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DEGRADAÇÃO À CONSERVAÇÃO.
Discente:
TABIRA
2021
O artigo de Brasileiro (2009), apresenta alternativas para o desenvolvimento
sustentável no semiárido nordestino, a fim de minimizar os impactos ambientais. Possui, em
sua composição, cinco títulos, nove subtítulos e duas imagens ilustrativas. A introdução
começa apontando que as preocupações com questões ambientais datam de muito tempo
atrás; atualmente, a preocupação tem aumentado em decorrência do desenfreado uso de
recursos naturais e suas consequências ambientais e sociais.
O terceiro fator é a fertilidade do solo do semiárido, que é muito frágil; por isso se faz
necessário o uso de irrigação através de grandes projetos. Por ser um solo frágil, ele é mais
suscetível a processos erosivos graves e muitas vezes irreversíveis. Esses processos chegam a
atingir grandes extensões, aparecendo voçorocas, ravinamentos, deslizamentos etc. no local
atingido. A maioria das culturas da caatinga são anuais e esse processo pode provocar
impactos irreversíveis no local atingido. A salinização também é um fator preocupante na
degradação do solo; manchas brancas aparecem e impedem que o cultivo dê certo. Os perfis
de solo e tipo de irrigação utilizada, influenciam diretamente para que o solo salinize ou não,
por isso as áreas mais vulneráveis a esse processo recebem grandes projetos de irrigação,
sendo muito útil para a produção de frutas.
O autor cita o filme/documentário “As fulô do Sertão”, que fala sobre um grupo de
mulheres, moradoras de quatro comunidades distintas do sertão e que vivem do econegócio. A
principal cultura de uma das comunidades é através da extração de Babaçu; segundo
Brasileiro (2009) “A Associação possui parceria com o IBAMA, que ofereceu cursos de
capacitação para a extração e o manejo sustentável do babaçu na Chapada do Araripe. O
projeto contou ainda com o apoio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
(PNUD), da ONG Caatinga e do Ministério do Meio Ambiente (MMA), que levaram para a
região, através da Fundação Araripe, máquinas para o beneficiamento do babaçu. ” Outra
comunidade citada, trabalha com o Caruá, que serve como matéria prima para a produção de
vários objetos e a última atividade citada é a da comunidade que produz doces e geleias do
Umbuzeiro, árvore considerada sagrada no sertão.
Brasileiro (2009) em seu quinto e último tópico, finaliza apresentando sua visão sobre
as alternativas para o Desenvolvimento do semiárido e importância da relação do ser humano
com o seu meio, principalmente para os produtores dessa região.
Referências: