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A Geodiversidade do Baixo Umbelúzi, usos e impactos sócio-ambientais: Caso do Bairro 7 de Setembro, Boane – Moçambique
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Public Full-text 1
Zacarias Ombe
Faculdade de Ciências da Terra e Ambiente, Universidade Pedagógica de Maputo, Moçambique
zuyyaombe@hotmail.com
ORCID:https://orcid.org/0000-0001-9804-7760
Resumo
A Geologia de Moçambique está repartida em dois grandes terrenos, o Pré-câmbrico e o Fanerozoico.
Estes dois complexos geológicos são responsáveis por uma diversidade de recursos naturais, dentre eles os re-
cursos da geodiversidade, que são variedades de elementos da geologia (rochas, minerais, fósseis, solos) e os
elementos da geomorfologia (formas de relevo), e esses recursos são aplicados para vários fins. O objectivo
desta pesquisa consiste em analisar os impactos sócio - ambientais derivados dos usos da geodiversidade do
baixo Umbelúzi, no Bairro 7 de Setembro, em Boane, entre os anos 2005 e 2018. Esta pesquisa apoiou-se na
abordagem qualitativa apoiada nos métodos descritivo, explicativo, de observação, cartográfico, questionário,
entrevista e síntese. Os resultados demonstram que as actividades de uso e extracção da geodiversidade pre-
sente (areias inertes, solos mistos, cascalho e argila) levam a degradação ambiental e alteração da paisagem.
Consta também que as mesmas actividades a presentam impactos sociais como produção de alimentos, geração
de empregos, produção de material de construção civil e de pastoreio, entre outros. Contudo, o crescimento da
população e as pressões económicas, algumas ligadas à crise global têm o seu impacto negativo na disponibili-
dade destes recursos e na emergência de desafios ligados ao uso da terra, havendo muitas vezes sobreposição
de interesses de uso sobre o mesmo espaço. Desta forma, a pesquisa recomenda um uso sustentável da Geodi-
versidade local, o que perpassa por um zoneamento ecológico.
Palavras-chave: geodiversidade, baixo Umbelúzi, usos e impactos.
Abstract
The Geology of Mozambique is divided into two large areas, the Pre-Cambrian and Fanerozoic. These two
geological sets are responsible for a diversity of natural resources, among them the resources of geodiversity,
which are varieties of elements of geology (rocks, minerals, fossils, and soils) and elements of geomorphology
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(landforms), and these features are for several purposes. The objective of this research is to analyze the envi-
ronmental - environmental impacts derived from the uses of the geodiversity of the lower Umbelúzi in Bairro 7
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https://dx.doi.org/10.14195/0871-1623_42_7
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Cadernos de
de Setembro in Boane, between the years 2005 and 2018. This research was based on the qualitative approach
supported by descriptive, explanat ory, observation, cartographic, questionnaire, interview and synthetics. The
results demonstrate that the activities of use and extraction of the present geodiversity (inert sands, mixed
soils, gravel and clay) lead to environmental degradation and alteration of the landscape. It is also said that the
activities constitute social impacts such as food production, job creation, production of civil construction ma-
terial, grazing, among others. However, population growth and economic pressures, some linked to the global
crisis, have a negative impact on the availability of these resources and the emergence of challenges related to
land use, with overlapping interests of use over the same space often occurring. In this way, the research re-
commends a sustainable use of local geodiversity, which goes through ecological zoning.
Keywords: geodiversity, low Umbelúzi, uses and impacts.
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Quadro 1
Destruição da geodiversidade:
Perda da biodiversidade: Perda da sociodiversidade: perda de
Assoreamento dos rios e lagos, di-
Perda da informação genética para cruza- conhecimento sobre a natureza e so-
Impactos minuição da biodiversidade, perda
mento de plantas, produção de alimentos ciedade, perda de valores éticos e
da memória da história global e
e medicamentos, biotecnologias. visões do mundo.
local
Em forma de património geológico Pode ser preservada em parques nacionais Pode ser preservada em aldeias cultu-
ou geossítio e reservas rais, museus e lugares património da
Formas de valorização
Exemplo: Grutas de Exemplo: Parque Nacional humanidade como a Ilha de Moçambi-
Khundue da Gorongosa que, dança Nhau, a Timbila.
vation (200 9), que considera a ge odiversidade como A socio diversidade é u m c on cei to q ue , p or
a v ariedade de ambientes geológicos, fenómenos e analogia com a geo diversidade e a biodiver sidade,
processos activos que dão origem às p ai sa g en s, possui um poder explicativo aliciante no que toca à
rochas, minerais, fósseis, solos e outros d epósitos diversidade da cultura material, de prod ução de
superficiais, que são o suporte para a vida na Terra estilos d e v ida, de padrões de organização social e
(Manos so & Ondicol, 2014). de espaço (Ombe, 2014).
