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AE34 – Ficha 1

AE34 – (2-03) – RP - Aplicar, na resolução de problemas, a Lei de Faraday, interpretando aplicações da indução eletromagnética, explicando as
estratégias de resolução e os raciocínios demonstrativos que fundamentam uma conclusão.

1. Um aluno pretende obter uma corrente elétrica por indução eletromagnética a partir de uma bobine, um íman, fios
e um galvanómetro (aparelho que regista a passagem de corrente elétrica, pode ser um amperímetro, um voltímetro
ou um que dê para tudo, o multímetro)..

1.1. Antes de proceder à fase experimental o aluno leu que o fluxo do campo magnético criado pelo íman que atravessa
a bobine será tanto maior ...

(A) ... quanto maior for o número de espiras, quanto maior for a intensidade do campo magnético, quanto maior for
a área da espira atravessada pelas linhas de campo magnético e quando a bobine está na perpendicular do campo
magnético.

(B) ... quanto maior for o número de espiras, quanto maior for a intensidade do campo magnético, quanto maior for
a área da espira atravessada pelas linhas de campo magnético e quando a bobine e campo magnético são paralelos.

(C) ... quanto menor for o número de espiras, quanto maior for a intensidade do campo magnético, quanto maior for
a área da espira atravessada pelas linhas de campo magnético e quando a bobine está na perpendicular do campo
magnético.

(D) ... quanto menor for o número de espiras, quanto maior for a intensidade do campo magnético, quanto maior for
a área da espira atravessada pelas linhas de campo magnético e quando a bobine e campo magnético são paralelos.

1.2. O aluno colocou o íman dentro da bobine de forma a que a espira seja atravessada pelo maior fluxo magnético
possível. Ligou o dispositivo a um galvanómetro e este não acusou passagem de corrente.
Justifique a ausência de corrente no amperímetro.

1.3.O aluno decide movimentar em I o íman para dentro e para fora da bobine. Depois em II movimenta a bobine e
em III movimenta a bobine e o íman com a mesma velocidade.

Considere as figuras que representam as três situações:

Em qual ou quais das situações o aluno verificou a passagem de corrente elétrica no galvanómetro.

2. Considere um íman paralelo ao eixo dos zz e uma espira de um fio de cobre colocada no plano xOy.
A corrente elétrica na espira é nula quando o íman ...

(A) ... e a espira se deslocam verticalmente para cima com velocidades diferentes.

(B) ... e a espira se deslocam verticalmente para cima com a mesma velocidade.

(C) ... está em repouso e a espira se desloca horizontalmente para a direita.

(D) ... está em repouso e a espira se desloca verticalmente para a direita.


3. Uma espira está colocada numa região onde existe um magnético vertical.

Em que situação ou situações haverá uma força eletromotriz induzida na espira.

(A) A espira está em repouso.


(B) A espira roda em torno de um eixo vertical.
(C) A espira roda em torno de um eixo horizontal.
(D) A espira está em repouso, mas a intensidade do campo magnético varia ao longo do tempo mantendo a mesma
direção e sentido.

4. O gráfico mostra a variação temporal do fluxo do campo magnético em intervalos de tempo iguais.

4.1. Qual é o significado do declive da reta no intervalo de tempo t2 – t3

4.2. Em que intervalo de tempo é nula a força eletromotriz induzida.

4.3. Em que intervalo de tempo é maior o módulo da força eletromotriz induzida.

4.4. Um grupo de alunos verificou que o gráfico representava a variação do fluxo que atravessava uma espira numa
experiência em que se verificavam as seguintes condições:
t1 = 0,20 s
O fluxo máximo registado foi de 0,045 Wb
A espira era circular e tinha um raio 20,0 cm
O campo magnético era constante.
A variação do fluxo era devida á variação do ângulo entre a espira e o campo magnético.
No intervalo de tempo 0 – t4 a esfera efetuou uma volta completa à volta de um eixo de rotação que era
perpendicular à direção do campo magnético.

4.4.1. Calcule o módulo da força eletromotriz produzida no intervalo de tempo t3 – t4

4.4.2. Calcule a intensidade do campo magnético.


5. Um aluno colocou uma espira retangular com lados de 25 cm x 22 cm e com uma resistência de 10 
perpendicularmente a um campo magnético, como mostra a figura.

