral natural e da água natural
4.8.5 limpos, secos, ventilados, com X
temperatura adequada e protegidos da
incidência direta da luz solar.
Água mineral natural ou a água natural
envasada armazenada sobre paletes,
4.8.6
estrados e/ou prateleiras, respeitando o X
espaçamento mínimo necessário para
garantir adequada ventilação, limpeza e,
quando for o caso, desinfecção do local.
Paletes, estrados ou prateleiras de
4.8.7 material liso, resistente, impermeável e X
lavável.
Água mineral natural ou a água natural
envasada armazenada distante dos
4.8.8 produtos saneantes, defensivos X
agrícolas e outros produtos
potencialmente tóxicos.
OBSERVAÇÕES
4.9.2
Motores dos veículos desligados durante X
as operações de carga e descarga.
Veículo de transporte limpo, sem odores
4.9.3 indesejáveis e livre de vetores e pragas X
urbanas.
Veículo de transporte dotado de
4.9.4 cobertura e proteção lateral limpas, X
impermeáveis e íntegras.
Ausência de outras cargas que
4.9.5
comprometam a qualidade higiênico- X
sanitária da água mineral natural ou da
água natural envasada.
Empilhamento das embalagens com
água mineral natural ou com água
4.9.6 natural, durante o transporte, realizado X
de forma a evitar danos às embalagens.
alimentos ou bebidas.
Água mineral natural ou a água natural
envasada protegida da incidência direta
4.9.8 da luz solar e mantida sobre paletes ou X
prateleiras, em local limpo, seco,
arejado e reservado para esse fim.
Água mineral natural ou a água natural
envasada e as embalagens retornáveis
4.9.9
vazias estocadas e transportadas X
afastadas de produtos saneantes, gás
liquefeito de petróleo e de outros
produtos potencialmente tóxicos.
OBSERVAÇÕES
4.10.4
Estabelecimento industrial estabelece e X
executa plano de amostragem.
Plano de amostragem especifica o
número de amostras, o local de coleta,
4.10.5 os parâmetros analíticos e a freqüência X
realizada, envolvendo as diversas etapas
da industrialização.
Estabelecimento industrial define os
4.10.6 limites de aceitação, segundo o plano de X
amostragem estabelecido.
Água mineral natural ou a água natural
envasada com composição equivalente à
4.10.7
da água emergente da fonte ou poço, X
conforme as análises laboratoriais
efetuadas pelo órgão competente do
Ministério das Minas e Energia.
Estabelecimento industrial adota
4.10.8 medidas corretivas em caso de desvios X
dos parâmetros estabelecidos.
4.10.9
Medidas corretivas adotadas são X
documentadas.
OBSERVAÇÕES
5.1.3
Operações executadas de acordo com o X
Manual de Boas Práticas.
Procedimentos Operacionais
Padronizados contêm as instruções
5.1.4
seqüenciais, a freqüência de execução e X
especificam o nome, o cargo e ou a
função dos responsáveis pelas
atividades.
Procedimentos Operacionais
5.1.5
Padronizados aprovados, datados e X
assinados pelo responsável pelo
estabelecimento.
POP`s elaborados para as operações de
higienização da canalização,
higienização do reservatório, recepção
das embalagens e higienização das
embalagens atendem aos requisitos
gerais e as disposições relativas ao
5.1.6 monitoramento, avaliação e X
registro, estabelecidos pelo
Regulamento Técnico de Procedimentos
Operacionais Padronizados aplicados aos
Estabelecimentos
Produtores/Industrializadores de
Alimentos.
Registros utilizados para verificação da
eficácia das medidas de
5.1.7 controle mantidos por no mínimo 1 (um) X
ano, a partir da data do envase da água
mineral natural ou da água natural.
Existência de documentos
comprobatórios sobre a regularidade do
5.1.8
estabelecimento industrial, da água X
mineral natural e da água natural junto
ao Ministério da Saúde e ao Ministério
das Minas e Energia.
Existência de documentação que
5.1.9
comprove que os materiais constituintes X
da canalização, do reservatório, dos
equipamentos e das embalagens que
68
5.2.1.1
Existência de POP estabelecido para este X
item.
