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5-8
Oremos por sinceridade com integridade na nossa vida, que o Senhor nos
perdoe pelos momentos que somos falsos diante dele porque estamos mais
preocupados com que os outros pensam que como Deus nos vê:
2. Devemos orar com humildade (v. 5-6) – Não é que não podemos orar em
publico, mas aqui a orientação é que em um quarto ou um local de
intimidade (sozinhos) podemos expor nossa real condição diante de
Deus, nossa culpa e podemos falar o que sentimos. Orar de joelhos
deve significar que estamos em uma posição de submissão diante de
Deus. Is 57.15; 66.2; Mt 5.3
Oremos para que o Senhor nos dê um coração quebrantado que deseja ir até
Deus com humildade, confessando nossos pecados. Que venhamos a viver
sabendo que Ele conhece nosso coração e mente e que não adianta vivermos
fingindo ser e falar coisas que não somos.
Oremos para que o Senhor nos ensine a orar a Palavra de Deus, que
venhamos a orar falando e crendo que Deus nos ouve.
A oração do Pai Nosso não é uma fórmula mágica, que precisamos repetir
palavra por palavra para funcionar, mas é um guia, uma orientação para orar
ao Senhor.
Após um tempo de oração um dos discípulos pede que Jesus lhe ensine a
orar e Jesus mostrou através dessa oração, quais os assuntos que devemos
normalmente levar a Deus nas nossas súplicas, que são:
Pai nosso que estás no céu, santificado seja o teu nome. Venha o teu reino. Seja feita a tua vontade,
assim na terra como no céu. Dá-nos hoje o pão para este dia, e perdoa nossas dívidas, assim como
perdoamos os nossos devedores. E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal. Pois teu é
o reino, o poder e a glória para sempre. Amém. Mateus 6:9-13
1. "Pai nosso..."(v.9ª)
Jesus ensinou-nos a chamar Deus de Pai. Ele poderia ter usado "Senhor",
"Deus", "Rei" ou qualquer outro título, mas preferiu usar na oração “Pai”.
A expressão "Pai nosso" não nos impede de usar "meu Pai" nas nossas
orações pessoais solitárias, mas é um testemunho público de
reconhecimento da Paternidade de Deus sobre nós. Não temos um Deus
exclusivo ou particularmente nosso, mas Ele é nosso Pai. Todos gozamos
desse privilégio compartilhado por todos os filhos, na grande família de Deus.
Jo 1.14; Rm 8.15.
Oremos para que Deus nos dê o real sentimento que Ele é nosso Pai e que
possamos desejar agradar e viver para a alegria desse Pai amoroso que nos
dá tudo que precisamos para vivermos uma vida que glorifique a Ele.
Oremos para que possamos viver com o entendimento que o nosso Deus é o
único Deus e que não há porque temer os espíritos ou homens maus que
possam tentar fazer algum mau contra nós.
Pense nisto: Jesus nos ensinou a falar diretamente com Deus. Não
precisamos de intermediários, como Maria ou os santos. Deus ouve nossas
orações. Mas devemos orar com respeito e humildade, pedindo que Deus
seja glorificado até em nossas orações.
A chegada do Reino de Deus tem a ver com o Seu governo eterno sobre
todas as coisas. Deus é o Rei divino e o Seu reino é espiritual, moral e real. O
"Reino de Deus" ou o "Reino dos Céus", ou "Reino de Cristo", etc, já havia
começado desde o início, mas foi inaugurado com a vinda de Jesus.
Somente aí, quando Cristo voltar em glória, o reino de Deus estará estendido
de forma completa a todos os povos e nações.
Este 3º pedido relacionado a Deus e ao seu Reino, tem a ver com a Sua
vontade. Se por um lado, aqui na terra muitos ainda rejeitam a Deus e à Sua
vontade, sabemos que no Céu todos os seres celestiais são comprometidos e
totalmente submissos à vontade de Deus.
Este deve ser o nosso desejo hoje: cumprir retamente a vontade de Deus.
Essa é uma obediência que envolve prontidão, dedicação e amor.
Novamente, quando Cristo voltar em glória, a vontade de Deus será perfeita
e completa, feita por toda a terra assim como é feita hoje no Céu.
Aqui começa a série dos outros três pedidos que Jesus adicionou à oração
do Pai nosso. Depois de pedir que Deus seja glorificado, Seu Reino venha e
Sua vontade seja feita, agora podemos pedir por sustento e conforto
necessários na vida presente. Essas petições relacionadas às necessidades
humanas: Pão, Perdão e Proteção, também em Lucas 11:3. Cada palavra
revela uma lição importante:
"O pão nosso" pode significar: pão natural e pão espiritual - o que resume
todas as coisas necessária para a manutenção da vida, do corpo e da alma.
Um pão honesto, que seja realmente nosso, Lembramos dos outros
ensinamentos de Jesus: "Nem só de pão viverá o homem... (Mat.4:4); "Eu
sou o Pão vivo que desceu do céu..." (João 6:51).
"deste dia" significa que:
não precisamos ficar ansiosos com o dia de amanhã;
Devemos perdoar, tal como esperamos ser perdoados. Aqueles que desejam
encontrar misericórdia em Deus para os seus erros, devem também mostrar
misericórdia para com seu próximo. Mesmo que lhe causado dano, ofensa ou
sofrimento.
Aqui Jesus inicia a sexta petição. Ele nos mostra que as provações ou
tentações da vida podem ser vencidas. Com a ajuda do Pai celestial,
podemos ser preservados do pecado. Isso significa que Ele pode retirar a
tentação quando é forte demais, ou pode amenizar as forças da tentação ou
pode aumentar as nossas forças contra ela.
Aqui a palavra no grego para 'mal', " πονηρός" (ponēros) tanto pode indicar o
mal (neutro) nos sentido abstrato, em geral, quanto o mal (masculino) como
'Maligno', equivalente ao diabo ou Satanás. A inclusão dessa expressão na
oração ajuda-nos a lembrar que corremos um outro perigo, temos um
Acusador que também nos tenta para o mal.
O livro de Salmos é rico em orações, por isso vamos aprender nele um pouco sobre os tipos de
oração:
1- Oração de ADORAÇÃO: Salmos 113.1-6
A oração de adoração ou de louvor é uma oração onde você fala com Deus sobre os
atributos dele exaltando ao Senhor pela sua Grandeza, força, eternidade, poder e etc. Seria
como elogiar a Deus falando sobre o que Ele é. Jesus disse que Deus procura
adoradores (João 4.24). Adore a Deus reconhecendo sua Glória e Majestade.