O aluno alterou apenas a intensidade do campo magnético ao longo do tempo de acordo com seguinte gráfico, sem
mexer na espira:

B (x 10−3) / T

80

0
0 50 t / ms

Determine a corrente elétrica induzida na espira sabendo que ela pode ser calculada por I =  / R

6. Colocou-se um a espira, E sobre um carrinho que se move com velocidade constante entre os pontos P e Q,
atravessando uma zona onde existe um campo magnético constante perpendicular ao plano.

Qual dos gráficos pode representar o fluxo magnético que atravessa a espira quando o carro se move de P para Q.
7. Selecione a alínea que permite preencher corretamente e por ordem o seguinte texto:
“Na sua experiência Oersted verificou que uma corrente elétrica que atravessa um fio condutor desvia uma
agulha magnética nas suas extremidades e concluiu que a corrente elétrica estabelecida cria um campo ............... que
é tanto mais intenso quanto ................ for a corrente elétrica e .............. for a distância ao fio.
Na experiência de Faraday este verificou que quando um íman se movia para dentro e para fora de uma bobine
era produzida uma ........................................ ”

(A) ... magnético ... maior .... menor .... corrente elétrica.
(B) ... magnético ... menor .... maior .... corrente elétrica.
(C) ... elétrico ... maior .... menor .... . corrente magnética
(D) ... elétrico ... menor .... maior .... corrente magnética.

8. Uma bobine com 3 espiras espira retangulares, cada uma de dimensões, 15 x 20 cm, é
colocada numa região onde existe um campo magnético uniforme de 250 mT. As linhas
de campo formam um ângulo de 60º como mostra a figura.

8.1. Calcule o fluxo magnético que atravessa a bobine.

8.2. Em 0,20 s a bobine foi rodada até ficar perpendicular às linhas do campo magnético. Calcule o valor da força
eletromotriz obtida neste espaço de tempo.

8.3. Um grupo de alunos colocou a bobine a rodar durante algum tempo. A variação do fluxo magnético através da
bobine em função do tempo foi apresentada da seguinte forma:

Qual dos seguintes gráficos representa o módulo da força eletromotriz induzida na espira em função do tempo?

8.4. Noutra situação a bobine foi colocada a rodar funcionando como gerador. O gráfico seguinte mostra uma curva a
cheio e outra a tracejado, para a força eletromotriz induzida na bobine em função do tempo em duas situações:

Que modificação foi produzida para se obter a curva a tracejado?


(A) A área das espiras passou para o dobro,
(B) O número de espiras aumentou para o dobro.
(C) A velocidade angular passou para o dobro.
(D) A intensidade do campo magnético passou para o dobro.
9. Uma espira circular de cobre é colocada horizontalmente num
campo magnético uniforme, como representado na figura. A
intensidade do campo magnético varia linearmente com o tempo
passando de 4,05 x 10−3 T para o dobro ao fim de 10,0 s.

Determine o módulo da força eletromotriz induzida no intervalo de


tempo em que intensidade do campo magnético passa de 4,05 x 10−3
T para o dobro.

10. A figura representa a variação do fluxo magnético que


atravessa uma bobine no tempo.

10.1. Selecione o intervalo de tempo em que nula a força eletromotriz induzida na bobine.
(A) 0,0-1,0 s (B) 1,0-2,0 s
(C) 2,0-3,0 s (D) 3,0-4,0 s

10.2. Selecione o intervalo de tempo em que é máximo o módulo da força eletromotriz induzida na bobine.
(A) 0,0-1,0 s (B) 1,0-2,0 s (C) 2,0-3,0 s (D) 3,0-4,0 s

11. Nas situações A e B da figura, dois campos magnéticos de diferente intensidade atravessam perpendicularmente
a área da superfície delimitada pelas duas espiras circulares de cobre.
Na situação C, uma espira ligada a um osciloscópio move-se da esquerda para direita com um movimento retilíneo
uniformemente acelerado, atravessando uma zona com campo magnético uniforme.
(A) (B) (C)