5.2.2.1
Existência de POP estabelecido para este X
item.
5.2.3.1
Existência de POP estabelecido para este X
item.
5.2.4.1
Existência de POP estabelecido para este X
item.
5.2.5.1
Existência de POP estabelecido para este X
item.
5.2.6.1
Existência de POP estabelecido para este X
item.
5.2.7.1
Existência de POP estabelecido para este X
item.
5.2.8.1
Existência de POP estabelecido para este X
item.
5.2.9.1
Existência de POP estabelecido para este X
item.
5.2.10.1
Existência de POP estabelecido para este X
item.
5.2.11.1
Existência de POP estabelecido para este X
item.
5.2.12.1
Existência de POP estabelecido para este X
item.
OBSERVAÇÕES
C - CONSIDERAÇÕES FINAIS
75% de atendimento ao item referente à Higiene da canalização;
90,9% de atendimento ao item referente à Higienização do reservatório;
69,2% de atendimento ao item referente à Recepção das embalagens;
86,7% de atendimento ao item referente à Higienização das embalagens; e
84,3% de atendimento aos demais itens.
D - CLASSIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
Compete aos órgãos de vigilância sanitária estaduais e distrital, em articulação com o órgão competente no âmbito
federal, a construção do panorama sanitário dos estabelecimentos industriais de água mineral natural e de água natural,
mediante sistematização dos dados obtidos nesse item. O panorama sanitário será utilizado como critério para definição e
priorização das estratégias institucionais de intervenção.
( ) Grupo 1 - Estabelecimento de baixo risco - 100% de atendimento dos itens referentes à Higienização da canalização,
Higienização do reservatório, Recepção das embalagens e Higienização das embalagens e 76 a 100% de atendimento dos
demais itens.
( ) Grupo 2 - Estabelecimento de médio risco - 100% de atendimento dos itens referentes à Higienização da canalização,
Higienização do reservatório, Recepção das embalagens e Higienização das embalagens e 51 a 75% de atendimento dos
demais itens.
( X ) Grupo 3 - Estabelecimento de alto risco - não atendimento a um ou mais itens referentes à Higienização da
canalização, Higienização do reservatório, Recepção das embalagens e Higienização das embalagens e 0 a 50% de
atendimento dos demais itens.
E - RESPONSÁVEIS PELA INSPEÇÃO
70
____________________________ ____________________________
Matrícula: Matrícula:
F - RESPONSÁVEL PELA EMPRESA
_____________________________________________
( ) REGISTRO DE PRODUTO
( ) INSPEÇÃO PROGRAMADA
( ) REINSPEÇÃO
( X ) OUTROS
28-MARCAS PRODUZIDAS:
29-CARACTERÍSTICAS DA LOCALIZAÇÃO: ( X ) URBANA ( ) RURAL
30-SISTEMA DE CAPTAÇÃO: POR CAIXA: ( ) Nº. DE CAIXAS:
OBSERVAÇÕES
4.8.3
Operação de rotulagem das embalagens X
efetuada fora da área de envase.
Rótulo das embalagens da água mineral
4.8.4
natural e da água natural obedecem aos X
regulamentos técnicos de rotulagem
geral e específicos.
Locais para armazenamento da água
mineral natural e da água natural
4.8.5 limpos, secos, ventilados, com X
temperatura adequada e protegidos da
incidência direta da luz solar.
Água mineral natural ou a água natural
envasada armazenada sobre paletes,
4.8.6
estrados e/ou prateleiras, respeitando o X
espaçamento mínimo necessário para
garantir adequada ventilação, limpeza e,
quando for o caso, desinfecção do local.
Paletes, estrados ou prateleiras de
4.8.7 material liso, resistente, impermeável e X
lavável.
Água mineral natural ou a água natural
envasada armazenada distante dos
4.8.8 produtos saneantes, defensivos X
agrícolas e outros produtos
potencialmente tóxicos.
OBSERVAÇÕES
4.9.2
Motores dos veículos desligados durante X
as operações de carga e descarga.
