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Universidade federal do Amapá - UNIFAP

Licenciatura em Química

Carlos Vinicius Lopes de Souza

Contaminação dos rios por metais pesados e como resolver

MACAPÁ/AP
2023
Carlos Vinicius Lopes de Souza

Contaminação dos rios por metais pesados e com resolver

Projeto de pesquisa apresentado curso ao de


licenciatura em química, da universidade federal
do Amapá. Uma análise da contaminação dos
rios através dos metais pesado e como resolver.

Orientadora: Selma melo

Macapá/AP
2023
1
SUMÁRIO
RESUMO ---------------------------------------------------------- 3
1 INTRODUÇÃO ---------------------------------------------------------- 4
OBJETIVOS -------------------------------------------------- 5
OBJETIVO GERAL ----------------------------------------- 5
OBJETIVO ESPECÍFICO --------------------------------- 5
JUSTIFICATIVA ---------------------------------------------- 6

2 REFERENCIAL TEÓRICO ------------------------------------------- 7

3 METODOLOGIA -------------------------------------------------------- 8

3.1 ALUMINOSSILICATOS -------------------------------------------- 9

3.2 ZEÓLITAS ------------------------------------------------------------- 9-12

3.3 ADSORÇÃO SUPERFICIAL COM CARVÃO ATIVADO -- 12-13

3.4 EMPREGO DE MICRORGANISMOS (BIORREMEDIAÇÃO) -----

--------------------------------------------------------------------- 14-15

4 CRONOGRAMA DO PROJETO ---------------------------------- 16


5 REFERÊNCIAS -------------------------------------------------------- 17-18

2
RESUMO

Esse projeto tem como objetivo a identificação e causadores de


poluição dos rios por metais pesados e o uso aprimoramento de
técnicas de remoção de metais pesados, assim como a remoção dos
componentes tóxicos de maneira sustentável. A urgência de
melhorias expõe uma tendência com vistas às possibilidades de
remediação de áreas poluídas com diversas características, incluindo
as financeiramente rentáveis para cada tipo de processos, de forma
adequados a cada tipo de remoção, os investimentos
governamentais, extremamente necessários para reduzir fontes de
contaminação por metais pesados.

3
1 INTRODUÇÃO
O descarte de resíduos industriais é a principal fonte de
contaminação dos rios com metais pesados. Alguns processos de
produção, entre os quais das indústrias metalúrgicas, de tintas, de
cloro e plástico PVC, utilizam estes metais que, quando lançados
irregularmente nos esgotos, contaminam os cursos de água. Entre os
principais elementos tóxicos despejados estão o mercúrio, chumbo,
cádmio, arsênico, bário, cobre, cromo e zinco. Além das atividades
industriais, a incineração de lixo urbano também produz fumaças
ricas em metais, principalmente mercúrio, chumbo e cádmio. Todos
os metais resultantes destes processos podem ser solubilizados pela
água, causando danos à saúde do homem e de animais, dado o
potencial tóxico destes elementos, sendo assim, há maneiras de
reduzir os donos causados pelas diferentes fontes de poluição.

4
OBJETIVO
Identificação, estudo e como resolver afluentes e seus principais
poluídos por metais pesados.

OBJETIVO GERAL
O foco dessa pesquisa é abordar a questão da poluição por metais
pesados, e as soluções plausíveis para diminuir a concentração
destes componentes tóxicos em nosso cotidiano. Com o advento da
indústria, as diversas usinas químicas, que em seu início expansivo
lançavam seus produtos tóxicos nos solos, depositaram grandes
quantidades de resíduos que continham dezenas de metais tóxicos,
especificamente chamados de pesados, lixiviados com a água das
chuvas, contaminaram lençóis freáticos e rios com abundância
crescente.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- identificar os principais agentes que causam poluição nos rios por
metais pesados.
- propor soluções rentáveis para diminuir estes tipo de poluição.

