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MACEIÓ/AL
2018
DIOGO DE ANDRADE WANDERLEY SILVA
MACEIÓ/AL
2018
DIOGO DE ANDRADE WANDERLEY SILVA
BANCA EXAMINADORA
___________________________________________
Dr. RAFAEL AYRES MONTENEGRO - ORIENTADOR
___________________________________________
CEL QOBM/Comb. ALAN FERREIRA LEITE – MEMBRO DA BANCA
__________________________________________
MAJ QOBM/Saúde ELAINE KRISTHINE ROCHA MONTEIRO – PRESIDENTE DA BANCA
APROVADO EM : ___/____/_____
MACEIÓ/AL
2018
PROPOSTA DE UM PROTOCOLO DE TESTE DE APTIDÃO FÍSICA ESPECÍFICO
PARA OS BOMBEIROS DA ÁREA DE COMBATE A INCÊNDIO DO CORPO DE
BOMBEIROS MILITAR DE ALAGOAS
PROPOSAL FOR A SPECIFIC PHYSICAL APPROVAL TEST PROTOCOL FOR
FIRE FIGHTERS FIRE FIGHTING FIELD OF ALAGOAS MILITARY FIRE
SILVA, Diogo de Andrade Wanderley. Aluno do curso de Aperfeiçoamento de Oficiais do CBMAL. Capitão
QOC/BM. Fisioterapeuta. Especialista em Metodologia do Treinamento Físico Policial Militar. Graduando do
Curso de Educação Física da Faculdade Estácio de Alagoas/FAL.
bmdiogoandrade@gmail.com
MONTENEGRO, Rafael Ayres. Educador Físico. Doutor em Fisiopatologia clínica e experimental pela
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Professor do Curso de Educação Física da
Faculdade Estácio de Alagoas/FAL;
rafael_ayres@hotmail.com
RESUMO
Este trabalho teve como objetivo propor um protocolo de Teste de Aptidão física (TAF) específico para os
bombeiros que atuam na área de combate a incêndio do Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas, levando em
consideração a especificidade dessa atividade laboral. Para isso, foi realizada uma pesquisa bibliográfica
sistemática utilizando-se a literatura nacional e internacional, com vistas a identificar as tarefas específicas
realizadas pelos bombeiros no combate a incêndio, e particularmente no Estado de Alagoas. Analisaram-se as
demandas físicas impostas aos militares do CBMAL, bem como as exigências científicas para criação de um
protocolo de TAF que possa ser utilizado em estudos futuros para validação de critérios avaliativos da condição
física do militar. O protocolo compreende-se de 07(sete) provas, que sugerem requisitos cinesiológicos e
metabólicos das ações físicas desenvolvidas pelos bombeiros em uma cena de combate a incêndio, simulando o
deslocamento com equipamento, a subida na escada de uma edificação, o arrombamento de uma estrutura com a
marreta, o deslocamento, em pé, puxando uma mangueira pressurizada, a puxada de uma mangueira pressurizada
na posição de três pontos, o deslocamento em terrenos irregulares e estreitos e a retirada de uma vítima do
sinistro. Conclui-se que o presente TAF proporciona uma mensuração eficaz das capacidades físicas específicas
exigidas na função laboral do bombeiro durante as ocorrências. Este TAF pode servir como fonte de informações
positivas e negativas que servirão de parâmetro para os serviços de capacitação física, buscando sempre melhoria
no rendimento e prestação de serviço à sociedade alagoana.
