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Número: _______ Eletromagnetismo


Ficha de Carga elétrica e campo elétrico. Campo magnético.
exercícios 13 Turma: _______ Indução eletromagnética.
Soluções

1. (C)
|∆∅|
Para haver força eletromotriz induzida é necessário que exista variação de fluxo magnético, |𝜀| = .
∆𝑡
Quanto mais depressa variar o fluxo, maior é o valor da força eletromotriz induzida, sendo maior a energia que o circuito
pode disponibilizar.

2.
De 0,4 s a 0,8 s.
Para que exista força eletromotriz induzida é necessário que exista variação de fluxo magnético. No intervalo de tempo
referido o fluxo magnético mantém-se constante.

3.1.
Quando a roda está em movimento, o íman gira, provocando uma variação de fluxo magnético na bobina.
Havendo variação de fluxo magnético na bobina, induz-se uma força eletromotriz no circuito.
Esta força eletromotriz é responsável pelo aparecimento de corrente elétrica no circuito.

3.2. (B)
O módulo da força eletromotriz induzida na espira é maior no intervalo de tempo [t2; t3], porque corresponde ao troço de
maior declive.

4. (C)
Para um campo magnético de intensidade B, o módulo do fluxo do campo magnético através da espira de área A é:
 = B A cos α.
Ele é máximo quando a normal ao plano da espira e o campo magnético forem paralelos (se α for igual a 0⁰, então |cos α|
= 1), ou seja, quando o plano da espira for perpendicular ao campo magnético.

5.1.
«[Oersted reparou que] uma agulha magnética sofria um desvio quando colocada perto de um circuito elétrico [, à
semelhança do que acontecia quando estava perto de um íman].»

5.2.1. (D)
A intensidade do campo magnético é maior no ponto S do que no ponto P.

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5.2.2. (C)
⃗ , é tangente, em cada ponto, à linha de campo magnético e tem o sentido desta.
O vetor campo magnético, 𝐵

6. (A)
A segunda experiência foi idêntica à primeira, em que se mantiveram todas as condições experimentais, mas em que se
utilizou uma bobina com um número de espiras diferente.
Analisando o gráfico obtido na segunda experiência, verifica-se que a força eletromotriz aumentou 10 vezes o seu valor em
relação à primeira experiência. Como apenas se alterou a bobina, conclui-se que o número de espiras aumentou 10 vezes,
isto é, de 600 para 6000 espiras.

7. (C)

Neste intervalo de tempo existe variação de fluxo magnético.


Essa variação foi uniforme ao longo do tempo (declive constante).
Logo, a força eletromotriz induzida na espira manteve-se constante.

Para que exista força eletromotriz induzida é necessário que exista variação de fluxo magnético.
Neste intervalo de tempo o fluxo magnético mantém-se constante.
Logo, foi nula a força eletromotriz induzida na espira.

8.1. (D)
A corrente elétrica que passa na espira é nula quando o íman e a espira se deslocam verticalmente para cima, com a
mesma velocidade.

Nestas condições não existe movimento relativo entre o íman e a espira. Permanecem em repouso entre si. Desta forma
não existe variação do fluxo magnético na espira, não existe força eletromotriz induzida e, consequentemente, não existe
corrente elétrica induzida na espira.

8.2. (C)
Se o módulo do campo em A for 3 × 10–2 V m–1, em B pode ter o módulo de 5 × 10–2 V m–1 .

O campo magnético tem direção tangente em cada ponto às linhas de campo e o sentido destas.
O módulo do campo magnético é maior nas zonas de maior densidade de linhas de campo (ponto B), e menor nas zonas de
menor densidade de linhas de campo (ponto A).

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9. (C)
O ponteiro do galvanómetro movimenta-se apenas nas situações representadas nos diagramas (1) e (2).

Nas situações representadas nos diagramas (1) e (2) existe movimento relativo entre o íman e a bobina. Desta forma existe
variação do fluxo magnético na bobina originando uma força eletromotriz induzida e, consequentemente, uma corrente
elétrica induzida no circuito.

Na situação representada no diagrama (3), a bobina e o íman deslocam-se simultaneamente, no mesmo sentido e com a
mesma velocidade. Nestas condições não existe movimento relativo entre o íman e a bobina. Permanecem em repouso
entre si. Desta forma não existe variação do fluxo magnético na bobina, não existe força eletromotriz induzida e,
consequentemente, não existe corrente elétrica induzida no circuito.

