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A PRESIDÊNCIA DO CONSELHO
ESTABELECE OS PRINCÍPIOS E
NORMAS A QUE DEVE OBEDECER A
ORGANIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO
DIRETA DO ESTADO
(Art.º 1.º - Objeto)
DIREITO ADMINISTRATIVO I
Equipas multidisciplinares
Com base na mobilidade funcional
Coordenadas por um chefe de equipa (cujo estatuto
remuneratório é equiparado ao de diretor de serviços ou
ao de chefe de divisão)
DIREITO ADMINISTRATIVO I
ÓRGÃOS INDEPENDENTES
- Comissão Nacional de Eleições
- Entidade Reguladora para a Comunicação Social
-…
DIREITO ADMINISTRATIVO I
3. A Administração Periférica
3.1. Introdução
ADMINISTRAÇÃO PERIFÉRICA
3. A Administração Periférica
3.1. Introdução
ADMINISTRAÇÃO PERIFÉRICA (conceito)
3. A Administração Periférica
3.1. Introdução
ADMINISTRAÇÃO PERIFÉRICA (caraterísticas)
3. A Administração Periférica
3.1. Introdução
3. A Administração Periférica
3.1. Introdução
ADMINISTRAÇÃO PERIFÉRICA (espécies)
3. A Administração Periférica
3.1. Introdução
ADMINISTRAÇÃO PERIFÉRICA (problemática da
transferência de serviços periféricos)
Situação normal e corrente: serviços periféricos estão na
dependência dos órgãos próprios da pessoa coletiva a que
pertencem (os serviços periféricos do Estado são dirigidos
por órgãos do Estado, os serviços periféricos de um
instituto público são dirigidos pelos órgãos desse instituto,
etc.)
[ Porém: a lei, num propósito de forte descentralização,
pode atribuir a direção superior de determinados serviços
periféricos a órgãos de autarquias locais; estas terão então
de gerir, não apenas os seus próprios serviços, mas também
os serviços periféricos de outra entidade, entregues
especialmente à sua administração – ex.: Reino Unido]
O caso das regiões autónomas: Art.º 227.º/1, al. o) CRP
DIREITO ADMINISTRATIVO I
ADMINISTRAÇÃO LOCAL DO
ESTADO
DIREITO ADMINISTRATIVO I
A divisão do território
[- NUTS II/CCDRs]
DIREITO ADMINISTRATIVO I
[- NUTS II/CCDRs]
DIREITO ADMINISTRATIVO I
NUTS III
DIREITO ADMINISTRATIVO I
(Elementos Essenciais)
1. ÓRGÃOS
Órgãos, isto é, podem por lei tomar decisões em
nome do Estado
Não são meros agentes sem competência própria
São órgãos que podem praticar atos
administrativos, os quais vinculam o Estado como
pessoa coletiva pública
…/…
DIREITO ADMINISTRATIVO I
MAGISTRADOS ADMINISTRATIVOS
GOVERNADOR CIVIL
GOVERNADOR CIVIL
GOVERNADOR CIVIL
Representação do Governo
Aproximação entre o cidadão e a Administração
Segurança pública
Proteção civil
DIREITO ADMINISTRATIVO I
VANTAGENS E INCONVENIENTES DA
DESCONCENTRAÇÃO ADMINISTRATIVA
VANTAGENS
Eficiência de Serviços
Maior rapidez de resposta às solicitações
dirigidas à Administração
Melhor qualidade do serviço – especialização de
funções
DIREITO ADMINISTRATIVO I
III. Teoria Geral da Organização Administrativa
3. Sistemas de organização administrativa
3.1. Concentração e desconcentração
VANTAGENS E INCONVENIENTES DA
DESCONCENTRAÇÃO ADMINISTRATIVA
DESVANTAGENS
Multiplicidade dos centros decisórios pode
inviabilizar uma atuação harmoniosa, coerente e
concertada da Administração
Redução do âmbito de atividades dos
subalternos, gerando a sua desmotivação
Subalternos por vezes menos preparados para
assumir certas responsabilidades pode levar à
diminuição da qualidade do serviço
DIREITO ADMINISTRATIVO I
III. Teoria Geral da Organização Administrativa
3. Sistemas de organização administrativa
3.1. Concentração e desconcentração
ESPÉCIES DE DESCONCENTRAÇÃO
ESPÉCIES DE DESCONCENTRAÇÃO
DELEGAÇÃO DE PODERES
(ou delegação de competência)
REQUISITOS