ABSTRACT
This work had the objective of proposing a protocol of Physical Fitness Test (TAF) specific for firefighters who
work in the firefighting area of the Alagoas Military Fire Brigade, taking into account the specificity of this work
activity. For this, a systematic bibliographical research was carried out using the national and international
literature, in order to identify the specific tasks performed by firefighters in the firefighting, and particularly in
the State of Alagoas. The physical demands imposed on the military of the CBMAL were analyzed, as well as
the scientific requirements for the creation of a protocol of TAF that can be used in future studies to validate
criteria evaluating the military's physical condition. The protocol is comprised of seven (7) tests, which suggest
kinesiological and metabolic requirements of physical actions developed by firefighters in a fire-fighting scene,
simulating the displacement with equipment, climbing a building ladder, breaking into a structure with the
mallet, displacement, standing, pulling a pressurized hose, pulling a pressurized hose in the three-point position,
moving on uneven and narrow terrain and withdrawing a victim from the accident. It is concluded that this TAF
provides an effective measurement of the specific physical capacities required in the firefighter's job function
during occurrences. This TAF can serve as a source of positive and negative information that will serve as a
parameter for physical training services, always seeking improvement in income and service provision to the
Alagoan society.
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 6
2 OBJETIVO ....................................................................................................................... 9
3 METODOLOGIA............................................................................................................. 10
4 RESULTADOS/DISCUSSÃO ......................................................................................... 12
5 CONCLUSÃO................................................................................................................... 29
REFERÊNCIAS .................................................................................................................. 30
6
1 INTRODUÇÃO
salvamentos com o equipamento de proteção individual de incêndio (EPI), que junto com o
equipamento de proteção respiratória (EPR) chegam a pesar 25 kg.
Neste sentido, ao realizar uma busca sobre testes físicos específicos para bombeiros,
verifica-se a existência de protocolos criados nos Estados Unidos (EUA), de testes
amplamente aplicados e validados para a avaliação da capacidade de trabalho dos bombeiros e
provas de competição no Brasil, que exigem bons níveis de condicionamento dos militares,
além de testes isolados, específicos para atividade bombeiro militar. Constata-se ainda que os
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testes e provas existentes são, em sua maior parte, voltados para a área de combate a incêndio.
Possivelmente, isto se deve aos diversos estudos já realizados nos EUA que mostram os
grandes riscos à saúde relacionados à atividade dessa área, devido a fatores agravantes como o
estresse térmico e a sobrecarga de peso dos equipamentos utilizados (ex: EPI), somado aos
demais materiais, como mangueiras e extintores, por exemplo. E provavelmente, também, por
ser a mais característica e singular área de atuação dos Corpos de Bombeiros em todo o
mundo.
Desta forma, visando uma maior assertividade da definição dos testes e buscando
minimizar os riscos à saúde do combatente militar de Alagoas, além de considerar que a
eficiência na etapa de avaliação surtirá impacto direto sobre as rotinas de treinamento
específico, a presente pesquisa tem como objetivo geral propor um protocolo de testes de
aptidão física específico para os militares do combate a incêndio do CBMAL, buscando uma
avaliação física direcionada para a atividade, com testes desafiadores que reproduzam as
demandas físicas exigidas nas ocorrências, em termos de movimentos (grupos musculares) e
vias energéticas, com o intuito, de avaliar de forma fidedigna. Além disso, testes mais
eficientes no poder de classificação e diagnóstico de fraquezas físicas servirão para motivar os
militares, tendo em vista que o teste auxiliará no planejamento dos treinos, se utilizando de
simulações da atividade real, valorizando e investindo em nossos profissionais, aumentando a
autoestima e descobrindo potencialidades (CHIAVENATO, 2000, apud WINCK, SILVEIRA
E BARBOSA, 2018).
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2 OBJETIVO
3 METODOLOGIA
Tem natureza aplicada, pois objetiva gerar conhecimentos para aplicação prática
dirigida às soluções de problemas específicos, e, ainda, por envolver verdades e interesses
locais, vivenciados no dia a dia do serviço no CBMAL e de simples aplicação interna, tendo
em vista o autor deste estudo fazer parte do setor responsável pela área de treinamento físico
da corporação e aplicação dos TAFs.
Quanto aos fins, a pesquisa tem cunho exploratório por procurar conhecer mais e
melhor o problema, o qual dispõe de poucos estudos disponíveis com dados de pronta
aplicação, pois para utilização de um teste há a necessidade de mensuração direta dos
resultados obtidos, através, inclusive, de testes validados cientificamente.
