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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

BOLETIM OFICIAL
BOLETIM DE SERVIÇO

SUMÁRIO
1-8
1 GABINETE DO REITOR - GR - PORTARIAS NORMATIVAS

9 - 47
2 GABINETE DO REITOR - GR - RESOLUCOES

48 - 55
3 PRO-REITORIA DE GESTAO DE PESSOAS E QUALIDADE DE VIDA - PROGEPE - PORTARIAS

56 - 65
4 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD - INSTRUCOES NORMATIVAS

66 - 71
5 PRO-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO - PROPG - EDITAIS DE SELECAO DE POS-GRADUACAO

72 - 72
6 DIRETORIA DO CENTRO CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS - CCSA - PORTARIAS

73 - 74
7 DIRETORIA DO CENTRO DE BIOCIENCIAS - CB - PORTARIAS

B.O. UFPE, RECIFE V.57 Nº29-BOLETIM DE SERVIÇO PAG. 01 - 74 15 DE FEVEREIRO DE 2022


BOLETIM OFICIAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

Reitor – Prof. Alfredo Macedo Gomes


Chefe da Seção de Publicações e Registro – Camila da Silva Oliveira

Editado pela Diretoria de Administração de Pessoal/PROGEPE

Edifício da Reitoria
Av. Prof. Moraes Rego, 1235 – Sala 172
Cidade Universitária
50.670-901 – Recife – PE – Brasil

Boletim Oficial da Universidade Federal de Pernambuco. V.1, nº 1, maio, 1966


Recife, Departamento Administrativo da Reitoria.

Ex-Reitores:

Prof. Murilo Humberto de Barros Guimarães (mai. 1966 – ago. 1971)


Prof. Marcionilo de Barros Lins (ago. 1971 – ago. 1975)
Prof. Paulo Frederico do Rêgo Maciel (set. 1975 – set. 1979)
Prof. Geraldo Lafayette Bezerra (dez. 1979 – abr. 1983)
Prof. Geraldo Calábria Lapenda (abr. 1983 – nov. 1983)
Prof. George Browne Rêgo (nov. 1983 – nov. 1987)
Prof. Edinaldo Gomes Bastos (nov. 1987 – nov. 1991)
Prof. Éfrem de Aguiar Maranhão (nov. 1991 – nov. 1995)
Prof. Mozart Neves Ramos (nov. 1995 - fev. 2003)
Prof. Geraldo José Marques Pereira (fev. 2003 - out. 2003)
Prof. Amaro Henrique Pessoa Lins (out. 2003 - out. 2011)
Prof. Anísio Brasileiro de Freitas Dourado (out. 2011 - out. 2019)

(5) Universidade – Pernambuco – Periódicos

B.O. UFPE, RECIFE, 55 (109 ESPECIAL): 01 – 25 - 21 DE OUTUBRO DE 2020. 1


UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
GABINETE DO REITOR

PORTARIA NORMATIVA Nº 05, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2022

Institucionaliza o funcionamento do Parque


Tecnológico, do Polo Tecnológico e da
Incubadora de Empresas do Campus Joaquim
Amazonas da Universidade Federal de
Pernambuco.

O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso da atribuição


conferida pelo art. 33, inciso XII, do Estatuto, e
CONSIDERANDO:
- o Art. 12 da Resolução nº 02/2019, do Conselho Universitário, que instituiu a Política de
Inovação da UFPE;
- a Lei nº 10.973/2004, que dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e
tecnológica no ambiente produtivo;
- a Lei nº 13.243/2016, que dispõe sobre estímulos ao desenvolvimento científico, à pesquisa,
à capacitação científica e tecnológica e à inovação;
- o Decreto nº 9.283/2018, que estabelece medidas de incentivo à inovação e à pesquisa
científica e tecnológica no ambiente produtivo, com vistas à capacitação tecnológica, ao alcance da
autonomia tecnológica e ao desenvolvimento do sistema produtivo nacional e regional; e
- a existência de Incubadora de Empresas, como mecanismos de geração de
empreendimentos, e a existência de um Polo Tecnológico, como ecossistema de segunda dimensão
de grau um, todos operando a pelo menos 12 meses.

RESOLVE:
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º Institucionalizar o funcionamento do Parque Tecnológico e Criativo (Parque TeC
UFPE), do Polo Tecnológico e Criativo (Polo TeC UFPE) e da Incubadora de Empresas do Polo
TeC UFPE, sediados no Edifício Celso Furtado (antiga SUDENE) na Cidade Universitária,
Recife-PE, no Campus Joaquim Amazonas, pertencentes ao Ambiente Promotor da Inovação da
UFPE.
§ 1º O Ambiente Promotor da Inovação da UFPE envolve duas dimensões operando
conjuntamente: Mecanismos de Geração de Empreendimentos de primeira dimensão; e Polos e
Parques Tecnológicos de segunda dimensão com grau um e dois, respectivamente, em consonância
com o inciso X do Art. 2º da Lei nº 10.973/04 e com o inciso II do Art. 2º do Decreto nº 9.283/18.
§ 2º Considera-se Ambiente Promotor da Inovação da UFPE os espaços propícios à inovação
e ao empreendedorismo, que constituem ambiente característico da economia baseada no

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conhecimento, articulando as empresas, os diferentes níveis de governo, as Instituições Científicas,
Tecnológicas e de Inovação, as agências de fomento ou organizações da sociedade civil.
Art. 2º O Parque Tecnológico e Criativo, o Polo Tecnológico e Criativo e a Incubadora de
Empresas do Polo TeC UFPE, pertencentes ao Ambiente Promotor de Inovação da UFPE, possuem
os seguintes objetivos:
I - atuar como indutores de fomento à inovação e ao desenvolvimento de novos produtos,
serviços e processos;
II - estabelecer relações que promovam a aproximação da UFPE com o setor produtivo;
III - promover a aproximação da UFPE com Instituições Científicas, Tecnológicas e de
Inovação, Agências de fomento ou Organizações da sociedade civil e diferentes níveis de governo;
IV - incentivar a Transferência de Tecnologia por meio de projetos de Pesquisa,
Desenvolvimento e Inovação (PD&I) firmados entre a UFPE e empresas vinculadas ao Ambiente
Promotor de Inovação da UFPE;
V - apoiar o intercâmbio com instituições nacionais e internacionais no intuito de desenvolver
projetos colaborativos junto às empresas vinculadas ao Ambiente Promotor de Inovação da UFPE;
VI - regular o uso compartilhado de área física, infraestrutura de apoio, laboratórios e
equipamentos, por parte das empresas vinculadas ao Ambiente Promotor de Inovação da UFPE, no
Campus Joaquim Amazonas;
VII - proporcionar a criação e/ou o desenvolvimento de empreendimentos inovadores, seus
produtos e serviços;
VII - criar espaços propícios à inovação e ao empreendedorismo;
VIII - fomentar eventos, cursos, seminários e espaços de interação propícios à inovação e ao
empreendedorismo, que contribuam para o fortalecimento do Ambiente Promotor de Inovação da
UFPE.
CAPÍTULO II
DO PARQUE TECNOLÓGICO E CRIATIVO DA UFPE
Art. 3º O Parque Tecnológico e Criativo da UFPE, Parque TeC UFPE, é considerado um
ecossistema de segunda dimensão de grau dois no Ambiente Promotor da Inovação da UFPE.
Parágrafo único. O Parque TeC UFPE é o complexo planejado de desenvolvimento
empresarial e tecnológico, promotor da cultura de inovação, da competitividade industrial, da
capacitação empresarial e da promoção de sinergias em atividades de pesquisa científica, de
desenvolvimento tecnológico e de inovação, entre empresas e a UFPE.
Art. 4º O Parque TeC UFPE apoiará empreendimentos de base tecnológica e criativa, das
seguintes modalidades:
I - Empresa Residente: serão consideradas propostas de empreendimentos submetidas por
pessoas jurídicas de médio e grande porte, já estabelecidas no mercado, que estejam em dia com
suas obrigações legais, podendo manter sua sede no ambiente da Universidade, e integrará o Parque
Tecnológico da UFPE.
II - Empresa Âncora: serão consideradas propostas de empreendimentos submetidas por
pessoas jurídicas de grande porte, já estabelecidas no mercado, que estejam em dia com suas
obrigações legais, podendo manter sua sede no ambiente da Universidade e integrar o Parque
Tecnológico e Criativo da UFPE.

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CAPÍTULO III
DO POLO TECNOLÓGICO E CRIATIVO DA UFPE
Art. 5º O Polo Tecnológico e Criativo da UFPE, Polo TeC UFPE, é considerado um
ecossistema de segunda dimensão de grau um no Ambiente Promotor da Inovação da UFPE.
Parágrafo único. O Polo TeC UFPE é o ambiente industrial, tecnológico e criativo
caracterizado pela presença dominante de micro, pequenas e médias empresas com áreas correlatas
de atuação em espaço geográfico interno ao campus, com vínculos operacionais com as pesquisas
na UFPE, com recursos humanos, laboratórios e equipamentos organizados e com predisposição ao
intercâmbio entre os entes envolvidos para consolidação, marketing e comercialização de novas
tecnologias.
Art. 6º O Polo TeC UFPE apoiará empreendimentos de base tecnológica e criativa, da
seguinte modalidade:
I - Startup Associada: serão consideradas propostas de empreendimentos submetidas por
pessoas jurídicas de pequeno e médio porte, já estabelecidas no mercado, que estejam em dia com
suas obrigações legais, podendo manter sua sede no ambiente da Universidade e integrar o Polo
TeC UFPE.
CAPÍTULO IV
DA INCUBADORA DE EMPRESAS DO POLO TECNOLÓGICO
Art. 7º A Incubadora de Empresas do Polo TeC UFPE é considerada um mecanismo de
geração de empreendimentos de primeira dimensão no Ambiente Promotor da Inovação da UFPE.
Parágrafo único. A Incubadora de Empresas do Polo TeC UFPE é o mecanismo de geração de
empreendimentos inovadores e criativos na Universidade por meio da promoção e do
desenvolvimento de empresas nascentes de base tecnológica, criativa e social, caracterizadas por
diferenciais tecnológicos e pelo desenvolvimento de soluções para problemas ou desafios sociais e
ambientais.
Art. 8º A Incubadora de Empresas do Polo TeC UFPE apoiará empreendimentos de base
tecnológica e criativa, da seguinte modalidade:
I - Projeto pré-incubado: serão consideradas propostas de empreendimentos submetidas em
fase de desenvolvimento do modelo de negócios ou propostas em desenvolvimento em
experiências/atividades descentralizadas de pré-incubação, como: Sandpit, Projetão e Residências
Empreendedoras, dentre outras, podendo os alunos selecionados utilizar os serviços de apoio da
Incubadora em ambiente de coworking, integrados ao programa de formação de startups da UFPE.
II - Startup Incubada: serão consideradas propostas de empreendimentos submetidas já com
modelo de negócios elaborado e um mínimo produto viável MVP (Minimum Viable Product)
desenvolvido, e que tenham pelo menos um cliente ou investidor interessado em adquiri-lo ou
alavancá-lo, e maturidade mercadológica, podendo o empreendimento manter sua sede no ambiente
da Universidade, integrados ao programa de formação de startups da UFPE.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 9º O Parque Tecnológico e Criativo, o Polo Tecnológico e Criativo e a Incubadora de
Empresas do Polo TeC UFPE, em seu conjunto, terão como instância de governança a Pró-reitoria
de Pesquisa e Inovação e a Diretoria de Inovação e Empreendedorismo ligada a essa Pró-Reitoria.

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Parágrafo único. O Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação e o Diretor de Inovação e
Empreendedorismo realizarão a direção geral e executiva, respectivamente, e serão responsáveis
por:
I - elaboração das políticas de uso dos espaços físicos e dos serviços ofertados;
II - lançamento de editais e chamadas públicas; e
III - fomento de outras políticas, bem como do planejamento das ações dos espaços
pertencentes ao Ambiente Promotor da Inovação da UFPE constantes desta Portaria Normativa.
Parágrafo único. A PROPESQI poderá designar pessoal para exercer funções específicas da
gestão do Parque TeC, do Polo TeC e da Incubadora de Empresas do Polo Tec UFPE, necessárias
para seu funcionamento.
Art. 10. Os casos omissos nesta Portaria Normativa serão apreciados pela Pró-Reitoria de
Pesquisa e Inovação.
Art. 11. Esta Portaria Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Boletim Oficial
da Universidade.

Prof. ALFREDO MACEDO GOMES


Reitor

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
GABINETE DO REITOR

PORTARIA NORMATIVA Nº 06, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2022

Estabelece as novas nomenclaturas e valores


das bolsas e Auxílios da Assistência
Estudantil.

O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das


atribuições regimentais e estatutárias que lhe são conferidas, e
CONSIDERANDO:
- o Decreto nº 7.234 de 19 de julho de 2010, da Presidência da República, que dispõe sobre o
Programa Nacional de Assistência Estudantil – PNAES;
- a Resolução nº 19/2015, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPE, que
regulamenta a Política de Assistência Estudantil da Universidade Federal de Pernambuco; e
- a necessidade de reestruturação das nomenclaturas e valores das bolsas e Auxílios da
Assistência Estudantil da PROAES.

RESOLVE:

Art. 1º As bolsas e auxílios da Assistência estudantil da PROAES passam a ter os nomes e


valores constantes do Anexo I desta Portaria Normativa.
§ 1º O Auxílio Creche é regulamentado pela Portaria nº 02/2021, da PROAES.
§ 2º A Bolsa PROMISAES é regulamentada pela Portaria nº 745/2012 do Ministério da
Educação, que tem por base o Decreto nº 4.875/2003 do Ministério da Educação.
§ 3º O Auxílio Alimentação será pago, exclusivamente, a todos os estudantes beneficiários
das bolsas PROAES 1 e PROAES 2 do Curso de Direito a partir do segundo período do curso - em
virtude da ausência de Restaurante Universitário (RU) na Faculdade de Direito do Recife - e do
Centro Acadêmico de Vitória de Santo Antão (CAV) - em virtude da ausência de Restaurante
Universitário (RU) no Campus.
§ 4º O Auxílio Difícil Acesso - CAA será pago a todos os estudantes beneficiários das bolsas
PROAES 1 e PROAES 2 do Centro Acadêmico do Agreste (CAA), em virtude da localização do
Campus ser fora do Perímetro Urbano da Cidade de Caruaru.
Art. 2º Os estudantes cadastrados nas bolsas e auxílios anteriormente à publicação desta
Portaria, serão migrados automaticamente para as novas bolsas e auxílios, sem necessidade de
participação em novo processo seletivo, conforme o Anexo II desta Portaria.

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Art. 3º Esta Portaria Normativa entra em vigor em 1º de março de 2022.

Prof. ALFREDO MACEDO GOMES


Reitor

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ANEXO I

NOME DA BOLSA VALOR DA


BOLSA/AUXÍLIO

BOLSA MORADIA R$ 700,00

BOLSA RESIDENTES R$ 500,00

BOLSA DE MANUTENÇÃO ACADÊMICA 1 R$ 300,00

BOLSA DE MANUTENÇÃO ACADÊMICA 2 R$ 400,00

BOLSA - EMERGENCIAL R$ 400,00

AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO R$ 300,00

AUXÍLIO DIFÍCIL ACESSO - CAA R$ 200,00

AUXÍLIO CRECHE R$ 350,00

AUXÍLIO COOPERADOR PEDAGÓGICO R$ 200,00

BOLSA PROMISAES R$ 622,00

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ANEXO II

BOLSA ANTERIOR NOVA BOLSA

BOLSA NÍVEL 4 + AUXÍLIO COMPLEMENTAR BOLSA MORADIA


MORADIA CAA

BOLSA NÍVEL 4 + AUXÍLIO COMPLEMENTAR BOLSA MORADIA


MORADIA CAV

BOLSA NÍVEL 4 + AUXÍLIO COMPLEMENTAR BOLSA MORADIA


MORADIA REC.

BOLSA NÍVEL 4 + AUXÍLIO COMPLEMENTAR BOLSA RESIDENTES


RESIDENTES RECIFE

BOLSA NÍVEL (1 e 2) RECIFE BOLSA DE MANUTENÇÃO ACADÊMICA 1

BOLSA NÍVEL (3 e 4) RECIFE BOLSA DE MANUTENÇÃO ACADÊMICA 2

BOLSA NÍVEL (1 e 2) CAA BOLSA DE MANUTENÇÃO ACADÊMICA 1

BOLSA NÍVEL (3 e 4) CAA BOLSA DE MANUTENÇÃO ACADÊMICA 2

BOLSA NÍVEL (1 e 2) CAV BOLSA DE MANUTENÇÃO ACADÊMICA 1

BOLSA NÍVEL (3 e 4) CAV BOLSA DE MANUTENÇÃO ACADÊMICA 2

BOLSA EMERGENCIAL NÍVEL 3 (REC.) BOLSA EMERGENCIAL

BOLSA EMERGENCIAL NÍVEL 3 (CAA) BOLSA EMERGENCIAL

BOLSA EMERGENCIAL NÍVEL 3 (CAV) BOLSA EMERGENCIAL

AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO (REC.) AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO

AUXÍLIO CRECHE (CAA, CAV, RECIFE) AUXÍLIO CRECHE

COOPERADOR PEDAGÓGICO (REC.) AUXÍLIO COOPERADOR PEDAGÓGICO

PROMISAES (REC.) BOLSA PROMISAES

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

RESOLUÇÃO Nº 03/2022

Institui a Política de Mobilidade Acadêmica e


normatiza os procedimentos para mobilidade
acadêmica no âmbito dos cursos de graduação
e pós-graduação stricto sensu da Universidade.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE


FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 16 do Estatuto, e
CONSIDERANDO:
- o Plano de Desenvolvimento Institucional que destaca a internacionalização da UFPE como
um dos eixos centrais;
- o Plano de Internacionalização da UFPE 2017-2027 que orienta ações de cooperação e
estratégias estruturantes de redimensionamento internacional no âmbito universitário.

RESOLVE:

Art. 1º Instituir a Política de Mobilidade Acadêmica da UFPE e estabelecer as diretrizes gerais


para seu funcionamento.
Art. 2º Mobilidade acadêmica é o processo pelo qual um estudante matriculado em uma
instituição de ensino superior (IES) pode estudar em outra e, após a conclusão dos estudos, obter
atestado que lhe permite aproveitar, na instituição de origem, os estudos realizados na instituição de
destino.
Art. 3º A Mobilidade Acadêmica tem por objetivo proporcionar ao discente de graduação e de
pós-graduação stricto sensu o aprimoramento da sua formação acadêmica, por meio de intercâmbio
científico-cultural em outra instituição de ensino, oportunizando a troca de experiências acadêmicas
que contribuam para o fortalecimento dos conhecimentos técnicos, científicos e profissionais.
Parágrafo único. As atividades acadêmicas desenvolvidas podem ser de ensino, de pesquisa e
de extensão.
Art. 4º A UFPE estabelecerá acordos de cooperação interinstitucionais e convênios acadêmicos
com outras instituições de ensino ou de pesquisa nacionais ou estrangeiras, com o objetivo de
desenvolver programas de mobilidade acadêmica, envolvendo ou não a mobilidade física de
estudantes.
Art. 5º A participação em programa de mobilidade acadêmica deverá observar o disposto nesta
Resolução, respeitadas as regras do acordo de cooperação ou do convênio e do programa específico.
Art. 6º A UFPE mantém programas de mobilidade acadêmica nas seguintes modalidades:
I - Modalidade Acadêmica Nacional;
II - Modalidade Acadêmica Internacional;

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III - Modalidade Acadêmica Virtual.
CAPÍTULO I
DA MOBILIDADE ACADÊMICA NACIONAL
Seção I
Da Graduação
Art. 7º A Mobilidade Acadêmica Nacional é aquela desenvolvida em outra IES brasileira, com
a qual a UFPE mantém acordo de cooperação prevendo a realização deste tipo de atividade.
Art. 8º O estudante de graduação da UFPE interessado em realizar Mobilidade Acadêmica
Nacional deverá elaborar um Plano de Atividades (Anexo 2), devidamente aprovado pelo Colegiado
do Curso.
§ 1º Com o Plano de Atividades aprovado pela Coordenação de seu curso na UFPE, o estudante
deverá abrir um requerimento para mobilidade, encaminhando o processo à Coordenação de Apoio
Acadêmico, na Diretoria de Gestão Acadêmica/PROGRAD, nos prazos estabelecidos pelo
Calendário Acadêmico vigente.
§ 2º O processo referido no parágrafo anterior deverá estar instruído com os seguintes
documentos:
I - requerimento de adesão ao programa de mobilidade acadêmica nacional (Anexo 1);
II - Histórico Escolar atualizado;
III - Plano de Atividades aprovado pelo Colegiado de Curso, contendo os componentes
curriculares a serem aproveitados e/ou incorporados como créditos;
IV - outros documentos, conforme Edital específico.
§ 3º Quando a mobilidade previr bolsa para o estudante, pode ser solicitada documentação
adicional, de acordo com as exigências do programa de concessão da bolsa.
§ 4º A mobilidade nacional para estudantes de graduação da UFPE terá como prazo máximo de
afastamento três semestres letivos podendo, em caráter excepcional, e a critério das instituições
envolvidas, ser prorrogado por mais um semestre.
Art. 9º São requisitos para realizar Mobilidade Acadêmica Nacional para discentes de
Graduação da UFPE:
I - estar vinculado em curso de graduação na UFPE durante todo o período de seleção e de
realização da mobilidade;
II - haver cursado, no ato de inscrição no programa de mobilidade, no mínimo 2 semestres, ou
no mínimo 20% e no máximo 80% da carga horária total do curso de graduação ao qual o estudante
interessado estiver vinculado na UFPE.
III - ter no máximo 2 reprovações acumuladas nos dois períodos letivos que antecedem o pedido
da mobilidade.
Art. 10. A Coordenação de Apoio Acadêmico, na Diretoria de Gestão Acadêmica/PROGRAD
encaminhará o processo à IES de destino do estudante, para análise de viabilidade de realização do
Plano de Estudos e manifestação de aceite do pedido.
Art. 11. O afastamento temporário do estudante só será efetivado após o encaminhamento de
documento comprobatório da IES de destino que comunique, formalmente, o aceite do pedido de
mobilidade.
Seção II