11.1. Selecione a alínea que permite preencher corretamente e por ordem o seguinte texto:
“Relativamente às situações A e B, o campo magnético é mais intenso em .................... e o fluxo magnético
que atravessa a espira é maior em .................”
(A) ... A .... A (B) ... A .... B (C) ... B .... B (D) ... B .... A

11.2. O gráfico abaixo mostra o registo da força eletromotriz induzida na bobine em função do tempo na situação C.
Explique os resultados obtidos.
12. A figura mostra a orientação de uma espira que roda no interior de um campo magnético uniforme em 4 situações
diferentes. Em A a espira está na horizontal, em B faz um ângulo de 45º com a vertical, em C faz um ângulo de 30º
com a vertical e em D está na vertical.

12.1. Selecione o vetor que representa o vetor campo magnético que atravessa a espira.

12.2. Selecione a alínea que permite preencher corretamente e por ordem o seguinte texto:
“O fluxo magnético é máximo em ........... e é nulo em ............”

(A) ... A .... D (B) ... D .... A (C) ... B .... C (D) ... C .... B

13. Na figura apresenta-se o esquema de uma montagem de uma experiência. Numa região em que o campo
magnético é uniforme, de direção vertical, colocaram-se duas barras de cobre em forma de L, segundo um ângulo do
60º com a horizontal. Intercalou-se um voltímetro entre elas.
Uma outra barra de cobre, OO´ desceu, paralelamente aos ramos das barras em L onde foi colocado o voltímetro, com
velocidade constante de módulo 2,6 ms−1.
Nestas condições o voltímetro indicou 3,1 mV.

13.1. Qual dos seguintes gráficos apresenta o módulo do fluxo magnético através da espira ligada ao voltímetro em
função do tempo?

13.2. Determine a intensidade do campo magnético.


14. Uma espira quadrada de 2,0 cm de lado, move-se no interior de um campo magnético uniforme de intensidade
4,0 x 10−3 T, com velocidade constante como mostra a figura.

14.1. Qual dos seguintes gráficos traduz a variação do fluxo magnético que atravessa a espira ao longo do tempo,
quando ela se move da posição 1 para a posição 3?

14.2. Qual dos diagramas traduz a variação da força eletromotriz induzida na espira em função do tempo?

14.3. Calcule a f.e.m induzida na espira quando a espira sai do campo magnético isto é quando passa da da posição 2
(um pouco depois) para a posição 3 (um pouco antes).

15. A figura representa o esquema de um transformador inserido


num circuito:
O transformador é um aparelho constituído por duas bobinas de fio
enrolado à volta de um núcleo de ferro e permite transformar uma
tensão alternada noutra de amplitude diferente segundo a seguinte
razão:
Us / Up = Ns / Np
Sendo Up e Np, respetivamente, a tensão e o número de espiras do primário (bobine ligada a um gerador de corrente
alternada) e Us e Np, respetivamente, a tensão e o número de espiras do secundário (bobine ligada ao circuito exterior.)

15.1. Selecione a alínea que permite preencher corretamente e por ordem o seguinte texto:
“ Neste esquema 1 representa o ................ e 2 representa o ........... ... funcionando esse transformador como
um ...................................”
(A) ... primário ... secundário ... elevador de tensão
(B) ... primário ... secundário ... abaixador de tensão
(C) ... secundário ...primário ... elevador de tensão
(D) ... secundário ... primário ... abaixador de tensão

15.2. Se a tensão de entrada for 230 V, qual será a tensão de saída?

15.3. Explique o princípio de funcionamento do transformador com base no fenómeno da indução eletromagnética e
explique porque é que a tensão à saída da centra hidroelétrica (50000V) é muito maior do que numa casa (230 V)
Resolução:
1.1.
(A)
Explicação:
O fluxo magnético (m) que atravessa a bobine é calculado, em weber, Wb, por:
m = N B A cos (Wb)
Sendo:
N o número de espiras
B a intensidade do campo magnético
A a área da bobine atravessada pelo campo magnético
 o ângulo entre o campo magnético e a normal da bobine (que é perpendicular à direção da bobine)
cos é máximo para  = 0º, a normal da bobine e o campo magnético são paralelos. Isto ocorre quando a bobine está
na perpendicular do campo magnético.