4 RESULTADOS/DISCUSSÃO
Os eventos são colocados em uma sequência que simula a atuação em uma cena de
incêndio. Sendo separados por uma distância de 25,91 m em que é permitido apenas caminhar
entre eles, para garantir o mais alto nível de segurança e evitar que o candidato seja exaurido,
não sendo permitido nenhuma corrida entre eventos.
Durante este evento, o candidato pega a extremidade de uma mangueira de 13/4 pol.
com 60m através de um esguicho e se desloca arrastando-a durante 30,48 m, parando num
local demarcado de 1,52 m x 2,13 m, agachando, colocando pelo menos um joelho no chão
(posição de três pontos) e puxa a mangueira até a marca de 15,24 m.
FIGURA 2 – Ilustração Evento 2 do CPAT (parte 1) FIGURA 3 – Ilustração Evento 2 do CPAT (parte 2)
Durante este evento, o candidato caminha para a escada de alumínio de 7,32 m, que
se encontra deitada no chão, pegando-a a partir do primeiro degrau , elevando-a alternando-se
as mãos em cada degrau até apoiá-la em pé na parede. Em seguida, desloca-se para o lado,
onde se encontra outra escada já em pé, apoiada na parede, e faz a extensão dela até seu
limite, retornando-a à posição inicial de forma controlada.
FIGURA 5 – Ilustração Evento 4 do CPAT
Neste evento, o candidato usa uma marreta de 4,54 kg para acertar no alvo,
deslocando uma placa até que o sinal da campainha seja ativado. Depois que a campainha é
ativada, o candidato coloca a marreta no chão e se desloca para o outro evento.
FIGURA 6 – Ilustração Evento 5 do CPAT
Evento 6 – PROCURAR
Evento 7 – RESGATE
A Prova é composta por uma sequência de 4 (quatro) fases, contendo obstáculos com
vários níveis de dificuldade, os quais deverão ser percorridos de forma ininterrupta, no menor
tempo, seguindo os critérios e parâmetros definidos em regulamento. O bombeiro realiza toda
a prova trajando o Equipamento de Proteção Individual (EPI) de combate a incêndio urbano,
composto de calça e capa de aproximação, coturno, capacete, luva, e Equipamento de
Proteção Respiratória, com o uso da peça facial e do ar respirável do equipamento.
Após apanhar um fardo de mangueira de 2½ (duas e meia) polegadas com pelo menos
20 (vinte) metros de comprimento, acondicionada sanfonada, o competidor subirá os lances
de escada da torre, que terá o equivalente a 03 (três) pavimentos, aproximadamente 12 (doze)
metros de altura, carregando a mangueira sobre um dos ombros, até o topo, onde colocará a
mangueira dentro de uma caixa. Em seguida, içará uma segunda mangueira de 2½ (duas e
meia) polegadas com 20 (vinte) metros de comprimento, acondicionada em espiral pelo seio e
presa na extremidade de uma corda. Após o içamento, e a colocação da mangueira em uma
caixa, no topo da torre, o competidor deverá descer os lances de escada e dirigir-se à próxima
fase.
FIGURA 11 – Ilustração da Fase 1 (parte 1) FIGURA 12 – Ilustração da Fase 1 (parte 2)
1. Que a força exercida pelo militar predominava-se nos membros inferiores, pois
durante a subida até o 6º andar são realizadas 42 extensões unilaterais de quadril e joelho,
transportando, em média, cerca de 20 kg a mais que seu próprio peso, devendo ainda, após a
subida, ter condicionamento para resgatar uma vítima;
2. Que a maioria dos militares, mesmo os aparentemente bem condicionados,
relataram que o esforço da atividade foi intenso, chegando próximo a exaustão. (nível de
esforço avaliado pela escala de borg);
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Devido à atividade cardíaca intensa e aos relatos de esforço próximos a exaustão dos
participantes mostra-se a necessidade de treinamentos mais intensos que condicionem os
bombeiros para o nível de esforço exigido na execução da atividade de combate a incêndio, e
de acompanhamento médico periódico, pois, o simulado realizado mostra o grande esforço
que é desprendido por cada militar nesse tipo de atividade exigindo do mesmo uma alta
demanda cardíaca, necessitando assim de avaliações cardíacas constantes.