B.O. UFPE, RECIFE, 57 ( 29 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 74 15 DE FEVEREIRO DE 2022 10


Da Pós-Graduação Stricto Sensu
Art. 12. O estudante de pós-graduação da UFPE interessado em realizar Mobilidade Acadêmica
Nacional deverá elaborar um Plano de Atividades (Anexo 2), submetendo-o à apreciação do
orientador e ao Colegiado do Programa de Pós-Graduação ao qual se encontra vinculado.
§ 1º Com o Plano de Atividades aprovado, o PPG deverá abrir processo anexando requerimento
do discente para mobilidade, e encaminhá-lo à PROPG.
§ 2º O processo referido no parágrafo anterior deverá estar instruído com no mínimo os
seguintes documentos:
I - requerimento de adesão ao Programa de Mobilidade Acadêmica Nacional (Anexo 1);
II - Histórico Escolar atualizado;
III - Plano de Atividades aprovado pelo orientador e Colegiado do Programa de Pós-Graduação;
IV - aprovação da mobilidade pela IES receptora;
V - outros documentos, a critério do PPG.
§ 3º Quando a mobilidade previr bolsa para o estudante, pode ser solicitada documentação
adicional, de acordo com as exigências do programa de concessão da bolsa.
§ 4º As especificidades da mobilidade nacional para estudantes de Pós-Graduação da UFPE
estarão sujeitas às regras próprias estabelecidas por cada Programa nos respectivos planejamentos,
bem como em normativas da PROPG.
Art. 13. O afastamento temporário do estudante só será efetivado após o encaminhamento de
documento comprobatório da IES de destino que comunique, formalmente, o aceite do pedido de
mobilidade.
Seção III
Da Mobilidade Acadêmica Nacional Para UFPE
Art. 14. A UFPE poderá receber estudantes de outras instituições de ensino superior nacionais
com as quais mantenha acordos de cooperação prevendo a realização de mobilidade acadêmica.
Parágrafo único. A mobilidade nacional para estudantes de outras IES de que trata o presente
artigo não poderá exceder três semestres.
Art. 15. No caso de estudantes de graduação de outra IES, a solicitação de mobilidade
acadêmica para a UFPE deve ser encaminhada à Pró-Reitoria de Graduação, nos prazos estabelecidos
pelo calendário acadêmico vigente e por edital específico, quando for o caso, e deve estar
acompanhada dos seguintes documentos:
I - comprovante de vínculo com a IES de origem;
II - histórico escolar atual;
III - carta de apresentação emitida pela IES de origem;
IV - Plano de Atividades a ser desenvolvido, indicando o período de mobilidade.
V - outros documentos, conforme edital específico.
Parágrafo único. A aceitação de estudante em mobilidade nacional cabe ao colegiado do curso.
Art. 16. No caso de estudantes de Pós-Graduação de outra IES, a solicitação de mobilidade
acadêmica para UFPE deve ser encaminhada ao respectivo Programa de Pós-Graduação, nos prazos
estabelecidos pelo PPG, e deve estar acompanhada, no mínimo, dos seguintes documentos:
I - comprovante de vínculo com a IES de origem;

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II - histórico escolar atual;
III - carta de apresentação emitida pelo orientador do PPG de origem;
IV - Plano de Atividades a ser desenvolvido, indicando o período de mobilidade.
V - aprovação da mobilidade pela IES de origem;
VI - outros documentos, à critério do PPG.
Parágrafo único. A aceitação de estudante em mobilidade nacional cabe ao colegiado do
Programa.
Art. 17. Os estudantes de outras IES em Mobilidade Acadêmica Nacional deverão ser
devidamente matriculados nos Sistema de Gestão da UFPE para os devidos registros acadêmicos.
Parágrafo único. O programa de Pós-Graduação deverá cadastrar o(a) discente no Sistema de
Gestão de Atividades Acadêmicas e encaminhar processo à PROPG com a documentação descrita no
art. 16.
CAPÍTULO II
DA MOBILIDADE ACADÊMICA INTERNACIONAL
Art. 18. A Mobilidade Acadêmica internacional na graduação e na pós-graduação stricto sensu
poderá ser outgoing (um estudante originário da UFPE para uma IES estrangeira) ou incoming (um
estudante originário da IES estrangeira para a UFPE).
Art. 19. A Mobilidade Outgoing consiste no afastamento de um estudante regularmente
matriculado na UFPE por período determinado para formação em IES estrangeira, mediante
instrumento jurídico celebrado e vigente com a UFPE.
Art. 20. A Mobilidade Incoming consiste na recepção, pela UFPE, de estudante vinculado a
IES estrangeira por período determinado para formação na UFPE, mediante instrumento jurídico
celebrado e vigente com a UFPE.
Art. 21. Em termos gerais, a UFPE se exime de quaisquer responsabilidades relacionadas às
despesas de manutenção do estudante em Mobilidade Acadêmica Internacional, incluindo
deslocamento, seguro saúde internacional, alimentação, moradia, atendimento médico e hospitalar.
Art. 22. O estudante em Mobilidade Acadêmica Internacional estará, obrigatoriamente,
subordinado às normas institucionais da UFPE e da Instituição estrangeira no que couber, bem como
à legislação e à jurisdição dos respectivos países.
Seção I
Da Mobilidade Internacional para Graduação
Art. 23 Ficam estabelecidos os seguintes tipos de Mobilidade Acadêmica Internacional na
graduação, com os seguintes objetivos:
I - intercâmbio de longa duração: cursar disciplinas com aproveitamento/incorporação
curricular, com afastamento da IES de origem por tempo determinado, superior a dois meses;
II - estágio internacional: realizar atividades de estágio de graduação; e
III - dupla titulação no exterior: obter concomitante diploma de graduação na UFPE e IES
estrangeira, de acordo com normas específicas estabelecidas em acordos de duplo diploma firmados
entre a UFPE e a IES parceira.
Art. 24. A Mobilidade Acadêmica Internacional na graduação será regida por acordos ou
convenções, que deverão estar formalizados antes da efetiva mobilidade, e possuem o objetivo
fundamental de estabelecer cooperação acadêmica, científica e cultural entre a UFPE e instituições

B.O. UFPE, RECIFE, 57 ( 29 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 74 15 DE FEVEREIRO DE 2022 12


estrangeiras de Ensino Superior.
§1º Toda nova formalização de Acordos ou Convenções com a finalidade de Mobilidade
Acadêmica Internacional deverá ser solicitada pelo Centro/Departamento/Unidade interessado à
Diretoria de Relações Internacionais da UFPE (DRI), por meio de ofício com as devidas justificativas
que fundamentam a parceria, acompanhado de ata de aprovação do respectivo colegiado ou pleno,
minuta do acordo/convenção e plano de trabalho.
§2º Fica dispensada a celebração de acordos ou convenções com instituição de destino nos casos
em que a mobilidade outgoing ou incoming estiver contemplada por Programa governamental
brasileiro ou outro Programa específico do qual a UFPE faça parte.
Art. 25. São requisitos para realizar Mobilidade Acadêmica Internacional outgoing no âmbito
da graduação:
I - estar vinculado em curso de graduação na UFPE durante todo o período de seleção e de
realização da mobilidade;
II - apresentar média geral igual ou superior a 6,00 (seis) no ato de inscrição do programa;
III - haver cursado, no ato de inscrição no programa de mobilidade, no mínimo 2 (dois)
semestres, ou no mínimo 20% e no máximo 80% da carga horária total do curso de graduação ao qual
o estudante interessado estiver vinculado na UFPE.
Parágrafo único. Além dos critérios e requisitos estabelecidos neste artigo, poderão ser
estabelecidos critérios e requisitos adicionais em editais específicos de mobilidade internacional.
Art. 26. O calendário de inscrições para todas as mobilidades outgoing ou incoming será
definido pela Diretoria de Relações Internacionais juntamente com a Pró-Reitoria de Graduação.
Art. 27. As mobilidades outgoing ou incoming no âmbito da graduação deverão ocorrer
mediante submissão do Formulário de Candidatura à Diretoria de Relações Internacionais.
§ 1º No caso de recepção de estudante estrangeiro, a Diretoria de Relações Internacionais
remeterá a documentação de candidatura à Coordenação do curso pretendido pelo discente, para
análise do Plano de Atividades e aceitação ou não do estudante.
§ 2º No caso de mobilidade outgoing, a Diretoria de Relações Internacionais nomeará os
candidatos selecionados em edital e enviará os referidos nomes à IES estrangeira, a quem cabe a
aceitação final do discente e determinação do processo e fluxo de candidaturas de acordo com suas
normativas específicas.
Art. 28. O estudante de graduação estrangeiro interessado em realizar Mobilidade Acadêmica
Internacional incoming deverá preencher o Formulário de Inscrição próprio a ser divulgado
semestralmente/anualmente, anexando documentos pessoais de identificação e comprovante de
vínculo acadêmico com sua instituição de origem.
Art. 29. A Diretoria de Relações Internacionais é responsável por receber as candidaturas dos
estudantes estrangeiros e encaminhá-las às coordenações dos cursos no qual eles desejam ser
alocados, para manifestação de interesse do referido departamento/unidade/curso.
Art. 30 A Carta de Aceite será emitida pela Diretoria de Relações Internacionais, após
aprovação formal com a devida assinatura da coordenação do curso do Plano de Atividades do
estudante estrangeiro participante do programa de mobilidade incoming.
§ 1º Uma vez emitida a Carta de Aceite, é de inteira responsabilidade das Coordenações de
Curso e/ou departamentos o oferecimento da disciplina, manutenção e disponibilização de vaga para
o estudante estrangeiro em mobilidade incoming.
§ 2º As Coordenações de Curso e/ou departamentos poderão ser convocados pela Câmara de

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Graduação e Ensino Básico quanto ao fechamento de disciplinas e/ou vagas após chegada do
estudante estrangeiro no Brasil.
Art. 31. O estudante interessado em realizar Mobilidade Acadêmica Internacional, outgoing ou
incoming, deverá:
I - verificar a existência de acordo de cooperação celebrado com a instituição estrangeira de seu
interesse ou a relação de instituições listadas em edital específico, no caso de mobilidade outgoing;
II - verificar a existência de acordo de cooperação celebrado entre a UFPE e a sua instituição
de origem, no caso de mobilidade incoming;
III - atender os requisitos básicos da instituição de origem e critérios de elegibilidade
estabelecidos pela instituição de destino;
IV - participar de edital de seleção, quando for o caso, cumprindo todas as determinações e
etapas nele discriminadas;
V - contratar Seguro Saúde Internacional de cobertura plena, pelo prazo, no mínimo, de duração
da Mobilidade Acadêmica Internacional.
Art. 32. A Mobilidade Acadêmica Internacional exige análise prévia do Plano de Atividades
nos termos desta Resolução ou de documento correlato da instituição estrangeira, contendo as
atividades a serem desenvolvidas pelo estudante durante o período de mobilidade.
§ 1º O Plano de Atividades do estudante de graduação da UFPE deverá ser homologado pelo
Colegiado de Curso, contendo os componentes curriculares a serem aproveitados e/ou incorporados
como créditos.
§ 2º O Plano de Atividades aprovado pelo Colegiado de curso deverá ser encaminhado para a
Diretoria de Relações Internacionais.
§ 3º As alterações no Plano de Atividades deverão ocorrer sob a orientação da coordenação do
curso, sendo devidamente aprovadas pelo Colegiado.
Art. 33. Os estudantes incoming/outgoing de outras IES em Mobilidade Internacional no
âmbito da graduação deverão ser devidamente matriculados nos sistemas de informática da UFPE
para os devidos registros acadêmicos.
Seção II
Da Mobilidade Internacional para Pós-Graduação Stricto Sensu
Art. 34. Ficam estabelecidos os seguintes tipos de Mobilidade Acadêmica Internacional na Pós-
Graduação Stricto Sensu, com os seguintes objetivos:
I - Mestrado/Doutorado sanduíche no exterior: permite ao estudante de mestrado/doutorado da
UFPE ou de IES estrangeira cumprir parte do curso (disciplinas ou pesquisa) fora do país de origem.
II - regime de cotutela com titulação simultânea: obter concomitante título na Pós-Graduação
da UFPE e em uma ou mais instituições, de origem estrangeira(s), de acordo com as normas
estabelecidas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE; e
III - disciplinas isoladas/Pesquisa em IES estrangeira: cursar disciplinas ou realizar atividades
de pesquisa em IES parceiras no exterior.
Parágrafo único. O procedimento de que trata o inciso II deste artigo será regido por norma
específica.
Art. 35. São requisitos para realizar Mobilidade Acadêmica Internacional outgoing no âmbito
da Pós-Graduação da UFPE:
I - estar regularmente matriculado em curso de Pós-Graduação na UFPE, durante todo o período

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de seleção e de realização da mobilidade;
II - apresentar carta de recomendação do orientador.
III - apresentar Requerimento de adesão ao Programa de Mobilidade Acadêmica (Anexo 1);
IV- apresentar histórico escolar atualizado;
V - ter Plano de Atividades aprovado pelo orientador e Colegiado do Programa de Pós-
Graduação;
VI - ser aprovado em mobilidade pela IES receptora, ou carta de aceite em caso de
Mestrado/Doutorado sanduíche no exterior;
VII - outros documentos, a critério do PPG.
§ 1º Além dos critérios e requisitos estabelecidos neste artigo, poderão ser estabelecidos
critérios e requisitos adicionais pelo PPG para fins de mobilidade internacional.
§ 2º O estudante de Pós-Graduação deverá concluir a dissertação do Mestrado ou a tese do
Doutorado em sua instituição de origem, dentro do prazo estabelecido pela Capes ou prazo previsto
nas normas da UFPE.
Art. 36. O estudante de Pós-Graduação estrangeiro interessado em realizar Mobilidade
Acadêmica Internacional incoming deverá preencher a Ficha de Inscrição/Requerimento, anexando
documentos pessoais de identificação e comprovante de vínculo acadêmico com sua instituição de
origem.
Art. 37. O estudante interessado em realizar Mobilidade Acadêmica Internacional, outgoing ou
incoming, deverá:
I - atender os requisitos básicos da instituição de origem e critérios de elegibilidade
estabelecidos pela instituição de destino;
II - ser aprovado em edital de seleção, quando for o caso, cumprindo todas as determinações e
etapas nele discriminadas;
III - observar a legislação nacional ou internacional quanto à contratação de Seguro Saúde.
Art. 38. A Mobilidade Acadêmica Internacional exige análise prévia do Plano de Atividades,
que deve contemplar, nos termos desta Resolução ou de documento correlato da instituição
estrangeira, as atividades a serem desenvolvidas pelo estudante durante o período de mobilidade.
§ 1º O Plano de Atividades deverá ser elaborado com auxílio do Orientador do candidato.
§ 2º O Plano de Atividades deverá ser apreciado pelo respectivo Colegiado do Programa de
Pós-Graduação com que o candidato mantém vínculo, ou órgão equivalente, e encaminhado para
Diretoria de Relações Internacionais para ciência.
§ 3º As alterações no Plano de Atividades deverão ocorrer sob supervisão do Orientador e
devem ser encaminhadas ao Colegiado do curso para apreciação.
Art. 39. São requisitos para realizar Mobilidade Acadêmica Internacional incoming no âmbito
da Pós-Graduação da UFPE:
I - estar regularmente matriculado em curso de Pós-Graduação na IES de origem, durante todo
o período de seleção e de realização da mobilidade;
II - apresentar Requerimento de adesão ao Programa de Mobilidade Acadêmica (Anexo 1);
III - ter Plano de Atividades aprovado pelo orientador e pelo Programa de Pós-Graduação de
origem;
IV - ser aprovado em mobilidade pelo Colegiado do PPG da UFPE;

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V - outros documentos, a critério do PPG da UFPE.
§ 1º Além dos critérios e requisitos estabelecidos neste artigo, poderão ser estabelecidos
critérios e requisitos adicionais pelo PPG para fins de mobilidade internacional.
§ 2º O estudante de Pós-Graduação deverá concluir a dissertação do Mestrado ou a tese do
Doutorado em sua instituição de origem.
Art. 40. Os estudantes incoming/outgoing de outras IES em Mobilidade Internacional no
âmbito da Pós-Graduação deverão ser devidamente matriculados nos sistemas de gestão da UFPE
para os devidos registros acadêmicos.
Parágrafo único. O programa de Pós-Graduação deverá cadastrar o(a) discente no Sistema de
Gestão de Atividades Acadêmicas e encaminhar processo à PROPG com a documentação descrita no
art. 39.
CAPÍTULO III
DA MOBILIDADE ACADÊMICA VIRTUAL
Art. 41. Será facultado a estudantes de graduação e pós-graduação stricto sensu da UFPE a
possibilidade de matrícula em disciplinas não presenciais oferecidas por IES nacionais e/ou IES
internacionais parceiras, bem como consórcios universitários nos quais a UFPE seja afiliada.
Art. 42. Será facultada a estudantes de IES nacionais/internacionais parceiras a possibilidade
de matrícula em disciplinas não presenciais de graduação e pós-graduação oferecidas pela UFPE.
Art. 43. A Mobilidade Virtual se caracteriza pelas seguintes situações:
I - estudante da UFPE cursando disciplinas não presenciais em uma IES nacional/internacional;
II - estudante de uma IES nacional/internacional cursando disciplinas não presenciais na UFPE
como Aluno Especial.
§ 1º Estudantes de cursos de graduação da UFPE cursando mais do que 2 (duas) disciplinas não
presenciais em uma IES nacional/internacional não poderão matricular-se nas disciplinas do período
letivo em curso na UFPE, e manterão sua matrícula na modalidade “Mobilidade Estudantil” ou
nomenclatura semelhante.
§ 2º Estudantes de cursos de graduação da UFPE cursando no máximo 2 (duas) disciplinas não
presenciais em uma IES nacional/internacional, no período, poderão matricular-se nas disciplinas do
semestre em curso na UFPE, respeitando os limites de carga horária diária e semanal estabelecidos
pelo Projeto Pedagógico do Curso (PPC).
Art. 44. O estudante da UFPE em Mobilidade Virtual deverá elaborar um Plano de Atividades,
indicando as atividades que pretende realizar e as disciplinas que pretende cursar, com os devidos
programas e carga horária, e submetê-lo à apreciação prévia dos colegiados do Curso de Graduação
ou do Programa de Pós-Graduação, em analogia aos processos de mobilidade nacional e
internacional, para aproveitamento ou incorporação curricular de estudos.
Art. 45. Para cada estudante de graduação selecionado para uma atividade de Mobilidade
Virtual, a Coordenação/Colegiado do curso ao qual o aluno estiver vinculado deverá indicar um
Professor Supervisor que seja parte do corpo docente do mesmo curso, o qual ficará responsável pelo
acompanhamento da realização das atividades previstas no Plano de Atividades e aprovação ou não
de eventuais alterações.
Parágrafo único. As eventuais alterações no Plano de Atividades, aceitas pelo Professor
Supervisor, serão submetidas ao Colegiado do Curso, para ciência e homologação.
Art. 46. O Orientador atuará como professor supervisor do estudante de Pós-Graduação da
UFPE selecionado para uma atividade de Mobilidade Virtual, o que o tornará responsável pelo

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acompanhamento da realização das atividades previstas no Plano de Atividades e aprovação ou não
de eventuais alterações, que deverão ser submetidas ao Colegiado do Programa para apreciação.
Art. 47. Os componentes curriculares realizados como Mobilidade Virtual serão relacionados
no Histórico Escolar do estudante conforme as regras estabelecidas pela Pró-Reitoria de Graduação
e Pró-Reitoria de Pós-Graduação para esse fim.
Art. 48. Cabe aos Colegiados dos Cursos de Graduação/Pós-graduação aprovarem o Plano de
Atividades de estudantes estrangeiros que se candidatarem às atividades de Mobilidade Virtual na
UFPE.
Art. 49. As atividades de Mobilidade Virtual poderão ser desenvolvidas em qualquer idioma.
Art. 50. É decisão da IES estrangeira aceitar ou não a matrícula do estudante da UFPE em
Mobilidade Virtual nas disciplinas escolhidas por este.
CAPÍTULO IV
DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS EM REGIME DE MOBILIDADE NACIONAL,
INTERNACIONAL E VIRTUAL
Art. 51. As atividades realizadas durante a mobilidade acadêmica deverão ser vinculadas a
Instituições de Ensino Superior, Centros de Pesquisa, Redes Universitárias ou entidades semelhantes,
com as quais a UFPE possua acordos ou convenções formalizados e vigentes.
Art. 52. Serão consideradas atividades de mobilidade, passíveis de aproveitamento ou
incorporação curricular de estudo, apenas aquelas de natureza acadêmica (ensino, pesquisa e
extensão), e que visem o aprimoramento da formação discente.
Art. 53. Quaisquer iniciativas de Mobilidade Acadêmica de caráter individual, sem anuência da
UFPE, não serão computadas para aproveitamento ou equivalência de créditos para cursos de
graduação.
Art. 54. Os cursos de graduação ou pós-graduação deverão garantir o
aproveitamento/incorporação de atividades executadas em outras instituições de ensino superior, de
acordo com o Plano de Atividades aprovado pelo Colegiado do referido curso, no âmbito da
mobilidade acadêmica.
§ 1º O aproveitamento de atividades de que trata o caput deste artigo dar-se-á pelos seguintes
mecanismos:
I - aproveitamento de estudos por equivalência de atividades acadêmicas curriculares previstas
na estrutura curricular da graduação, quando com elas houver correspondência;
II - incorporação de estudos por reconhecimento de carga horária nas categorias de atividades
complementares e/ou eletivas e/ou optativas, tomando por base a relevância para a formação
profissional da graduação;
III - aproveitamento de créditos, no âmbito dos cursos de pós-graduação stricto sensu.
§ 1º Entende-se por aproveitamento de estudos por equivalência a dispensa de componentes
obrigatórios através de equivalência de estudos por meio do qual o discente obtém total dispensa de
componente curricular constante do curso de graduação da UFPE a partir do componente estudado
em outra IES nos termos previstos na legislação vigente e atos normativos internos da UFPE para
esse fim.
§ 2º Entende-se por incorporação de estudos o processo através do qual o discente obtém o
reconhecimento de carga horária com a inclusão de componente curricular cursado em outra IES nas
categorias de atividade complementar e/ou eletivas e/ou optativas.
Art. 55. Para aproveitamento de estudos por equivalência na Graduação, as solicitações e