5
JUSTIFICATIVA
O descarte de resíduos industriais é a principal fonte de
contaminação dos rios com metais pesados. Alguns processos de
produção, entre os quais das indústrias metalúrgicas, de tintas, de
cloro e plástico PVC, utilizam estes metais que, quando lançados
irregularmente nos esgotos, contaminam os cursos de água. Entre os
principais elementos tóxicos despejados estão o mercúrio, chumbo,
cádmio, arsênico, bário, cobre, cromo e zinco.
Além das atividades industriais, a incineração de lixo urbano também
produz fumaças ricas em metais, principalmente mercúrio, chumbo e
cádmio. Todos os metais resultantes destes processos podem ser
solubilizados pela água, causando danos à saúde do homem e de
animais, dado o potencial tóxico destes elementos o contato com
estas substâncias – seja através da ingestão da água ou de peixes
contaminados – pode provocar sérios problemas, como disfunções
do sistema nervoso e aumento da incidência de câncer. Moradores
de áreas contaminadas devem ser acompanhados por um longo
tempo, uma vez que os sintomas destas doenças podem levar
décadas para aparecer. Nos organismos aquáticos, a ação tóxica dos
metais pode causar a morte de espécies ou a bioacumulação, que
potencializa o efeito nocivo das substâncias através das cadeias
alimentares, colocando em risco a vida de animais que não estão
diretamente ligados ao problema. Estes elementos também se
depositam nos sedimentos dos oceanos, contaminando
permanentemente a fauna e flora aquáticas.

6
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Dentre os recursos naturais, a água desempenha um papel
indispensável à vida, à promoção social e ao desenvolvimento,
conforme a Lei 10.432 de dezembro de 2006. Tem importante papel
em várias funções vitais integrante da cadeia alimentar e de
processos biológicos, assim como condicionante do clima e dos
diferentes habitats (LIMA, 2008).
Segundo Ribeiro e Rooke (2010), com o crescimento industrial e
urbano desordenado, em conjunto com o desenvolvimento industrial
e das atividades agrícolas geram as principais causas da poluição
das águas. As atividades domésticas, industriais e comerciais geram
resíduos poluentes característicos que influenciam de diferentes
formas a qualidade da água, principalmente por metais pesados
(RIOS, 2021)
Segundo Kawai et al (2012), existem três classes de metais, os
conhecidos como elementos essenciais, ou seja, a manutenção da
vida depende deles, representados por sódio, potássio, cálcio, ferro,
zinco, cobre, níquel e magnésio, os microcontaminantes, possuem
um grau de necessidade em nossa sociedade mas como sugere a
nomenclatura, contaminam, representados por arsênico, chumbo,
cádmio, mercúrio, alumínio, titânio, estanho e tungstênio e os
essenciais e simultaneamente microcontaminantes, possui as duas
características, logo, é necessário a utilização consciente,
representados pelos elementos crômio, zinco, ferro, cobalto,
manganês e níquel.
Sobre os malefícios da utilização desses metais podemos citar,
primeiramente, como a presença de mercúrio no corpo humano pode
afetar o sistema nervoso central, medula e rins, acumulando-se e
provocando lesões nessas localidades. O chumbo pode ocasionar
problemas respiratórios e provocar alterações em alguns fluidos
corpóreos como sangue e urina, também, alterações renais e
neurológicas (alterando o desenvolvimento cerebral de crianças). O
cádmio prejudica o sistema nervoso central, causa perda de olfato e
edema e câncer pulmonar, pode prejudicar o funcionamento dos rins
e reduzir a produção de glóbulos vermelhos (KAWAI; URIAS;
LEONEL; AMADO, 200_?).
7
3 METODOLOGIA
As formas em que os metais encontram-se em solução, determinam
o tratamento específico a ser escolhido ou a adaptação de um
tratamento convencional, a remoção dos metais pesados presentes
em efluentes industriais pode ser feita por meio de diversos
processos, tais como precipitação por via química, osmose reversa,
adsorção em carvão ativado ou alumina e oxi-redução.
Os graves problemas ambientais gerados pelo aumento considerável
dos descartes de efluentes industriais contaminados com metais
pesados nos rios e mares, aliados às leis ambientais cada vez mais
rigorosas, estimularam as pesquisas nesta área, visando a obtenção
de métodos alternativos de baixo custo e mais eficientes no
tratamento de águas e despejos. Alguns exemplos desses métodos
são: ultrafiltração; remoção por biomassa de plantas aquáticas;
utilização de matéria orgânica morta; emprego de microrganismos;
precipitação de metais por solos incinerados; precipitação e flotação
de sulfetos e resinas de troca-iônica.
As resinas de troca iônica são muito utilizadas nas indústrias para a
remoção de íons em água potável ou em águas de caldeira e na
purificação de substâncias orgânicas e inorgânicas. Entretanto, a
utilização desse material no tratamento de efluentes contendo metais
pesados é economicamente inviável. Desse modo, várias pesquisas
vêm sendo desenvolvidas com o objetivo de se empregar trocadores
iônicos naturais, como por exemplo, os aluminossilicatos, os quais
apresentam baixo custo e alta disponibilidade.

