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São Paulo
2011
Maj PM Cassio Roberto Armani
São Paulo
2011
Armani, C. R. 2011
________________________
Drª Rosaria Ono
Faculdade de Arquitetura e urbanismo da Universidade de São Paulo
__________________________________
Cel PM Reginaldo Campos Repulho
______________________________
Cel PM Erik Hoelz Colla
_______________________________
Ten Cel PM Marcos Monteiro de Faria
________________________________
Ten Cel PM Rogério Bernardes Duarte
Este trabalho é dedicado:
Aos meus familiares, pelo carinho que sempre tiveram durante meus quase
trinta anos de sacerdócio na Milícia Bandeirante.
Ao meu sogro, Sr. Luiz Carlos Novaes (in memorian), pela consideração e
pela admiração ao trabalho policial-militar.
Agradecimentos
Aos Cel PM Erik Hoelz Colla, Ten Cel PM Marcos Monteiro de Faria e Ten
Cel PM Rogério Bernardes Duarte, pelas correções e sugestões que fizeram para o
aperfeiçoamento do texto.
Quality Management in the Fire Prevention Service, São Paulo State Police
Department: an approach to the customer’s requirements is a monograph in the
context of Management System for São Paulo State Military Police (GESPOL). Its
aim is analyzing the quality management system for the Fire Prevention Service and
its branches. It focuses the customer-citizen according to the Excellence in
Management System and the ISO 9001:2008 standard. It also proposes systematic
procedures for assessing a customer’s satisfaction level. The analytical and
prescriptive method was adopted and interviews were conduct for engineers and
architects who are most interested in fire preventions services. The interviews results
allowed confirming the listed hypotheses. They also helped to propose solutions
about better services for those who need to have premises assessed at the Fire
Department.
INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 15
Introdução
incêndio, por meio do repicar dos sinos e, caso não o fizessem, seriam presos e
multados, segundo Gill e Negrisolo (1980). Além disso, foi publicado o Código de
Posturas e nele havia recomendações quanto à prevenção de incêndios, como a
limpeza de chaminés.
Após um incêndio que destruiu a biblioteca e o arquivo do Convento de São
Francisco, atual Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, ocorrido em 15
de fevereiro de 1880, foi proposta a criação do Corpo de Bombeiros da Província de
São Paulo, o que veio a ocorrer em 10 de março daquele ano com efetivo oriundo da
Companhia de Urbanos.
Em 1931, o Comandante Cianculli antecipava-se aos incêndios catastróficos
da década de 1970, conforme o seguinte texto:
[...] lutava e defendia este aspecto fundamental da proteção contra incêndio
que é a legislação, apresentando no seu relatório, o que poderia ser o
embrião de uma legislação completa e eficaz. Projeto nº 71, de autoria do
Vereador Dr. Diógenes de Lima, apresentado à Câmara Municipal em 7 de
dezembro de 1929, contendo todas as exigências que o Corpo de
Bombeiros julgava como mínimo indispensável à época [...] (GILL e
NEGRISOLO, 1980, p. 54).
Figura 5
SAT - 6ºGB SAT - 7ºGB SAT - 9ºGB SAT -10ºGB SAT - 11ºGB SAT - 12º GB .SAT - 13ºGB SAT- 14ºGB SAT- 15ºGB SAT- 16ºGB SAT- 19ºGB SAT- 20ºGB
Santos Campinas Rib. Preto Marília S. J. Campos Bauru S. J. R. Preto P. Prudente Sorocaba Piracicaba Jundiaí Araçatuba
NAT- 2o GB PAT PAT PAT PAT PAT PAT BAT PAT PAT PAT PAT
Cubatão Indaiatuba Bebedouro Tupã Jacareí Lins Mirassol Rancharia São Roque Limeira Vinhedo Birigui
PAT NAT- 2ºSGB PAT BAT NAT- 2ºSGB PAT PAT BAT PAT BAT BAT PAT
Guarujá Americana Sertãozinho Garça Taubaté Jaú J. Bonifácio Martinópolis Votorantim Capivari Valinhos Penapolois
PAT
NAT- 3ºSGB Sta. Bárbara BAT NAT- 2ºSGB PAT BAT BAT NAT- 2ºSGB NAT- 2ºSGB NAT- 2ºSGB NAT- 2ºSGB NAT- 2ºSGB
São Vicente D'Oeste Jaboticabal Assis Cpos Jordão Pederneiras Tanabi P.Venceslau Tatuí Rio Claro Bandeira Pta. Andradina
PAT PAT NAT- 2ºSGB PAT PAT NAT- 2ºSGB NAT- 2ºSGB PAT PAT PAT PAT BAT
Praia Grande Paulínea Franca Ourinhos Caçapava Botucatu Catanduva Pres. Epitácio Itú Araras Atibaia Per. Barreto
PAT NAT- 3ºSGB PAT BAT NAT- 3ºSGB PAT BAT PAT PAT PAT
Paraguaçu PAT Mirante do . BAT
Registro Mogi-Guaçu Barretos Guara tá Avaré Olímpia Salto Pirassununga Amparo Ilha Solteira
Pta. Paranapanema
BAT BAT
NAT- 4ºSGB
Itapenitinga
BAT
Capão Bonito
40
41
CARACTERÍSTICAS DESCRIÇÃO
continuação
CARACTERÍSTICAS DESCRIÇÃO
Hoje a qualidade se refere não apenas ao produto final, mas faz parte de
cada etapa, de cada processo de produção de um bem ou da prestação de um ou
mais serviços.