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análises devem tramitar conforme estabelecido nas resoluções vigentes nos termos da legislação
brasileira.
Art. 56 Para incorporação de estudos na Graduação/Pós-Graduação, será nomeada comissão de
três pareceristas, dentre os integrantes dos colegiados de graduação/pós-graduação da UFPE, para
análise, conforme os seguintes critérios:
I - verificação de documentação comprobatória apresentada pelo(a) discente, sobretudo no que
diz respeito ao conteúdo programático estudado e a carga horária/créditos.
II - adequação entre a disciplina cursada pelo(a) discente na IES parceira e a equivalente
oferecida pelo seu curso de origem na UFPE.
III - a importância do componente curricular para a formação profissional do discente.
IV - a presença dos conteúdos mais relevantes e significativos para área de estudo ou campo de
conhecimento.
V - a presença de tendências teóricas ou metodológicas inovadoras seja na ementa, no
desenvolvimento do componente curricular ou modelo de avaliação.
VI - aprovação no componente cursado com média final, conceito ou parâmetro avaliativo
próximo à escala máxima adotada pela IES parceira.
Parágrafo único. Para cumprimento do previsto no inciso II deste artigo, não se faz necessário
semelhança do nome da disciplina da UFPE com a disciplina cursada na IES parceira e o conteúdo
programático e a carga horária não precisam ser necessariamente iguais ao praticado pela UFPE.
Art. 57. Serão considerados aptos para aproveitamento de estudos os pedidos que atenderem ao
menos três dos incisos do Art. 56.
Art. 58. É vedado às coordenações dos cursos de Graduação ou Pós-graduação, para fins de
incorporação de estudos, solicitar exames, avaliações extras, memoriais ou quaisquer outros
documentos que não sejam para comprovar o cumprimento do Art. 56 desta resolução.
Art. 59. Os pareceres emitidos pelas respectivas comissões devem ser objeto de apreciação dos
Colegiados, devidamente registrados em ata para fins comprobatórios.
Art. 60. Os casos indeferidos para aproveitamento/incorporação de estudos no âmbito da
Graduação poderão ser objeto de recurso junto à Câmara de Graduação e Ensino Básico e/ou Comitê
de Internacionalização da Diretoria de Relações Internacionais.
Art. 61. As solicitações de aproveitamento de estudos indeferidos no âmbito da Pós-graduação
poderão ser objeto de recurso junto à Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação e/ou Comitê de
Internacionalização da Diretoria de Relações Internacionais.
Art. 62. Os discentes da Graduação e Pós-Graduação da UFPE poderão solicitar aproveitamento
de disciplinas realizadas na modalidade remota em plataformas do tipo Massive Open Online
Courses/Plataformas Abertas (MOOCS), de acordo com as regras próprias estabelecidas por cada
curso e/ou Projeto Pedagógico, respeitando o disposto nos Artigos 56, 57 e 58 até o limite máximo
de 02 (duas) solicitações durante toda a vigência do vínculo institucional.
Parágrafo único. A unidade responsável pela Educação a Distância na UFPE indicará as
plataformas nacionais e internacionais nas quais a realização de disciplinas permitirá o
aproveitamento de crédito no âmbito da UFPE.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 63. Os casos omissos nesta Resolução serão avaliados pela Pró-Reitoria de Graduação ou

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Pró-Reitoria de Pós-Graduação, a depender das competências estabelecidas nos artigos desta
resolução.
Art. 64 Esta Resolução entra em vigor em 1º de março de 2022.

APROVADA NA 1ª (PRIMEIRA) SESSÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE ENSINO,


PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO,
REALIZADA NO DIA 14 DE FEVEREIRO DE 2022.

Presidente: Prof. ALFREDO MACEDO GOMES


Reitor

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ANEXO I
REQUERIMENTO GERAL PARA MOBILIDADE ESTUDANTIL

Tipo de mobilidade: ( ) Nacional ( ) Internacional ( ) Virtual Nacional ( ) Virtual Internacional

Nome Completo
FOTO
Gênero Data de nascimento Nacionalidade Passaporte /
RG
( ) F ( ) M ( ) Outro
Celular E-mail Endereço (rua, nº, bairro, cidade, estado)

Nível acadêmico: ( ) Graduação ( ) Mestrado ( ) Doutorado ( ) Outro

Idioma(s) / nível (elementar, intermediário, avançado)

Programa para o qual se está inscrevendo:

( ) Edital de Graduação ( ) Edital de PPG

( ) Edital UFPE ( ) Outro


( ) Autofinanciamento
Se virtual: ( ) eMOVIES ( ) Outro:

Informações sobre a Mobilidade:

Campus:
Curso:
Endereço:
Coeficiente de Rendimento Escolar: Estadia:
Semestre: Mês de início: Quantidade de meses:

( ) Declaro estar de acordo com o armazenamento e processamento dos meus dados em conformidade com os
regulamentos estabelecidos pela Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais.

________________________________________________
Nome e assinatura do(a) requerente
Data de inscrição: / /

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ANEXO II
PLANO DE ATIVIDADES

Tipo de mobilidade: ( ) Nacional ( ) Internacional ( ) Virtual Nacional ( ) Virtual Internacional

Nome Completo:
FOTO
Gênero Data de nascimento Nacionalidade Passaporte / RG
( ) F ( ) M ( ) Outro
Celular E-mail Endereço (rua, nº, bairro, cidade, estado)

Nível acadêmico: ( ) Graduação ( ) Mestrado ( ) Doutorado ( ) Outro

Idioma(s) / nível (elementar, intermediário, avançado)

Período de duração:
Início Fim

DISCIPLINAS/ CURSOS PRETENDIDOS DISCIPLINAS (ALTERAÇÕES)


Código Nome do curso Código Nome do curso

Data: ___/___/______
__________________________________________________
Nome e assinatura do(a) requerente

( ) Declaro que este Plano de Atividades foi devidamente aprovado pelo Colegiado do Curso em ___/___/______.
( ) De acordo com o Plano de Atividades apresentado.

__________________________________________________

Nome e Assinatura do(a) Coordenador(a) do Curso

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

RESOLUÇÃO Nº 04/2022

Estabelece normas para criação e


funcionamento de cursos de pós-graduação
lato sensu e stricto sensu para realizarem
atividades não presenciais, híbridas e a
distância no âmbito da Universidade Federal
de Pernambuco.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CEPE, no uso das atribuições


que lhe confere o Art. 16, inciso V, do Estatuto da Universidade Federal de Pernambuco,
CONSIDERANDO:
- o disposto no Decreto nº 9.057/2017, que regulamenta o Art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional e a educação a
distância;
- o disposto na Portaria Normativa nº 11, de 20 de junho de 2017, do Ministério da Educação,
que estabelece normas para o credenciamento de instituições e a oferta de cursos superiores a
distância;
- o disposto na Portaria nº 90/2019 da CAPES, que dispõe sobre os programas de pós-
graduação stricto sensu na modalidade de educação a distância;
- o disposto na Resolução nº 19/2020, do CEPE, que estabelece normas para criação,
organização, funcionamento, avaliação e acompanhamento dos Programas de Pós-Graduação
Stricto Sensu (PPGs) na UFPE;
- o disposto na Resolução nº 28/2020, do CEPE, que estabelece normas para o
credenciamento de um curso de pós-graduação lato sensu (especialização) e a criação,
coordenação, organização e funcionamento de suas turmas.

RESOLVE:
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º Estabelecer normas para os cursos de pós-graduação Lato Sensu e Stricto Sensu da
UFPE, na modalidade de Educação a Distância, e para os cursos presenciais realizarem atividades
não presenciais e híbridas.
Art. 2º Para fins desta Resolução, considera-se:
I - Educação a distância (EaD): modalidade educacional de desenvolvimento do processo de
ensino-aprendizagem que permite a atuação direta do docente e do discente, buscando superar
limitações de espaço e tempo com a aplicação pedagógica de meios e tecnologias da
informação e da comunicação e que, sem excluir atividades presenciais, organiza-se segundo
metodologia, gestão e avaliação próprias, devendo haver a integração entre a mediação tecnológica
(interatividade) e a mediação pedagógica docente.

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II - Atividades não presenciais: são atividades pedagógicas que correspondem a processos de
ensino e aprendizagem desenvolvidos além do tempo e espaço da sala de aula, mediados por
tecnologias digitais de informação e comunicação, desenvolvidas numa relação dialógica entre
docentes e discentes.
III - Atividades híbridas: abordagem pedagógica que envolve atividades presenciais e não
presenciais, mesclando momentos em que o discente estuda em um ambiente virtual, utilizando
ferramentas da educação a distância com outros em que a aprendizagem é presencial.
IV - Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA): são softwares que agregam ferramentas de
interação entre os sujeitos do processo de ensino-aprendizagem, acesso a conteúdos e recursos
estáticos ou interativos, via tecnologias digitais da informação e da comunicação.
Art. 3º Os cursos de pós-graduação Lato Sensu ofertados na modalidade de educação a
distância deverão ser orientados pela legislação vigente, pelo Regulamento da Pós-Graduação
Lato Sensu da UFPE (Resolução nº 28/2020, do CEPE) e demais regramentos internos, balizados
nos temas especificados por esta Resolução.
Art. 4º Os cursos de pós-graduação Stricto Sensu ofertados na modalidade a distância
deverão ser orientados pela legislação vigente, pelos atos normativos da Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), pelo Regulamento da Pós-Graduação
Stricto Sensu da UFPE (Resolução nº 19/2020, do CEPE) e demais regramentos internos, balizados
nos temas especificados por esta Resolução.
Art. 5º As pós-graduações na modalidade a distância ou que realizem atividades não
presenciais e/ou híbridas deverão observar as condições adequadas para a aprendizagem dos
estudantes, satisfazendo os requisitos de acessibilidade e o padrão de qualidade do curso.
CAPÍTULO II
DA CRIAÇÃO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU A DISTÂNCIA
Art. 6º Para a criação de curso de pós-graduação lato sensu, deverá ser apresentado um
projeto de acordo com o disposto na Resolução nº 28/2020, do CEPE.
§ 1º O projeto do curso deverá prever o planejamento pedagógico, que atenda aos referenciais
de qualidade para educação a distância nos cursos de pós-graduação lato sensu, a realização da
mediação e acompanhamento das atividades discentes, o desenvolvimento dos procedimentos
administrativos e o suporte no ambiente virtual.
§ 2º A implantação do projeto citado no caput seguirá o mesmo trâmite já estabelecido pela
Pró-Reitoria de Pós-Graduação (PROPG).
§ 3º O projeto deverá prever os processos de produção e publicação de materiais didáticos
para cada componente curricular ministrado.
§ 4º O projeto deverá prever treinamentos para a coordenação, docentes e técnicos-
administrativos que atuarão nessa modalidade, quando os mesmos não tiverem formação ou
experiência prévia.
Art. 7º O projeto de curso de pós-graduação lato sensu deverá prever os mecanismos de
avaliação do curso por parte dos discentes.
Art. 8º Os cursos de pós-graduação lato sensu, na modalidade a distância, deverão ser
desenvolvidos no Ambiente Virtual de Aprendizagem oficial da UFPE.
§ 1º A PROPG deverá encaminhar o projeto do curso para a(s) unidade(s) competente(s), que
deverá(ão) se pronunciar, por meio de parecer técnico, sobre a viabilidade da utilização do
Ambiente Virtual de Aprendizagem e dos recursos de Tecnologia da Informação (TI) necessários,
tendo em vista a infraestrutura disponível na UFPE.

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§ 2º Em caso de inviabilidade técnica, poderão ser utilizadas plataformas da Universidade de
forma alternativa ao Ambiente Virtual de Aprendizagem oficial da UFPE, desde que, indicadas
pela(s) unidade(s) competente(s) pela avaliação do projeto.
CAPÍTULO III
DA CRIAÇÃO E APROVAÇÃO DO PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO
STRICTO SENSU
Art. 9º O projeto de curso de pós-graduação stricto sensu que realize atividades não
presenciais, híbridas e a distância deverá:
I - explicitar a carga horária máxima a ser realizada de forma não presencial, quando o curso
não for na modalidade a distância;
II - indicar a metodologia que será empregada nos componentes curriculares quando forem
ofertados em cada uma das possibilidades: presencialmente, em sua forma híbrida e a distância;
III - indicar a infraestrutura adequada e os recursos educacionais digitais disponíveis;
IV - indicar o corpo docente capacitado e/ou com experiência prévia em oferta de disciplinas
não presenciais, híbridas ou a distância; e
V - prever o planejamento pedagógico, que atenda aos referenciais de qualidade para
educação a distância nos cursos de pós-graduação stricto sensu, a realização da mediação e
acompanhamento das atividades discentes, o desenvolvimento dos procedimentos administrativos e
o suporte no ambiente virtual.
§ 1º Os trâmites para implantação do curso na modalidade a distância seguirão o percurso
estabelecido pela PROPG, devendo contar com análise técnico-pedagógica emitida pela unidade
responsável pela Educação a Distância na UFPE.
§ 2º O projeto deverá prever treinamentos para a coordenação, docentes e técnicos-
administrativos que atuarão em cursos na modalidade a distância, quando os mesmos não tiverem
formação ou experiência prévia.
Art. 10. Os cursos de Pós-graduação stricto sensu, na modalidade a distância, deverão ser
desenvolvidos no Ambiente Virtual de Aprendizagem oficial da UFPE.
§ 1º A PROPG deverá encaminhar o projeto do curso para a(s) unidade(s) competente(s), que
deverá(ão) se pronunciar, por meio de parecer técnico, sobre a viabilidade técnica de utilização do
Ambiente Virtual de Aprendizagem e dos recursos de TI necessários, tendo em vista a infraestrutura
disponível na UFPE.
§ 2º Em caso de inviabilidade técnica, poderão ser utilizadas plataformas da Universidade de
forma alternativa ao Ambiente Virtual de Aprendizagem oficial da UFPE, desde que indicadas
pela(s) unidade(s) competente(s) pela avaliação do projeto.
CAPÍTULO IV
DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS CURSOS
Art. 11. É permitida aos cursos de pós-graduação lato sensu e stricto sensu presenciais a
oferta de componentes curriculares de forma não presencial e/ou híbrida, respeitadas as normas
vigentes da modalidade presencial.
Art. 12. As coordenações dos cursos de pós-graduação lato sensu e stricto sensu na
modalidade a distância deverão implementar estratégias e instrumentos, permanentes, de
acompanhamento e avaliação do funcionamento do curso, observando as dimensões de organização
Didático Pedagógica, Corpo Docente e Tutorial, assim como de Infraestrutura, previstos no projeto
de criação do curso.

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Art. 13. As coordenações dos cursos de pós-graduação lato sensu e stricto sensu na
modalidade a distância serão responsáveis por entregar relatório de curso às instâncias competentes
da UFPE.
§ 1º Os relatórios dos cursos stricto sensu deverão ser entregues anualmente, de acordo com
o calendário de atividades da CAPES, e os relatórios dos cursos lato sensu deverão ser entregues no
prazo máximo de 60 (sessenta) dias, a contar do término da turma.
§ 2º O relatório deverá identificar se os objetivos propostos no projeto de criação do curso
foram cumpridos e, em caso de não cumprimento, deverão ser indicados planos de ação para a
melhoria do curso.
§ 3º A oferta de novas turmas do mesmo curso, no lato sensu, fica condicionada à elaboração
do relatório referido no caput deste artigo, assim como sua aprovação pelas instâncias competentes
da UFPE.
Art. 14. As coordenações dos cursos de pós-graduação lato sensu e stricto sensu deverão
prestar, quando requisitadas pelas instâncias competentes da UFPE, informações sobre o andamento
e funcionamento das atividades dos cursos.
Art. 15. Os cursos de pós-graduação lato sensu e stricto sensu a distância deverão seguir as
normas vigentes aplicáveis a todos os cursos de pós-graduação lato sensu e programas de pós-
graduação stricto sensu, atendendo, também, às especificidades desta Resolução e de outras
normas próprias.
Art. 16. As salas virtuais dos cursos deverão ser estruturadas de forma a atender a todas as
demandas das atividades didático-pedagógicas dos cursos e requisitos para acessibilidade.
Art. 17. Os cursos de pós-graduação lato sensu e stricto sensu na modalidade a distância
deverão especificar, em seus projetos de criação, os locais de atendimento presencial e realização de
atividades didático-pedagógicas presenciais, quando houver.
Art. 18. Quando não existir Sistema de Gestão Acadêmica da UFPE para o registro das
informações acadêmicas do discente de cursos na modalidade a distância, os registros deverão ser
feitos no Ambiente Virtual de Aprendizagem da UFPE.
Art. 19. Para os cursos de pós-graduação lato sensu, caberá às instâncias competentes o
acompanhamento da execução de cada turma.
Parágrafo único. As instâncias competentes poderão delegar a atribuição prevista neste
artigo ao órgão proponente.
Art. 20. O ingresso nos cursos de pós-graduação lato sensu e stricto sensu seguirá o previsto
nas respectivas resoluções, que estabelecem normas para o funcionamento dos cursos.
Parágrafo único. O processo de admissão dos discentes nos cursos na modalidade a distância
será realizado, prioritariamente, por meios digitais.
Art. 21. A paralisação temporária das atividades dos cursos de pós-graduação lato sensu
poderá ocorrer em um dos seguintes casos:
I - a pedido das coordenações, através da apresentação de relatório consubstanciado aprovado
pelo colegiado do órgão proponente, com homologação da PROPG;
II - pela Câmara de Pós-Graduação (CPG), em situações de inadequação ao projeto do curso,
após concluída a avaliação.
Parágrafo único. Fica assegurada a oferta integral dos componentes curriculares previstos no
projeto do curso para os discentes matriculados nas turmas que tiveram as atividades,
temporariamente, paralisadas.

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Art. 22. As atividades de cursos na modalidade a distância deverão observar as disposições da
legislação específica da CAPES e/ou Ministério da Educação.
CAPÍTULO V
DO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO DISCENTE
Art. 23. A avaliação do desempenho do discente tem caráter formativo e somativo, com
utilização de instrumentos que contemplem as diretrizes contidas no projeto pedagógico de cada
programa ou curso.
Art. 24. O acompanhamento, a avaliação e a aprovação dos discentes dos cursos de pós-
graduação lato sensu e stricto sensu seguirão os mesmos critérios estabelecidos nas resoluções
vigentes do CEPE-UFPE.
Art. 25. O rendimento acadêmico dos discentes nos componentes curriculares não presenciais
deverá ser aferido por meio de instrumentos e estratégias on-line e/ou presencial, prevendo, quando
necessário, o uso de laboratórios físicos ou virtuais, e práticas de oficinas, seminários, dentre outras
atividades, de acordo com o detalhamento da avaliação descrita no projeto pedagógico do curso.
Art. 26. Quando houver trabalho de conclusão de curso de pós-graduação lato sensu, o
projeto do curso deverá prever a composição e necessidade, ou não, de submissão perante banca
examinadora de forma virtual ou presencial.
Parágrafo único. É permitido aos membros da banca examinadora e ao estudante participarem
por meio de videoconferência ou webconferência.
Art. 27. Para os cursos na modalidade a distância, a entrega de atividades avaliativas deverá
ser realizada, exclusivamente, pelo Ambiente Virtual de Aprendizagem da UFPE.
Art. 28. Para os cursos de pós-graduação lato sensu, no que se refere à aprovação e
desligamento dos discentes, aplicam-se os termos da Resolução que estabelece normas para o
credenciamento de cursos de pós-graduação lato sensu.
CAPÍTULO VI
DA CERTIFICAÇÃO
Art. 29. Os certificados de conclusão de curso lato sensu e os diplomas de pós-graduação
stricto sensu serão registrados e expedidos pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação da UFPE.
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 30. Os casos omissos nesta Resolução deverão ser resolvidos pela Câmara de Pós-
graduação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE.
Art. 31. Esta Resolução entra em vigor em 1º de março de 2022.

APROVADA NA 1ª (PRIMEIRA) SESSÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE ENSINO,


PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO,
REALIZADA NO DIA 14 DE FEVEREIRO DE 2022.

