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2ª Lição – Uma Família com Futuro – Gn 23 a 25 O casamento de Isaque.

Nossa lição visa hoje dar direção segura e totalmente dependente de Deus sobre a questão do matrimônio. Precisamos conhecer a visão
correta sobre o casamento; sermos motivados e capacitados para buscar uma pessoa realmente crente para atingir um alvo maior; e reconhecer
que Deus providencia e continua seu plano de salvação na nossa vida.
Um casamento com moldura estranha. O texto central, Gn 24, está entre o sepultamento de Sara que aponta para: a aquisição de
Canaã (Hb 11.8,13), honra e respeito ao corpo de uma pessoa morta (1Sm 21.10ss), pois não importa como estará o nosso corpo Deus tem
poder para ressuscitá-lo no último dia. A morte de Abraão e seu sepultamento teve implicações importantes: uma bênção natural foi dada aos
descendentes naturais e uma bênção especial para os descendentes da promessa (Ismael e Isaque – árabes e judeus), este ultimo aponta para
uma vida totalmente dependente da vontade de Deus, enquanto o primeiro se esforça nos recursos humanos.
O casamento: Abraão mesmo sendo abençoado por Deus tomou a iniciativa de instruir o servo quanto a noiva para Isaque (24.1-8).
As moças de Canaã eram idolatras, seguiam a cultura do lugar.
Isto nos mostra que o casamento é muito mais que uma mera associação de um homem com uma mulher, e que o envolvimento dos
dois está ligado a forma um lar piedoso, no temor de Deus, na busca de glorificar a Deus e formar os descendentes dentro da santidade do
Senhor.
O teste do servo foi algo que demonstrou o ensino do temor a Deus dentro do lar de Abraão (24.10-14). A sua oração não tem muito
haver com o sinal que ele pediu, mas com o tipo de esposa que deveria ser a escolhida de Isaque (cf. Pv 31.10,13-15). As observações do
servo sobre a moça verificou quem ela era, de quem era filha, pois mais que uma esposa, ela seria que compartilharia das profundezas de
Deus com Isaque. Isto é muito relevante para nós, muitas vezes os jovens se envolvem emocionalmente com que não poderia jamais
desenvolver a vida cristã e um lar ajustado diante de Deus (1Ts 4.3-5). Ele(a) deve estar atento aos indícios da bênção completa da vida
daquela pessoa com que pretende namorar.
O servo foi recebido na família dela, parecia que tudo já tinha se concretizado. O servo contou como Deus o guiara. A Rebeca não
conhecia o noivo, isto traz outra implicação: não é o romântico, mas o princípio a seguir é a evidência da bênção divina na relação. O cristão
deve obedecer a Deus e buscar a descendência prometida (Ml 2.15).
Por fim, veio o grande dia, os olhares de Isaque e Rebeca se cruzaram (24.60-67). Interessante é vermos que houve neste casamento:
adoração a Deus; festa com a família; devido cumprimento das formalidades sociais, boa aceitação familiar, o cuidado em se observar o
desejo pessoal dos noivos (ao ouvirem Rebeca) e despedida familiar, o encontro amoroso do casal consumando o casamento com a intimidade
deles. Este casamento teve os indícios e uma união abençoada por Deus, pois procurou em todos os sentidos honrar a Ele.
Este casamento estava emoldurado pelos sepultamentos dos pais de Isaque. Ele já tinha 40 anos, e Deus se mostra providente da
continuidade do plano dEle sobre os seus.

2ª Lição – Uma Família com Futuro – Gn 23 a 25 O casamento de Isaque.

Nossa lição visa hoje dar direção segura e totalmente dependente de Deus sobre a questão do matrimônio. Precisamos conhecer a visão
correta sobre o casamento; sermos motivados e capacitados para buscar uma pessoa realmente crente para atingir um alvo maior; e reconhecer
que Deus providencia e continua seu plano de salvação na nossa vida.
Um casamento com moldura estranha. O texto central, Gn 24, está entre o sepultamento de Sara que aponta para: a aquisição de
Canaã (Hb 11.8,13), honra e respeito ao corpo de uma pessoa morta (1Sm 21.10ss), pois não importa como estará o nosso corpo Deus tem
poder para ressuscitá-lo no último dia. A morte de Abraão e seu sepultamento teve implicações importantes: uma bênção natural foi dada aos
descendentes naturais e uma bênção especial para os descendentes da promessa (Ismael e Isaque – árabes e judeus), este ultimo aponta para
uma vida totalmente dependente da vontade de Deus, enquanto o primeiro se esforça nos recursos humanos.
O casamento: Abraão mesmo sendo abençoado por Deus tomou a iniciativa de instruir o servo quanto a noiva para Isaque (24.1-8).
As moças de Canaã eram idolatras, seguiam a cultura do lugar.
Isto nos mostra que o casamento é muito mais que uma mera associação de um homem com uma mulher, e que o envolvimento dos
dois está ligado a forma um lar piedoso, no temor de Deus, na busca de glorificar a Deus e formar os descendentes dentro da santidade do
Senhor.
O teste do servo foi algo que demonstrou o ensino do temor a Deus dentro do lar de Abraão (24.10-14). A sua oração não tem muito
haver com o sinal que ele pediu, mas com o tipo de esposa que deveria ser a escolhida de Isaque (cf. Pv 31.10,13-15). As observações do
servo sobre a moça verificou quem ela era, de quem era filha, pois mais que uma esposa, ela seria que compartilharia das profundezas de
Deus com Isaque. Isto é muito relevante para nós, muitas vezes os jovens se envolvem emocionalmente com que não poderia jamais
desenvolver a vida cristã e um lar ajustado diante de Deus (1Ts 4.3-5). Ele(a) deve estar atento aos indícios da bênção completa da vida
daquela pessoa com que pretende namorar.
O servo foi recebido na família dela, parecia que tudo já tinha se concretizado. O servo contou como Deus o guiara. A Rebeca não
conhecia o noivo, isto traz outra implicação: não é o romântico, mas o princípio a seguir é a evidência da bênção divina na relação. O cristão
deve obedecer a Deus e buscar a descendência prometida (Ml 2.15).
Por fim, veio o grande dia, os olhares de Isaque e Rebeca se cruzaram (24.60-67). Interessante é vermos que houve neste casamento:
adoração a Deus; festa com a família; devido cumprimento das formalidades sociais, boa aceitação familiar, o cuidado em se observar o
desejo pessoal dos noivos (ao ouvirem Rebeca) e despedida familiar, o encontro amoroso do casal consumando o casamento com a intimidade
deles. Este casamento teve os indícios e uma união abençoada por Deus, pois procurou em todos os sentidos honrar a Ele.
Este casamento estava emoldurado pelos sepultamentos dos pais de Isaque. Ele já tinha 40 anos, e Deus se mostra providente da
continuidade do plano dEle sobre os seus.

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