É importante ressaltar que a qualidade pode ser baixa ou alta, não refletindo
apenas uma condição positiva para quem será o usuário ou consumidor. Em
condições ideais ela está associada à totalidade do desempenho das características
de um produto ou serviço, avaliadas de acordo com sua possibilidade efetiva, para
atender às necessidades especificadas ou implícitas.
Conforme Carpinetti, Miguel e Gerolamo (2010), a qualidade passou a ser
considerada como a satisfação do cliente quanto à adequação do produto ao uso e é
56
• Agir • Planejar
corretivamente
Act Plan
Check Do
• Monitorar e • Executar
Medir
Este conceito é tão relevante que foi usado no mais importante conjunto de
normas sobre qualidade: a série ISO 9000, publicado em 1987 pela Organization for
International Standardization, com sede em Genebra (Suíça). Trata-se de uma
família de normas e guias para sistemas de qualidade em projetos, desenvolvimento,
fabricação, instalação e pós-venda, aplicável a qualquer tipo de organização,
traduzindo consenso entre diferentes países e de modo a facilitar o comércio
internacional.
Oferecer produtos ou serviços de excelente qualidade significa estar a frente
ou, no mínimo, junto com os concorrentes. Consequentemente, qualidade pode ser
traduzida na busca pela manutenção dos postos de trabalho num mundo globalizado
e tão competitivo, onde os clientes não são mais disputados apenas com base nos
preços mais baixos.
No Brasil, a publicação da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1.990, por
meio da qual foi instituído o Código de Defesa do Consumidor, colaborou para a
disseminação das obrigações das empresas em relação à qualidade dos produtos
ou serviços oferecidos, tornando ilegal a inobservância de padrões de qualidade:
Art. 39 - É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços:
[...] VIII - colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em
desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes ou,
se normas específicas não existirem, pela Associação Brasileira de Normas
Técnicas ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de
Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – Conmetro [...]
(BRASIL,1990).
Convém lembrar que a norma NBR ISO 9000:2000 é uma norma conceitual,
embora exista confusão como, por exemplo, uma instituição possuir certificação pela
ISO 9000. A série 9000 é composta de diversas normas relacionadas com a
qualidade, sendo também relevantes para o tema proposto a NBR ISO 9004:2010,
que trata da gestão para o sucesso sustentado de uma organização. Relacionam-se
também com este trabalho a NBR ISO 19.001:2008 – Auditoria interna da qualidade
– Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão da qualidade e a NBR ISO
10.002:2005 – Gestão pela qualidade – Satisfação do cliente – diretrizes para o
tratamento de reclamações nas organizações.
A NBR ISO 9001:2008 requer a compreensão do conceito de processo
(figura 11) para que se fale em gestão. O conhecimento sobre processo deve ser
disseminado entre todas as equipes de um processo, no sentido de que se sintam
como engrenagens de uma máquina. O sistema de gestão que visa apenas às
auditorias não gera a cultura de qualidade na “ponta da linha“ do processo.
Processo pode ser definido como “um conjunto de atividades inter-
relacionadas ou interativas que transformam insumos (entradas) em produtos
(saídas) pertinentes ao objetivo (negócio) da organização.” (ABNT, 2011).