Presidente: Prof. ALFREDO MACEDO GOMES


Reitor

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

RESOLUÇÃO Nº 05/2022

Estabelece normas para a distribuição e


acompanhamento de bolsas institucionais dos
programas de pós-graduação stricto sensu
acadêmicos na Universidade Federal de
Pernambuco.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CEPE – da Universidade


Federal de Pernambuco, no uso de suas atribuições conferidas pelo Estatuto e Regimento Geral, da
Universidade, considerando as normas vigentes da UFPE e a necessidade de regulamentação e
acompanhamento da utilização de bolsas institucionais de pós-graduação no âmbito da UFPE,

RESOLVE:

CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS
Art. 1º Esta Resolução regulamenta a concessão e acompanhamento de bolsas institucionais no
âmbito de Programas de Pós-Graduação (PPGs) stricto sensu acadêmicos na Universidade Federal
de Pernambuco.
Art. 2º Para efeitos desta Resolução entende-se como bolsa institucional qualquer bolsa de
mestrado, doutorado, mestrado sanduíche, doutorado sanduíche ou pós-doutorado cuja distribuição
aos PPGs, discentes ou pesquisadores seja de competência da Pró-Reitoria de Pós-Graduação
(PROPG) ou dos respectivos PPGs.
Parágrafo único. Não serão consideradas bolsas institucionais aquelas concedidas por agências
de fomento externas à UFPE diretamente aos(às) pesquisadores(as), discentes ou projetos específicos.
Art. 3º Para a gestão de bolsas institucionais o PPG deverá constituir uma Comissão de Bolsas
composta, no mínimo, por:
I - coordenador(a) do PPG, como Presidente;
II - um membro docente do quadro permanente do PPG, eleito por seus pares;
III - um membro discente, regularmente vinculado(a) ao PPG há pelo menos um ano, eleito(a)
por seus pares.
§ 1º A critério do PPG a Comissão de Bolsas poderá contar também com servidores técnico-
administrativos em sua composição.
§ 2º A critério do PPG a Comissão de Bolsas poderá ser o próprio Colegiado, desde que
devidamente definido na Normativa Interna de gestão de bolsas institucionais do PPG, observados os
incisos I, II e III deste artigo.
Art. 4º No âmbito de cada PPG a gestão de bolsas institucionais será disciplinada por Normativa
Interna específica, nos termos desta Resolução.

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Parágrafo único. A Normativa Interna deverá dispor sobre a constituição e o funcionamento da
Comissão de Bolsas, além da eleição e duração dos mandatos de seus membros.
CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES
Art. 5º São atribuições da Comissão de Bolsas:
I - propor, no âmbito do respectivo PPG, Normativa Interna específica para gestão de bolsas
institucionais, com critérios para concessão, acompanhamento e, quando aplicável, renovação ou
prorrogação das bolsas, observados os termos desta Resolução e das normas vigentes das respectivas
agências de fomento;
II - zelar pelo cumprimento das normas das agências de fomento, desta Resolução e da
Normativa Interna do PPG;
III - distribuir as bolsas institucionais disponíveis aos discentes ou pesquisadores(as), com base
nos critérios definidos na Normativa Interna do PPG;
IV - avaliar periodicamente, em colaboração com orientadores(as) ou supervisores(as) e
Coordenação do PPG, o desempenho dos(as) bolsistas e, quando aplicável, decidir acerca de
renovações ou prorrogações das bolsas;
V - analisar e emitir parecer em caso de apuração de irregularidades, a pedido dos órgãos
competentes internos ou externos à UFPE;
VI - analisar casos omissos na Normativa Interna do PPG, observados os termos desta
Resolução, submetendo decisão ao Colegiado do PPG, para aprovação;
VII - demais atribuições definidas na Normativa Interna específica do PPG, respeitadas as
disposições desta Resolução e dos regulamentos ou instrumentos de concessão específicos das
agências de fomento.
Parágrafo único. A Normativa Interna para gestão de bolsas institucionais deverá ser aprovada
pelo Colegiado do PPG.
Art. 6º São atribuições do PPG:
I - publicar, em sua página eletrônica, a Normativa Interna de que trata o inciso I do art. 5º;
II - garantir o funcionamento da Comissão de Bolsas em suas dependências;
III - manter arquivo físico ou eletrônico com informações administrativas individuais dos(as)
bolsistas e atas das reuniões da Comissão de Bolsas;
IV - publicar, em sua página eletrônica, listas nominais dos(as) contemplados(as) nas
distribuições de bolsas institucionais e respectivas listas de espera ou remanejamento, quando houver;
V - quando se tratar de bolsas institucionais geridas pela PROPG:
a) enviar à PROPG formulários de cadastro e termos de compromisso de novos(as) bolsistas,
quando exigido;
b) enviar à PROPG formulários de renovação, atualização cadastral ou prorrogação de bolsistas,
quando exigido;
c) ao enviar documentos à PROPG referentes a cadastro, renovação ou prorrogação de bolsistas,
observar os prazos e procedimentos divulgados em calendários, manuais ou editais, conforme o caso,
divulgados pela PROPG.
Art. 7º São atribuições da PROPG, através da Coordenação de Programas Institucionais e
Bolsas, no âmbito de bolsas sob sua gerência:

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I - realizar cadastramentos, cancelamentos, suspensões, atualizações cadastrais, renovações,
prorrogações e demais procedimentos técnicos aplicáveis, conforme solicitados pelos PPGs;
II - publicar em sua página eletrônica, mensalmente ou segundo cronograma específico,
conforme o caso, lista nominal de bolsistas por PPG e, quando aplicável, relatório quantitativo de
bolsas utilizadas e disponíveis por PPG;
III - zelar pelo cumprimento das normas das agências de fomento e desta Resolução;
IV - dar suporte técnico aos PPGs e respectivas Comissões de Bolsas;
V - elaborar e divulgar calendário anual para realização das atividades a que se refere o inciso
I deste artigo;
VI - elaborar e publicar editais para distribuição de bolsas, quando lhe competir, conforme
regulamento ou instrumento de concessão específico da agência de fomento;
VII - elaborar e publicar editais para redistribuição de bolsas que permaneçam ociosas por 6
(seis) meses ou mais, quando permitido pelo regulamento ou instrumento de concessão específico da
agência de fomento;
CAPÍTULO III
DA CONCESSÃO E ACOMPANHAMENTO
Art. 8º Para bolsas institucionais de mestrado e doutorado a Normativa Interna de cada PPG
deverá prever critérios de concessão, renovação e prorrogação (quando aplicável) que contemplem,
pelo menos:
I - prioridade entre turmas de acordo com ano e semestre de entrada;
II - a forma e a proporção na divisão entre linhas de pesquisa ou áreas de concentração, quando
julgar aplicável;
III - desempenho acadêmico, que poderá incluir a nota no processo seletivo para ingresso no
PPG;
IV - reserva para discentes que tenham ingressado por meio das políticas de ações afirmativas,
nos termos da Resolução CEPE/UFPE nº 17/2021;
V - critérios para exclusão de candidatos ou cancelamento de bolsas;
VI - cumprimento das exigências das respectivas agências de fomento.
Parágrafo único. A Normativa Interna do PPG deverá conter, de forma clara, os parâmetros e
critérios para dimensionamento do desempenho acadêmico para fins de concessão ou manutenção de
bolsa.
Art. 9º A duração das bolsas será definida pela Comissão de Bolsas do PPG, observados os
limites previstos na Normativa Interna do PPG, normas vigentes das agências de fomento ou
instrumentos de concessão.
Art. 10. Para fins da avaliação dos bolsistas prevista no inciso IV do art. 5º a Comissão de
Bolsas do PPG deverá observar:
I - periodicidade anual ou semestral, conforme definido na Normativa Interna do PPG ou nas
normas vigentes da agência de fomento;
II - cancelamento imediato de bolsistas não aprovados(as);
III - manutenção de bolsistas aprovados(as);
IV - exigências das respectivas agências de fomento;

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V - registro em ata de todo o procedimento de avaliação e as decisões tomadas.
Art. 11. O acúmulo de bolsa institucional e vínculo empregatício somente será permitido
quando previsto no regulamento ou instrumento de concessão específico da agência de fomento.
§ 1º A Normativa Interna do PPG poderá proibir o acúmulo, mesmo quando houver
possibilidade prevista no regulamento ou instrumento de concessão específico da agência de fomento.
§ 2º Quando o acúmulo for previsto pela Normativa Interna do PPG, esta deverá especificar
carga horária máxima do trabalho e outros eventuais requisitos para sua autorização, respeitado o
regulamento ou instrumento de concessão específico da agência de fomento.
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 12. Os PPGs terão 90 dias, a partir da data de publicação desta Resolução, para elaboração
ou atualização da Normativa Interna para gestão de bolsas institucionais, de acordo com os termos
aqui dispostos, e publicação em suas respectivas páginas eletrônicas.
Art. 13. Os casos omissos nesta Resolução serão resolvidos em primeira instância pela PROPG
e em segunda instância pela Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação (CPPG) do CEPE.
Art. 14. Esta Resolução entra em vigor em 1º de março de 2022.

APROVADA NA 1ª (PRIMEIRA) SESSÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE ENSINO,


PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO,
REALIZADA NO DIA 14 DE FEVEREIRO DE 2022.

Presidente: Prof. ALFREDO MACEDO GOMES


Reitor

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

RESOLUÇÃO Nº 06/2022

Institui o Regimento da Revista Estudos


Universitário, apresentando sua organização,
funcionamento e Conselhos.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO da Universidade Federal de


Pernambuco, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias, e
CONSIDERANDO:
- que a revista ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS surgiu como iniciativa de extensão universitária
– ainda em 1962, no Serviço de Extensão Cultural da então Universidade do Recife (SEC-UR), sob
a direção de Paulo Freire;
- que enquanto publicação vinculada não a um curso ou departamento específico, mas ao todo
da universidade;
que ao longo de sua existência, contou com diferentes projetos gráficos e editoriais e
experimentou oscilações de periodicidade, publicando nomes nacionais e internacionais
representativos do mundo acadêmico e da cultura;
- que sob a pluralidade de suas seções, persiste o objetivo norteador de manter claros os vínculos
entre atividade acadêmica, relevância cultural e transformação social, e assim difundir e atualizar,
número a número, ante a sociedade;
- que esta proposta de regimento foi apresentada ao Conselho Editorial nas reuniões ordinárias
dos dias 2 de julho de 2021 e 27 de agosto de 2021 e aprovada pelo Conselho em 3 de setembro de
2021,

RESOLVE:

Art. 1º Aprovar o Regimento da revista Estudos Universitários, vinculado a esta Resolução.


Art. 2º Esta Resolução entra em vigor em 1º de março 2022.

APROVADA NA 1ª (PRIMEIRA) SESSÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE ENSINO,


PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO,
REALIZADA NO DIA 14 DE FEVEREIRO DE 2022.

Presidente: Prof. ALFREDO MACEDO GOMES


Reitor

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REGIMENTO DA REVISTA DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS

CAPÍTULO I
PERSPECTIVA EDITORIAL E VINCULAÇÃO INSTITUCIONAL
Art. 1º Constituem valores fundamentais e norteadores da identidade editorial e temática da
revista ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS:
I - a relação constitutiva com a Extensão, cabendo às sucessivas políticas editoriais a tradução
de práticas e princípios extensionistas em práticas e princípios editoriais e textuais;
II - o compromisso com a cultura em seus múltiplos sentidos, manifestações e configurações;
III - a vinculação à UFPE considerada integralmente, constituindo uma publicação não
departamental, transversal a todas as áreas do conhecimento, e portadora da imagem institucional,
pública, da universidade.
Art. 2º A revista ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS é vinculada à Pró-Reitoria de Extensão e
Cultura (PROEXC), responsável por seus processos editoriais e por sua manutenção.
CAPÍTULO II
FORMATO E CIRCULAÇÃO
Art. 3º A revista é veiculada em meio digital e hospedada no Portal de Periódicos da UFPE,
podendo, eventualmente, ser publicada também em meio impresso.
Art. 4º A revista inclui seções diversas, que veiculam diferentes gêneros, acadêmicos e não
acadêmicos, tais como artigos, ensaios, relatos de experiência, resenhas, entrevistas, contos e poemas.
Art. 5º O público-alvo se constitui da comunidade acadêmica em geral e do público não
especializado interessado em cultura e ciência.
Art. 6º A revista tem periodicidade semestral.
CAPÍTULO III
COMPOSIÇÃO DOS CONSELHOS E EQUIPES
Art. 7º O processo de edição e publicação da revista ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS será
organizado, coordenado e conduzido pelas seguintes instâncias: Conselho Editorial (e seu
Presidente), Equipe Editorial, Avaliadores ad hoc e Conselho Científico.
Art. 8º O Conselho Editorial da revista ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS, de caráter consultivo,
é a instância responsável pela garantia da qualidade acadêmica, científica e cultural do periódico, nos
termos de sua política editorial, por meio da participação nas discussões e decisões relacionadas aos
seus números e edições;
§ 1º O Conselho Editorial será composto pelo seu Presidente e, no máximo, 14 (quatorze)
Conselheiros, sendo pelo menos 1 (um) do campus Caruaru e 1 (um) do campus Vitória.
§ 2º Com o objetivo de garantir a representatividade das diversas áreas de conhecimento da
UFPE, a estrutura do conselho obedecerá à seguinte distribuição de vagas:
I - Ciências Biológicas: 1 (uma) vaga;
II - Ciências da Saúde: 1 (uma) vaga;
III - Ciências Exatas e da Terra: 1 (uma) vaga;
IV - Engenharias: 1 (uma) vaga;

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V - Ciências Sociais Aplicadas: 1 (uma) vaga;
VI - Ciências Humanas: 3 (três) vagas;
VII - Linguística, Letras e Artes: 3 (três) vagas; e
VIII - Educação: 3 (três) vagas.
§ 3º A presidência do Conselho Editorial da revista ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS fica a
cargo do(a) Pró-Reitor(a) de Extensão e Cultura (PROEXC) da UFPE e, no seu impedimento, a
presidência caberá a um dos membros do Conselho Editorial ou da Equipe Editorial;
§ 4º Os membros do Conselho Editorial e os Editores da revista serão convidados pelo(a) Pró-
Reitor(a) de Extensão e Cultura (PROEXC) da UFPE;
§ 5º Os membros do Conselho Editorial serão os representantes de cada área de conhecimento
discriminada no § 2º deste artigo;
§ 6º Qualquer alteração na composição do Conselho Editorial deve ser encaminhada ao seu
presidente para apreciação;
§ 7º Os membros do Conselho Editorial não receberão qualquer remuneração por esta atividade.
Art. 9º A Equipe Editorial é a instância, de caráter executivo, responsável pelos trabalhos de
organização, edição e produção dos números da revista. A equipe coordenará tanto as atividades
gerenciais (cronograma, chamadas, administração do site etc.) quanto operacionais (seleção e
avaliação de textos, revisão, diagramação etc.) do periódico;
§ 1º A Equipe Editorial será composta por 1 (um) ou mais Editores, indicados pelo Presidente
do Conselho Editorial, e 1 (um) ou mais Assistentes Editoriais;
§ 2º Para a execução das atividades, a Equipe Editorial contará com o apoio de servidores e/ou
bolsistas/estagiários vinculados à Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROEXC).
Art. 10. O grupo de Avaliadores ad hoc é a instância responsável pela análise dos textos
submetidos à revista, considerando a sua relevância para o periódico, a metodologia, o referencial
teórico, a clareza e os critérios indicados na seção Diretrizes para Autores do site da revista. O
avaliador poderá rejeitar ou recomendar, com ou sem alterações, a publicação do trabalho;
§ 1º O grupo de Avaliadores ad hoc será composto de professores e pesquisadores, doutores ou
doutorandos das áreas de conhecimento indicadas no § 2º do Art. 8º;
§ 2º A seleção dos Avaliadores ad hoc se dará por meio de chamada pública permanente para
cadastro no site da revista ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS;
§ 3º Os Avaliadores receberão certificado de trabalho atestando a sua colaboração com a revista.
Art. 11. O Conselho Científico é um colegiado pluri-institucional, integrado por especialistas
de amplo reconhecimento na comunidade acadêmica nacional e internacional, distribuídos por
regiões distintas do Brasil e de outros países;
§ 1º O Conselho Científico se constitui de nomes de expressão e de atuação reconhecida por
seus pares;
§ 2º Os membros do Conselho Científico serão indicados pelo Conselho Editorial;
§ 3º As áreas do conhecimento mencionadas no § 2º do Art. 8º devem estar representadas no
Conselho Científico;
§ 4º Qualquer alteração na composição do Conselho Científico deve ser encaminhada ao
Presidente do Conselho Editorial para apreciação.
CAPÍTULO IV

B.O. UFPE, RECIFE, 57 ( 29 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 74 15 DE FEVEREIRO DE 2022 33


DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS
Art. 12. Compete aos membros do Conselho Editorial:
I - promover a participação dos diferentes Centros, Departamentos e unidades da UFPE nas
atividades da revista;
II - propiciar parcerias e cooperações com outras instituições, de modo a buscar a interação com
instituições acadêmicas, entidades afins e sociedade em geral;
III - indicar a participação de especialistas internos e externos em discussões que demandem
experiência ou saber específicos;
IV - participar do processo editorial da revista, através de reuniões presenciais ou virtuais;
V - apreciar e deliberar sobre assuntos relacionados à revista;
VI - sugerir propostas de temas e dossiês para os números, a serem encaminhados para
apreciação do Conselho Editorial e da Equipe Editorial nas reuniões de trabalho;
VII - contribuir para manutenção da política editorial da revista, prezando pelas boas práticas
editoriais e pela ampliação da circulação do periódico;
VIII - prezar pela qualidade e regularidade das edições publicadas.
Art. 13. São atribuições do Presidente do Conselho Editorial:
I - convocar e presidir reuniões ordinárias e extraordinárias do Conselho Editorial e Científico;
II - publicar atos em conformidade com o Conselho Editorial e a Equipe Editorial;
III - colaborar com a preparação de pautas para os números da revista;
IV - decidir ad referendum do Conselho Editorial, nos casos de urgência;
V - representar o Conselho Editorial em outras instâncias e eventos;
VI - cumprir e fazer cumprir a política editorial da revista.
Art. 14. Cabe à Equipe Editorial:
I - definir o fluxograma editorial para o ano em curso;
II - estabelecer critérios para a edição do número em preparação;
III - compartilhar o andamento dos processos editoriais nas reuniões com o Conselho Editorial;
IV - cumprir as rotinas preparatórias do número sob sua responsabilidade, conforme fluxograma
previamente elaborado;
V - zelar pela qualidade dos originais aceitos para publicação, especialmente com relação à
correção, à clareza e à adequação do texto ao público e à política editorial da revista; e também pela
qualidade de ilustrações, imagens, gráficos e tabelas, entre outros;
VI - receber os textos para cada número da revista, a serem avaliados segundo o sistema de
avaliação duplo-cego, e encaminhá-los aos avaliadores ad hoc;
VII - encaminhar aos autores os pareceres emitidos pelos Avaliadores ad hoc, em regime de
anonimato;
VIII - proceder à organização final dos textos aprovados para publicação;
IX - coordenar as etapas de revisão e diagramação da revista;
X - publicar os números da revista nos formatos e periodicidade definidos pela política editorial;

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XI - orientar e supervisionar bolsistas e estagiários alocados para o processo de edição da
revista.
Art. 15. Cabe aos Avaliadores ad hoc:
I - avaliar os originais e emitir parecer de acordo com as Diretrizes para Autores propostas pela
revista;
II - observar a relevância acadêmica e social dos textos sob sua análise;
III - identificar a aderência dos textos submetidos ao público-alvo e à perspectiva editorial da
revista;
IV - realizar a avaliação, no sistema indicado pela revista, em até 15 (quinze) dias corridos a
partir do encaminhamento do manuscrito pela Equipe Editorial.
Art. 16. São atribuições do Conselho Científico:
I - promover a circulação da revista nos seus espaços de atuação e em suas redes profissionais;
II - divulgar as chamadas para avaliadores ad hoc, bem como indicar nomes que possam
colaborar com o processo avaliativo da revista;
III - auxiliar o processo de elaboração dos números da revista, indicando temas atuais em
consonância com a política editorial da revista;
IV - elaborar relatórios e pareceres sobre questões demandadas pelo Conselho Editorial e pela
Equipe Editorial;
V - indicar colaboradores com amplo reconhecimento acadêmico para a elaboração de textos e
entrevistas;
VI - propiciar a interação e o diálogo interinstitucional entre sua instituição de origem e a UFPE,
com vistas à criação de redes de colaboração cultural, acadêmica e científica;
VII - colaborar, eventualmente, com a escrita de textos para as edições.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 17. O Conselho Editorial se reunirá ao menos duas vezes ao ano ordinariamente, e
extraordinariamente sempre que convocado pelo Presidente ou pela Equipe Editorial;
Parágrafo único. Em caso de necessidade de substituição de conselheiro, a Presidência
convidará outro representante da mesma área de conhecimento.
Art. 18. O mandato dos membros do Conselho Editorial será de 2 (dois) anos, sendo possível a
sua recondução.
Art. 19. O vínculo dos membros do Conselho Científico tem duração indeterminada, de acordo
com a disponibilidade e interesse das partes.
Art. 20. Os casos omissos neste Regimento serão resolvidos pelo Presidente do Conselho
Editorial e pela Equipe Editorial.
Art. 21. Esta Resolução entra em vigor em 1º de março de 2022.

APROVADO NA 1ª (PRIMEIRA) SESSÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE ENSINO,


PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO,
REALIZADA NO DIA 14 DE FEVEREIRO DE 2022.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

RESOLUÇÃO Nº 07/2022

Institucionaliza a Rede de Museus da


Universidade Federal de Pernambuco
disciplinando o seu funcionamento.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEPE) da Universidade Federal


de Pernambuco, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 16, XVI do Estatuto, e
CONSIDERANDO:
- o Art. 18, caput, da Lei nº 11.904/2009 (Estatuto dos Museus), que determina que as entidades
públicas e privadas de que dependam os museus deverão definir claramente seu enquadramento
orgânico e aprovar o respectivo regimento;
- a Resolução nº 10/2018, do então Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão –
CCEPE, que disciplina o funcionamento dos museus, coleções científicas visitáveis e galerias de arte
vinculados às atividades de ensino, pesquisa e extensão da UFPE;
- O Art. 14, caput, da Resolução nº 03/2018, do Conselho de Administração, que determina
que, para avaliação e reavaliação de obras de arte, peças para museus e coleções, a Administração
Central instituirá a Comissão Permanente para Avaliação do Patrimônio Cultural.
- o Acórdão TCU – Plenário nº 1.243/2019, referente ao Levantamento realizado para verificar
as condições de segurança do patrimônio dos museus sob responsabilidade de órgãos ou entidades
federais, bem como identificar os principais riscos e oportunidades de melhoria na gestão patrimonial
e orçamentária desses equipamentos culturais.
- as Diretrizes para uma Política de Museus e Coleções Universitárias, aprovadas no âmbito do
Fórum Permanente de Museus Universitários.