Além dos testes acima mencionados observa-se os achados de Corradini (2009), o qual
em seu estudo traz uma matriz analítica da relação entre as atividades de bombeiro e as
qualidades físicas, conforme segue abaixo:
FIGURA 18 – Quadro analítico das qualidades físicas da atividade de Bombeiro
Segundo Boldori (2002) apud Corradini (2009), as valências físicas força e resistência
muscular localizada são de vital importância para o sucesso das operações da atividade
bombeiro militar, entre elas, a de combate a incêndio, além da velocidade e agilidade, também
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Diante da matriz analítica citada por Corradini (2009) e das provas utilizadas nos
testes acima mencionados para a área de combate a incêndio, as quais sugerem as capacidades
físicas relacionadas às tarefas específicas dessa área e considerando que são similares à
realidade do CBMAL, observa-se como condições, habilidades, e exercícios característicos
dela, que devem fazer parte de um TAF específico para os bombeiros da área de combate a
incêndio do CBMAL:
Considerações iniciais:
- Identificação do local:
O local escolhido para realização do TAF deve possuir superfície plana e regular, de
cimento ou asfalto, podendo ser em local coberto ou descoberto, devendo esta última
informação ser registrada em ATA.
- Horário da prova:
Período matutino.
- Montagem da prova:
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- Reconhecimento da prova:
Passagem dos avaliadores com os avaliados por todo o percurso do TAF, passando as
informações necessárias de forma clara, dirimindo quaisquer dúvidas referentes ao Teste.
- Inspeção de Saúde:
- O bombeiro será avaliado por 02 (dois) militares aptos a aplicar o TAF, os quais
acompanharão o avaliado por toda a prova, e marcarão o tempo juntos, cada um com seu
cronômetro, sendo um principal, com o militar mais antigo e o outro reserva, de segurança,
caso haja problema no cronômetro principal;
- Toda falta causada pelo avaliado será informada por um dos avaliadores.
Observação: todo erro executado pelo avaliado será considerado como falta, sujeito às
penalidades descritas em cada prova.
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Registro em ATA dos resultados do TAF, das informações que julgar necessárias,
intercorrências, caso tenham surgido, e se o local era coberto.
- Tinta ou fita adesiva de cor forte, como amarelo ou vermelho, por exemplo.
- prancheta;
- 2 canetas;
- 2 apitos;
- 2 cronômetros
- 1 fita métrica;
Fonte: própria
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PENALIDADES:
Fonte: própria
PENALIDADES:
PENALIDADE:
Fonte: própria
que passe por cima do ombro, devendo ficar sobre o mesmo a parte da mangueira
compreendida entre duas marcas, a qual deverá se manter nessa posição durante o
deslocamento de 12m, até a passagem total do pneu na linha final (local de início do pneu
antes de ser puxado na prova anterior), devendo o pneu ser arrastado sempre em contato total
com o solo. Após finalização dessa prova, o bombeiro se deslocará de volta para o local de
início da prova 3 (mesmo local da prova 2), trazendo consigo a extremidade livre da
mangueira conectada ao pneu, deixando-o estático no local, mantendo-o após a linha final
dessa prova.
PENALIDADE:
OBSERVAÇÕES:
Deverá ser utilizado tinta ou fita adesiva para realização das duas marcações da
mangueira de 1 ½ pol. conectada ao pneu para limitar a parte dela que deverá se encontrar
sobre o ombro para execução do arrasto, com 87cm de comprimento (distância entre as
marcações) e 2,80 m da primeira marcação ao pneu, ou seja, da marcação mais próxima a ele ;
Fonte: própria
Nesta prova, após retorno ao local das provas 2 e 3, o bombeiro, na posição de três
pontos (agachado com um dos joelhos apoiado no chão), puxará o pneu, através da
mangueira, por uma distância de 12m, alternando as mãos, até o mesmo passar totalmente da
marca final. Neste momento, pegará a mangueira de 2 ½ pol. utilizada na prova 2 e
colocando-a sobre um dos ombros se deslocará para a prova 6, percorrendo uma distância de
10m.