1.2.
A força eletromotriz () produzida por indução magnética é:
ImI
II = ----------- (V)
t
Só há corrente elétrica quando há variação do fluxo magnético que atravessa a bobine ao longo do tempo. Como, no
caso do aluno, não há variação do fluxo magnético que atravessa a bobine, não há corrente elétrica induzida.

1.3.
(I) e (II)
Explicação:
São os casos em que o fluxo magnético que atravessa a bobine varia ao longo do tempo.

2.
(B)

3.
(C) e (D)

4.1.
A força eletromotriz () produzida por indução magnética é:
ImI
II = ----------- (V)
t
ou
ImI = II x t
neste caso m > 0 e  > 0
O declive representa a força eletromotriz induzida.

4.2.
t1 – t2
Explicação:
ImI = II x t
O módulo do declive da reta representa o módulo da força eletromotriz induzida.
Não há variação de fluxo, neste intervalo de tempo, a inclinação da reta é nula, o declive da reta é nulo e a força
eletromotriz induzida é nula.
4.3.
t3 – t4
Explicação:
ImI = II x t
O módulo do declive da reta representa o módulo da força eletromotriz induzida.
Neste intervalo de tempo, a inclinação da reta é maior, o declive da reta é maior e a força eletromotriz induzida é
maior.

4.4.1.
ImI
II = ----------- (V)
t

Intervalos de tempos iguais: t = 0,20 s

m = t4 − t3


m = 0 − 0,045
m = − 0,045 Wb
ImI = 0,045 Wb

0,045
II = -----------
0,20

II = 0,23 V

4.4.2.
m = N B A cos 

m
B = ---------------
N A cos 

m = 0,045 Wb é máximo para cos  = 1 sendo  = 0º

N=1

A =  r2
r = 20,0 cm = 0,200 m
A =  x 0,2002
A = 0,126 m2

B = 0,045 / (1 x 0,126 x 1)
B = 0,36 T

5.
ImI
II = ----------- (V)
t

ImI = Imfinal − mfinalI

 = N B A cos 
N, A e  não variam
Por isso:
ImI = N A cos  IBI
N=1
A = 0,25 x 0,22 = 0,055 m2
 = 0º
IBI = IBfinal − BinicialI
IBI = I 0 − 80 x 10−3I
IBI = 0,080 T

ImI = 1 x 0,055 x cos 0º x 0,080


ImI = 0,0044 Wb

II = 0,0044 / (50 x 10−3)


II = 0,088 V

I = 0,088 / 10
I = 0,0088 A

6.
(A)
Explicação:
Só existe fluxo quando a esfera entra na zona com campo magnético. Ao entrar a área aumenta, aumentando o fluxo
até ser máximo quando toda a espira está dentro. O fluxo diminui quando a espira sai da zona.
Nota: Só há força eletromotriz quando o fluxo varia, isto é, quando a área da espira atravessada pelo campo magnético
varia, isto só acontece quando a espira entra e sai da zona mas não há força eletromotriz quando a espira está toda
dentro da zona do campo magnético ou completamente fora.

7.
(A)

8.1.
m = N B A cos 
N=3
B = 0,250 T
A = 0,15 x 0,20 = 0,030 m2
 = 30º
m = 3 x 0,250 x 0,030 x cos 30º = 0,019 Wb

8.2.
m (final) = N B A cos 
N=3
A = 0,15 x 0,20 = 0,030 m2
 = 0º
m = 3 x 0,250 x 0,030 x cos 0º = 0,023 Wb
 = ImI / t
 = I0,023 − 0,019 I / 0,20 = 2,00 x 10−2 V

8.3.
(D)

8.4.
(C)

9.
m (inicial)= B A cos 
B = 4,05 x 10−3 T
A =  r2 = 3,14 x 0,1002 = 0,0314 m2
 = 60º
m /inicial) = 4,05 x 10−3 x 0,0314 x cos 60º = 6,36 x 10−5 Wb

m (final)= B A cos 
B = 8,10 x 10−3 T
A =  r2 = 3,14 x 0,1002 = 0,0314 m2
 = 60º
m (final) = 8,10 x 10−3 x 0,0314 x cos 60º = 1,27 x 10−4 Wb