RESOLVE:

CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º Institucionalizar a Rede de Museus, Coleções Científicas Visitáveis e Galerias de Arte,
doravante Rede de Museus da Universidade Federal de Pernambuco, disciplinando o seu
funcionamento.
Parágrafo único. Esta Resolução funcionará como Regimento da Rede de Museus da UFPE.
Art. 2º A Rede de Museus da UFPE será vinculada à Pró-Reitoria de Extensão e Cultura, e
integrará o Plano de Ação Institucional – PAI das Pró-reitorias de Extensão e Cultura (PROEXC), de
Pesquisa (PROPESQI), de Pós-Graduação (PROPG) e de Graduação (PROGRAD).
CAPÍTULO II
DA REDE DE MUSEUS

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Art. 3º A Rede de Museus da Universidade Federal de Pernambuco é uma rede organizada de
instituições museológicas, baseada na adesão voluntária, configurada de forma progressiva e que visa
a coordenação, a articulação, a mediação, a qualificação e a cooperação entre os museus, coleções
científicas visitáveis e galerias de arte da UFPE.
Art. 4º A Rede de Museus da UFPE é formada pelos museus, coleções científicas visitáveis e
galerias de arte vinculados à UFPE e cadastrados à referida Rede.
Parágrafo único. Os museus, coleções científicas visitáveis e galerias de arte vinculados à UFPE
que desejem se incorporar à Rede de Museus devem se cadastrar mediante formalização de processo,
nos termos da Resolução nº 10/2018, do então CCEPE.
Art. 5º A Rede de Museus da UFPE tem como objetivos:
I - promover a cooperação e a articulação entre os museus, coleções científicas visitáveis e
galerias de arte da UFPE, visando uma gestão integrada e o desenvolvimento das instituições, acervos
e processos museológicos;
II - promover a interação dos museus, coleções científicas visitáveis e galerias de arte da UFPE
com instituições afins e com profissionais ligados ao setor, visando o constante aperfeiçoamento da
utilização de recursos materiais e culturais;
III - promover a aplicação e disseminação de conhecimentos do campo museológico;
IV - apoiar tecnicamente os museus, coleções científicas visitáveis e galerias de arte da UFPE,
elaborando pareceres e relatórios sobre questões relativas às ações museológicas;
V - indicar padrões e procedimentos adequados na promoção e execução de programas, projetos
e atividades museológicas que preservem e valorizem o patrimônio cultural da UFPE;
VI - incentivar e promover a adesão dos museus, coleções científicas visitáveis e galerias de
arte da Universidade à Rede de Museus da UFPE;
VII - atuar conjuntamente com a Administração da UFPE, na emissão de parecer técnico, no
tocante à apreciação das candidaturas à Rede de Museus;
VIII - contribuir com a elaboração de editais de fomento voltados às ações de ensino, pesquisa
e extensão articuladas à Rede de Museus da UFPE;
IX - identificar oportunidades de fontes de financiamento e/ou parcerias para projetos a Rede
de Museus, bem como auxiliar na elaboração e submissão de projetos, programas e ações integrados
em editais de fomento e outras fontes de financiamento;
X - estimular e contribuir para o cadastro dos museus, coleções científicas visitáveis e galerias
de arte da UFPE no Registro Nacional dos Museus, bem como em outras instituições nacionais e
internacionais relacionados ao Setor Museológico;
XI - estimular a participação e o interesse dos diversos segmentos da comunidade universitária
e da sociedade em geral no setor museológico;
XII - promover, estimular e apoiar a formação, a atualização e a valorização dos profissionais
que atuam nos museus, coleções científicas visitáveis e galerias de arte da Universidade;
XIII - pleitear à Administração Superior a alocação de recursos humanos qualificados
necessários para o adequado funcionamento dos espaços museológicos da Rede de Museus da UFPE;
XIV - contribuir na formulação de políticas institucionais de aquisição e descarte de bens
móveis com valor cultural não musealizados no âmbito da UFPE;
XV - estimular e apoiar a formulação de políticas institucionais de aquisição e descarte para os
espaços museológicos da Rede de Museus da UFPE;

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XVI - apoiar os membros da Rede a elaborar seus planos museológicos ou programas
(institucionais, de acervos, de exposições, educativos e culturais, de pesquisa, de segurança, de
financiamento e fomento, de comunicação e de acessibilidade);
XVII - propor uma política de gerenciamento de risco para os membros da Rede de Museus da
UFPE.
CAPÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO
Art. 6º A Rede de Museus da UFPE, vinculada à Diretoria de Cultura da Pró-Reitoria de
Extensão e Cultura (PROEXC), tem a seguinte estrutura organizacional:
I - Coordenação;
II - Comitê Gestor;
III - Equipe Técnico-Científica; e
IV - Assembleia Geral.
Seção I
Da Coordenação
Art. 7º A Coordenação da Rede de Museus da UFPE é integrada:
I - pelo (a) Coordenador (a); e
II - pelo (a) Vice-Coordenador (a).
Parágrafo único. As funções de Coordenador (a) e Vice-Coordenador (a) serão exercidas por
integrantes da Rede de Museus, servidor em efetivo exercício na UFPE, dentre os (as) coordenadores
(as) dos museus, coleções científicas visitáveis e galerias de arte vinculados à Rede.
Art. 8º A Coordenação da Rede de Museus será eleita pela Assembleia Geral para um mandato
de 03 (três) anos, sendo permitida a recondução por mais um mandato.
Art. 9º Compete ao (à) Coordenador(a):
I - atuar como principal autoridade administrativa da Rede de Museus;
II - zelar pelo cumprimento da missão e dos objetivos da Rede de Museus;
III - convocar e presidir as reuniões do Comitê Gestor;
IV - representar a Rede de Museus interna e externamente à UFPE;
V - elaborar os relatórios anuais de atividades da Rede de Museus;
VI - identificar oportunidades de fontes de financiamento e/ou parcerias para projetos
integrados da Rede de Museus.
Art. 10. Compete ao Vice-Coordenador:
I - apoiar e trabalhar em conjunto com o Coordenador no cumprimento das competências
previstas no Art. 7º deste Regimento;
II - substituir o Coordenador em suas faltas e impedimentos;
III - desempenhar outras atividades que lhe forem conferidas pelo Coordenador.
Parágrafo único. Nos impedimentos e faltas eventuais do Coordenador e do Vice-Coordenador,
o representante da equipe técnico-científica no Comitê Gestor assumirá a Coordenação da Rede de
Museus.

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Seção II
Do Comitê Gestor
Art. 11. O Comitê Gestor será composto por:
I - Coordenador (a) da Rede, que será seu presidente;
II - Vice-coordenador (a) da Rede;
III - 01 (um) membro da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROEXC), indicado pelo Pró-
reitor;
IV - 01 (um) membro da Equipe Técnico-científica;
V - 01 (um) membro do Curso de graduação em Museologia da UFPE;
VI - 03 (três) coordenadores de museus, coleções científicas visitáveis e galerias de arte
vinculados à Rede de Museus da UFPE;
VII - 01 (um) discente, vinculado à Rede de Museus.
Art. 12. Compete ao Comitê Gestor deliberar sobre:
I - a política e as diretrizes da Rede de Museus;
II - as normativas da Rede de Museus;
III - a proposta orçamentária a ser encaminhada para o Plano de Ação Institucional (PAI) das
Pró-reitorias de Extensão e Cultura (PROEXC), Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD), Pró-
Reitoria de Pós-graduação (PROPG) e Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação (PROPESQI);
IV - a elaboração e submissão de projetos, programas e ações integrados em editais de fomento
e outras fontes de financiamento;
V - o planejamento anual de atividades da Rede de Museus;
VI - a instituição da Comissão Permanente para Avaliação do Patrimônio Cultural da UFPE, de
acordo com o Art. 14, caput, da Resolução nº 03/2018, do CONSAD, dotada de membros da
comunidade universitária e de representantes de entidades da sociedade civil envolvidas com as
questões do patrimônio cultural.
Art. 13. O Comitê Gestor reunir-se-á, de forma ordinária, semestralmente e, em caráter
extraordinário, por iniciativa de quaisquer de seus membros.
Seção III
Da Equipe Técnico-científica
Art. 14. A Equipe Técnico-científica será formada por 03 (três) servidores técnico-
administrativos do quadro efetivo da UFPE, sendo no mínimo 01 (um) museólogo e os demais de
áreas afins à Museologia, indicados pelo Pró-Reitor de Extensão e Cultura, ouvido o Comitê Gestor.
Art. 15. Compete à Equipe Técnico-científica:
I - subsidiar os museus, coleções científicas visitáveis e galerias de arte da UFPE com a
aplicação de conhecimentos específicos do campo museológico e áreas afins;
II - apoiar tecnicamente os museus, coleções científicas visitáveis e galerias de arte da UFPE,
elaborando pareceres e relatórios sobre questões relativas à museologia;
III - indicar padrões e procedimentos adequados na promoção e execução de programas,
projetos e atividades museológicas que preservem e valorizem o patrimônio cultural da UFPE;

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IV - orientar sobre as práticas voltadas para permuta, aquisição, documentação, investigação,
preservação, conservação, restauração e difusão de acervos museológicos no âmbito da UFPE;
V - apoiar tecnicamente a realização dos registros e inventários museológicos;
VI - atuar no que se refere às questões técnico-científicas, nas ações promovidas pela Rede de
Museus.
Seção IV
Da Assembleia Geral
Art. 16. A Assembleia Geral será formada pelo Conselho Gestor e demais Coordenadores (as)
dos Museus, Coleções Científicas Visitáveis e Galerias de Arte vinculados (as) à Rede de Museus da
UFPE.
Art. 17. Compete aos membros da Assembleia Geral:
I - eleger o Coordenador e vice-coordenador da Rede de Museus;
II - escolher os representantes dos Museus, Coleções científicas visitáveis e Galerias de Arte
no Conselho Gestor da Rede de Museus;
III - participar da reunião de monitoramento do plano e do relatório de atividades da Rede,
assim como propor ao Conselho Gestor ações para o ano seguinte;
IV - propor alterações no Regimento da Rede de Museus.
Art. 18. A Assembleia Geral reunir-se-á, de forma ordinária, anualmente, e, em caráter
extraordinário, por iniciativa da Coordenação ou do Conselho Gestor.
CAPÍTULO IV
DO PATRIMÔNIO E DAS RECEITAS
Art. 19. Os bens móveis e imóveis à disposição da Rede de Museus compõem o patrimônio da
UFPE, cabendo à Coordenação da Rede a sua administração.
Art. 20. A Rede de Museus será mantida por:
I - dotação orçamentária consignada nos Planos de Ação Institucional – PAI das Pró-reitorias
de Extensão e Cultura (PROEXC), de Pesquisa e Inovação (PROPESQI), de Pós-Graduação
(PROPG) e de Graduação (PROGRAD);
II - doações, subvenções e legados;
III - receitas provenientes de projetos, eventos e materiais que venha a produzir; e
IV - captação de recursos em editais de fomento e leis que instituem incentivos à cultura.
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 21. Os casos omissos serão apreciados pelo Comitê Gestor da Rede de Museus.
Parágrafo único. Na impossibilidade de convocação do Comitê Gestor, seu presidente decidirá
ad referendum e, posteriormente, submeterá sua decisão à análise do referido Comitê.
Art. 22. A proposta de alteração do presente Regimento deverá ser aprovada pela Assembleia
Geral, por, no mínimo, 2/3 (dois terços) dos membros, devendo o documento ser encaminhado à Pró-
reitoria de Extensão e Cultura para encaminhamento ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão,
para apreciação.

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Art. 23. Esta Resolução entra em vigor em 1ª de março de 2022.

APROVADA NA 1ª (PRIMEIRA) SESSÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE ENSINO,


PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO,
REALIZADA NO DIA 14 DE FEVEREIRO DE 2022.

Presidente: Prof. ALFREDO MACEDO GOMES


Reitor

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

RESOLUÇÃO Nº 08/2022

Disciplina os Estudos Planejados para os/as


estudantes com obstáculos no prosseguimento
do processo de aprendizagem nos cursos de
graduação oferecidos pela Universidade.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO no uso de suas atribuições


estatutárias e regimentais,
CONSIDERANDO:
- os dispositivos regimentais e estatutários da Universidade Federal de Pernambuco;
- a necessidade de acompanhamento pedagógico aos/às estudantes para a superação das
situações adversas que esbarram no prosseguimento de seus estudos;
- a corresponsabilidade e colaboratividade administrativas na orientação acadêmica para a
escolha das trajetórias gerais e individuais dos/as estudantes;
- a promoção do bom aproveitamento do curso, com o cumprimento de seus prazos para
conclusão, evitando problemas de retenção e evasão e o custo destes decorrente;
- a existência, no âmbito da UFPE, de prazos máximos, expressos em semestres letivos, para a
integralização dos cursos de graduação, conforme os projetos pedagógicos dos cursos.

RESOLVE:

TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º Os Estudos Planejados (EP) constituem um plano de reorganização curricular para o
acompanhamento pedagógico contínuo e personalizado aos/às estudantes que apresentem
desempenho acadêmico insatisfatório, eventual ou persistente, de modo a permitir a recuperação do
curso regular de sua trajetória acadêmica.
Art. 2º São elegíveis aos Estudos Planejados os/as estudantes com dificuldades no processo de
aprendizagem, com deficiências que afetem a aprendizagem ou demandem exercícios e/ou formas
de avaliação diferenciados, e aqueles/as que vivenciem, mesmo que esporadicamente, motivos de
força maior impeditivos ao andamento regular do curso de graduação ao qual estejam vinculados/as.
Art. 3º Para fins desta Resolução, serão criadas as Comissões de Acompanhamento dos/as
Estudantes, nos termos do Título IV.
TÍTULO II
DA CIÊNCIA DOS ESTUDOS PLANEJADOS - EP
Art. 4º Serão considerados, para fins do art. 2º, os/as estudantes que incidirem em um dos
critérios mencionados a seguir:

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I - obtiveram duas reprovações no mesmo componente curricular ou equivalente(s);
II - obtiveram reprovação em todos os componentes curriculares nos quais esteve
matriculado/a no último semestre letivo;
III - obtiveram Coeficiente de Rendimento Escolar no Período inferior a três nos dois últimos
semestres letivos, consecutivos ou não;
IV - esgotaram o prazo mínimo estabelecido em semestres letivos para a integralização do
perfil curricular ao qual se encontram vinculados/as.
Parágrafo único. Os/As estudantes que incidirem em um ou mais critérios mencionados neste
artigo, quando de seu próximo acesso, serão cientificados/as através do sistema eletrônico de gestão
acadêmica da UFPE sobre a possibilidade de sua adesão aos EP.
Art. 5º O Coeficiente de Rendimento Escolar no Período será igual à média ponderada do
número de créditos dos componentes curriculares e das respectivas notas finais obtidas mediante a
expressão: 𝐶𝑅 = (∑i𝑁𝐹i × 𝐶𝑅𝐷i)/∑i𝐶𝑅𝐷i, em que NF é a nota final obtida em um componente
curricular e CRDi é o número de créditos correspondente ao componente curricular cuja nota final é
NFi.
§ 1º Para cálculo do Coeficiente de Rendimento Escolar no Período, será considerada a nota
final zero nos componentes curriculares em que o estudante foi reprovado por falta.
§ 2º Os semestres não regulares, a exemplo dos cursos de férias e do semestre suplementar,
não entram no cálculo do Coeficiente de Rendimento Escolar no Período.
Art. 6º A Comissão de Acompanhamento dos/as Estudantes convocará o/a estudante quando
de sua incidência em um ou mais critérios mencionados no art. 4º, para esclarecer sobre sua
possibilidade de adesão aos EP, nos termos definidos no Título III desta Resolução.
§ 1º A convocação de que trata o caput deste artigo deverá ocorrer em tempo hábil para que o
plano de atividades seja estabelecido antes do prazo de matrícula acadêmica do semestre letivo
subsequente.
§ 2º Na ocasião de que trata o caput deste artigo, o Termo de Compromisso a ser
disponibilizado na página eletrônica da PROGRAD será assinado e datado pelo/a estudante e pela
Comissão de Acompanhamento dos/as Estudantes.
§ 3º O/A estudante cientificado/a através do sistema eletrônico de gestão acadêmica da UFPE
sobre a possibilidade de sua adesão aos EP, conforme art. 4º, parágrafo único, poderá se dirigir à
Coordenação do Curso, a fim se apresentar à Comissão de Acompanhamento dos/as Estudantes,
antes de ocorrida a convocação de que trata o caput deste artigo.
Art. 7º A convocatória e o Termo de Compromisso, de que trata o art. 6º serão protocolados
como processo administrativo, no sistema eletrônico de gestão de processos da UFPE, pela
Coordenação do Curso, para possibilitar seu acompanhamento pelos membros da Comissão de
Acompanhamento dos/as Estudantes.
Art. 8º A Coordenação do Curso informará, no sistema eletrônico de gestão acadêmica da
UFPE, do contato com o/a estudante ou se este/a se recusou ou não compareceu ao encontro.
Art. 9º Os critérios mencionados no art. 4º serão implementados no sistema eletrônico de
gestão acadêmica da UFPE, sendo cada critério acrescentado gradativamente a cada ano, até a sua
total aplicação em quatro anos.
Parágrafo único. Os critérios mencionados no art. 4º poderão ser revistos, concorrendo para a
sua manutenção, redução ou ampliação, conforme estudos desenvolvidos pela UFPE.
TÍTULO III

B.O. UFPE, RECIFE, 57 ( 29 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 74 15 DE FEVEREIRO DE 2022 43


DA INCLUSÃO NOS ESTUDOS PLANEJADOS - EP
Art. 10. No ato da assinatura do Termo de Compromisso de que trata o art. 6º, § 2º, o/a
estudante poderá solicitar sua inclusão nos EP à Coordenação do Curso, mediante requerimento a
ser disponibilizado pela Comissão de Acompanhamento dos/as Estudantes.
Art. 11. O requerimento de que trata o artigo anterior fará parte integrante do processo
administrativo de que trata o art. 7º.
Parágrafo único. Outros documentos poderão ser acrescidos, caso sejam pertinentes.
Art. 12. Os Estudos Planejados serão elaborados pela Comissão de Acompanhamento dos/as
Estudantes em conjunto com o/a estudante, devendo considerar:
I - a relação de pré e correquisitos;
II - a existência de sobreposição de horários;
III - a oferta para os semestres letivos subsequentes;
IV - o limite de carga horária semestral previsto no Projeto Pedagógico do Curso (PPC);
V - o número de semestres letivos restantes para alcance do prazo máximo do perfil curricular
ao qual o/a estudante se encontre vinculado/a;
Art. 13. Os Estudos Planejados serão encaminhados para análise e aprovação dos Colegiados
de Curso.
§ 1º Os EP terão início imediato, podendo ser aprovados ad referendum em casos de não
haver deliberação pelo Colegiado do Curso, no prazo mencionado no art. 6º, § 1º.
§ 2º Os EP serão registrados no sistema eletrônico de gestão acadêmica da UFPE pela
Coordenação do Curso e poderão ser modificados, a critério da Comissão de Acompanhamento
dos/as Estudantes em conjunto com o/a estudante, respeitados, em qualquer caso, o prazo máximo
para a conclusão do curso e o caput deste artigo.
Art. 14. A submissão aos EP não dispensa os/as estudantes da obrigatoriedade de solicitação
de matrícula em componentes curriculares, através do sistema eletrônico de gestão acadêmica da
UFPE, nos prazos previstos no Calendário Acadêmico da Graduação.
Parágrafo único. O/A estudante inserido/a nos EP poderá ter sua vaga reservada, caso
necessário, sem prejuízo aos/às demais estudantes, em especial àqueles/as blocados/as e/ou
concluintes, cabendo à Coordenação do Curso a análise.
Art. 15. O/A estudante que descumprir os EP perderá o direito à reserva da vaga de que trata o
art. 14, parágrafo único.
§ 1º A Comissão de Acompanhamento dos/as Estudantes chamará o/a estudante para que
esse/a apresente justificativa - com comprovação, quando for o caso -, para o descumprimento dos
EP, mediante preenchimento de formulário próprio.
§ 2º Será considerado descumprimento aos EP, nos termos do caput deste artigo, solicitação
de matrícula acadêmica em desacordo com os EP, cancelamento de matrícula em componentes
curriculares, trancamento do semestre letivo, matrícula-vínculo e reprovação por falta.
Art. 16. O/A estudante de que trata o caput deste artigo poderá ter replanejado os EP já
estabelecidos, conforme art. 13, § 2º, ressalvado o disposto no caput do art. 15.
Parágrafo único. Cumpridos os EP, será aplicado o art. 14, parágrafo único, caso o/a estudante
venha a incidir novamente em uma ou mais critérios do art. 4º, nos termos dos Títulos II e III desta
Resolução.
TÍTULO IV

B.O. UFPE, RECIFE, 57 ( 29 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 74 15 DE FEVEREIRO DE 2022 44