Veículo de transporte limpo, sem odores
4.9.3 indesejáveis e livre de vetores e pragas X
urbanas.
Veículo de transporte dotado de
4.9.4 cobertura e proteção lateral limpas, X
impermeáveis e íntegras.
Ausência de outras cargas que
4.9.5
comprometam a qualidade higiênico- X
sanitária da água mineral natural ou da
água natural envasada.
Empilhamento das embalagens com
água mineral natural ou com água
4.9.6 natural, durante o transporte, realizado X
de forma a evitar danos às embalagens.
4.10.4
Estabelecimento industrial estabelece e X
executa plano de amostragem.
Plano de amostragem especifica o
número de amostras, o local de coleta,
4.10.5 os parâmetros analíticos e a freqüência X
realizada, envolvendo as diversas etapas
da industrialização.
Estabelecimento industrial define os
4.10.6 limites de aceitação, segundo o plano de X
amostragem estabelecido.
Água mineral natural ou a água natural
envasada com composição equivalente à
4.10.7
da água emergente da fonte ou poço, X
conforme as análises laboratoriais
efetuadas pelo órgão competente do
Ministério das Minas e Energia.
Estabelecimento industrial adota
4.10.8 medidas corretivas em caso de desvios X
dos parâmetros estabelecidos.
4.10.9
Medidas corretivas adotadas são X
documentadas.
OBSERVAÇÕES
5.1.3
Operações executadas de acordo com o X
Manual de Boas Práticas.
Procedimentos Operacionais
Padronizados contêm as instruções
5.1.4
seqüenciais, a freqüência de execução e X
especificam o nome, o cargo e ou a
função dos responsáveis pelas
atividades.
Procedimentos Operacionais
5.1.5
Padronizados aprovados, datados e X
assinados pelo responsável pelo
estabelecimento.
POP`s elaborados para as operações de
higienização da canalização,
higienização do reservatório, recepção
das embalagens e higienização das
embalagens atendem aos requisitos
gerais e as disposições relativas ao
5.1.6 monitoramento, avaliação e X
registro, estabelecidos pelo
Regulamento Técnico de Procedimentos
Operacionais Padronizados aplicados aos
Estabelecimentos
Produtores/Industrializadores de
Alimentos.
Registros utilizados para verificação da
eficácia das medidas de
5.1.7 controle mantidos por no mínimo 1 (um) X
ano, a partir da data do envase da água
mineral natural ou da água natural.
Existência de documentos
comprobatórios sobre a regularidade do
5.1.8
estabelecimento industrial, da água X
mineral natural e da água natural junto
ao Ministério da Saúde e ao Ministério
das Minas e Energia.
Existência de documentação que
5.1.9
comprove que os materiais constituintes X
da canalização, do reservatório, dos
equipamentos e das embalagens que
85
5.2.1.1
Existência de POP estabelecido para este X
item.
5.2.2.1
Existência de POP estabelecido para este X
item.
5.2.3.1
Existência de POP estabelecido para este X
item.
5.2.4.1
Existência de POP estabelecido para este X
item.
5.2.5.1
Existência de POP estabelecido para este X
item.
5.2.6.1
Existência de POP estabelecido para este X
item.
5.2.7.1
Existência de POP estabelecido para este X
item.
5.2.8.1
Existência de POP estabelecido para este X
item.
5.2.9.1
Existência de POP estabelecido para este X
item.
5.2.10.1
Existência de POP estabelecido para este X
item.
5.2.11.1
Existência de POP estabelecido para este X
item.
5.2.12.1
Existência de POP estabelecido para este X
item.
OBSERVAÇÕES
C - CONSIDERAÇÕES FINAIS
87,5% de atendimento ao item referente à Higiene da canalização;
81,8% de atendimento ao item referente à Higienização do reservatório;
92,3% de atendimento ao item referente à Recepção das embalagens;
100% de atendimento ao item referente à Higienização das embalagens; e
90,9% de atendimento aos demais itens.
D - CLASSIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
Compete aos órgãos de vigilância sanitária estaduais e distrital, em articulação com o órgão competente no âmbito
federal, a construção do panorama sanitário dos estabelecimentos industriais de água mineral natural e de água natural,
mediante sistematização dos dados obtidos nesse item. O panorama sanitário será utilizado como critério para definição e
priorização das estratégias institucionais de intervenção.
( ) Grupo 1 - Estabelecimento de baixo risco - 100% de atendimento dos itens referentes à Higienização da canalização,
Higienização do reservatório, Recepção das embalagens e Higienização das embalagens e 76 a 100% de atendimento dos
demais itens.
( ) Grupo 2 - Estabelecimento de médio risco - 100% de atendimento dos itens referentes à Higienização da canalização,
Higienização do reservatório, Recepção das embalagens e Higienização das embalagens e 51 a 75% de atendimento dos
demais itens.
(X) Grupo 3 - Estabelecimento de alto risco - não atendimento a um ou mais itens referentes à Higienização da
canalização, Higienização do reservatório, Recepção das embalagens e Higienização das embalagens e 0 a 50% de
atendimento dos demais itens.
E - RESPONSÁVEIS PELA INSPEÇÃO
87
____________________________ ____________________________
Matrícula: Matrícula:
F - RESPONSÁVEL PELA EMPRESA
_____________________________________________
Biológico: Não. - - - -
Colocação de tampa Químico: Não. - - - -
Físico: Não. - - - -
Biológico: Não. - - - -
Colocação de rótulo Químico: Não. - - - -
Físico: Não. - - - -
Biológico: Não. - - - -
Químico: Gás liquefeito de
Distribuição - - - -
petróleo (GLP).
Físico: Não - - - -
Se os bicos das máquinas Realizar higienização
higienizadora de embalagem retornável periódica do bico das
Biológico: Bactérias
Sim e envasadora não forem higienizados máquinas higienizadora de Não
Higienização dos patogênicas.
corretamente, podem contaminar a embalagem retornável e
equipamentos e máquinas
água mineral. envasadora.
Químico: Não. - - - -
Físico: Não. - - - -
QUADRADOS MÉDIOS
TEMP
FONTE DE VARIAÇÃO G.L. pH TURB. (UT) COR (UH)
(°C)
FATOR A (FONTE ns ns ns ns
1 0,01 0,00 1,78 4,69
COMERCIAL)
** ns
FATOR B (TEMPO) 2 0,73 0,001 4,08 ** 173,44 **
** ns ns
INTERAÇÃO AB 2 0,69 0,00 0,53 1,78 ns
ERRO 30 0,10 0,02 0,53 1,66
COEFICIENTE DE VARIAÇÃO (%) 4,31 23,74 87,64 5,08
92
QUADRADOS MÉDIOS
BACTÉRIAS COLIFORMES
FONTE DE VARIAÇÃO G.L.
HETEROTRÓFICAS TOTAIS
ns
FATOR A (FONTE COMERCIAL) 1 0,775 6.806,250 **
FATOR B (TEMPO) 2 31,142 ** 196,333 ns
ns ns
INTERAÇÃO AB 2 0,519 196,333
ERRO 30 0,801 943,039
COEFICIENTE DE VARIAÇÃO (%) 33,58 223,34
ns
– não significativo
**
– significativo ao nível de 95% de probabilidade
95
MÉDIAS DA VARIÁVEL
TEMPO DE
COLIFORMES TOTAIS (UFC/100ML)
ESTOCAGEM
FONTE COMERCIAL A FONTE COMERCIAL B
T0 0a 22,83 a
T1 0a 22,17 a
T2 0a 37,50 a
Médias seguidas pela mesma letra na vertical não diferem estatisticamente pelo teste de Tukey
ao nível de 95% de probabilidade.
96
Quadrados Médios
Fonte de variação G.L. Número de ranhuras
ns
Fator A (Higienizações) 3 6,555
Fator B (Região) 2 9.072,259 **
Interação AB 6 19,949 ns
Erro 24 296,844
Coeficiente de Variação (%) 73,30
ns
– não significativo
** – significativo ao nível de 95% de probabilidade