 = ImI / t
 = I1,27 x 10−4 − 6,36 x 10−5 I / 10,0 = 6,36 x 10−6 V

10.1.
(B)

10.2.
(A)

11.1.
(B)

11.2.
Só há força eletromotriz quando o fluxo magnético varia longo do tempo.  = ImI / t
No intervalo de tempo de 0 a 0,13 s, a espira ainda não chegou à zona do campo magnético por isso não há força
eletromotriz porque não há variação do fluxo magnético sendo este sempre nulo porque o campo magnético é nulo.
(m = B A cos , B = 0 T  m = B A cos  = 0 Wb m = 0 Wb   = 0 V)
Ao entrar na zona do campo magnético, sendo este constante e sendo o ângulo da normal da espira com o campo
magnético sempre o mesmo (0º) só há variação do fluxo magnético quando varia a área da espira que é atravessada
pelo campo magnético. Isto só ocorre quando a espira entra (intervalo de tempo de 0,13 s a 0,25 s) ou sai (intervalo
de tempo de 0,30 a 0,42 s) dessa zona. Quando a área da espira é totalmente atravessada pelo campo magnético o
fluxo magnético é máximo mas a sua variação é nula e a força eletromotriz é também nula (isto ocorre no intervalo
de tempo de 0,25 a 0,30 s)
Quando a espira entra ou sai da zona do campo magnético a variação da área é a mesma e a variação do módulo do
fluxo magnético também será igual (positivo na entrada e negativo na saída) mas como o movimento é acelerado ela
irá demorar menos tempo a sair ocorrendo maior máximo no módulo da força eletromotriz, por isso o módulo da
força eletromotriz é maior no ponto Y do que no ponto X.

12.1.
(A)

12.2.
(B)

13.1.
(B)

13.2.
 = ImI / t
m (final) = B Af cos 
m (inicial) = B Ai cos 
v = x / t  x = v t
Af − Ai = L x = L v t
 m = m (final) − m (inicial) = B Af cos  − B Ai cos  = (Af − Ai) B cos  = L v t B cos 
m =  t
 L v t B cos  =  t
 B =  / (L v cos )
 = 3,1 mV = 3,1 x 10−3 V
L = 12,0 cm = 0,120 m
v = 2,6 ms−1
 = 60º
B = (3,1 x 10−3) / (0,120 x 2,6 x cos 60º)
B = 2,0 x 10−2 T

14.1.
(A)

14.2.
(C)

14.3.
 = ImI / t
m (final) = 0 Wb
m (inicial) = B A cos 
B = 4,0 x 10−3 T
A = 0,020 x 0,020 = 4,0 x 10−4 m2
 = 0º
m (inicial) = 4,0 x 10−3 x 4,0 x 10−4 x cos 0º = 1,6 x 10−6 Wb
ImI = I 0 − 1,6 x 10−6 I = 1,6 x 10−6 Wb
v = x / t
t = x / v = 0,020 / 0,020 = 1,0 s
 = 1,6 x 10−6 / 1,0 = 1,6 x 10−6 V

15.1.
(C)

15.2.
Us / Up = Ns / Np
Ns / Np = 9 / 4 = 2,25
Us / Up = 2,25
Us = Up x 2,25 = 230 x 2,25 = 518 V

15.3.
A corrente alternada que percorre a bobina do primário cria um campo magnético variável no núcleo de ferro que se
estende a todo o ferro. Ao atravessar a bobine secundária o campo magnético variável origina um fluxo magnético
variável por indução eletromagnética e cria uma força eletromotriz induzida no secundário responsável pela corrente
que atravessa o circuito exterior. Esta força eletromotriz é diretamente proporcional à tensão elétrica do primário
sendo a constante de proporcionalidade a razão entre o número de espiras: Us = (Ns / Np) x Up
De acordo com o Efeito de Joule sempre que uma corrente elétrica atravessa um circuito elétrico há dissipação de
energia que é menor para tensões elevadas (porque diminui a intensidade da corrente elétrica).

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