DAS COMISSÕES DE ACOMPANHAMENTO DOS/AS ESTUDANTES
Art. 17. Caberá a cada Curso e/ou Núcleo e/ou Centro Acadêmico a constituição de uma
Comissão de Acompanhamento dos/as Estudantes, que será composta por:
I - Coordenador/a ou Vice-Coordenador/a do Curso;
II - no mínimo dois/duas docentes aprovados pelo Colegiado do Curso;
III - preferencialmente dois/duas técnicos/as em assuntos educacionais ou pedagogos/as
vinculados/as à Coordenação do Curso, à Escolaridade do Curso/Centro/Núcleo/Área Acadêmica,
ou ao Setor de Estudos e Assessoria Pedagógica (SEAP);
IV - um/uma estudante indicado/a pelo Diretório Acadêmico (DA) do respectivo curso;
V - um/a assistente em administração vinculado/a à Coordenação do Curso ou ao
Departamento ou Núcleo (ou Área Acadêmica) ao qual o curso estiver vinculado, para atuar como
secretário/a da Comissão.
Parágrafo único. Um/uma dos/as docentes, nos termos do inciso II deste artigo, será
destacado/a como Presidente da Comissão.
Art. 18. Os Centros Acadêmicos poderão deliberar sobre a existência de uma Comissão por
Curso e/ou Núcleo/Área ou por Centro Acadêmico.
Parágrafo único. Não havendo técnicos/as em assuntos educacionais e/ou pedagogos/as em
quantidade suficiente nos Cursos, para fins do art. 17, III, os membros de que se trata poderão, a seu
critério, participar de mais de uma Comissão de Acompanhamento dos/as Estudantes.
Art. 19. As Comissões de Acompanhamento dos/as Estudantes serão registradas em Ata do
Colegiado do Curso ou do Colegiado do Centro Acadêmico.
§ 1º Os membros da Comissão informada no art. 17 serão nomeados para um mandato de 2
(dois) anos, podendo ser reconduzidos pelo mesmo período.
§ 2º Caberá à/ao secretário/a das Comissões de Acompanhamento dos/as Estudantes os
procedimentos necessários para a substituição de seus membros.
3º Caberá ao Centro Acadêmico a emissão de Portaria das Comissões de Acompanhamento
dos/as Estudantes.
Art. 20. Os Colegiados de Curso decidirão sobre a aprovação da carga horária dispensada ao
trabalho das Comissões de Acompanhamento dos/as Estudantes.
Art. 21. São competências das Comissões de Acompanhamento dos/as Estudantes:
I - acompanhar os EP;
II - prestar apoio técnico e pedagógico ao/à estudante para o cumprimento dos EP;
III - convocar o/a estudante sempre que necessário;
IV - comunicar-se com o Colegiado do Curso sobre o progresso acadêmico do/a estudante;
V - acionar os órgãos necessários, no âmbito da UFPE, em auxílio ao/à estudante visando ao
cumprimento dos EP;
VI - manter contato sistemático com os/as docentes responsáveis pelas disciplinas foco dos
EP;
VII - prestar apoio técnico aos/às docentes com relação às necessidades e direitos dos/as
estudantes com deficiência.
VIII - atualizar o processo administrativo constante dos EP, no mínimo a cada semestre, com

B.O. UFPE, RECIFE, 57 ( 29 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 74 15 DE FEVEREIRO DE 2022 45


informações e documentos comprobatórios, obtidos ou não por meio do sistema eletrônico de
gestão acadêmica da UFPE;
IX - realizar os levantamentos necessários para o acompanhamento interno dos EP sob seu
acompanhamento;
X - prestar as informações solicitadas, dentro de sua esfera de atuação, quando requisitadas
pelos órgãos públicos administrativos e judiciais de controle, acompanhamento e auditoria,
mantendo-se o sigilo dos dados, em observância à legislação vigente.
TÍTULO V
DA CONCLUSÃO DO PROCESSO
Art. 22. Os processos administrativos cujos EP estejam em vigor permanecerão com a
Coordenação do Curso até a sua conclusão ou até o desligamento do/a estudante do curso.
Parágrafo único. Sendo os EP concluídos, a Coordenação do Curso encaminhará o processo
administrativo à Divisão de Registro Escolar da PROGRAD, para arquivamento.
Art. 23. A Comissão de Acompanhamento dos/as Estudantes anexará ao processo
administrativo de que trata o art. 7º os resultados/pareceres parciais e final do/a estudante incluído/a
nos EP.
TÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 24. Esta Resolução é complementar à Resolução nº 07/2021, do CEPE, que disciplina a
recusa definitiva de matrícula nos cursos de graduação da UFPE.
Art. 25. Os registros, relatórios e formulários citados nesta Resolução serão continuamente
atualizados para o aperfeiçoamento do programa.
Art. 26. Aos Colegiados de Curso/Centro, com o suporte das Coordenações dos Cursos e
SEAPs, caberá prestar apoio às Comissões de Acompanhamento dos/as Estudantes.
Art. 27. Os requerimentos e formulários mencionados nesta Resolução, bem como
disposições complementares, estarão disponíveis na página eletrônica da Pró-Reitoria de Graduação
- PROGRAD.
Art. 28. Para fins desta Resolução, será considerado o Sistema Integrado de Gestão de
Atividades Acadêmicas - Sig@ - ou sistema eletrônico de gestão acadêmica semelhante vigente
para matrícula acadêmica da Graduação, no âmbito da Universidade Federal de Pernambuco.
Art. 29. Para fins desta Resolução, será considerado o Sistema Integrado de Patrimônio,
Administração e Contratos - SIPAC - ou sistema eletrônico de gestão de processos semelhante
vigente para protocolização de processo administrativo, no âmbito da Universidade Federal de
Pernambuco.
Art. 30. Os casos omissos serão resolvidos pelos Colegiados dos Cursos de graduação da
UFPE.
Parágrafo único - Para casos de Comissões de Acompanhamento dos/as Estudantes instituídas
no âmbito do Centro Acadêmico, os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do respectivo
Centro.

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Art. 31. Esta Resolução entra em vigor em 1º de março de 2022.

APROVADA NA 1ª (PRIMEIRA) SESSÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE ENSINO,


PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO,
REALIZADA NO DIA 14 DE FEVEREIRO DE 2022.

Presidente: Prof. ALFREDO MACEDO GOMES


Reitor

B.O. UFPE, RECIFE, 57 ( 29 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 74 15 DE FEVEREIRO DE 2022 47


PORTARIA Nº 261 de 20 de janeiro de 2022

DISPENSA

A PRÓ-REITORA DE GESTÃO DE PESSOAS E QUALIDADE DE VIDA, DA


UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições legais e estatutárias,

RESOLVE

Dispensar, a partir de 07/09/2021, LIVIA VALENCA DA SILVA, Matrícula SIAPE n° 3091536,


Professor de Magistério Superior, Nível 2, Classe A, denominada Adjunto - A, em regime de trabalho de
Dedicação Exclusiva, lotado(a) no(a) Departamento de Comunicação Social, do Centro de Artes e
Comunicação, da(o) Vice-Coordenação do Curso de Graduação em Publicidade e Propaganda, do
Departamento de Comunicação Social, do Centro de Artes e Comunicação, para a(o) qual havia sido
designado(a) através da Portaria de Pessoal nº 259/2022, de 20/01/2022.

(Processo n° 23076.089317/2021-22)

BRUNNA CARVALHO ALMEIDA GRANJA


Pró-Reitora de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida

PORTARIA Nº 262 de 20 de janeiro de 2022

DESIGNAÇÃO

A PRÓ-REITORA DE GESTÃO DE PESSOAS E QUALIDADE DE VIDA, DA


UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições legais e estatutárias,

RESOLVE

Designar, a partir de 07/09/2021, CECILIA ALMEIDA RODRIGUES LIMA, Matrícula SIAPE


n° 3101190, Professor de Magistério Superior, Nível 1, Classe A, denominada Adjunto - A, em regime de
trabalho de Dedicação Exclusiva, lotado(a) no(a) Departamento de Comunicação Social, do Centro de Artes
e Comunicação, para exercer a função de Coordenador do Curso de Graduação em Publicidade e
Propaganda, do Departamento de Comunicação Social, do Centro de Artes e Comunicação, Código FCC,
Pró-tempore, até a designação de um novo titular..

(Processo n° 23076.089317/2021-22)

BRUNNA CARVALHO ALMEIDA GRANJA


Pró-Reitora de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida

B.O. UFPE, RECIFE, 57 ( 29 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 74 15 DE FEVEREIRO DE 2022 48


PORTARIA Nº 263 de 20 de janeiro de 2022

DESIGNAÇÃO

A PRÓ-REITORA DE GESTÃO DE PESSOAS E QUALIDADE DE VIDA, DA


UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições legais e estatutárias,

RESOLVE

Designar, a partir de 07/09/2021,ANDRE VICENTE REINA TORRES VOUGA, Matrícula


SIAPE n° 1373394, Professor de Magistério Superior, Nível 1, Classe D, denominada Associado, em regime
de trabalho de Dedicação Exclusiva, lotado(a) no(a) Departamento de Comunicação Social, do Centro de
Artes e Comunicação, para responder pela(o) Vice-Coordenação do Curso de Graduação em Publicidade e
Propaganda, do Departamento de Comunicação Social, do Centro de Artes e Comunicação, Pró-tempore, até
a designação de um novo titular.

(Processo n° 23076.089317/2021-22)

BRUNNA CARVALHO ALMEIDA GRANJA


Pró-Reitora de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida

PORTARIA Nº 264 de 20 de janeiro de 2022

DISPENSA

A PRÓ-REITORA DE GESTÃO DE PESSOAS E QUALIDADE DE VIDA, DA


UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições legais e estatutárias,

RESOLVE

Dispensar, a partir de 20/09/2021, CECILIA ALMEIDA RODRIGUES LIMA, Matrícula


SIAPE n° 3101190, Professor de Magistério Superior, Nível 1, Classe A, denominada Adjunto - A, em
regime de trabalho de Dedicação Exclusiva, lotado(a) no(a) Departamento de Comunicação Social, do
Centro de Artes e Comunicação, da função de Coordenador do Curso de Graduação em Publicidade e
Propaganda, do Departamento de Comunicação Social, do Centro de Artes e Comunicação, Código FCC,
para a(o) qual havia sido designado(a) através da Portaria de Pessoal nº 262/2022, de 20/01/2022.

(Processo n° 23076.089317/2021-22)

BRUNNA CARVALHO ALMEIDA GRANJA


Pró-Reitora de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida

B.O. UFPE, RECIFE, 57 ( 29 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 74 15 DE FEVEREIRO DE 2022 49


PORTARIA Nº 265 de 20 de janeiro de 2022

DISPENSA

A PRÓ-REITORA DE GESTÃO DE PESSOAS E QUALIDADE DE VIDA, DA


UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições legais e estatutárias,

RESOLVE

Dispensar, a partir de 20/09/2021, ANDRE VICENTE REINA TORRES VOUGA, Matrícula


SIAPE n° 1373394, Professor de Magistério Superior, Nível 1, Classe D, denominada Associado, em regime
de trabalho de Dedicação Exclusiva, lotado(a) no(a) Departamento de Comunicação Social, do Centro de
Artes e Comunicação, da(o) Vice-Coordenação do Curso de Graduação em Publicidade e Propaganda, do
Departamento de Comunicação Social, do Centro de Artes e Comunicação, para a(o) qual havia sido
designado(a) através da Portaria de Pessoal nº 263/2022, de 20/01/2022.

(Processo n° 23076.089317/2021-22)

BRUNNA CARVALHO ALMEIDA GRANJA


Pró-Reitora de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida

PORTARIA Nº 267 de 20 de janeiro de 2022

DESIGNAÇÃO

A PRÓ-REITORA DE GESTÃO DE PESSOAS E QUALIDADE DE VIDA, DA


UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições legais e estatutárias,

RESOLVE

Designar, por 02 (dois) anos, a partir de 20/09/2021, CECILIA ALMEIDA RODRIGUES


LIMA, Matrícula SIAPE n° 3101190, Professor de Magistério Superior, Nível 1, Classe A, denominada
Adjunto - A, em regime de trabalho de Dedicação Exclusiva, lotado(a) no(a) Departamento de Comunicação
Social, do Centro de Artes e Comunicação, para responder pela(o) Vice-Coordenação do Curso de
Graduação em Publicidade e Propaganda, do Departamento de Comunicação Social, do Centro de Artes e
Comunicação.

(Processo n° 23076.089317/2021-22)

BRUNNA CARVALHO ALMEIDA GRANJA


Pró-Reitora de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida

B.O. UFPE, RECIFE, 57 ( 29 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 74 15 DE FEVEREIRO DE 2022 50


PORTARIA Nº 278 de 21 de janeiro de 2022

DISPENSA

A PRÓ-REITORA DE GESTÃO DE PESSOAS E QUALIDADE DE VIDA, DA


UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições legais e estatutárias,

RESOLVE

Dispensar, a partir de 01/06/2021, FABIO CAPARICA DE LUNA, Matrícula SIAPE n°


2155032, Professor de Magistério Superior, Nível 1, Classe A, denominada Assistente - A, em regime de
trabalho de Dedicação Exclusiva, lotado(a) no(a) Núcleo de Design e Comunicação, do Campus do Agreste,
da(o) Vice-Coordenação do Curso de Graduação em Design, do Núcleo de Design e Comunicação, do
Campus do Agreste, para a(o) qual havia sido designado(a) através da Portaria de Pessoal nº 2883/2019, de
31/07/2019.

(Processo n° 23076.097419/2021-03)

BRUNNA CARVALHO ALMEIDA GRANJA


Pró-Reitora de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida

PORTARIA Nº 279 de 21 de janeiro de 2022

DESIGNAÇÃO

A PRÓ-REITORA DE GESTÃO DE PESSOAS E QUALIDADE DE VIDA, DA


UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições legais e estatutárias,

RESOLVE

Designar, a partir de 01/06/2021, FABIO CAPARICA DE LUNA, Matrícula SIAPE n°


2155032, Professor de Magistério Superior, Nível 1, Classe A, denominada Assistente - A, em regime de
trabalho de Dedicação Exclusiva, lotado(a) no(a) Núcleo de Design e Comunicação, do Campus do Agreste,
para responder pela(o) Vice-Coordenação do Curso de Graduação em Design, do Núcleo de Design e
Comunicação, do Campus do Agreste, Pró-tempore, até a designação de um novo titular.

(Processo n° 23076.097419/2021-03)

BRUNNA CARVALHO ALMEIDA GRANJA


Pró-Reitora de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida

B.O. UFPE, RECIFE, 57 ( 29 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 74 15 DE FEVEREIRO DE 2022 51


PORTARIA Nº 281 de 21 de janeiro de 2022

DISPENSA

A PRÓ-REITORA DE GESTÃO DE PESSOAS E QUALIDADE DE VIDA, DA


UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições legais e estatutárias,

RESOLVE

Dispensar, a pedido, a partir de 13/12/2021, FABIO CAPARICA DE LUNA, Matrícula SIAPE


n° 2155032, Professor de Magistério Superior, Nível 1, Classe A, denominada Assistente - A, em regime de
trabalho de Dedicação Exclusiva, lotado(a) no(a) Núcleo de Design e Comunicação, do Campus do Agreste,
da(o) Vice-Coordenação do Curso de Graduação em Design, do Núcleo de Design e Comunicação, do
Campus do Agreste, para a(o) qual havia sido designado(a) através da Portaria de Pessoal nº 279/2022, de
21/01/2022.

(Processo n° 23076.097419/2021-03)

BRUNNA CARVALHO ALMEIDA GRANJA


Pró-Reitora de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida

PORTARIA Nº 282 de 21 de janeiro de 2022

DESIGNAÇÃO

A PRÓ-REITORA DE GESTÃO DE PESSOAS E QUALIDADE DE VIDA, DA


UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições legais e estatutárias,

RESOLVE

Designar, a partir de 13/12/2021, NARA OLIVEIRA DE LIMA ROCHA, Matrícula SIAPE n°


1730941, Professor de Magistério Superior, Nível 3, Classe C, denominada Adjunto, em regime de trabalho
de Dedicação Exclusiva, lotado(a) no(a) Núcleo de Design e Comunicação, do Campus do Agreste, para
exercer a função de Coordenador do Curso de Graduação em Design, do Núcleo de Design e Comunicação,
do Campus do Agreste, Código FCC, Pró-tempore, até a designação de um novo titular.

(Processo n° 23076.097419/2021-03)

BRUNNA CARVALHO ALMEIDA GRANJA


Pró-Reitora de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida

B.O. UFPE, RECIFE, 57 ( 29 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 74 15 DE FEVEREIRO DE 2022 52


PORTARIA Nº 283 de 21 de janeiro de 2022

DESIGNAÇÃO

A PRÓ-REITORA DE GESTÃO DE PESSOAS E QUALIDADE DE VIDA, DA


UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições legais e estatutárias,

RESOLVE

Designar, a partir de 13/12/2021, ROSANGELA VIEIRA DE SOUZA, Matrícula SIAPE n°


2299962, Professor de Magistério Superior, Nível 1, Classe B, denominada Assistente, em regime de
trabalho de Dedicação Exclusiva, lotado(a) no(a) Núcleo de Design e Comunicação, do Campus do Agreste,
para responder pela(o) Vice-Coordenação do Curso de Graduação em Design, do Núcleo de Design e
Comunicação, do Campus do Agreste, Pró-tempore, até a designação de um novo titular.

(Processo n° 23076.097419/2021-03)

BRUNNA CARVALHO ALMEIDA GRANJA


Pró-Reitora de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida

PORTARIA Nº 288 de 21 de janeiro de 2022

DESIGNAÇÃO

A PRÓ-REITORA DE GESTÃO DE PESSOAS E QUALIDADE DE VIDA, DA


UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições legais e estatutárias,

RESOLVE

Designar, a partir de 15/12/2021, ANA LUCIA BORBA DE ARRUDA, Matrícula SIAPE n°


3435525, Professor de Magistério Superior, Nível 1, Classe D, denominada Associado, em regime de
trabalho de Dedicação Exclusiva, lotado(a) no(a) Departamento de Administração Escolar e Planejamento
Educacional, do Centro de Educação, para exercer a função de Chefe do Departamento de Administração
Escolar e Planejamento Educacional, do Centro de Educação, Código FG-01, Pró-tempore, até a designação
de um novo titular..

(Processo n° 23076.113433/2021-51)

BRUNNA CARVALHO ALMEIDA GRANJA


Pró-Reitora de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida

B.O. UFPE, RECIFE, 57 ( 29 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 74 15 DE FEVEREIRO DE 2022 53


PORTARIA Nº 298 de 24 de janeiro de 2022

DISPENSA

A PRÓ-REITORA DE GESTÃO DE PESSOAS E QUALIDADE DE VIDA, DA


UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições legais e estatutárias,

RESOLVE

Dispensar, a partir de 18/06/2020, NICODEMOS TELES DE PONTES FILHO, Matrícula


SIAPE n° 6384106, Professor de Magistério Superior, Nível 1, Classe E, denominada Titular, em regime de
trabalho de Dedicação Exclusiva, lotado(a) no(a) Departamento de Patologia, do Centro de Ciências da
Saúde, da(o) Vice-Reitoria Substituta, do Gabinete do Reitor, para a(o) qual havia sido designado(a) através
da Portaria de Pessoal nº 4543/2019, de 12/11/2019.

(Processo n° 23076.005213/2022-57)

BRUNNA CARVALHO ALMEIDA GRANJA


Pró-Reitora de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida

PORTARIA Nº 299 de2 4 de janeiro de 2022

DESIGNAÇÃO

A PRÓ-REITORA DE GESTÃO DE PESSOAS E QUALIDADE DE VIDA, DA


UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições legais e estatutárias,

RESOLVE

Designar, a partir de 24/01/2022, MARIA EDUARDA LACERDA DE LARRAZABAL DA


SILVA, Matrícula SIAPE n° 1133628, Professor de Magistério Superior, Nível 4, Classe D, denominada
Associado, em regime de trabalho de Dedicação Exclusiva, lotado(a) no(a) Departamento de Zoologia, do
Centro de Biociências, para responder pela(o) Vice-Reitoria Substituta, do Gabinete do Reitor.

(Processo n° 23076.005213/2022-57)

BRUNNA CARVALHO ALMEIDA GRANJA


Pró-Reitora de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida

B.O. UFPE, RECIFE, 57 ( 29 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 74 15 DE FEVEREIRO DE 2022 54


PORTARIA Nº 4.932, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2021.

Ementa: REMOÇÃO

O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das


atribuições legais e tendo em vista o artigo 132, parágrafo 1º do Regimento Geral da mesma
Universidade

R E S O L V E:

Remover, a partir de 28/01/2022, o servidor GUSTAVO CÉSAR PEREIRA DE


SANTANA, assistente em administração, SIAPE 1360771, lotado na Coordenação Setorial de Extensão
- CI, código 000594, para Diretoria do Centro Acadêmico de Vitória, código 000136.

(Processo nº 23076.114338/2021-60)

PROF. ALFREDO MACEDO GOMES


REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

PORTARIA Nº 557, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2022.

Ementa: REMOÇÃO

A PRÓ-REITORA DE GESTÃO DE PESSOAS E QUALIDADE DE VIDA DA


UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições legais e estatutárias,

R E S O L V E:

Remover, a partir de 08/02/2022, o servidor GLEBER BASTO MACIEL, auxiliar


em administração, SIAPE 1549545, lotado na Enfermaria do 4º Andar norte - HC, código 000753, para o
Departamento de Histologia e Embriologia - CB, código 00096.

(Processo nº 23076.011751/2022-71)

BRUNNA CARVALHO ALMEIDA GRANJA


PRÓ-REITOR DE GESTÃO DE PESSOAS E QUALIDADE DE VIDA

PORTARIA Nº 558, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2022.

Ementa: REMOÇÃO

A PRÓ-REITORA DE GESTÃO DE PESSOAS E QUALIDADE DE VIDA DA


UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições legais e estatutárias,

R E S O L V E:

Remover, a partir de 08/02/2022, o servidor ITACIRA FERREIRA CUNHA,


auxiliar em administração, SIAPE 2995323, lotado no Departamento de Histologia e Embriologia - CB,
código 00096, para a Enfermaria do 4º Andar norte - HC, código 000753.