10.1. (B)

Linha de campo elétrico uniforme perpendicular às placas e com sentido da positiva para a negativa.

A carga elétrica negativa, colocada no ponto P, vai sofrer repulsão da placa negativa e atração da
placa positiva. Deste modo, a resultante da força elétrica que atua sobre a carga terá o sentido
representado na opção B.

10.2.
Os campos magnéticos são criados por ímanes e/ou por correntes elétricas (ou cargas elétricas em movimento).
O vetor campo magnético tem, em cada ponto, direção tangente às linhas de campo, sentido das linhas de campo e
intensidade tanto maior quanto maior for a densidade das linhas de campo.
Num campo magnético uniforme as linhas de campo são retas paralelas igualmente espaçadas (equidistantes entre si).

11.

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12.1. (B)

12.2. (A)
As linhas de campo magnético são, em cada ponto, tangentes ao vetor campo magnético e, por convenção, apontam do
polo magnético norte para o polo magnético sul do íman.

12.3. (D)

12.4.
A passagem de corrente elétrica no fio está associada à criação (indução) de um campo magnético em volta do fio.

13.1. (C)
Qualquer uma das alterações indicadas nas alternativas conduz ao aumento verificado na amplitude da força eletromotriz,
mas apenas o aumento para o dobro da velocidade angular conduz a uma diminuição do período para metade.

13.2. (D)
|∆∅|
O fluxo do campo magnético varia, mas o módulo da sua taxa temporal de variação, , é constante (módulo do declive
∆𝑡
constante, |𝜀| = 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 (não nula).

13.3. Volt.

13.4. (C)
Φ = 𝑁𝐵𝐴 cos 𝛼; 𝛼 = 90° − 60° = 30°;
Φ = 3 × 0,25 T × 5,0 × 10−4 m2 cos 30° = 3,2 × 10−4 Wb

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14. (B)

15.1.
90º

Para um campo magnético de intensidade B, o módulo do fluxo do campo magnético através das espiras de área A que
constituem a bobina é:  = B A cos α.

Ele é máximo quando a normal, 𝑛⃗, ao plano das espiras da bobina e o campo magnético, 𝐵 ⃗ , forem paralelos (se α for igual a
0⁰, então |cos α| = 1), ou seja, quando o plano definido pelas espiras for perpendicular (90º) ao campo magnético.

15.2. (D)

O gráfico da figura 18 mostra como varia a intensidade do campo magnético, B, com o tempo, t.

Mantendo todas as outras condições constantes e sabendo que o módulo do fluxo do campo magnético, |𝛷𝑚 |, através das
espiras de área A que constituem a bobina é:  = B A cos α, conclui-se que o módulo do fluxo magnético que atravessa a
bobina é diretamente proporcional à intensidade do campo magnético, B.

Assim, o módulo do fluxo magnético, |𝛷𝑚 |, que atravessa a bobina varia de acordo com a variação da intensidade do
campo magnético, B, com o tempo, t.

16.1. (C)

Na situação descrita, o fluxo magnético através da superfície plana delimitada pela espira não varia e a força eletromotriz
induzida na espira é nula.
A densidade de linhas de campo magnético, a área da espira e, em cada ponto, o ângulo que o campo magnético faz com a
normal à espira permanecem constantes. Logo, o fluxo do campo magnético permanece constante. Se a variação de fluxo
magnético é nula a força eletromotriz induzida na espira é nula.

16.2. (B)

É a figura B que pode representar o campo magnético criado pelo íman no ponto C.
Por observação da figura 19, a densidade de linhas de campo magnético diminui com o aumento da distância ao íman.
Como a uma menor densidade de linhas de campo corresponde uma menor magnitude do campo magnético, então o
vetor que representa o campo magnético tem menor intensidade no ponto C do que no ponto A.