Manosso & Ondicol (2014) entendem a geodiver- Para Borba (2011) a economia e o p rogresso
sidade como a diversidade natural, e m número, das s ociedades tem a sua base na utilização e
frequência e distr ibuição dos elementos e processos transformação dos recursos da Geo diversidade e,
geológicos, que d o mesmo mo do que a biodiversida- dessa forma, na bu sca do desenvolvime nto susten-
de, não é uma constante e e stá con dicionada a um tável, deve-se estab elecer um e quilíbrio entre o
momento, um lugar ou área determinada. consumo e a protecção deste s recursos naturais e
Por sua vez, para Dantas et al. (2014), Geodiver- surgem os conceitos: património geológ ico, geossítio/
sidade é o m eio físico, constituído por uma varieda- geomorfossítio, geoparque, ge oturismo, ge ocultura
de de ambientes, fenóm enos e proce ssos geológicos e geo conservação.
que dão origem às paisagens, rochas, minerais,
fósseis, solos, águas e outros depósitos superficiais 2.1. Geodiversidade:valores e impactos
que propic iam o desenvolvimento da vida na Terra. socioambientais derivados dos usos
Segundo Ombe, ( 2014, p. 5), o conceito de
Geodiversidade p ossui semelhança estrutural com Gray (2004), Manoss o & Ondicol (2012) e Ombe
outros conceitos baseados no paradigma da diversi- & Armando (2018) apontam que a geodiversidade é
dade, como é o caso dos de Biodiversidade e de dotada de valores funcional, intríns eco, cultural,
Sociodiversid ade, por constituir o fundamento de estético, económico, científico e educacional. O valor
toda a diversidade geo gráfica da superfície terre stre, funcional é atribuído aos eleme ntos da geodiversi-
ao exprimir o processo e o resultado da longa história dade em decorrência da sua função como substrato
da evolução da Terra através de ciclos ge ológicos e onde se estabelecem e desenvolvem as acções
biogeoquímicos que garantem a vida no nosso Plan eta antrópicas e onde s e instalam os biomas e elementos
(Quadro 1). da biodiversidade; o valor intrínseco está associado
O conceito de bio diversidade integr a, assim, às particularidad es específicas (por exemplo, cientí-
toda a variedade de or ganismos vivos, incluindo ficas) do conjunto d e elementos da geodiver sidade,
genes, espécie s, população e ecossistemas. A diversi- que possui este valor independente da conotação
dade de e spécies refere-se à variedade existente antropocêntrica definida po r uma socied ade; o valor
dentro de uma reg ião, partilhando a mesma estrutu- cultural surge quando d eterminadas sociedade s ou
ra genética e reproduz indo-se entre si (Ombe, 2014). seus traços culturais incorp oram elementos ou
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Figura 1
Localização geográfic a da á rea – B airro 7 de Abr il – Boane, M oçambique.
sidade bem como os usos da geodiversidade na área incluindo o B airro 7 de Setembro, o relevo ap resen-
de estudo ta pe quenas diferenças de nível, evidenciand o uma
certa h omogeneidade da planície (Albino, 2012).
O mapa de relevo da área de estudo nos permite
5. Resultados e Discussão visualizar que o Bairro 7 de Setembro apresenta
altitudes que variam entre 0 e 33 m. De Sudoeste a
A geologia e relevo (Figura 2) do baixo Umbelúzi Nordeste ver ifica-se uma planície d e inundação, no
e do bairro 7 de Setembro são formados por cobertu- vale próximo ao r io Umbelúzi, com altitudes que vão
ras quaternárias de materiais arenosos constituídos até aproximadamente 12 m e seguidamente uma área
por depósitos de aluv iões com cascalho. Estes d epósi- intermédia com altitudes que chegam a atingir 2 2 m
tos são rarame nte eólicos e têm utilidade par ticular e finalmente o terraço fluvial que chega a atingir
em obra s de engenharia civil. 33 m de altitude. Por s ua vez esta escadaria volta a
De seguida apresentamos de forma re sumida decrescer até encontrar u ma vasta planície próximo
os elementos da Geodiversidade do baixo Umbelúz i ao estuário Espírito Santo, ond e desaguam o s rios
numa escala micro e num perfil transversal do cur so Umbelúzi e Tembe.
de água até a comunidade. Desta forma, encontramos No baixo curso da bacia do rio Umbelú zi
três elementos topográficos q ue definem a ge odiver- (Bairro 7 de Setembro) é ev idente a actividad e do
sidade geral da área de estudo: (i) planície de rio, dando origem aos elementos da geo diversidade
inundação(ii) vertente suave (espaço entre a planície (argilas, solos mistos, areias in ertes e p lanície de
de inundação e terraço fluvial e (iii) Terraço flu vial. inundação - Figur a. 3.a), e essa geodiversidade é
A Geodiversidade do baixo curs o da bacia do usada p ela comunidade local e não só.
rio Umbelúz i é caracter izada, em ger al, por uma Para Mendes (2004) a planície de inundação
paisagem levemente ondulada e se m grandes diferen- que encontramos no B airro 7 de Setembro, em Boane,
ças de altitude. Na parte norte, este e sudoeste, enquadra-se no s basaltos negros da C adeia dos
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Figura 2
Relevo da área de estudo.