(Processo nº 23076.011751/2022-71)

BRUNNA CARVALHO ALMEIDA GRANJA


PRÓ-REITOR DE GESTÃO DE PESSOAS E QUALIDADE DE VIDA

B.O. UFPE, RECIFE, 57 ( 29 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 74 15 DE FEVEREIRO DE 2022 55


UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Instrução Normativa Nº 08/2021

EMENTA: Regula a estruturação e funcionamento dos Núcleos


Integrados de Atividades de Ensino – Niates com base na
Resolução do Conselho Universitário nº 14/2019

A PRÓ-REITORA DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das


atribuições que lhe foram conferidas pelo Art. 85 do Estatuto da UFPE, e
CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar a funcionalidade dos Núcleos de Integrados de Atividades
de Ensino – Niates.

RESOLVE:
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º Os Núcleos Integrados de Atividades de Ensino (NIATEs) são unidades organizacionais existentes no
Campus Recife sob responsabilidade administrativa da Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD), onde são
desenvolvidas atividades permanentes de ensino da graduação, formados pelas seguintes unidades:

I - Núcleo Integrado de Atividades de Ensino das Ciências Exatas e Tecnológicas - Niate CCEN/CTG
II - Núcleo Integrado de Atividades de Ensino das Ciências Humanas Sociais e Aplicadas - Niate CFCH/CCSA
III - Núcleo Integrado de Atividades de Ensino das Ciências Biológicas e Saúde - Niate CB/CCS

CAPÍTULO II

FINALIDADE DOS NIATES

Art. 2º Os Núcleos Integrados de Atividades de Ensino têm como finalidade o atendimento às demandas de
espaços físicos para o desenvolvimento prioritário das atividades de ensino dos cursos de graduação da UFPE.

CAPÍTULO III

ESTRUTURA DOS NIATES

Art. 3º Cada Núcleo Integrado de Atividade é composto por:

I – Salas de aulas – são espaços direcionados para aprendizagem, promoção da motivação ou mobilização dos
alunos para desenvolvimento de conteúdos de forma que atenda às necessidades dos projetos pedagógicos de
curso. É o local onde acontecem as interações entre professor e aluno, onde são vivenciadas as regras de
convivência, explícitas ou implícitas, que podem ser construídas ou acordadas entre os agentes deste ambiente.

B.O. UFPE, RECIFE, 57 ( 29 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 74 15 DE FEVEREIRO DE 2022 56


II - Espaço i - salas que dispõem de recursos didático-pedagógicos que atendem ao pensamento científico,
articulado com as novas tecnologias da informação e da comunicação (TICs), auxiliando na dinâmica de ações
pedagógicas interdisciplinares, interativas e inovadoras. Entende-se por:

a) Interdisciplinaridade - como ações que permitam encontros, grupos de estudo, troca de observações
em classe, sobre vários conteúdos que possam ser utilizados conjuntamente.
b) Interatividade - como novas metodologias e recursos tecnológicos digitais integram a sala de aula
como ferramentas interativas que permite ao aluno ser um agente, dotado de ação para interferir de
forma ativa no processo de ensino-aprendizagem.
c) Inovação - como a possibilidade de desenvolver meios de aprendizagem mais flexíveis e abrangentes
como metodologias imersivas que estimulam pensamentos e ações críticas e criativas nos alunos,
contribuindo para que participem dos próprios processos pedagógicos e desenvolvam suas
competências socioemocionais

III - Auditório - espaço para eventos, como palestras, apresentações, minicursos e outras atividades de ensino
que necessitam de maior capacidade para reunir pessoas.

IV - Laboratório de informática - espaço de construção do conhecimento e de aprendizagem significativa que


favorece a relação do aluno com as TICs e com a sua capacidade para inventar, criar, descobrir e aprender
através da tecnologia digital.

V - Laboratórios de área de Física e Química Experimental - espaços em que os alunos experimentam e


descobrem significados e processos para as experiências concretas ou atividades de aprendizagem do curso de
graduação nessas duas áreas do conhecimento, sendo possível o manuseio de materiais concretos de forma
mais significativa e realística.

VI – Salas de Professores - espaço de acolhimento aos docentes durante os intervalos das aulas, onde seja
possível o descanso, a leitura, a pesquisa e o planejamento de aula, com a possibilidade da interação dialógica
entre os colegas, para além da guarda de materiais pessoais e didáticos.

VII – Secretaria Administrativa – espaço onde são desenvolvidos os serviços de secretaria e administração de
cada Niate, de forma a se organizar e manter o prédio funcionando conforme sua finalidade e capacidade.

VIII - Espaços físicos de convivência - espaços onde é possível o encontro de pessoas que fazem parte da
comunidade acadêmica do Campus para o convívio e partilha de conhecimentos e experiências múltiplas, bem
como público externo para a promoção de atividades socioculturais.

§ 1º O Niate CFCH/CCSA comporta 4 salas de aula com capacidade para 30 pessoas, 2 salas de aula com
capacidade para 70 pessoas e 22 salas de aula com capacidade para 60 pessoas; 1 Espaço i com capacidade
para 30 pessoas; 1 auditório com capacidade para 130 pessoas; 1 laboratório de informática com capacidade
para 30 pessoas; 1 sala de professores; 1 secretaria; 1 espaço de convivência no térreo; e, 3 laboratórios de
Museologia, não administrados pela GIA/DIFI/Prograd.

§ 2º O Niate CTG/CCEN comporta 6 salas de aula com capacidade para 70 pessoas e 3 salas com capacidade
para 50 pessoas; 1 Espaço i com capacidade para 30 pessoas; 1 auditório com capacidade para 130 pessoas; 1
laboratório de informática com capacidade para 30 pessoas; 6 laboratórios de Física Experimental com
capacidade para 24 pessoas; 4 laboratórios de Química com capacidade para 28 pessoas; 1 sala de professores;
1 secretaria; e, 1 espaço de convivência no térreo.

§ 3º O Niate CB/CCS comporta 8 salas de aula com capacidade para 30 pessoas; e 16 salas de aula com
capacidade para 60 pessoas; 1 Espaço i com capacidade para 30 pessoas; 1 auditório com capacidade para 100
pessoas; 1 laboratório de informática com capacidade para 20 pessoas; 1 sala de professores; 1 secretaria; e, 1
espaço de convivência no térreo.

B.O. UFPE, RECIFE, 57 ( 29 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 74 15 DE FEVEREIRO DE 2022 57


CAPÍTULO IV

DA ADMINISTRAÇÃO

Art. 4º Os Niates são administrados pela Gerência de Infraestrutura Acadêmica, da Diretoria de Finanças e
Infraestrutura de Graduação (DIFI) vinculada à Pró-reitoria de Graduação - Prograd, a qual compete:

I - Planejar o uso dos espaços físicos dos Niates;

II - Organizar o uso dos espaços físicos dos Niates;

II - Acompanhar o uso dos espaços físicos dos Niates;

III - Supervisionar a manutenção e a conservação dos equipamentos e das instalações prediais dos Niates; e

IV - Gerenciar os servidores técnicos administrativos e de laboratórios lotados nas unidades dos Niates.

§1º A supervisão da manutenção de toda a infraestrutura predial dos Niates é regulada pela Instrução
Normativa Nº 12/2020 - Prograd.

Art. 5º À Secretaria Administrativa de cada Niate estão vinculados servidores técnicos administrativos, aos
quais compete:

I - Organizar, junto com a Gerência de Infraestrutura Acadêmica – DIFI/PROGRAD, a forma de gestão das
salas de aula e dos demais ambiente do prédio;

II – Distribuir as disciplinas dos cursos de graduação nas salas de aula e laboratórios.

III - Assessorar os docentes na entrega de chaves das salas, materiais e equipamentos necessários às atividades
de ensino;

IV - Orientar estudantes e professores no uso das salas de aula, laboratórios, auditórios e demais espaços;

V - Prestar informações ao público em geral e aos estudantes sobre disciplinas oferecidas, horários, salas de
aula e professores;

VI - Realizar reserva de auditório e hall do Niate para eventos;

VII - Supervisionar e acompanhar as atividades de manutenção do prédio.

Art. 6º Ao Laboratório de Informática de cada Niate estão vinculados servidores técnicos em informática, aos
quais compete:

I - Organizar a forma de gestão do laboratório de Informática junto com a Gerência de Infraestrutura


Acadêmica – DIFI/PROGRAD e os cursos que os utilizam;

II - Supervisionar e acompanhar as atividades realizadas no laboratório de informática sob sua


responsabilidade.

III - Assessorar os professores na aula e na utilização dos equipamentos de TI do laboratório de informática;

IV - Orientar estudantes e professores no uso do laboratório de informática;

V - Dar suporte técnico para todos os equipamentos de TI dos Niate; e,

B.O. UFPE, RECIFE, 57 ( 29 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 74 15 DE FEVEREIRO DE 2022 58


VI - Zelar pelo cumprimento das normas de uso dos laboratórios de informática e equipamentos de TI.

Art. 7º Aos Laboratórios de Áreas Niate CCEN/CTG estão vinculados servidores técnicos de laboratórios na
área de Física e Química, aos quais compete:

I - Organizar a forma de gestão dos laboratórios de área junto com a Gerência de Infraestrutura Acadêmica –
DIFI/PROGRAD e os cursos demandantes;

II - Acompanhar as atividades realizadas nos laboratórios sob sua responsabilidade;

III – Preparar insumos, peças e outros materiais utilizados em experimentos de aula;

IV - Proceder à montagem de experimentos reunindo equipamentos e material de consumo para serem


utilizados em aulas experimentais;

V - Assessorar os professores na utilização dos materiais e equipamentos necessários para as atividades de


ensino nesses ambientes;

VI - Orientar estudantes e professores no uso dos laboratórios de área; e

VII - Zelar pelo cumprimento das normas de uso dos laboratórios de área.

CAPÍTULO V

DO ACESSO À INFRAESTRUTURA E DO HORÁRIO

Art. 8º Poderão ter acesso à infraestrutura dos Niates servidores, terceirizados e estudantes vinculados à
UFPE mediante prévia solicitação e disponibilidade dos espaços.

Parágrafo único - Por ocasião da disponibilização dos Niates para Concursos ou Eventos Públicos ou quaisquer
outros eventos no âmbito da UFPE, apenas pessoas autorizadas e devidamente identificadas poderão ter acesso
aos seus espaços, respeitando-se as orientações e normas reguladas pela Pró-reitoria de Gestão Administrativa
- Progest para o funcionamento de atividades na UFPE por meio de pessoas/órgãos externos.

Art. 9º O acesso aos Niates será, regularmente, no horário de funcionamento dos espaços, das 7h às 22h, de
segunda-feira a sexta-feira e em finais de semanas, quando necessário.

CAPÍTULO VI

DA SOLICITAÇÃO E CANCELAMENTO DA RESERVA DE USO DAS SALAS DE AULA E DE


LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA NOS NIATES

Art 10º Cabe à Gerência de Infraestrutura Acadêmica – DIFI/PROGRAD encaminhar ofício às Diretorias dos
Centros Acadêmicos, a cada semestre letivo, informando os prazos para a solicitação dos espaços de salas de
aula e laboratório de informática.

Art. 11º As demandas de uso para reserva das salas de aula e laboratórios de informática será realizada por
meio de ofício, via SIPAC, dirigido à Gerência de Infraestrutura Acadêmica – DIFI/PROGRAD, contendo as
seguintes informações:

I - Curso demandante;

B.O. UFPE, RECIFE, 57 ( 29 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 74 15 DE FEVEREIRO DE 2022 59


II - Nomes das disciplinas com respectivos códigos;

III - Professores responsáveis;

IV - Dias e horários; e

V - Quantitativo de alunos por turma.

§ 1º A solicitação de uso das salas de aula e laboratórios de informática de cada Niate é prioritariamente
concedida aos Centros Acadêmicos que responderam no prazo estipulado ao ofício enviado pela Gerência de
Infraestrutura Acadêmica – DIFI/PROGRAD.

§ 2º Findo o prazo estipulado para envio das demandas pelos Centros Acadêmicos, serão atendidas as
demandas de uso geral dos espaços pelos cursos de graduação da UFPE.

§ 3º Os casos de excepcionalidade das solicitações serão analisados pela Prograd.

Art. 12º Antes do início das aulas, em cada semestre letivo, a Gerência de Infraestrutura Acadêmica –
DIFI/PROGRAD informará no site da PROGRAD e nos quadros dispostos no hall dos Niate a distribuição das
disciplinas por cada uma das salas dos prédios.

Art. 13º Após 15 dias do início das aulas, constatando-se que as salas reservadas não estão sendo utilizadas, a
Secretaria administrativa do Niate encaminhará ofício pelo Sipac, ao Centro Acadêmico demandante,
solicitando pronunciamento sobre a efetiva necessidade de manutenção da reserva.

Art. 14º O cancelamento da reserva do espaço físico demandado, acontecerá por solicitação do Centro
Acadêmico demandante ou após o prazo de 15 dias, findo o prazo estipulado para o envio da resposta ao ofício
enviado pela Gerência de Infraestrutura Acadêmica – DIFI/PROGRAD.

Parágrafo único - Expirado o prazo da reserva, o espaço poderá ser disponibilizado a outro demandante.

CAPÍTULO VII

DA SOLICITAÇÃO DE USO DOS LABORATÓRIOS DE ÁREA DOS NIATES

Art. 15º O uso dos laboratórios de área deve ser informado à Gerência de Infraestrutura Acadêmica –
DIFI/PROGRAD, via ofício pelo Sipac antes do início do semestre letivo, contendo as seguintes informações:

I - Curso demandante,

II - Nomes das disciplinas com respectivos códigos,

III - Professores responsáveis,

IV - Dias e horários; e

V - Quantitativo de alunos por laboratório.

Parágrafo Único - Na ocorrência de disponibilidade, esta será informada ao demandante pela Secretaria
Administrativa dos Niates.

B.O. UFPE, RECIFE, 57 ( 29 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 74 15 DE FEVEREIRO DE 2022 60


CAPÍTULO VIII

DA SOLICITAÇÃO DE USO DOS AUDITÓRIOS E HALL DOS NIATES

Art. 16º A solicitação para utilização dos auditórios e hall dos Niates deverá ser feita através de ofício pelo
Sipac para o Niate ao qual solicita a reserva, contendo as seguintes informações:

I - Nome do evento;

II - Responsável pela reserva;

III - Dias e horários;

IV - Contato do responsável

V - Quantitativo de pessoas no evento;

Parágrafo Único - Na ocorrência de disponibilidade, esta será informada ao demandante pela Secretaria
Administrativa dos Niates.

CAPÍTULO IX

DA SOLICITAÇÃO DE USO DOS ESPAÇOS I´S

Art. 17º O Espaço i de cada Niate são salas com capacidade para 30 participantes que deverão atender a
atividades temporárias que estimulem a interação, a interdisciplinaridade, a inovação e a internacionalização.

Parágrafo único - Esses espaços não poderão ter sua utilização restrita a um único demandante durante todo
um semestre letivo

Art. 18º A solicitação de uso deverá ser feita à Secretaria Administrativa do Niate demandado, através do
preenchimento de formulário disponível na página da Prograd, e envio do mesmo ao e-mail do Niate.

Parágrafo único - caso a solicitação seja de aula, o plano de aula deve atender aos critérios propostos para a
utilização do Espaço i.

CAPÍTULO X

DO USO DAS SALAS DE AULA E AUDITÓRIOS DOS NIATES

Art. 19º Para a utilização das salas de aula e auditórios dos Niates deverão ser observados os seguintes critérios:

I - A retirada das chaves dos espaços, assim como sua devolução, deverá ocorrer na Secretaria Administrativa
de cada Niate;

II - A retirada das chaves só poderá ser feita pelo(a) professor(a) da disciplina ou monitor(a) por ele(a)
autorizado(a).

§ 1º Autorização e identificação de monitores deverão ser formalizadas via e-mail para o Niate pelo professor
responsável pela disciplina.

III - No ato da retirada das chaves, o solicitante deverá assinar planilha de controle de salas;

B.O. UFPE, RECIFE, 57 ( 29 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 74 15 DE FEVEREIRO DE 2022 61


IV - No término da utilização dos ambientes, os equipamentos e as luzes deverão ser desligados, as portas e
janelas fechadas, e a chave devolvida na Secretaria Administrativa.

Parágrafo único - Qualquer dano, avaria ou furto verificado nos equipamentos de propriedade das salas de aula
e do auditório deverá ser informado imediatamente à Secretaria Administrativa, a quem caberá as devidas
providências.

Art. 20º A transferência provisória ou definitiva de carteiras entre salas de aula, assim como seus transportes
para qualquer outro ambiente do Niate deverá ser autorizada pela Secretaria Administrativa do prédio.

Art. 21º O consumo de quaisquer alimentos ou bebidas no interior das salas de aula e auditório é desautorizado.

CAPÍTULO XI

DO USO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

Art. 22º Os laboratórios de informática devem ser utilizados prioritariamente para ensino da graduação, com
o apoio de um técnico de Informática.

Art. 23º A retirada e devolução das chaves dos laboratórios de informática deverá ocorrer na Secretaria
Administrativa de cada Niate;

§1º A retirada das chaves só poderá ser feita pelo(a) professor(a) da disciplina ou monitor(a) por ele(a)
autorizado(a).

§2º No ato da retirada das chaves, o solicitante deverá assinar planilha de controle de salas;

Art. 24º Para a utilização dos laboratórios de informática deverão ser observados os seguintes critérios:

I - Mudança de layout (mudança de posição do mobiliário) do laboratório não será permitida em nenhuma
circunstância, bem como abrir, trocar, desconectar, retirar os computadores, cabos, periféricos ou qualquer
outro equipamento ali existente.

II - A manutenção corretiva e preventiva dos equipamentos de informática deverá ser realizada pela equipe
técnica, conjuntamente com a Superintendência de Tecnologia de Informática (STI)

III - A instalação de software nos computadores, deverá ser solicitada ao técnico de informática com no mínimo
de 72 horas de antecedência;

IV - A violação do sistema de segurança dos computadores, acordos de licenciamento de software, políticas


de uso de redes e privacidade de outras pessoas é ilegal e, portanto, desautorizada;

V - Todas as atitudes que prejudiquem o funcionamento normal do laboratório, desvirtuando sua destinação
como laboratório de ensino, bem como o uso para fins particulares, como por exemplo, instalação de software
ou programas não autorizados e a cópia e uso de jogos de laboratório, mesmo que essas atividades sejam
executadas em dispositivos de armazenamento de propriedade do usuário são desautorizadas.

Art. 25º O consumo de quaisquer alimentos ou bebidas no interior do laboratório é desautorizado.

B.O. UFPE, RECIFE, 57 ( 29 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 74 15 DE FEVEREIRO DE 2022 62


CAPÍTULO XII

DO USO DOS LABORATÓRIOS ÁREA DE QUÍMICA

Art. 26º As disciplinas de graduação da área II terão prioridade na utilização dos laboratórios de química.

Parágrafo único - Disciplinas de outros Cursos do CTG e CCEN estarão condicionadas à autorização da
Gerência de Infraestrutura Acadêmica, onde a solicitação deverá ser através de ofício pelo Sipac.

Art. 27º Os laboratórios de química experimental poderão ser utilizados para as aulas práticas da graduação do
Departamento de Química Fundamental.

Art. 28º O controle das chaves dos laboratórios será de responsabilidade dos técnicos de laboratório, podendo
os professores fazerem a retirada das chaves na Secretaria Administrativa do Niate, desde que autorizados;

Art. 29º A alocação das turmas será feita pelos técnicos de química, juntamente com o Coordenador das
disciplinas práticas, de acordo com o quantitativo de alunos e disponibilidade dos laboratórios;

Art. 30º Os alunos em aula prática só deverão ter acesso ao laboratório com a presença do professor da
disciplina ou do técnico, e durante o horário de aulas.

Art. 31º O professor da disciplina deverá permanecer com os alunos durante o período de atividades;

Art. 32º Ao final da utilização dos laboratórios, alunos e professores deverão deixar o ambiente conforme
acordado com os técnicos de laboratórios, seguindo as seguintes diretrizes:

I - Os alunos deverão lavar as vidrarias de uso do Laboratório e devolvê-las aos seus respectivos kits, para que
o técnico guarde o material.

II - As vidrarias, reagentes e equipamentos trazidos de outros departamentos, serão de responsabilidade do


professor e/ou técnico da disciplina, devendo ser guardadas em seus respectivos locais, devidamente
identificados;

III - Os rejeitos gerados durante os experimentos devem ser devidamente classificados e acondicionados nas
bombonas plásticas. A classificação deve seguir o Guia de Segregação de Rejeitos Químicos, elaborado pelos
técnicos do Laboratório;

Art. 33º O consumo de quaisquer alimentos ou bebidas no interior do laboratório é desautorizado.

CAPÍTULO XIII

DO USO DOS LABORATÓRIOS DE FÍSICA

Art. 34º Os laboratórios de física experimental serão utilizados exclusivamente para as aulas práticas do
curso de graduação de Física.

Art. 35º O controle das chaves dos laboratórios será de responsabilidade dos técnicos de laboratório, podendo
os professores fazer a retirada das chaves na secretaria do Niate, desde que autorizados pela administração;

B.O. UFPE, RECIFE, 57 ( 29 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 74 15 DE FEVEREIRO DE 2022 63


Art. 36º A alocação das disciplinas nos laboratórios é de responsabilidade do Coordenador de Física
Experimental;

Art. 37º Os alunos em aula prática só deverão ter acesso aos laboratórios com a presença do professor da
disciplina ou do técnico, e durante o horário de expediente.

Art. 38º O professor deverá permanecer com os alunos durante o período de atividades;

Art. 39º O consumo de quaisquer alimentos ou bebidas no interior do laboratório é desautorizado.

CAPÍTULO XIV

DO USO DOS ESPAÇOS i

Art. 40º Para a utilização desses ambientes deverão ser observados os seguintes critérios:

I - Identificação prévia do solicitante.

II - A retirada e devolução das chaves deverá ocorrer na Secretaria Administrativa de cada Niate;

III - A retirada das chaves só poderá ser feita pelo(a) solicitante devidamente autorizado (a).

