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(Refrão)

Nascimento e morte, dança da existência,


Entre o começo e o fim, a nossa essência.
No ciclo da vida, o eterno enlace,
Entre a aurora do dia e o crepúsculo que abraça.

(Verso 1)
No ventre da terra, brota a semente,
Nascimento, o milagre, a jornada que se sente.
Primeira respiração, um choro que ecoa,
A vida começa, a história se entrelaça.

(Pré-Refrão)
Mas no horizonte distante, a sombra se projeta,
A dança continua, a morte se completa.

(Refrão)
Nascimento e morte, dança da existência,
Entre o começo e o fim, a nossa essência.
No ciclo da vida, o eterno enlace,
Entre a aurora do dia e o crepúsculo que abraça.

(Verso 2)
Crescemos na luz, sob o sol que nos guia,
Entre risos e lágrimas, a melodia.
Mas o tempo implacável, tece sua teia,
E a morte se aproxima, silenciosa, serena.

(Ponte)
É na dança efêmera que encontramos sentido,
Nascimento e morte, lado a lado, compartilhado.
Em cada despedida, uma nova partida,
O ciclo da vida, eterna sinfonia.

(Refrão)
Nascimento e morte, dança da existência,
Entre o começo e o fim, a nossa essência.
No ciclo da vida, o eterno enlace,
Entre a aurora do dia e o crepúsculo que abraça.

(Outro)
Assim seguimos, na dança perpétua do ser,
Nascimento e morte, a dualidade a prevalecer.
Mas na eternidade do ciclo sem fim,
A alma persiste, renasce, e dança enfim.

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