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Teórica e Experimental
Material Teórico
Teoria Atômica
Revisão Textual:
Prof.ª Me. Sandra Regina Fonseca Moreira
Teoria Atômica
• Estrutura Atômica;
• Introdução;
• Raios Catódicos e Anódícos;
• Outros Modelos Atômicos após o Modelo de Dalton para o Átomo;
• Evolução do Conceito de Átomo: O nascimento da Mecânica Quântica.
OBJETIVO DE APRENDIZADO
• Entender as diferenças entre os modelos atômicos;
• Conhecer algumas partículas subatômicas relacionadas à Química;
• Caracterizar propriedades atômicas.
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem
aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua
formação acadêmica e atuação profissional, siga
algumas recomendações básicas:
Conserve seu
material e local de
estudos sempre
organizados.
Aproveite as
Procure manter indicações
contato com seus de Material
colegas e tutores Complementar.
para trocar ideias!
Determine um Isso amplia a
horário fixo aprendizagem.
para estudar.
Mantenha o foco!
Evite se distrair com
as redes sociais.
Seja original!
Nunca plagie
trabalhos.
Não se esqueça
de se alimentar
Assim: e de se manter
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte hidratado.
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e
horário fixos como seu “momento do estudo”;
No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos e
sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você tam-
bém encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão
sua interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados;
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus-
são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o
contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e
de aprendizagem.
UNIDADE Teoria Atômica
Estrutura Atômica
Observe a Tabela Períodica (TP) atualizada a seguir. É com ela que vamos estu-
dar os princípios da Química Inorgânica. Em alguns momentos, vou solicitar que
você recorra aos dados da TP.
Grupo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
Periodo
1 2
1
H He
3 4 5 6 7 8 9 10
2
Li Be B C N O F Ne
11 12 13 14 15 16 17 18
3
Na Mg Al Si P S Cl Ar
19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36
4
K Ca Sc Ti V Cr Mn Fe Co Ni Cu Zn Ga Ge As Se Br Kr
37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54
5
Rb Sr Y Zr Nb Mo Tc Ru Rh Pd Ag Cd In Sn Sb Te I Xe
55 56 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86
6
Cs Ba Hf Ta W Re Os Ir Pt Au Hg Tl Pb Bi Po At Rn
87 88 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118
7
Fr Ra Rf Db Sg Bh Hs Mt Ds Rg Cn Uut Fl Uup Lv Uus Uuo
57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71
Lantanideos La Ce Pr Nd Pm Sm Eu Gd Tb Dy Ho Er Tm Yb Lu
89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103
Actinideos
Ac Th Pa U Np Pu Am Cm Bk Cf Es Fm Md No Lr
Introdução
Durante a história, vários alquimistas estudaram variados elementos químicos
encontrados na natureza, muitas vezes ao acaso, sem procurar por uma regularida-
de em meio a esses elementos, até que, aos poucos, os já considerados cientistas
(pois já aplicavam o método científico) foram organizando-os, e notaram uma pe-
riodicidade em relação às características desses elementos, até culminar na constru-
ção da Tabela Periódica (TP) dos Elementos Químicos, que apresenta de maneira
sistemática as características físicas e químicas dos elementos. A TP passou por
várias mudanças desde a primeira teoria atômica no século XIX, a teoria do inglês
John Dalton, que foi o pioneiro na publicação, com o objetivo de tentar organizar
a matéria com leis gerais. A Teoria Atômica de Dalton afirmava que:
• Os elementos químicos são formados por partículas minúsculas sólidas, de
formato esférico e indivisíveis, chamadas de “átomos”;
• As partículas são ligadas por intermédio de forças elétricas;
• Os átomos de um mesmo elemento químico têm as mesmas características,
isto é, são iguais;
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• Os átomos não se transformam em outros átomos, isto é, em outros elementos;
• Os compostos químicos são formados por intermédio de ligações de átomos
de elementos diferentes que se combinam entre si e também são ligados eletri-
camente (Brown, 2005, p. 32).
+
uma molécula três molécula duas molécula
de nitrogênio de hidrogênio de amônia
9
9
UNIDADE Teoria Atômica
Todavia, ele foi feliz ao tentar organizar os estados físicos da matéria em termos
de sua Teoria Atômica. Na época, conheciam-se apenas os estados sólido, líquido
e gasoso, e ele foi feliz ao afirmar que o estado de movimento dos átomos era defi-
nido pelo equilíbrio entre o movimento dado pela temperatura em que se encontra
o material (sólido, líquido ou gasoso) e suas interações de atração, corretamente
sugerida por ele como sendo de origem elétrica.
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• Existe ainda o estado da matéria chamado de Condensado de Bose–Einstein,
em que várias partículas ou pares de partículas se agregam em um único esta-
do quântico.
• Há um tipo de plasma que não é uma mistura de gases com cargas elétricas, o
assim chamado plasma de quarks e glúons, somente produzido em colisões de
partículas de altíssima energia. Sua primeira observação foi em 2005. Existe
a hipótese de ser a matéria constituinte do núcleo de estrelas de nêutrons. Ele
se comporta mais próximo de um líquido do que de um gás. As cargas mistu-
radas na formação do plasma são, nesse caso, cargas de cores, uma espécie
de carga da interação nuclear forte.
Estes dois últimos fenômenos são de bem mais difícil compreensão, e não va-
mos tratá-los aqui.
Exercitando
Caro (a) aluno(a), observe que os recipientes em que se encontram a água que
está nos estados sólido, líquido e gasoso estão dispostos em vidraria de laboratório,
chamada “erlenmeyer”, tampada com rolha de borracha.
11
11
UNIDADE Teoria Atômica
H na Família 1 e 1º Período
O na Família 16 e 2º Período
Grupo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
Periodo
1 2
1
H He
3 4 5 6 7 8 9 10
2
Li Be B C N O F Ne
11 12 13 14 15 16 17 18
3
Na Mg Al Si P S Cl Ar
19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36
4
K Ca Sc Ti V Cr Mn Fe Co Ni Cu Zn Ga Ge As Se Br Kr
37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54
5
Rb Sr Y Zr Nb Mo Tc Ru Rh Pd Ag Cd In Sn Sb Te I Xe
55 56 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86
6
Cs Ba Hf Ta W Re Os Ir Pt Au Hg Tl Pb Bi Po At Rn
87 88 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118
7
Fr Ra Rf Db Sg Bh Hs Mt Ds Rg Cn Uut Fl Uup Lv Uus Uuo
57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71
Lantanideos La Ce Pr Nd Pm Sm Eu Gd Tb Dy Ho Er Tm Yb Lu
_______________________________________________
_______________________________________________
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elas colidem com as moléculas do gás, provocando sua ionização e a consequente
liberação de luz e, com tal intensidade, que deixa toda a ampola iluminada. Assim,
um feixe luminoso sai do cátodo e atravessa o tubo. Com esse tubo, dessa forma,
os raios catódicos foram descobertos.
• Para Crookes, os raios catódicos eram moléculas carregadas, as quais consti-
tuíam o quarto estado da matéria (essa denominação é hoje usada quando nos
referimos ao plasma, que é exatamente o que se tem quando se produz uma
descarga elétrica num gás rarefeito).
• Num tubo de vidro denominado de Ampola de Crookes são colocados dois
elétrodos: o cátodo (pólo negativo) e o anôdo (pólo positivo).
• No interior do tubo existe gás rarefeito submetido a uma descarga elétrica
superior a 10.000 volts.
• Do catálogo parte um fluxo de elétrons denominado raios catódicos, que se di-
rige à parede oposta do tubo, produzindo uma flurescência decorrente do cho-
que dos elétrons que partiram do cátodo com os átomos do vidro da ampola.
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13
UNIDADE Teoria Atômica
Partículas emitidas pelo cátodo são dirigidas para o ânodo. Um orifício permite
que estas partículas o atravessem, originando o raio catódico. Este raio atinge uma
placa fluorescente. Colocando um campo elétrico no caminho do raio catódico, este
é atraído pelo prato possuindo carga positiva e repelido pelo prato de carga negativa,
indicando que se trata de partículas carregadas negativamente: os elétrons. Sen-
do os átomos eletricamente neutros, então cada átomo deveria conter igual número
de cargas positivas e negativas.
Os raios anódicos (ou raios canais) foram produzidos em experimentos feitos por
um cientista alemão, Eugen Goldstein, em 1886. Goldstein utilizou um tubo de des-
carga de gás com cátodos perfurados. Um “raio” foi produzido nos buracos do cáto-
do (canais) e viajaram em um sentido oposto ao “raio catódico”. Goldstein chamou
a esses raios de “Kanalstrahlen” - raios canal. Em 1907, um estudo de como esse
“raio” era defletido em um campo magnético revelou que as partículas que compu-
nham o raio eram de massa variável. A mais leve, formada quando havia um pouco
de hidrogênio no tubo, foi calculada como tendo 1837 vezes a massa de um elétron.
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Outros Modelos Atômicos após o
Modelo de Dalton para o Átomo
Para a época, a teoria de Dalton respondia a inúmeras questões, porém, com o
passar dos anos, com novos estudos, ela se viu inadequada para explicar várias no-
vas descobertas e, também, antigas questões. Como já dissemos, ao final do século
XIX, o cientista inglês J.J. Thomson executou experiências com o tubo de raios
catódicos. Tais experiências permitiram concluir, de forma definitiva, a existência
dos elétrons.
Esse modelo caiu em descrédito por não concordar com os resultados experi-
mentais oriundos, principalmente, da experiência de espalhamento de Rutherford.
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UNIDADE Teoria Atômica
+ Próton
+ O
O Nêutron
O +
Elétron
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Assim, apesar do modelo de Bohr fazer excelentes previsões para o átomo de hi-
drogênio, ao ser aplicado para o átomo de hélio, ele precisou ser melhorado. E para
o átomo de lítio e átomos mais pesados, sua validade foi severamente questionada.
Kn=1n=2
L n=3
M n=4
N
On=5
Pn=6n=7
Q
Observe a figura 9, com Prótons (P) e Nêutrons (N) no núcleo e os elétrons ( e-)
distribuídos nas eletrosferas.
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UNIDADE Teoria Atômica
E E
P +
+ N 0N
0 0
P P +N + P + E
E
N0 N0 P N0
P+ N P+
0
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níveis de energia
Núcleo
K=2 K=2 K=2 K=2 K=2 K=2 K=2
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19
UNIDADE Teoria Atômica
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5000 K
12
Intensidade (Unidades Arbitrárias)
Teoria Clássica (5000 K)
10
4000 K
4
2
3000 K
Figura 11 – Distribuição espectral para a radiação de corpo negro. Observe o pico deslocando-se
para a esquerda conforme a temperatura aumenta. O deslocamento é no sentido de
comprimentos de ondas menores ou para frequências maiores
Fonte: Wikimedia Commons
Mas o que vem a ser a definição de um corpo negro? Um corpo negro ideal é,
por hipótese, um material que consegue absorver 100% da energia incidente sobre
ele. Assim, ele é um absorvedor ideal. Em contrapartida, ele emite 100% da ener-
gia que absorve e, portanto, trata-se de um emissor ideal também. Encontramos
boas aproximações para um corpo negro ideal, e uma delas é a fenda da chave de
um cadeado. Um corpo negro brilha ao ser aquecido até uma temperatura alta o
suficiente. Assim, se colocarmos um cadeado na chama de um fogão, a fenda irá
brilhar antes do que qualquer outra parte do cadeado, começando com um verme-
lho rubro e chegando até a um amarelo, em temperaturas mais altas.
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A teoria clássica do eletromagnetismo assumia que a energia era emitida de for-
ma contínua, em qualquer quantidade, porém, quando Planck supôs que a energia
era emitida em pequenas quantidades, indivisíveis e proporcionais à frequência, o
quantum de energia, ele foi capaz de reproduzir teoricamente com precisão a dis-
tribuição espectral da radiação de corpo negro.
Após a teoria quântica, o conceito de átomo foi evoluindo para algo surpreendente.
Da mesma maneira, a produção de moléculas por intermédio de ligações químicas.