IV - No ato da retirada das chaves, o solicitante deverá assinar planilha de controle de salas;

V - No término da utilização dos ambientes, os equipamentos e as luzes deverão ser desligados, as portas e
janelas fechadas, e a chave devolvida na Secretaria Administrativa.

Parágrafo único - Qualquer dano, avaria ou furto verificado nos equipamentos de propriedade do auditório e
das salas de aula deverá ser informado imediatamente à Secretaria Administrativa, a quem caberá as devidas
providências.

Art. 41º Ao término do uso do espaço i, solicitante deverá proceder a avaliação do espaço via o link para
Google Form que lhe será enviado por e-mail;

Art. 42º O consumo de quaisquer alimentos ou bebidas no interior das salas é desautorizado.

CAPÍTULO XV

DA SEGURANÇA DOS NÚCLEOS INTEGRADOS DE ATIVIDADES DE ENSINO

Art. 47º A segurança do Niate será de responsabilidade da Coordenação de Segurança e Defesa Patrimonial,
unidade vinculada à Superintendência de Segurança Institucional (SSI) da UFPE.

Art. 48º Servidores da UFPE ou funcionários terceirizados de segurança ficarão responsáveis pela vigilância
efetiva dos Niates.

I - Esses servidores ou funcionários terceirizados serão instruídos a reportarem os problemas detectados, de


roubos ou furtos de equipamentos e mobiliários, ou até mesmo de ocorrências entre os usuários, à
Superintendência de Segurança Institucional.

B.O. UFPE, RECIFE, 57 ( 29 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 74 15 DE FEVEREIRO DE 2022 64


Art. 49º Os porteiros terceirizados cujo o contrato é da gestão do SSI possuem as seguintes funções nos Niates:

I - Abrir o prédio às 7h da manhã e fechar o prédio às 22h da noite de segunda a sexta-feira;

II - Entregar e receber as chaves das salas utilizadas pelos professores e guardá-las na Secretaria
Administrativa;

III - Prestar informações ao público em geral e aos estudantes sobre horários de funcionamento;

CAPÍTULO XVI

DA LIMPEZA DOS NIATES

Art.50º A limpeza dos Niates ficará sob a responsabilidade da Diretoria de Gestão Ambiental (DGA) unidade
vinculada à Superintendência de Infraestrutura (Sinfra UFPE) a qual:

I - Designará funcionários de empresa terceirizada para limpeza e conservação dos espaços físicos internos.

§1º Esses funcionários serão instruídos a reportarem os problemas detectados na infraestrutura, manutenção e
funcionamento do prédio à Secretaria Administrativa do Niate;

II- Ficará também responsável pela limpeza das áreas externas dos prédios e conservação dos jardins.

CAPÍTULO XVII

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 51º A afixação de cartazes, criação de zonas de acolhimento dos usuários ou realização de exposição ou
de refeições e demais atividades correlatas nos espaços adjacentes ao auditório e salas de aula, necessita de
autorização prévia da Secretaria Administrativa.

Art. 52º Compete a Gerência de Infraestrutura Acadêmica – DIFI/PROGRAD manter os normativos


atualizados e disponíveis no respectivo sítio eletrônico da UFPE.

Art. 53º Esta Instrução Normativa entrará em vigor na data de sua publicação.

Profª. Magna do Carmo Silva

Pró-reitora de Graduação

B.O. UFPE, RECIFE, 57 ( 29 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 74 15 DE FEVEREIRO DE 2022 65


UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO DE BIOCIÊNCIAS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA APLICADA À SAÚDE
CURSO DE MESTRADO E DOUTORADO
(Aprovado em reunião do Colegiado, em 12 de novembro de 2021)

Resultado Final da Seleção Discente para a Pós-graduação em Biologia Aplicada à Saúde (mestrado e
doutorado) da UFPE – Período letivo 2022

De acordo com o Item 6.1 do Edital de Seleção e Admissão publicado no Boletim Oficial nº 181 de 17 de
novembro de 2021, disponível em https://sipac.ufpe.br/public/jsp/portal.jsf, o número de vagas para o
Mestrado é fixado em 22 (vinte e duas) e o de Doutorado em 22 (vinte e duas), as quais serão preenchidas
pelos(as) candidatos(as) classificados(as) e aprovados(as) obedecendo-se a ordem de classificação.

MESTRADO

APROVADOS(AS) E CLASSIFICADOS(AS) DENTRO DO NÚMERO DE VAGAS


CLASSIFICAÇÃO NOME NOTA
1º BRUNO RODRIGO ASSUNÇÃO 9,17
2º FRANCIELLE MARIA DE ARAÚJO BARBOSA 9,00
3º RAQUEL DA SILVA CAVALCANTE 8,98
4º ELENILDO DÁRIO DA SILVA JÚNIOR 8,95
5º MILENA FERREIRA DE LIMA 8,87
6º ISABEL CRISTINA OLIVEIRA FERNANDES 8,66
7º RHALDNEY KAIO SILVA GALVAO 8,56
8º TACIANA ALBUQUERQUE CAMPOS FERRAZ 8,46
9º DÉBORA DANTAS NUCCI CERQUEIRA 8,36
10º VITÓRIA ALEXANDRA DA SILVA GREGORIO 8,09
11º RENATA VITORIA BERTOUDO DA SILVA 7,85
12º ANNA LOPES DA COSTA SOUZA 7,54
13º AYANNE KARLA FERREIRA DINIZ 7,26
14º BRAZILIANO MIGUEL DA SILVA JÚNIOR 7,12
15º JULIANA HILDA DE ALBUQUERQUE GOMES 6,55

DOUTORADO
APROVADOS(AS) E CLASSIFICADOS(AS) DENTRO DO NÚMERO DE VAGAS
CLASSIFICAÇÃO NOME NOTA
1º VITOR ALFREDO DE SANTANA SILVA 9,41
2º JULLYANA FLAVIA DA ROCHA ALVES 9,32
3º LUANNA DE ÂNGELIS CORREIA DE SOUSA 9,24
4º ROMERO HENRIQUE DE ALMEIDA BARBOSA 9,13
5º JOYCE CORDEIRO BORGES 9,00
6º RAIANA FERNANDES MARIZ SIMÕES 8,92
7º RENATTA PRISCILLA FERREIRA SILVA 8,77
8º CAMILA CASSIA SILVA 8,65
9º FRANCE ANNE REINALDO MAIA 8,58
10º JOSIVAN BARBOSA DE FARIAS 8,29
11º EMANUELLE OLYMPIA SILVA RIBEIRO 8,19
12º MARIA ERCILIA IMA BARREIRO 7,27
13º WINNIE ISABELLE CORDEIRO CALDAS 7,12

Prof. Fabrício Oliveira Souto


Coordenador do Programa de Pós-Graduação
em Biologia Aplicada à Saúde

B.O. UFPE, RECIFE, 57 ( 29 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 74 15 DE FEVEREIRO DE 2022 66


UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO
CURSO DE MESTRADO E DOUTORADO
(Aprovado em reunião do Colegiado, em 30.12.2021

Resultado Final da Seleção Discente para a Pós-graduação em COMUNICAÇÃO da UFPE –


Período letivo 2022

De acordo com o Item 6 do Edital de Seleção e Admissão publicado no Boletim Oficial 130-2021 de 20 de
agosto de 2021 disponível em https://sipac.ufpe.br/public/jsp/portal.jsf, o número de vagas para o Mestrado
é fixado em 22 (vinte e duas) e o de Doutorado em 21 (vinte e uma), as quais serão preenchidas pelos(as)
candidatos(as) classificados(as) e aprovados(as) obedecendo-se a ordem de classificação.

MESTRADO

APROVADOS(AS) E CLASSIFICADOS(AS) DENTRO DO NÚMERO DE VAGAS

CLASSIFICAÇÃO NOME NOTA


1º GIOVANNA CARNEIRO DE LIMA GOMES 8,80
2º MIGUEL CELA SARAIVA 8,45
3º OTÁVIO TEMÓTEO DE OLIVEIRA NETO 8,45
4º JOSÉ MATHEUS MELO DE SOUZA 8,40
5º MARIA LUÍZA GOMES ARAÚJO GALINDO DE LIMA 8,35
6º MOEMA SAMARA GOMES FRANÇA 8,35
7º HELOISE BARREIRO CAMPOS 8,30
8º EMANUELLE CRISTINA RIGONI 8,25
9º NADJA MONTALVÃO FREITAS 8,20
10º CAIO FERNANDES JINKINGS 8,15
11º THAINÁ GOMES DE LIRA BELÉM 8,05
12º IVAN DA COSTA ALECRIM NETO 8,00
13º PIETRA SILVA QUEIROZ 8,00
14º MAÍRA COSTA PASSOS 7,95
15º CAROLINA DE LIMA SILVA MOURA 7,95
16º LARISSA BELTRÃO BARRETO LINS 7,95
17º ANTÔNIO AUGUSTO DE MELO SOUZA 7,95
18º RENATA TRAJANO MAGALHÃES DA SILVEIRA 7,95
19º GILVANIA DE BRITO FERREIRA 7,95
20º PEDRO ANDRADE DE QUEIROZ 7,90
21º ADELSON ROGÉRIO LIMA 7,85
22º TALITA OLIVEIRA CANCIO DOS SANTOS 7,70
* aprovado(a) conforme Resolução 17/2021 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE.

APROVADOS(AS) FORA DO NÚMERO


DE VAGAS

CLASSIFICAÇÃO NOME NOTA


23º HENRIQUE JÔNATAS DE SOUZA SANTOS 7,55

B.O. UFPE, RECIFE, 57 ( 29 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 74 15 DE FEVEREIRO DE 2022 67


DOUTORADO

APROVADOS(AS) E CLASSIFICADOS(AS) DENTRO DO NÚMERO DE VAGAS

CLASSIFICAÇÃO NOME NOTA


1º BEATRIZ SILVA GOES 9,85
2º BERNARDO TEODORICO COSTA SOUZA 9,75
3º LIBIA ALEJANDRA CASTANEDA LOPEZ 9,70
4º JADEANNY ARRUDA SILVA DOS SANTOS 9,35
5º BRYAN CHRYSTIAN DA COSTA ARAÚJO 9,10
6º EDUARDO JOSÉ MELO RODRIGUES DA SILVA 8.95
7º NATÁLIA LEITE LIMA 8,95
8º MANUELA BEZERRA GOUVEIA DE ANDRADE 8,80
9º RICARDO RIGAUD SALMITO 8,65
10º DANIELLY BEZERRA DOS SANTOS 8,55
11º WINGLISON HENRIQUE DO NASCIMENTO TENÓRIO 8,55
12º LEANDRO STOFFELS 8,45
13º GABRIEL CARLOS DA SILVA CARNEIRO MARANHÃO 8,45
14º JULIANA CRISTINA BORGES MONTEIRO 8,25
15º JULIANA ÂNGELA LAPENDA FIGUEIROA 8,10
16º MARÍLIA DE ORANGE UCHÔA DA FONSECA 8,10
17º ADRIANO AUSTECLÍNIO PÁDUA DOS SANTOS 8,10
18º THIAGO DINIZ DO NASCIMENTO 7,60
19º LETÍCIA DOS SANTOS MOURÃO 7,45
20º VERÔNICA MARIA RUFINO DE SOUSA 7,35
21º DIEGO LUIZ NÓBREGA RODRIGUES 7,10
* aprovado(a) conforme Resolução 17/2021 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE.

APROVADOS(AS) FORA DO NÚMERO


DE VAGAS

CLASSIFICAÇÃO NOME NOTA

Prof.(a) Nina Velasco e Cruz


Coordenador(a) do Programa de Pós-graduação em
Comunicação

B.O. UFPE, RECIFE, 57 ( 29 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 74 15 DE FEVEREIRO DE 2022 68


UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO E ECONOMIA DA SAÚDE
CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL

Onde lê-se:

Para o Curso de Mestrado Profissional exige-se graduação na área do Programa, ou áreasafins,


realizados em instituições reconhecidas pela CAPES (item 1.1, pág. 08).

Leia-se:

Para o Curso de Mestrado Profissional exige-se graduação na área do Programa, ou áreasafins.

Onde lê:

ETAPAS Datas Horários


31/01 a 08:00 as 18:00
Inscrições online 28/02/2022
Homologação das inscrições 01/03/2022
Etapa 1A – Prova de Idioma (Inglês) 03/03/2022 09:00 às 11:00
Etapa 1B – Prova de Conhecimentos 03/03/2022 14:00 às 16:00
Resultado Etapa 1 A e B 04/03/2022 Após às 18h
07/03, 08/03 e 08:00 as 12:00
Prazo Recursal – Etapas 1 A e B 09/03/2022 14:00 as 17:00
Etapa 2 – Resultado da Análise de Curriculum Vitae 10/03/2022 Após às 18h
11/03, 14/03 e
Prazo recursal Etapa 2 15/03/2022
Período para envio de material para avaliação da
veracidade da 16 a 18/03/2022
autodeclaração para candidatos autodeclarados
negros (pretos epardos)
Comissão Heteroidentificação para candidatos
autodeclaradosnegros (pretos e pardos) 21 a 23/03/2022

Resultado da Comissão de Heteroidenficação 24/03/2022


Prazo recursal para comissão heteroindentificação 25/03, 28/03 e
29/03/2022
Resultado dos recursos a Comissão de 30/03/2022
Heteroidenficação
Resultado Final 31/03/2022 Após as 17h
01/04, 04/04 e 08:00 as 12:00
Prazo recursal do Resultado Final 05/04/2022 14:00 as 17:00
Resultado final após Prazo Recursal 06/04/2022 Após as 17h
07/04, 08/04 e 08:00 as 12:00
Matrícula 09/04/2022 14:00 as 17:00
Início das aulas 11/04/2022

B.O. UFPE, RECIFE, 57 ( 29 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 74 15 DE FEVEREIRO DE 2022 69


Leia-se:

ETAPAS Datas Horários


31/01 a 08:00 as 18:00
Inscrições online
28/02/2022
Homologação das inscrições 01/03/2022
Etapa 1A – Prova de Idioma (Inglês) 03/03/2022 09:00 às 12:00
Etapa 1B – Prova de Conhecimentos 03/03/2022 14:00 às 16:00
Resultado Etapa 1 A e B 04/03/2022 Após às 18h
07/03, 08/03 e 08:00 as 12:00
Prazo Recursal – Etapas 1 A e B 09/03/2022 14:00 as 17:00
Etapa 2 – Resultado da Análise de Curriculum Vitae 10/03/2022 Após às 18h
11/03, 14/03 e
Prazo recursal Etapa 2
15/03/2022
Período para envio de material para avaliação da
veracidade da 16 a 18/03/2022
autodeclaração para candidatos autodeclarados
negros (pretos epardos)
Comissão Heteroidentificação para candidatos
autodeclaradosnegros (pretos e pardos) 21 a 23/03/2022

Resultado da Comissão de Heteroidenficação 24/03/2022


Prazo recursal para comissão heteroindentificação 25/03, 28/03 e
29/03/2022
Resultado dos recursos a Comissão de 30/03/2022
Heteroidenficação
Resultado Final 31/03/2022 Após as 17h
01/04, 04/04 e 08:00 as 12:00
Prazo recursal do Resultado Final 05/04/2022 14:00 as 17:00
Resultado final após Prazo Recursal 06/04/2022 Após as 17h
07/04, 08/04 e 08:00 as 12:00
Matrícula 09/04/2022 14:00 as 17:00
Início das aulas 11/04/2022

Onde lê-se:

e-mail: ppgges.ufpe@gmail.com (item 8.1, pág 13).

Leia-se:

e-mail: ppgges@ufpe.br

Recife, 15 de fevereiro de
2022.Tatiane Almeida de
Menezes
Coordenadora do Programa de Pós-graduação em Gestão e Economia da Saúde

B.O. UFPE, RECIFE, 57 ( 29 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 74 15 DE FEVEREIRO DE 2022 70


UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, ATIVIDADE FÍSICA E PLASTICIDADE
FENOTÍPICA
CURSO DE MESTRADO
(Aprovado em reunião do Colegiado, em 11/02/2022)

Resultado Final da Seleção Discente para a Pós-graduação em NUTRIÇÃO, ATIVIDADE FISICA E


PLASTICIDADE FENOTÍPICA/MESTRADO da UFPE – Período letivo 2022.1

De acordo com o Item 6 do Edital de Seleção e Admissão publicado no Boletim Oficial 197/2021 de 10 de
dezembro de 2021, disponível em https://sipac.ufpe.br/public/jsp/portal.jsf, o número de vagas para o
Mestrado é fixado em 16 (dezesseis), as quais serão preenchidas pelos(as) candidatos(as) classificados(as) e
aprovados(as) obedecendo-se a ordem de classificação.

MESTRADO

APROVADOS(AS) E CLASSIFICADOS(AS) DENTRO DO NÚMERO DE VAGAS

CLASSIFICAÇÃO NOME NOTA


1º Déborah Victória Gomes Nascimento aprovada em ampla 7,47
concorrência
2º Mirelly Cunha da Silva aprovada em ampla concorrência 7,40
3º Lívia Maria de Lima Leoncio aprovada em ampla concorrência 7,22
4º Thayná Menezes Santos aprovada em ampla concorrência 7,02
5º Fernanda Alves de Macêdo aprovada em ampla concorrência 6,98
6º Maria Luiza Alves Souza aprovada em ampla concorrência 6,83
7º Victor Kaique Silva Sousa aprovado em ampla concorrência 6,57
8º Luan Kelwyny Thaywã Marques da Silva aprovado em ampla 6,51
concorrência
9º Camylla Sinezia Santos Paiva Alves aprovada em ampla 6,44
concorrência
10º Taysla Albuquerque de Araújo aprovada em ampla concorrência 6,10
11º Maiara Larissa Pereira da Silva aprovada em ampla concorrência 5,86
12º Valéria Bianca de Souza Santos aprovada em ampla 5,12
concorrência
13º Letícia Olimpia de Santana aprovada em ampla concorrência 4,80
15º Luciane Freitas Monteiro da Silva aprovada em ampla 4,68
concorrência
16º Allane Mariane Santos Silva aprovada em ampla concorrência 4,68
17º Priscylla Raíssa Gomes Pimentel aprovada em ampla 3,86
concorrência

APROVADOS(AS) FORA DO NÚMERO DE VAGAS

CLASSIFICAÇÃO NOME NOTA


14º Natália Alcântara Teixeira aprovada em ampla concorrência 4,69

Prof.(a) Mariana Pinheiro Fernandes


Vice-Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Nutrição, Atividade Física e
Plasticidade Fenotípica

B.O. UFPE, RECIFE, 57 ( 29 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 74 15 DE FEVEREIRO DE 2022 71


PORTARIA DE PESSOAL Nº 02, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2022

DESIGNAÇÃO DE COORDENADOR E VICE-COORDENADOR DE LABORATÓRIO

O DIRETOR DO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE


PERNAMBUCO, no uso de suas atribuições, que lhe são conferidas pelo Regimento Geral da Universidade
Federal de Pernambuco e nos Termos da Resolução nº.05/2006, do Conselho Universitário:

RESOLVE:

Designar os professores Henrique Cesar Muzzio de Paiva Barroso, SIAPE nº 1863576, como Coordenador e
o Professor Fernando Gomes Paiva Júnior, SIAPE nº 11337648, como Vice-Coordenador do Laboratório de
Criatividade e Inovação(LCI) .

DIRETORIA DO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE


PERNAMBUCO, em 15 de fevereiro de 2022.

ZIONAM EUVECIO LINS ROLIM


Diretor do Centro de Ciências Sociais Aplicadas

B.O. UFPE, RECIFE, 57 ( 29 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 74 15 DE FEVEREIRO DE 2022 72


PORTARIA Nº 03, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2021

DESIGNAÇÃO

A CHEFIA DO DEPARTAMENTO DE ANATOMIA, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE


PERNAMBUCO, considerando atender os Artigos 25 a 31 da Resolução 03/2014, do CONSELHO
UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO-UFPE,

RESOLVE:

Designar os Membros Internos Titulares: Prof. FERNANDA MARIA DE OLIVEIRA


VILLAROUCO e MANUELA FIGUEIROA LYRA DE FREITAS; Membro Externo Titular: Prof.ª MARIA
EDUARDA LACERDA DE LARAZÁBAL, do Departamento de Zoologia; Membro Interno Suplente: Prof.ª
VANILDO JUNIOR DE MELO LIMA; Membro Externo Suplente: Prof.ª MARIA TERESA JANSEM DE
ALMEIDA CATANHO, do Departamento de Biofísica e Radiobiologia, para que sob a presidência da
primeira, comporem a Comissão de Avaliação de Progressão e Promoção Docente para as classes A, B e C
do Departamento de Anatomia/CB, com vigência de dois anos, a contar a partir da data de 21 de setembro de
2021.

(Processo n° 23076.083647/2021-46)

MARIA EDUARDA LACERDA DE LARRAZABAL DA SILVA


Diretora do Centro de Biociências

B.O. UFPE, RECIFE, 57 ( 29 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 74 15 DE FEVEREIRO DE 2022 73


PORTARIA Nº 04, DE 21 DE JANEIRO DE 2022

DESIGNAÇÃO DE COORDENADOR DE LABORATÓRIO

A DIRETORA DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE


FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias e, nos termos do § 2º do artigo
4º, da Resolução nº 02/2015 do Conselho de Administração da UFPE, de 29 de setembro de 2015,

RESOLVE:

DESIGNAR a docente ANA CRISTINA FALCÃO ESTEVES para exercer a função de


Coordenadora do Laboratório Multiusuário do Departamento de Anatomia, do Departamento de Anatomia, do Centro
de Biociências da Universidade Federal de Pernambuco.

(Processo n° 23076.005961/2022-37)

MARIA EDUARDA LACERDA DE LARRAZABAL DA SILVA


Diretora do Centro de Biociências

B.O. UFPE, RECIFE, 57 ( 29 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 74 15 DE FEVEREIRO DE 2022 74

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