17. (A)

• As linhas de campo magnético são fechadas e, pelo exterior do íman, saem pelo polo norte do íman e entram pelo
polo sul;
• em cada ponto o vetor campo magnético, 𝐵 ⃗ , tem uma direção tangente à linha de campo que aí passa;
• ⃗ , tem o sentido da linha de campo (do polo norte para o polo sul).
o vetor campo magnético, 𝐵

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18.1. (B)
O fluxo do campo magnético, Φ, através da área, A, de uma espira é Φ = B A cosα, sendo α o ângulo que a perpendicular ao
plano da espira faz com as linhas de campo.
Mantendo-se constantes a área da espira e o campo magnético, a variação do fluxo magnético dependerá da variação do
ângulo α, ou seja, da rotação da espira em torno do eixo Y.

18.2. (C)
Como no instante ti o plano da espira é perpendicular ao campo magnético, 𝐵 ⃗ , o ângulo, α, entre a perpendicular ao plano
da espira e as linhas de campo é zero, α = 0 (cos 0º = 1), portanto, neste instante, o valor do fluxo magnético, Φ, é máximo.
𝑇
Após a espira rodar, no instante 𝑡𝑖 + o ângulo que o plano da espira faz com o campo magnético é zero, ou seja, a
4
amplitude do ângulo α é 90º (cos 90º = 0). Neste instante, o fluxo magnético através da área da espira é nulo.

19.1. (D)
Os sinais obtidos correspondem à função 𝑈=𝑈máx sin(𝜔t). Verifica-se que ambos os sinais têm a mesma frequência angular,
𝜔, logo, as bobinas estão a rodar com a mesma velocidade angular, 𝜔, cujo valor é 20π rad s–1.
Como a tensão máxima, 𝑈máx, depende também do número de espiras, da intensidade do campo magnético e da área de
cada espira, nada se pode concluir sobre as tensões máximas quando apenas há informação sobre como muda uma
daquelas variáveis.

19.2. (B)
UI = 7,5 × 10−2 sen (20 πt) (SI)

Vertical:
Umáximo = n.º Div. × 25 × 10−3 ⇔ 7,5 ×10−2 = n.º Div. × 25 ×10−3 ⇔ n.º Div. = 3

Horizontal:
2𝜋 2𝜋 2𝜋
𝜔= ⟹𝑇= ⟹𝑇= ⟹ 𝑇 = 0,1 𝑠
Τ 𝜔 20𝜋

T = n.º Div. × 20 × 10−3 ⇔ 0,1 = n.º Div. × 20 × 10−3 ⇔ n.º Div. = 5

20. (C)
O módulo do campo magnético será tanto maior quanto maior for a densidade das linhas de campo.
Em 𝑃2 a densidade das linhas de campo magnético é maior do que em 𝑃4.

21.
O íman existente na lanterna cria um campo magnético na região em que se encontra.
O movimento de vaivém do íman através da bobina cria um campo magnético variável na região onde se encontra a
bobina. O fluxo do campo magnético, variável devido ao movimento do íman junto da bobina, que atravessa as superfícies
delimitadas pelas espiras da bobina, é responsável pelo aparecimento de uma força eletromotriz induzida, εi, que provoca
o aparecimento de uma corrente elétrica na bobina, que se designa por corrente elétrica induzida, Ii.
De acordo com a lei de Faraday, a força eletromotriz induzida num circuito é, em módulo, igual à taxa de variação temporal
|∆∅|
do fluxo magnético que o atravessa. A produção de corrente elétrica na bobina tem por base a lei de Faraday: |𝜀𝑖 | =
∆𝑡

22. (B)
Antes de haver movimento do íman, a superfície delimitada pela bobina já era atravessada por um dado fluxo magnético
não nulo, o que exclui os gráficos A e D.
De acordo com a lei de Faraday, em cada intervalo de tempo, o módulo da força eletromotriz induzida num circuito, é:
|∆∅|
|𝜀𝑖 | = . Assim, no primeiro intervalo de tempo, como |𝜀𝑖 | tem um valor diferente de zero, significa que ocorreu uma
∆𝑡
variação temporal de fluxo magnético. No segundo intervalo de tempo, como |𝜀𝑖 | = 0 𝑉, o fluxo magnético que atravessa a
espira não se altera, mantendo-se com o valor adquirido no final do primeiro intervalo de tempo, o que está de acordo
com a opção (B).

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OU

Neste intervalo de tempo existe variação Para que exista força eletromotriz induzida
de fluxo magnético. Essa variação foi é necessário que exista variação de fluxo
uniforme ao longo do tempo (declive magnético. Neste intervalo de tempo o
constante). fluxo magnético mantém-se constante.
Logo, a força eletromotriz induzida na Logo, foi nula a força eletromotriz induzida
espira manteve-se constante. na espira.

