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Revisão
Ana Lúcia Henrique Sarmento
Capa
Anderson Cristopher dos Santos
ISBN 978-85-463-0483-7
1. Políticas públicas – avaliação. 2.Educação Profissional. 3.
Políticas públicas – redistributivismo. I. Souza, Adriana Aparecida
de. II. Moura, Dante Henrique. III. Azevedo, Márcio Adriano de. IV.
Título..
CDU: 35:377
EDITORA
www.ideiaeditora.com.br
ideiaeditora@uol.com.br
4
SUMÁRIO
PREFÁCIO 6
José Gllauco Smith Avelino de Lima 8
APRESENTAÇÃO 9
PREFÁCIO
Boa leitura!
APRESENTAÇÃO
Os organizadores
O PERCURSO METODOLÓGICO
DE UMA PESQUISA
Anderson Cristopher dos Santos
DPP/UFRN – andersonsantos@ufrn.net.br
INTRODUÇÃO
1
Tese defendida no Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, no ano de 2015 e orientada
pelo Professor Doutor José Willington Germano.
2
O chamado “Bachelard diurno” interessa-nos aqui, ou seja, o autor que
reflete sobre a epistemologia. O Bachelard noturno, que se debruça sobre o
imaginário e o onírico, não está no nosso escopo.
4
Fazemos uso da expressão, no sentido de buscar origens e fundamentos para
questões estruturais da sociedade brasileira, não, por isso, abordando uma
orientação culturalista sobre o Brasil.
2: CONTEXTUALIZANDO O OBJETO
3: PROCEDIMENTOS E RUPTURA
4: CONTRIBUIÇÃO AO DEBATE
CONSIDERAÇÕES FINAIS
AVALIAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DO
TEC NEP NA REDE FEDERAL DE
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, CIENTÍFICA E
TECNOLÓGICA (2000-2013)
INTRODUÇÃO
7
Utilizamos as fases e os períodos descritos por NASCIMENTO e FARIA. A
Questão da Inclusão na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e
Tecnológica, a partir da Ação TEC NEP In: NASCIMENTO, Franclin Costa do,
FLORINDO, Girlane Maria Ferreira, SILVA, Neide Samico da (Orgs.) Educação
Profissional e Tecnológica inclusiva: um caminho em construção. Brasília:
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília, 2013.
8
Na pesquisa documental, não tivemos acesso, na íntegra, aos Documentos-
Base Versão I e II, realizamos busca na internet, solicitamos no grupo de
discussão existente na internet, solicitamos ao coordenador do NAPNE Natal/
Campus Central e não obtivemos a documentação necessária. Ao
consultarmos o Gestor Central Franclin Costa do Nascimento ele informou
que o Documento-Base Versão III fazia uma compilação das informações
presentes nas versões anteriores. Anjos (2006) também relatou, em sua
pesquisa, a dificuldade para ter acesso aos documentos, relatórios e
informações do Programa TEC NEP.
observar, com Moura (2013), que a criação dos IFs é, em certa medida, uma
resposta do MEC à pressão feita por grande parte das instituições da rede
federal de EP no sentido de se transformarem em universidades tecnológicas,
a exemplo do que ocorreu, em 2004, com o CEFET-PR, que se transformou,
mediante lei, na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Nesse
sentido, alguns CEFETs articularam-se junto a suas bancadas federais, de
modo que projetos de leis específicos de interesse de vários CEFETs (e/ou de
seus dirigentes) começaram a tramitar no Congresso Nacional visando
transformá-los em universidades tecnológicas. Contudo, o MEC tinha
posicionamento contrário a essa transformação, dentre outros motivos,
porque, no caso da UTFPR, essa transformação vinha consolidando o
afastamento da instituição do ensino médio técnico. Desse modo, engendrou-
se uma solução pacificadora: a criação dos IFs que têm algumas
características de universidade, como Reitorias e Pró-Reitorias, mas não o são.