Fonte: Adaptado pelos autores (2 018).
(a) Solos alu vionares, (b) argilas, (c) areia s e (d) Cascalhos
Figura 3
Tipologias de solos do bairro 7 de S etembro-Boa ne.
Fonte: Autores (2018).
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(a) Uso agr ícola; (b) U so para o pa storeio e (c) Uso p ara o fabrico de blocos.
Figura 4
Alguns u sos do s solos do bair ro 7 d e Setem bro.
Fonte: Autores (2018).
Libombos, que foram sendo ero didos, transportad os palmente para erguer habitações e pr aticar agricul-
e depositados em forma de argila ao longo do baixo tura, pastoreio, cerimónias fúnebres, rituais, b em
curso do rio Umbel ú zi, no Q uaternário. O cascalho como para produção de mater ial de constr ução
e o terraço fluv ial do Bairro 7 de Setembro, locali- (blocos) e recreação (Figura 4).
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zado numa das margens do baixo Umbelú zi, resulta- Os usos demonstram que o solo é o recurso da
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ram de alterações climáticas, movimentos tec tónicos geodiversidade com mais expressão na vida da
verticais e intermitentes do Cretácico e deposição comunidade, pois é a principal fonte de sustento,
de arenitos glauconíticos, aluviões e conglomerados suprindo desta man eira as necessidades básicas da
erodidos n o alto Umb elúzi (Cadeia dos Libombos). comunidade. Impor ta referir que a distribuição dos
Desta forma distribuem-se na planície de tipos dos solos é determinada p ela disposição do
inundação solos argilosos, solos aluvionares relevo lo cal.
(Figuras 3.a e 3.b) e associaçõe s vegetais hidrófilas
5.1.2. Usos da argila
como o Phramites sp, vulgo caniço, que são úteis nas
constru ções locais. Na região intermédia entre a Os depoimentos da comu nidade, demonstraram
planície de inundação e o terraço fluvial verificam- que a argila é utilizada para as seguintes finalidades:
-se solos mistos de alta fertilidade (Figura 3.b), maticar casa s, fabrico de potes e objectos de
abundantemente usados para a prática da agricultu- ornamentação gráfico 1. O líder lo cal, salientou que
ra. Nesta mesma área encontram-se também, a s a comunidade local ap roveita menores proporçõe s
areias inertes aplicadas na constru ção civil de argila evide nciando ao uso para maticar ca sas e
(Figura 3.c). No terraço fluvial encontramo s cascalho as maiores quantidades são extr aídas pelas cerâmicas
misturado com fracções de solos argilosos (Figura 3.d). Usos das argilas
24
5.1. Usos da geodiversidade do Baixo
Umbelúzi (Bairro 7 de Setembro)
16
Dado o critério adoptado para delimitação da
geodiversidade (solos, argila s, cascalho e top ografia
local), são apre sentados em forma de síntese os
resultados da observação directa, questionário e 4
3
entrevista.
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Figura 6
Alguns u sos da s argilas no bairro bairro 7 de Setembro.
Fonte: Autores (2018).
que produzem o tijolo queimado (Figura 5) e exploração pela emp resa Maputo-Sul na manutenção
(Figura 6). de rotina da estrada em terra batida, que liga o
Distrito Municipal da Catembe à Estrada Nacional
5.1.3. Usos do cascalho
N° 2, no âmbito da con strução da p onte Maputo –
Os resultados dos questionários mostram que Catembe e da e strada Catembe – Ponta de Ouro.
parte significativa dos membros da comu nidade não
utilizam os cas calhos (18), no entanto, 8 usam o 5.2. Impactes socioambientais derivados
cascalho na ornamentação e construção de casas, 9 dos usos da geodiversidade
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usam o cascalho somente na ornamentação e os
restantes
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full-text PDF o cas calho somente na citation
Download construção A observ
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de casas (Figura 7). De ste modo, percebe-se que u ma dos recursos da geo diversidade e os depoimentos da
parte da p opulação do bairro não utiliza o cascalho, comunidade local apo ntam para uma diversidade de
por condicionantes q ue o mesmo apresenta para a impactes, que podem ser divididos em p ositivos
sua utilização principalmente para construção. (melhoram a v ida da comunidade e mant ê m estável
Geralmente o seu uso deve estar ass ociado ao cimento o geossistema) e negativos (que alteram o geossis-
de construção ou arg ilas, pau ao pique, bem como tema). A síntese dos dados recolhidos se transcreve
a outros meios modern os de construção. Os depoimen- nos se guintes impactes por recurso:
tos do líder da comunidade mostram que o cas calho
extraído em maiores quantidades no terraço fluvial i) Solo s
é aplicado fora da comunidade, como é o caso da - O uso do solo p ara a agricultura traz impac tes
sociais positivos porqu e a actividade agr ícola permite
Usos do cascalho a produção de produtos alimentares para o consumo
18
da comunidade local e não só.
- O uso das areias inerte s na produção de blocos
12
que são depois aplicados para construir habitações
9
8 e outras infra-estrutura s úteis a vida da comunidade
local apre senta u m impac to po sitivo na medida em
que melhora as condições de habitação da p opulação
local. Para o uso deste elemento da geodiversidade
Ornamentação Construção Construção e Não utilizam a comunidade não d estacou impactes negativos, o
ornamentação
que pode s er notado pelo equilíbrio estrutural nos
Figura 7
Principais usos de cas calhos.
solos o nde se pratica a agricultura. Contudo a
Fonte: Autores (2018). observação local per mitiu obser var que as áreas de
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Figura 8
Impactos ambientais negativos da extracção de arg ilas e cascalho s: (a) Crater as res ultantes d a explor ação do s solo s; (b) Crater as res ultantes d a
exploração dos c ascalhos; (c) e (d) lago as resu ltantes da acumulaçã o de aguas em áreas de antiga exploraçã o.
Fonte: Autores (2018).
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Cadernos de
prática da agricultura. Nesta área encontra-se Anuário do Instituto de Geociênc ias. Rio de Janeiro:
Universidade Federal do Rio de Jan eiro.
também, as areias ine rtes aplicadas na constr ução
Mendes, M. (200 4). O acheulense no sul de Moçambique:
civil. Por fim, no terraço flu vial en contramos
novas abordag ens metodológica s. Maputo: Ed.
cascalhos em que, o maior u so é externo, isto é feito
Promédia.
por empres as que geram alterações muito expressi- Ombe, Z., & Armando, T. (2018). A geodiversidade e geossí-
vas sobre a geodiversidade local, or iginando mudanças tios. locais como recurs o didáctico da educação
irreversíveis na fisionomia da paisagem. De sta forma, ambie ntal. Exem plos de Mafambisse, Distrito d e Dondo
a pesquisa recomenda a elaboração de um plano d e e Estor il, Cidade da B eira, Moçam bique, Beira:
manejo dos recur sos da geodiversidade do baixo Universidade Pedagógica.
Umbelúzi (Bairro 7 de Setembro) be m como o s eu Ombe, Z. (2014). Moçambique Geodiverso: p or uma geo gra-
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(Dissertação de Mestrado). Universidade do Minho, tais as sociados à sua exploração (Tese apresentada
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como
Dantas, M. E., Arme sto, R. C. C., Silva, C. R., & Sh inz ato, geo gr afi a). Universidade Federal de Minas Ger ais,
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Impactos ambientais do desmonte de rocha com uso de explosivos em pedreira de granito de caicó-rn
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Jan 2016
J.C. De Pontes · Vera Lucia Antunes de Lima · V.P. Da Silva
Bases geoambientais para a gestão da bacia hidrográfica do rio umbelúzi (Dissertação de Mestrado)
Jan 2012
A Albino
Albino, A. (2012). Bases geoambientais para a gestão da bacia hidrográfica do rio umbelúzi (Dissertação de Mestrado).
Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
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Geodiversidade
Download e geopatrimónio como
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Download para estratégias de geoconservação
Copy link
Jan 2011
A Borba
Borba, A. (2011). Geodiversidade e geopatrimónio como bases para estratégias de geoconservação. Porto algarve:
Universidade do Rio Grande do Sul.
Exploração de pedreiras para a produção de britas na região de grande florianópolis: aspectos sócio -económicos e
ambientais (Monografia submetida ao departamento de ciências económicas para obtenção da carga horária)
Jan 1996
S Guimarães
Guimarães, S. (1996). Exploração de pedreiras para a produção de britas na região de grande florianópolis: aspectos sócio
-económicos e ambientais (Monografia submetida ao departamento de ciências económicas para obtenção da carga
horária). Universidade de Santa Catarina, Florianópolis.
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