23. (B)
Da análise da figura do enunciado, conclui-se que o campo magnético criado no dispositivo é uniforme (constante em
módulo, direção e sentido), pois as linhas de campo são paralelas e equidistantes entre si. Assim, naquela região, o módulo
do campo magnético tem sempre o mesmo valor independentemente da maior ou menor proximidade aos polos.
Deste modo, o módulo desse campo magnético, B, em função da distância, d, ao polo norte é constante.

24.1. (A)
O fluxo magnético, 𝛷𝑚 , só se manifesta quando a espira, de superfície por ela delimitada, A, se encontra no interior do
campo magnético uniforme, 𝐵 ⃗ , anulando-se quando abandona este.
Dado que a espira atravessa o campo magnético com velocidade constante e na mesma posição em relação à direção do
campo magnético, sempre com o mesmo cos α, o fluxo magnético que a atravessa é constante, pois Φm = B A cosα, donde
se conclui que a opção correta é a (A).

24.2. (D)
|∆∅|
De acordo com a lei de Faraday, |𝜀𝑖 | = , para que exista força eletromotriz induzida, |𝜀𝑖 |, é necessário que o fluxo
∆𝑡
magnético que atravessa a superfície delimitada pela espira seja variável quando esta atravessa o campo magnético.

25.1. (D)
O movimento da barra magnetizada, aproximação e/ou afastamento da bobina, altera a intensidade do campo magnético
no interior da bobina e, neste caso, também o fluxo do campo magnético. A variação do fluxo do campo magnético que
atravessa a bobina B origina a corrente elétrica induzida detetada pelo galvanómetro G.

25.2. (D)
Uma barra magnética cria um campo magnético. Se ela estiver parada o fluxo do campo magnético através da bobina é
|∆∅|
constante (|∆∅| = 0), não originando, assim, forca eletromotriz induzida, |𝜀𝑖 | = = 0 𝑉.
∆𝑡
Há corrente elétrica induzida se existir variação do fluxo do campo magnético através da bobina.

25.3. (C)
Se houver variação no fluxo magnético através de uma espira, a variação do fluxo magnético através de todas as espiras, na
bobina, é, admitindo um campo constante, diretamente proporcional ao número de espiras, n.
Quanto mais rápida for a variação do fluxo do campo magnético (menor ∆t) maior será a forca eletromotriz induzida, uma
|∆∅| |∆(𝑛𝐵𝐴𝑐𝑜𝑠𝛼)|
vez que |𝜀𝑖 | = = .
∆𝑡 ∆𝑡

25.4. Volt (OU Weber por segundo).

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26.
Com o movimento da roda da bicicleta, que se encontra encostada à extremidade do eixo do dínamo, ocorre a rotação do
íman, o que provoca uma variação do fluxo magnético que atravessa as espiras da bobina. A variação do fluxo magnético é
responsável pelo aparecimento de uma força eletromotriz induzida, εi, que gera uma corrente elétrica induzida, Ii, na
bobina (circuito).
|∆∅|
De acordo com a lei de Faraday, |𝜀𝑖 | = , a força eletromotriz induzida no circuito é, em módulo, igual à taxa temporal de
∆𝑡
variação do fluxo magnético que o atravessa.
À medida que a ciclista sobe a rampa, entre B e C, ocorre uma diminuição da velocidade da roda da bicicleta, diminuindo,
assim, a velocidade de rotação do íman ao longo da subida. Então, a variação temporal do fluxo magnético através das
espiras é cada vez menor.
Em conclusão, ao longo da subida há uma diminuição da força eletromotriz induzida e, consequentemente, uma
diminuição da corrente elétrica induzida no circuito.

27.
O sinal sonoro, onda de pressão, origina uma vibração da membrana. Esta vibração transmite-se à bobina que se move em
relação ao íman. Este movimento relativo faz variar o fluxo magnético que atravessa a bobina. A variação do fluxo
magnético é responsável pelo aparecimento de uma força eletromotriz induzida, εi, que gera uma corrente elétrica
induzida, Ii, na bobina. Esta corrente elétrica induzida é a responsável pelo sinal elétrico.

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