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Aviso

Eleição 21 de agosto
Devocionais na terça e quinta-feira
Conhecendo e revitalizando a Fé – Estudos na quinta-feira
(dependerá de inscritos para estudo presencial – pelo menos 5 alunos)

A quem oramos? A Ele a Glória!


Além do prólogo, que nos posiciona de forma correta diante de Deus,
reconhecendo-o como “Pai nosso”, que tem toda autoridade e soberania em
todo universo criado; temos também a conclusão na oração do Senhor.
Durante as exposições sobre esta magnifica e necessária oração e exemplo
para nossas orações, fomos levados a refletir sobre a sua grandeza para sermos
fervorosos e atentos ao aprendizado que o Senhor nos dá através de sua
Palavra para nosso bem e dos outros.

Pai Nosso
Vimos que quando invocamos a Deus como Pai Nosso, tanto entendemos que
Ele é nosso Pai por nos fazer filhos através da morte e ressurreição de Cristo.
Que neste momento de invocação, também estamos comprometidos em
sermos obedientes a sua Palavra, e que devemos interceder para que outros
sejam filhos também.

Que está nos Céus


Ao entendermos que Ele está no Céus, reconhecemos sua soberania sobre
todas as coisas criadas, e que tudo foi para sua glória e louvor.

Seja Santo e Venha teu Reino


Nas petições aprendemos que o devemos não só reconhecer sua santidade,
mas vivermos em santidade, pois é do seu agrado que sejamos santos como Ele
é. Que sua vontade é aceita e obedecida nos domínios celestiais e que assim
deve ser aqui na terra. E de fato sua vontade permanece de tal forma que tudo
ocorre em sintonia ao seu decreto, nenhuma folha cai sem seu decreto. Assim
devemos suplicar que sua vontade vem sobre nós e sobre este mundo,
manifestando o Seu Reino, tanto no tempo presente, como cientes estamos
que seu Reino se completará na Segunda Vinda de Seu Filho, e por isto
devemos sempre clamar para que Cristo venha, Maranata!

Pão nosso de cada dia... perdoa-nos... assim perdoamos


Também reconhecemos que o sustento diário como sua ação provedora da
vida está em todas as coisas, e que dependente somos tanto do alimento,
como das demais provisões que emanam dEle através da sabedoria humana e
da natureza. Assim devemos corresponder a salvação que Ele nos outorgou:
perdoando-nos eternamente em Cristo, e em resposta deste eterno perdão,
somos também perdoadores daqueles que pecam contra nós.

Não nos deixa cair em tentação... livra-nos do mal


Ainda reconhecemos que Ele nos dará força para não cairmos em tentação,
antes juntamente com a tentação nos dará escape, com intuito de nos fazer
crescer espiritualmente, pois Nosso Pai tanto nos livra da ação demoníaca, e
não permite que o diabo venha nos possuir.

A conclusão em colchetes
Hoje, encerramos com a mais bela expressão de louvor a Deus. Mas este final
está nos autógrafos das Escrituras?
Você já reparou que em sua bíblia há uns colchetes no início e no final da
conclusão da oração do Senhor?
Alguns pensadores chegam a afirmar que está conclusão não faz parte dos
originais. Porém, vemos toda consonância da conclusão da oração do Senhor
com o todo da Bíblia. Toda oração deve ser regada de louvor. Vemos o Senhor
Jesus em suas orações, como também após a instituição da Ceia do Senhor, Ele
cantar louvores juntos aos irmãos. Todos os santos irmãos do AT e do NT
concluem suas orações com louvores a Deus (Rm 11.33-36).
E por fim, toda oração deve terminar com o “AMÉM”. A palavra amém
corresponde a algo que é firme, que está fiel, que é verdade. Só no NT é
encontrada 150 vezes. Assim significa que está oração é feita em verdade,
afirmamos a Deus que não só concordamos como também afirmamos que é
verdade, assumimos um compromisso com o que é dito diante de Deus e dos
homens. Encerramos com ela as nossas orações para manifestar o nosso desejo
sincero e real e a confiança de que Deus ouvirá e responderá às nossas
petições. Assinamos nossas orações com esta PALAVRA que atesta a nossa
verdade e confiança em Deus somente!

Aplicamos aqui, então, que, nossa oração deve seguir o modelo da Oração do
Senhor: Introdução, reconhecimento e adoração, petições e conclusão. Ela
deve ser regada de louvores a Deus, pelos seus feitos e por ser quem Ele é.
Deve ser feito com sinceridade e verdade, pois assinaremos o veredito desta
sentença diante do Pai Nosso que é o verdadeiro Juiz de toda Terra, sendo Ele
gracioso e nos tem abençoado, mesmo que não merecemos, mas por seu
eterno amor para com os seus.
Se você compreende que é filho ou filha de Deus, que Cristo foi e é a maior
manifestação de amor por sua vida. E assim reconhece que nasceu em pecado
e tem vivido em pecado, mas Deus tem o poder de aplicar a obra de Seu Filho e
redimi-lo, você fará de tudo para louvar a Deus e se comprometer com o seu
Reino aqui e para todo sempre.

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