8
3.1 ALUMINOSSILICATOS

A sílica ocorre na natureza com a fórmula empírica aproximadamente


igual a (SiO2). A substituição parcial de átomos de silício por Alumínio
dá origem ao grupo dos aluminossilicatos. Os principais
componentes deste grupo são as argilas e as zeólitas. Como o
alumínio apresenta valência (3+) menor do que a do Silício (4+), a
estrutura do aluminossilicato apresenta uma carga negativa para
cada átomo de alumínio. Esta carga é balanceada por Cátions
alcalinos ou alcalino-terrosos, chamados de cátions de
compensação, intersticiais ou trocáveis, normalmente o Na+, K+ Ou
Ca2+, Que são livres para se moverem nos canais da rede e podem
ser trocados por outros cátions em solução.

3.2 ZEÓLITAS
A capacidade de adsorção das zeólitas depende do seu volume
poroso e do diâmetro dos poros (daí o nome peneiras moleculares).
Isto permite que elas sejam utilizadas como adsorventes, tanto em
processos de purificação como em processos de separação.
Atualmente, quarenta espécies de zeólitas naturais foram
identificadas e mais de cento e cinqüenta foram sintetizadas. As
sintéticas, como por exemplo as zeólitas A, X, Y, L, F e ZSM-5, são
utilizadas como catalisadores devido à sua grande uniformidade na
composição e elevado teor de pureza. As zeólitas naturais são
utilizadas principalmente no tratamento de efluentes, onde uma alta
pureza não é um fator tão preponderante quanto nos processos
catalíticos. Como no Brasil as jazidas de zeólitas minerais
sedimentares ainda não foram exploradas, estes tipos de materiais
não estão disponíveis no mercado nacional.
As zeólitas podem ser definidas como aluminossilicatos cristalinos
com uma estrutura tridimensional composta por um conjunto de
cavidades ocupadas por grandes íons e moléculas de água, ambos
com considerável liberdade de movimento, permitindo a troca iônica
e uma hidratação reversível. A estrutura apresenta uma porosidade
regular de dimensões comparáveis às das moléculas orgânicas,
9
sendo as aberturas dos poros variáveis de 3 a 10, conforme o tipo de
estrutura. Os elementos estruturais são os tetraedros de AlO4 e
SiO4, ligados entre si pelos quatro vértices de oxigênio comuns,
originando assim uma estrutura microporosa. As cargas negativas
dos tetraedros AlO4 são compensadas por cátions alcalinos, que
podem ser substituídos por outros cátions por troca iônica. As
cavidades são ocupadas por moléculas de água. Entre as zeólitas
mais comuns estão as zeólitas A, X, e Y, mordenita, erionita, ZSM-5
e ZSM-11.
A estrutura microporosa faz com que as zeólitas apresentem uma
elevada superfície interna em relação à sua superfície externa e
permite a transferência de massa entre o espaço cristalino e o meio
externo. Entretanto, a transferência de massa é limitada pelo
diâmetro dos poros da estrutura zeolítica. fórmula estrutural das
zeólitas, expressa pela cela unitária cristalográfica, pode ser
representada da seguinte forma:

Mn+x/n[(AlO2)x(SiO2)y].zH2O
Onde n: carga do cátion passível de troca; Mn+: íon dos grupos 1 ou
2 ou outros cátions metálicos, não-metálicos ou orgânicos; z: mols de
água de hidratação.
Espectros de ressonância magnética nuclear no estado sólido
mostraram que existem cinco estruturas Si(OAl)n(OSi)4-n distintas,
sendo que n = 0-4 corresponde ao SiO4 tetraédrico. Segundo a regra
de Loewenstein, há uma alternância entre o Al e o Si nos sítios
tetraédricos, ou seja, dois átomos de Al não são adjacentes e não
existem ligações Al-O-Al16. A maioria das zeólitas sintéticas são
homocatiônicas ou dicatiônicas. As zeólitas minerais, por outro lado,
possuem uma composição bastante variável, devido à sua geração
e alteração através da troca catiônica e/ou recristalização, as
principais propriedades decorrentes das estruturas das zeólitas são:
alto grau de hidratação; baixa densidade e um grande volume de
espaços vazios quando desidratada; alta estabilidade da estrutura
cristalina, mesmo quando desidratada; propriedades de troca
catiônica; canais de dimensões uniformes nos cristais desidratados;
propriedades catalíticas; adsorção seletiva de gases e vapores.
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As técnicas utilizadas para a caracterização das zeólitas são:
difração de raios-X, espectroscopia na região do infravermelho,
microscopia eletrônica de varredura, fluorescência de raios-X,
análise térmica, adsorção física de gases e ressonância magnética
nuclear no estado sólido. Devido às limitações inerentes a cada uma
dessas técnicas, faz-se necessário o uso de mais de um método,
para se obter a caracterização da amostra.