Eficácia RECURSOS
Eficácia
(Requisitos) (Produtos)
CONTROLE
(Procedimentos)
Medição,
Gestão de
Análise e
Recursos
Melhoria
REQUISITOS SATISFAÇÃO
Entrada Realização Saída Produto
do Produto
(inclui
Inter-relacionamento
Estratégia e Planos
Conhecimento
Disseminação
Continuidade
Proatividade
Informações
Cooperação
Resultados
Refinamnto
Fundamentos
Processos
Adequação
Relevância
inovações)
Sociedade
Nível atual
Tendência
Coerência
Liderança
Pessoas
Clientes
Liderança e Constância de
Propósitos
Visão de futuro
Foco no Cliente e do
Mercado
Responsabilidade Social
Desenvolvimento de
Parcerias
Geração de Valor
Pensamento Sistêmico
Aprendizado
Organizacional
Cultura de Inovação
Planejamento
Definição das Execução
da execução
práticas e padrões
Verificação
Ação (comparação com
o padrão)
Melhoria Avaliação
Conforme PMESP (2010), a Gestão pela Qualidade foi adotada pela PMESP
desde 1996 e representa a definição dos processos e dos padrões, com a utilização
de ferramentas modernas de gestão destinadas ao planejamento, organização,
liderança e controle.
Atualmente a gestão pela qualidade compõe a tríade que sustenta
doutrinariamente o programa chamado Sistema de Gestão da Polícia Militar do
Estado de São Paulo (GESPOL), juntamente com a Polícia Comunitária e os Direitos
Humanos (Figura 17).
O Comando da PMESP envidou esforços para que a Instituição
acompanhasse a reforma administrativa brasileira, a qual teve seu reflexo na
administração do governo estadual, como foi discutido em 2.3.
Segundo consta em PMESP (2010), a Gestão pela Qualidade foi adotada
pela Milícia Bandeirante desde 1996, quando ocorreram os primeiros estágios de
Formação de Facilitadores da Gestão pela Qualidade Total na PMESP (PMESP,
72
1998) e que foram sendo aprimorados ao longo dos anos, na medida em que
práticas de gestão foram adotadas nas Organizações Policiais Militares.
PRÊMIO 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 TOTAL
4º BPM/I 4º BPM/I CPA/M-6 4º BPM/I CPI-4 CPI-1
OURO 22º BPM/I CPI-7 8
1 1 1 2 1 2
CPI-4 CPI-4 CDP DP 2º BPAmb DP DP CCB
CSM/ CSM/
CPD CPI-4 9º BPM/I CPI-2 CPI-2 DP
MSubs MSubs
4º BPM/I CPD CPA/M-6 22º BPM/I CPI-4 CPI-5 CBM
2º BPAmb 2º BPAmb CPI-5 CPI-7 CPI-2
4º BPM/I 2º BPM/M CPI-7 CPA/M-6 CPI-4
PRATA 9º BPM/I EESd GRPAe CPI-5 47
18º BPM/I CPD CPA/M-2
22º BPM/I 9º BPM/I CPA/M-6
44º BPM/I CPA/M-12
ESSgt
ESSd
3 5 2 8 3 9 6 11
CPI-4 GRPAe DP CPM CPM DP DE DEC
CSM/
CPD CPA/M-6 CPChq CPI-1 CPI-2 CPI-8 CPRv DFP
MSubs
4º BPM/I 2º BPAmb RPMon CPI-3 CPI-5 CPI-7 APMBB CBM DL
7º BPM/I 7º BPM/I 1º BPM/M CPA/M-8 CPI-7 GRPAe ESSgt CPI-1 CPC
15º BPM/I 9º BPM/I 3º BPM/I APMBB CPI-8 ESSgt 1º BPAmb CPI-3 COM
13º
22º BPM/I 4º BPAmb 2º BPChq GRPAe ESSd 1º BPChq CPI-8 CPChq
BPM/M
22º BPM/I 7º BPM/I 2º BPRv ESSgt 2º BPM/I 1º BPM/I CPI-9 CPRv
CSM/
44º BPM/I 8º BPM/M 2º BPM/M 4º BPAmb 1º BPRv CPA/M-2 CPAmb
MM
9º BPM/I 3º BPM/I RPMon 4º BPRv 3º BPRv CPA/M-12 CBI
BRONZE 12º BPM/I 5º GB 1º BPChq 6º BPM/I 7º BPM/I ESB 143
13º BPM/I 6º BPM/I 1º BPRv 7º BPM/I 8º BPM/M CPI-6
13º
13º GB 2º BPChq 9º BPM/I 12º BPM/I CPI-8
BPM/M
15º BPM/I 14º BPM/I 14º BPM/I 13º GB CPA/M-1
15º GB 18º BPM/I 23º BPM/I 14º BPM/I CPA/M-4
18º BPM/I 25º BPM/I 25º BPM/I 17º BPM/I CPA/M-8
20º
22º BPM/I 31º BPM/I 30º BPM/I CPA/M-9
BPM/M
27 BPM/I 40º BPM/I 23º BPM/I GRPAe
32º BPM/I 44º BPM/I 27º BPM/I APMBB
44º BPM/I 31º BPM/I
32º BPM/I
6 11 25 22 36 20 31 16 31 198
Fonte: PMESP, 2011 g.