PENALIDADE:
27
OBSERVAÇÕES:
Deverá ser utilizado tinta, fita adesiva ou cones para demarcar as linhas finais e
iniciais para controle do início e término da passagem do pneu, as quais servirão também para
as provas 3 e 4.
Fonte: própria
PENALIDADE:
OBSERVAÇÕES:
Deverá ser utilizado tinta ou fita adesiva para demarcação da linha de equilíbrio.
Prova 7 – RESGATE
FIGURA 26 – Ilustração da prova 7
Fonte: própria
28
PENALIDADE:
1. Caso o avaliado execute uma pegada diferente da descrita acima, o avaliador dará o
aviso para correção da mesma, orientando o avaliado, sem penalização no primeiro aviso, a
partir do segundo serão acrescidos 5 segundos para cada correção feita pelo avaliador, ao
tempo final do Teste
OBSERVAÇÕES:
Deverá ser utilizado tinta, fita adesiva ou cones para demarcar a linha inicial, de saída
da “vítima”, e a final, de passagem da “vítima” para término do Teste.
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5 CONCLUSÃO
Com a presente pesquisa, que teve como objetivo propor um Teste de Aptidão Física
específico para os bombeiros da área de combate a incêndio do CBMAL, constatou-se o
grande número de evidências corroborando a necessidade de criação de testes físicos
específicos para as reais demandas a que são submetidos os bombeiros em suas atividades
laborais.
Sendo assim, através de subsídios científicos por meio de uma revisão sistemática,
somada a vivência do autor, foi possível identificar tarefas específicas na cena de combate a
incêndio, que sugere requisitos cinesiológicos e metabólicos. Desta forma, buscando expor o
militar a essas tarefas, através da utilização de materiais e equipamentos presentes nos
Grupamentos do Estado, foi desenvolvido o TAF, com provas sequenciais, a serem realizadas
em circuito, que simulam a ação de um bombeiro nesse tipo de ocorrência, reproduzindo as
demandas físicas exigidas.
Contudo, essa é apenas uma proposta que deverá ser testada em estudos experimentais
futuros que quantifiquem a demanda metabólica e definam índices de classificação da real
condição de aptidão física do bombeiro militar para atuar no serviço de combate a incêndio do
CBMAL. Através destas informações e formação de banco de dados, o CBMAL poderá
direcionar com mais eficácia e fidedignidade o treinamento para as carências físicas
encontradas, a fim de tornar o bombeiro mais preparado para o cumprimento de sua missão,
de salvar vidas e preservar o patrimônio.
30
REFERÊNCIAS
Ontario Fire Administration. Candidate Physichal Ability Test – CPAT – videos. Disponível
em: https://www.ofai.ca/ofai-candidate-testing-services/candidate-physical-ability-test-cpat.
Acesso em: 10 jul 2018.
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VIEIRA, Robledo Rocha Jimenez. Proposta para a aplicação de testes específicos para a
avaliação da Capacidade de Trabalho do Bombeiro Militar nos Grupamentos com
atividade de Salvamento e Combate a Incêndio. Monografia do Curso Superior de
Aperfeiçoamento. Escola Superior de Comando de Bombeiro Militar, Rio de Janeiro. 2006.
WINCK, Licurgo Borges; SILVEIRA, Cláudio Silva da; BARBOSA, Thiago Wening.
Inclusão de exercícios específicos no treinamento físico dos cursos de formação dos
Corpos De Bombeiros Militar. Revista Fammae – Edição de JAN a JUN 2018 – ISSN 2359-
4837, Vol 04 Nº09.