As zeólitas são classificadas, normalmente, em relação ao tamanho


de seus poros, que dependem do número de átomos de oxigênio
presentes na abertura dos poros.
Classificação das zeólitas em relação ao tamanho dos poros

Zeólita Átomos de Diâmetro do Exemplos


(poro) oxigênio Poro (Å)
Extra grande > 12 D > 9 VPI-5, MCM-9
Grande 12 6 < D <9 Y, β, Ω
Médio 10 5 < D < 6 ZSM-5, ZSM-11
Pequeno 8 3 < D < 5 A, Erionita

Em função da posição que os cátions ocupam na estrutura zeolítica,


o diâmetro efetivo do poro pode variar dependendo do tipo de cátion
de compensação. Por exemplo no caso da zeólita sintética A, se o
cátion for potássio, o diâmetro efetivo do poro da zeólita será de
aproximadamente 3Å e a zeólita correspondente conhecida
comercialmente como zeólita 3ª. No caso do sódio, onde o diâmetro
é de 4Å, chama-se zeólita 4ª e se for o cálcio, em que o diâmetro é
de 5Å denomina-se zeólita 5ª. A topologia da estrutura do
aluminossilicato é idêntica nesses três casos, mas a diferenciação
dos cátions de compensação altera efetivamente o tamanho do
poros,
11
Uma das principais características das zeólitas é a uniformidade do
tamanho de seus poros em função do seu alto grau de cristalinidade.
Os materiais adsorventes ou trocadores de íons naturais,
normalmente empregados, são sólidos amorfos, possuindo uma
estrutura caótica e com poros de diâmetro variável, como por
exemplo a alumina, o carvão ativo e a sílica gel, que possuem poros
de diâmetros pequenos (20-30 Å) e grandes (500-1500 Å). Esta
propriedade resulta em uma maior seletividade em relação ao
tamanho da zeólita em comparação com outros materiais disponíveis
comercialmente.

A densidade das zeólitas varia geralmente entre 1,9 e 2,4 g/cm3. A


troca iônica com metais pesados acarreta um aumento na sua
densidade, que depende principalmente da estrutura básica das
zeólitas e da quantidade de espaços vazios. Além disso, as zeólitas
geralmente caracterizam-se por apresentarem uma elevada
estabilidade mecânica quando comparada aos outros materiais
trocadores de íons. A diminuição da resistência mecânica nas
zeólitas é caracterizada pela perda da cristalinidade, pelo decréscimo
da capacidade de troca e pelo aumento da solubilidade, devido à
quebra das ligações Si-O-Si e Si-O-Al da estrutura zeolítica, em meio
fortemente ácido. Ogura e colaboradores submeteram uma zeólita
ZSM-5 a tratamento com soluções de NaOH em diferentes
temperaturas e por diversos intervalos de tempo. Numa solução 0,05
mol/L de NaOH, por exemplo, a remoção máxima de Si ocorreu após
300 min de tratamento, enquanto que o máximo de Al extraído
ocorreu após 120 min, decrescendo em seguida.

3.3 ADSORÇÃO SUPERFICIAL COM CARVÃO ATIVADO


Segundo Bueno et al o processo de adsorção é usado para remover
poluentes em Efluentes industriais. A remoção de halometais em
águas advindas de estações de Tratamento, por exemplo, é um dos
objetivos deste processo. A utilização da adsorção por Carvão
ativado para remoção de metais pesados, também, é muito eficaz.
Quando utilizada, A adsorção do chumbo pelo carvão
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o, a quantidade de chumbo removida é elevada, Indicando uma
interessante atração entre o metal e a superfície do carvão. Algumas
adsorções ocorrem em superfícies com propriedades ácidas como é
o caso do carvão “Clarimex” e outras em pH elevado, à exemplo do
carvão “CarboActiv V-plus”.

Gráfico 1: Retenção de cátion chumbo bivalente por carvão ativado em função do pH.

retenção em mg/g
Clãrimex com
061
retenção em mg/g
CãrboActivcom V- -
plus

Fonte: Elaborado pelo autor baseado em BUENO; CARVALHO (2007)

13
3.4 EMPREGO DE MICRORGANISMOS (BIORREMEDIAÇÃO).