76
Figura 18 - Reportagem sobre o banco de dados da SAT do 11º GB (São José dos Campos), elaborado
pelo então 1º Sgt PM Nivaldo Lazarini.
Fonte: GARCIA, 2004.
Figura 19 - Seminário sobre Segurança contra Incêndio para associações de engenheiros e arquitetos de
Taubaté e Pindamonhangaba.
Fonte: arquivo fotográfico do autor, 2002.
88
Muito satisfatório
29%
Satisfatório
Pouco satisfatório
71%
Insatisfatório
Muito satisfatório
42% Satisfatório
4%
Muito satisfatório
29%
Satisfatório
Pouco satisfatório
67%
Insatisfatório
8% Muito satisfatório
21%
Satisfatório
Pouco satisfatório
71% Insatisfatório
4%
Muito satisfatório
13%
29%
Satisfatório
Pouco satisfatório
54% Insatisfatório
Gráfico 7 - Opinião do cliente quanto às condições de limpeza e conforto das instalações físicas
do SvSCI do município onde atua.
9% Muito satisfatório
22%
Satisfatório
Pouco satisfatório
69% Insatisfatório
8% Muito satisfatório
42% 21% Satisfatório
Pouco satisfatório
29% Insatisfatório
4%
5%
Muito satisfatório
26%
27% Satisfatório
Pouco satisfatório
42% Insatisfatório
4%
Muito satisfatório
21%
21%
Satisfatório
Pouco satisfatório
54% Insatisfatório
Gráfico 13 - Opinião do cliente sobre o atendimento por integrantes do SvSCI durante e após a
análise de projetos técnicos.
100
5%
9% Muito satisfatório
24%
Satisfatório
Pouco satisfatório
62% Insatisfatório
Muito satisfatório
25% 29%
Satisfatório
Pouco satisfatório
46% Insatisfatório
Pouco satisfatório
57% Insatisfatório
4%
13%
Muito satisfatório
29% Satisfatório
Pouco satisfatório
54% Insatisfatório
de que este aspecto melhorou bastante nos últimos anos. Os casos de pouca
satisfação (29%) foram justificados em razão da falta de comunicação por meio de
correio eletrônico sobre os processos (aprovados ou reprovados), a ausência de
oficial para assinar e liberar processos que já estão analisados em certas
localidades. O percentual de pouca satisfação com este aspecto do serviço pode ser
melhor avaliado por meio de pesquisa quantitativa (Gráfico 18).
Muito satisfatório
29% 33%
Satisfatório
Pouco satisfatório
38% Insatisfatório
4%
57% Insatisfatório
4%
8%
8% Muito satisfatório
34%
Satisfatório
Pouco satisfatório
50% Insatisfatório
Conclusão
A proposta deste trabalho foi analisar Gestão pela Qualidade de uma forma
aplicada nos serviços técnicos de bombeiros, dando ênfase para a figura do cliente
cidadão, pois é ele quem deve receber os serviços. Portanto, é ele quem deverá
avaliar a satisfação com relação ao serviço que o Estado lhe presta por meio de
seus integrantes.
O texto apresentou os aspectos históricos que justificam a necessidade das
atividades de Segurança contra Incêndio no Estado de São Paulo, destacando-se
que o Corpo de Bombeiros paulista começou a atuar preventivamente, de fato, no
início da década de 1940, por meio das vistorias em edificações.
Havia limitação dos meios de proteção contra incêndio, restritos a extintores
de incêndio e sistemas de hidrantes em edificações por ocasião dos incêndios da
década de 1970, que marcaram a história do Corpo de Bombeiros da PMESP,
devido ao número de vidas ceifadas e que acabaram sendo estudados em outros
países como Estados Unidos da América e Reino Unido.