Além disso, vinculou-se essa mudança de institucionalidade ao processo de
ampliação da rede. Entretanto, é preciso observar que os movimentos, em sua
origem, são distintos, embora tenham convergido no transcorrer dos
acontecimentos. Nesse sentido, importa esclarecer que as escolas da primeira
fase da expansão começaram a ser inauguradas em 2006, enquanto o Decreto
n° 6.095, que iniciou o processo de transformação dos CEFETs em IFs, é de
abril de 2007. (MOURA, 2013, p.160).
17
O Teleduc é um ambiente de ensino a distância pelo qual se podem realizar
cursos via Internet. Está sendo desenvolvido conjuntamente pelo Núcleo de
Informática Aplicada à Educação (NIED) e pelo Instituto de Computação
(IC) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Disponível em:
ad.unicap.br/~teleduc/pagina_inicial/index.php?PHPSESSID=19p558g800q
n3sbb5i29rbknn4. Acesso em: 10 jan. 2016.
INTRODUÇÃO
19
O pensamento hegemônico neoliberal utiliza a expressão Reforma do
Estado, todavia, a expressão reforma na literatura marxista apresenta outro
significado, que é de melhoria nas condições de vida da classe trabalhadora,
porém sem atingir o núcleo central de suas demandas que é o fim da
exploração da classe. Nesse sentido, uma ação política de retrocesso para os
trabalhadores, tal qual é a perspectiva de Reforma do Estado é tida como
contrarreforma. Essa discussão é central na obra de Rosa Luxemburgo
Reforma ou Revolução. (LUXEMBURGO, 2010).
3. AVALIAÇÃO POLÍTICA
4. MODALIDADES DE AVALIAÇÃO
22
A teoria do capital humano, formulado por Schultz (1973), compreende que
o investimento em capital humano é a explicação para o resíduo resultante da
equação entre aumento do capital e do trabalho, que refletia na diferença de
desenvolvimento entre países, diante dos aumentos ocorridos na produção
através de acréscimos de terras, homens-hora e capital físico reproduzível.
Explicaria também a rápida recuperação de vários países devastados no pós-
guerra, o porquê de os países pobres, a despeito do recebimento de recursos
externos, continuarem na pobreza (maior investimento em capital físico que
humano, que se torna limitativo ao seu crescimento), bem como o aumento
inexplicado dos ganhos reais dos trabalhadores.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS
EDUCACIONAIS: UM ESTUDO DA
IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA BRASIL
PROFISSIONALIZADO
INTRODUÇÃO
IV)
Destinado
s R$ 20
milhões
para
formação
de
profissiona
is da EPT.
I) I) Investimentos I - Expandir o
Disponibili de R$ 2 bilhões atendimento e
zar em assistência melhorar a
espaços aos Estados; qualidade da
para educação
recebimen II) Estabeleceu brasileira;
to de 201 convênios
2011
III) expansão da
IV) Realizada oferta de
Construçã
avaliação em 16 matrículas no
o de 1088
escolas do ensino médio
laboratório
Programa Brasil integrado à
s; IV)
Profissionalizado educação
Ofertar
. profissional, pela
200 vagas
em curso rede pública de
de educação dos
formação Estados, do
em EPT. Distrito Federal e
dos Municípios.
mestrado); matrículas no
IV) Foram ensino médio
IV)
finalizadas a integrado à
Finalizar
construção de 13 educação
40
escolas; profissional, pela
construçõe
s escolas rede pública de
V) Cancelamento
técnicas de educação dos
de 74 obras que
nível Estados, do
ainda estavam
médio; Distrito Federal e
em
V) Instalar dos Municípios.
planejamento.
2.006
laboratório
s
educacion
ais.
5. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
REFERÊNCIAS
Disponívelem:<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=co
m_content&view=article&id=14945&Itemid=1064>. Acesso em:
10 abri. 2014.