O spin é conhecido como spin para cima (up) ou spin para baixo (down), mas,
na verdade, o spin é uma única quantidade (um vetor) que pode ter várias compo-
nentes. Ele pode ser fracionário (1/2, 3/2, entre outros) e pode ser inteiro (1, 2, 3,
entre outros) e essas características fazem grande diferença para o estudo da física
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21
UNIDADE Teoria Atômica
em questão. O elétron possui spin igual a 1/2, mas duas componentes (up, com
componente +1/2, e down, com componente -1/2).
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Após o trabalho de Broglie da natureza ondulatória para os elétrons, isto levou
o físico austríaco Erwin Schrödinger a postular uma equação de onda para os elé-
trons movendo-se sob a influência do núcleo do átomo. Em 1926, esta equação, a
equação de Schrödinger, descreveu com sucesso o átomo e o movimento de seus
contituintes.
Em 1928, baseado no trabalho de Pauli, o físico inglês Paul Adrien Dirac desen-
volveu uma teoria relativística para o elétron – a equação de Dirac. Para resolver
alguns problemas com sua equação relativística, em 1930, Dirac desenvolveu um
modelo de vácuo, considerando-o como um mar infinito de partículas com energia
negativa (estados ligados), que foi apelidado de mar de Dirac. Isto o levou a predi-
zer a existência de uma partícula chamada pósitron, um irmão gêmeo do elétron,
com mesma massa, mesmo spin, mesmo valor de carga elétrica, porém, de sinal
oposto, um elétron positivo. Ele notou que se ambos fossem postos em contato,
as massas de ambos seriam transformadas em energia, o que hoje chamamos de
aniquilação de partículas. Esta partícula, o pósitron, foi descoberta em 1932 por
Carl Anderson e foi a primeira antipartícula produzida e analisada em laboratório.
Assim, foi criado o conceito de antimatéria.
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UNIDADE Teoria Atômica
s 1
+ z
x
Y Z
+
p 3
++
––
– X
K 2
L 8
M 18
N 32
O 32
K 1s P 18
L 2s 2p Q 8
M 3s 3p 3d
N 4s 4p 4d 4f s 2
O 5s 5p 5d 5f p 6
P 6s 6p 6d d 18
Q 7s 7p f 14
(a) (b)
Figura 14 – (a) Diagrama de Pauling (b) Quantidade de elétrons em cada camada e em cada subnivel
Fonte: Wikimedia Commons
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Exemplificando:
2He – 1s2
Nesses dois últimos casos, é possível ver que a distribuição eletrônica é feita pri-
meiro preenchendo todos os orbitais com apenas um elétron cada um. Nos exem-
plos a seguir, e mostrado que só depois que todos os orbitais foram preenchidos
com um elétron, é que se preenche com o outro elétron.
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UNIDADE Teoria Atômica
Exercitando
Utilizando a T.P., observe a configuração eletrônica dos elementos indicados e
reescreva nos espaços:
Modelo:
He: 1 s2
Família: O
Período: 1º
a. C
b. N
c. O
d. AL
e. Fe
f. Na
g. Ca
h. Mg
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Livros
Química Geral: Conceitos essenciais
CHANG, R. Química Geral: Conceitos essenciais. 4. ed. Porto Alegre: Grupo A
Editorial, 2010 (e-book)
Química Geral
CHRISTOFF, P. Química Geral. Curitiba: Editora Intersaberes, 2015. (e-book)
Química Inorgânica
HOUSECROFT, C.E.; SHARPE, A.G. Química Inorgânica. 4.ed. Rio de Janeiro:
Grupo GEN, 2013, v.1. (e-book)
Química Geral - Coleção
ROSENBERG, J.L.; EPSTEIN, L.M.; KRIEGER, P.J. Química Geral - Coleção Schaum.
Porto Alegre: Grupo A, 2013 (e-book)
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27
UNIDADE Teoria Atômica
Referências
BROWN, T. L.; LEMAY JUNIOR, H. E.; BURSTEN, B. E. Química: A Ciência
Central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012/2013. (e-book).
LEE, J. D. Química Inorgânica Não Tão Concisa. 5. ed. São Paulo: Blucher,
2011. (e-book) KOTZ, J. C.; WEAVER, G. C.; TREICHEL JUNIOR, P. M.
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