Segundo Schenberg a biorremediação, utiliza-se de


microorganismos para remover poluentes de efluentes e do solo
através de metabolização de metais. Estes microorganismos (fungos
e leveduras, dentre outros) tendem a imobilizar íons de
contaminantes. Muitos destes organismos possuem a capacidade de
remover íons de metais pesados, sendo resistentes e de fácil
proliferação em sistemas contaminados.
Uma outra abordagem interessante consiste em melhorar
geneticamente certos microorganismos que apresentam alta
tolerância natural aos metais pesados. Tal é o caso da bactéria
Cupriavidus metallidurans, que é capaz de crescer em presença de
concentrações milimolares de metais tóxicos (SCHENBERG, 2010).
O principal mecanismo de resistência de C. metallidurans CH34
consiste, entretanto, num sistema de efluxo dos cátions, que
detoxifica eficientemente o citoplasma da bactéria, porém não o
ambiente, e, portanto, essa bactéria não é adequada para
biorremediação (SCHENBERG, 2010). Os efeitos tóxicos dos metais
pesados e dos compostos de metais são determinados pelo índice e
o alcance com que os metais ou compostos se convertem em uma
forma biodisponível. Ao ingressar no ambiente, os íons livres do
metal podem ligar-se com matéria orgânica, reduzindo à quantidade
que está biodisponível (MUNIZ; OLIVEIRAFILHO, 2006)
Gráfico: Capacidade de remover metais de algumas bactérias de
linhagem selvagem e outras modificadas em laboratório.

14
bãcteriã Cupriãvidus
metãllidurãns CH34/plãsmídeo
pCM2
bãcteriã Cupriãvidus
metãllidurãns CH34

Fonte: Elaborado pelo autor baseado em SCHENBERG (2010)

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4 CRONOGRAMA DO PROJETO
2023 Set Out
Pesquisa e X
orientação
Determinação dos X
objetivos
Tratamento dos X
dados
Análise e solução X
Revisão X

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5 REFERÊNCIAS
KAWAI, B.; URIAS, C; LEONEL, L; AMADO, M. Poluição ambiental
por metais. Disponível em:
http://www.fernandosantiago.com.br/met90.htm. Acesso em: 20 de
setembro de 2023.

BUENO, C. I. de C; CARVALHO, W. A. Remoção de chumbo(II) em


sistemas descontínuos por carvões ativados com ácido fosfórico e
com vapor; Quím. Nova vol.30 no.8 São Paulo 2007. Disponível
em:http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010040422007000800022
&script=sci_arttext. Acesso em: 20 de setembro de 2023.

GOBBI, S. A; dos SANTOS, E. R. Indústrias Celta Brasil. Redução da


poluição ambiental causada por chumbo através do uso de zeólitos
como meio de troca iônica. Disponível em:
http://www.tratamentodeagua.com.br/r10/Biblioteca_Detalhe.aspx?c
odigo=883. Acesso em: 20 de setembro de 2023

SCHENBERG, A. C. G. Dossiê biotecnologia, Biotecnologia e


desenvolvimento sustentável; Estud. Av. vol.24 no.70 São Paulo
2010. Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-
40142010000300002&script=sci_arttext. Acesso em: 20 de setembro
de 2023

AGUIAR, M. R. M. P; NOVAES, A. C; GUARINO, A. W. S. Remoção


de metais pesados de efluentes industriais por aluminossilicatos.
Disponívelhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0
100-40422002000700015. Acesso em: 21 de setembro 2012
CONTAMINAÇÃO DA ÁGUA A CONTAMINAÇÃO DOS METAIS
PESADOS NA ÁGUA: 23 de maio de 2014
https://www.pensamentoverde.com.br/meio-
ambiente/contaminacao-da-agua-consequencias-dos-metais-
pesados-na-agua/#. Acesso em 21 de setembro de 2023
17
NEOWATER:12 de agosto de 2012
https://www.google.com/amp/s/www.neowater.com.br/amp/zeolitas
Acesso em 21 de setembro de 2023

ALVES, A. C. M., 2007, Avaliação do tratamento de efluentes líquidos


contendo cobre e chumbo por adsorção em carvão ativado.
Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Alagoas, Maceió,
AL, Brasil. 103pp. Acesso em 21 de setembro de 2023

SCHENBERG, A. C. G. Dossiê biotecnologia, Biotecnologia e


desenvolvimento sustentável; Estud. Av. vol.24 no.70 São Paulo
2010. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-
40142010000300002&script=sci_arttext. Acesso em: 21 de setembro
2023

TERRA, F. H. B.; PELAEZ, V. A história da indústria de agrotóxicos


no Brasil: das primeiras fábricas na década de 1940 aos anos 2000,
Apresentação oral-estrutura, evolução e dinâmica dos sistemas
agroalimentares e cadeias agroindustriais, p. 1-15. Disponível em: <
www.sober.org.br/palestra/13/43.pdf >. Acesso em: 21 de setembro
de 2023

18

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