Em contraponto, houve o avanço sucessivo das Especificações de Proteção
contra Incêndio desde a década de 1980 até a publicação do atual Regulamento de
Segurança contra Incêndio do Estado de São Paulo, elaborado pelo Corpo de
Bombeiros com a adoção das normas oficiais brasileiras e algumas normas técnicas
internacionais. Diversos profissionais renomados, de professores da Universidade de
São Paulo e de entidades representativas de classe, contribuíram para a construção
desta legislação tão avançada, que se tornou um referencial no Brasil.
Além do aspecto legal, há que se considerar o crescimento das cidades, a
crescente ocupação vertical, a diversidade de ocupações e os novos materiais de
construção que surgem a cada dia, o que levou o Corpo de Bombeiros a ser cada
vez mais procurado pela sociedade para a prestação das atividades preventivas e
para a regularização dos empreendimentos, em termos de Segurança contra
Incêndio.
Num outro viés, o Serviço Público brasileiro também passou por uma grande
evolução após o lançamento do Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado
em 1995, destacando-se neste projeto nacional a simplificação da burocracia, a
implementação de um sistema de reclamações e sugestões do cidadão sobre a
115
Referências
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National Fire Protection Association, 2001.
DAUGHERTY, Gregory N. The Cohortes Vigilum and the Great Fire of 64 AD. The
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KANAANE, Roberto, FIEL FILHO, Alécio e FERREIRA, Maria das Graças. Gestão
pública: planejamento, processos, sistemas de informação e pessoas. São
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www.london-fire.gov.uk/FireInsuranceAndTheLFEEFullStory.asp. Acesso em 20 mai.
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book_result&ct=result&resnum=2&ved=0CC4Q6AEwAQ#v=onepage&q=Porter%20l
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abrirframes.asp?PAGINA=http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br. Acesso em 1º de
ago. 2011 b.
VIEIRA, Jair Lot. Código de Obras e edificações do Município de São Paulo. Lei
nº 11.228, de 25 de julho de 1992. São Paulo: EDIPRO Edições Profissionais Ltda.,
1992.
Comandante
Geral
Subcomandante
PM
Gabinete Centro de
CUT G Inteligência PM
Estado-Maior Centro de
PM Comum. Social
Estado-Maior Corregedoria
MUNICÍPIO:______________________________________________________________
Nome:___________________________________________________________________
Título:____________________________________________CREA:__________________
Inspetor do CREA ( ) Sim ( ) Não
126
1. PESSOAS
1.1 O atendimento ao público é prestado com atenção e educação?
muito satisfatório satisfatório pouco satisfatório insatisfatório
Justifique:
1.2 Como é a apresentação pessoal dos policiais militares (fardamento, identificação, higiene)?
muito satisfatório satisfatório pouco satisfatório insatisfatório
Justifique:
Justifique:
Justifique:
Justifique:
127
2. INSTALAÇÕES:
2.1 Quais as condições de limpeza e conforto da área de atendimento?
muito satisfatório satisfatório pouco satisfatório insatisfatório
Justifique:
2.2 Como são as condições das instalações de apoio (sanitários e estacionamento) e quadro de
avisos?
muito satisfatório satisfatório pouco satisfatório insatisfatório
Justifique:
2.3 Quando é necessário atendimento feito por oficial, como são as condições de limpeza e
organização da sala de reunião?
muito satisfatório satisfatório pouco satisfatório insatisfatório
Justifique:
Justifique:
Justifique:
128
Justifique:
Justifique:
Justifique:
Justifique:
Justifique:
129
Justifique:
Justifique:
3.9 Como é realizada a resposta sobre a aprovação ou reprovação de vistorias técnicas para
projetos técnicos?
muito satisfatório satisfatório pouco satisfatório insatisfatório
Justifique:
3.10 Como é o processo de liberação de tempo ou vistorias técnicas para projetos técnicos
simplificados?
muito satisfatório satisfatório pouco satisfatório insatisfatório
Justifique:
3.11 De que forma é percebida a organização e controle dos documentos entregues ao Corpo de
Bombeiros?
muito satisfatório satisfatório pouco satisfatório insatisfatório
Justifique:
130
Fonte: NS nº CCB-001/221/09.
Figura 21 - Relatório de vistoria técnica de PTS (frente).
131
Fonte: NS nº CCB-001/221/09.
Figura 22 - Relatório de vistoria técnica de PTS (verso).
132