AVALIAÇÃO DE IMPACTOS DO
PROEJA NO IF SERTÃO-PE
Antonio Marcos da Conceição Uchoa
IF Sertão-PE – auchoa3@yahoo.com.br
Márcio Adriano de Azevedo
PPGEP/IFRN – marcio.azevedo@ifrn.edu.br
INTRODUÇÃO
2. A GÊNESE DO PROEJA
Tipo Características
Critério de aferição da mudança
Objetiva quantitativa entre antes e depois da
execução do programa.
Critério de aferição de mudanças
psicológicas, de mudanças nos sistemas de
crenças e valores. Tem como função aferir
Subjetiva a percepção da população sobre a
adequação dos resultados objetivos dos
programas aos seus desejos, aspirações e
demandas.
Critério de aferição de mudanças
Substantiva qualitativas nas condições sociais de vida
da população-alvo.
Fonte: Figueiredo e Figueiredo (1986). Elaboração dos autores.
4. PERCURSO METODOLÓGICO
portanto, deve ser oferecida pelos sistemas e redes públicos de ensino ao longo
da Educação Básica.
Impactos
Efetividade Substantiva
Substantivos
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
315) que as situa como “instrumentos para criar uma nova forma ético-
política”. Moraes explica que o alicerce da contra-hegemonia “[...] é o de
denunciar e tentar reverter as condições de marginalização e exclusão
impostas a amplos estratos sociais pelo modo de produção capitalista. A
contra-hegemonia institui o contraditório e a tensão no que até então parecia
uníssono e estável. Gramsci nos faz ver que a hegemonia não é uma
construção monolítica, e sim o resultado das medições de forças entre blocos
de classes em dado contexto histórico. Pode ser reelaborada, revertida e
modificada, em um longo processo de lutas, contestações e vitórias
cumulativas.” (MORAES, 2010, p. 73).
alterou o valor per capita para oferta da alimentação escolar do PNAE em,
dentre outros, R$ 0,32 para os alunos matriculados na EJA; R$ 0,36 para os
alunos matriculados no ensino médio; R$ 1,07 para os alunos matriculados
em escolas de tempo integral com permanência mínima de 7 horas na escola
ou em atividades escolares; e complementação financeira de forma a totalizar
o valor per capita de R$ 2,00 para os estudantes contemplados no Programa
de Fomento às Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral (MEC, 2017).
3. METODOLOGIA
alimentação escolar
MAPA DE INDICADORES
PROCEDIMENTOS DE PESQUISA
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Concluintes são estudantes que concluíram o curso com êxito e estão aptos a
colar grau. Matrículas atendidas são todas as matrículas que estiveram em
curso ou integralizadas em fase escolar, por pelo menos um dia no período
analisado (SETEC/MEC, 2016).
57Este indicador mede a relação de alunos que não concluem seus cursos no
período previsto, calculado por meio da equação:
[...] o curso foi... sem ele a gente estaria bem mais perdido,
que por mais que a gente receba informações da Reitoria,
vem aquela coisa, vem e-mail, vem legislação, não é, é
diferente dessa troca, igual a gente tem muita troca com o
pessoal dos campus mais antigos, [...] não fica aquela
forma fria de passar, é sempre essa interação, aí dá pra
aprender bastante [...] (PÊSSEGO, 2016, p. 3).
59 Grupo de Trabalho.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL: O
PROJOVEM URBANO EM NATAL/RN
Marcos Torres Carneiro
PPGED/UFRN – torriscarneiro@gmail.com
Márcio Adriano de Azevedo
PPGEP/IFRN – marcio.azevedo@ifrn.edu.br
Maria Aparecida de Queiroz
PPGED/UFRN – cidinhaufrn@gmail.com
INTRODUZINDO A TEMÁTICA
A o s 22 ano s depo is
Entre o s 16 e o s 18 ano s
Entre o s 10 e o s 12 ano s
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
Sobre os organizadores