Você está na página 1de 19

Olá, Ceisquer!

Você recebeu um material exclusivo


de + de 100 dicas de conteúdo sobre
os assuntos mais cobrados em cada
disciplina pela FGV.

Leia com atenção e bons estudos!


Esperamos você nas aulas da
Revisão Turbo do 40º Exame!

Lembre-se: o seu sonho também é o


nosso. Escolha aprovar!

Acesse o nosso ambiente virtual


e acompanhe a liberação das
primeiras aulas!
ÉTICA
01
O C A T ÍC IOS
ÁRIO S ADV rma
HONOR s er f i x a d o s d e fo o e
og a d
o dem p tre a d v a en s s ão
h o n o r á r io s cionad ios cota lite um
Os n v e n
tu a l/ c o o n o rá r ão de
contra . Ainda: os h is – é a fixaç (percentual
a
c l ie n t e o s c o n t r a t u o da a
çã o i os
o n o r á r i r e s u l t a d
. O s h onorár e
h re o da) ad
r c e n t ual sob so da deman dos em form r sido
pe s a e
o s uc e r e m f ix d o n ã o h o u v e e
s o b re ta m b é m , s e a n nt
, c e qu re clie ial do
p o d e m to – a c o n te o rm e n te e n t udic
m en te ri a ç ão j
arbitra ncionado an ssária uma pedido de
conve (sendo nece liente, com diciário).
ado oc r Ju
a d v o g g a d o c o n tra o p e lo P o d e
adv o çã
a m e n t o / f ix a
a r b it r

Os ho
02
n
f ix a d o o r á r io s d e
s p e lo s uc um
p e la p Po b
a r t e v d e r J u d ic i ê n c ia s ã o
p a rte e n c id á r io e
v a p
a s s is t e n c e d o r a . a o a d v o g a a g o s
e n c ia J d
tra b a l is , s ã o á o s c h a m o d a
f a
d e f e n h is t a s p a r ix a d o s e m d o s
d e s in a o ad aç õ es
on de d v
a t u a c ic a t o o u ó o g a d o q u e
om o s rg
u b s t it ã o d e c l a s
u to p
ro c e s s e
s u a l.
03 o b ra n ç
a de
p a r a c
n al do
a z o p r escricio anos, a partir
O pr e5 de
rios é d e a obrigação gado
h o n o rá u o
o m e n to em q xigível. O adv de
m rn a e rtã o
a m e n to se to norários via ca ça de
pag o ra n
c e b e r h u e . P a ra c o b faturas
,
p o d e re e c h e q e m it ir
, pix ode .
crédito o advogado p ão do cliente
rios rizaç
honorá que haja auto
des de 04
ÓRGÃO
S DE GE
O Co STÃO D
g e s tã n s e lh o F e
o s up d e ra l
A OAB
por c e r io r da éo ó rg ã
d ir e t o o n s e l h e ir O A B e é c o d e
r ia . os f om
são e Esses con ederais e posto
um a
e n v ia l e it o s p e l a s e l h e ir o s
m trê s Sec feder
p r e s id s c a
ente represent ionais, que is
s er um do C o n an
c on s e s e lh o te s c a d a . O
Fe
a d v o g l h e ir o f e d e d e r a l p o d e
ado q ra
u a lq u l o u u m
05 para se
e r.

e s s á r ia
n a O A B é nec Seccional, que
ição a na também
A inscr g a d o e é feit io n a is
dv o ec c
tornar a Estadual. As S conselheiros
é a OAB em diretoria e leitos pelos
pos s u is
oe
, que sã es diretas e as
c io n a s
s ec
o s e m eleiçõ t ô n o mas da
d u
advoga são parcelas a elo menos 15
õ es er p s
Subs eç ( n e c e ssário t a a criação da
Seccio
nais s par
v in culado
adv oga
d o s õ e s ).
Subs eç
06
SOCIEDA
DE DE AD
A s o c ie VOGADO
a tu a r e
dade d
m
e adv og
a
S
a t iv id a do
adv oc
a c ia e des pr s s ó po de
d o is o u e la iv a t iv
m a is a p o d e s e r s im a s d a
dv o p le
( c o m u g a d o s ) o u u s ( c om
m adv n
o g a d o ip e s s oa l
).

07
de
g is tr o d a sociedade n al
O re
it o p e ra n te a seccio
é fe
adv ogados dual.
da OAB esta

08
O adv o
gad
s o c ie d o s ó p o d e s e
ade po r
r c o n s e s ó c io d e u m
lh o s e c a
c io n a l .
09
E SA N ÇÕES
ES
INFRAÇSÕCIPLINARES gue três
DI da O A
B se
eira r
c ip l in a p r im
c e s s o d i s
p e l o TED n a m ar as da
O p ro u lg a m e n to s câ
m a da e c om a
e i s : j a r a u
n ív so p o rd
â n c i a , recur so não conc lho Federal.
in s t a e
n al e, c o C on s
s e c c io c u r s o p a r a
d e c is ã
o , re
P a ra
um
10
d is c ip a d v o g a d
l in os
c o m e a r, é n e c e o f re r u m p
p re v i t id ssá ro
s t a s n o u m a in f r io q u e e l c e s s o
o r a e
A s s é d a r t ig o 3 4 ç ã o d is c ip t e n h a
d is c r i o d l in
imina moral, as o Estatuto ar,
ç ão t s é d io da O
a
in f r a ç m b é m s ã s e x u a l e A B .
õ es d o
iscipl considera
in a r e das
s.

11
is a
a r e s a plicáve e
iplin s ão
s a n ç õ es disc nsura, suspen uída
As : ce bstit
d v o g a dos são ra pode ser su cias
a nsu tâ n
c lu s ã o. A c e ia e m circuns são pode
x c
e e rtê n s us pen
por adv a s an ç ão de c o m mult
a.
n te s e me n t e
a te n u a a d a c onjunta
c
ser apli

12
DIREITO
S E PRE
A RROGA
Q uan
do um D VOGAD TIVAS DO
n o ex ad O
vog
p r e s e e r c íc io d a a d o é p r e
nç ad so
a l a v r a d e u m r e v o c a c ia , é e m f l a g r a n
a tu ra p re s e n ec es te
f la g ra d o f la g ra n n ta n te d a s á r i o a
n te s e te O
rá c o , c a s o c o n A B p a r a
n s id e
rado trário, o
n u lo .

FILOS I T O
OFIA DO D IRE

13
ATUAL ISMO to do
CONTR lica o surgimensocial.
H o b b e s : e x p d o c o n tra to t a d o ,
s ia s
T h o m a p a r t ir d a id e e , a n t e s d o E a l os
o a q u q u
E s ta d a r g u m e n ta n a tu re z a n o o vi d o s
s
H o b b e m e s ta d o d e re s , p o ré m m a ç ã o ,
e x is t i a u l iv er v
m a n o s e ra m d e a u to p re s ld a d e s .
u o e
s e r e s h e l o s e u s e n s o n f l it o s e c r u m e m
s p c ra
a p e n a d e r ia l e v a r a a s c o n c o r d a d e
po so da
o que orma, as pes de sua liber gurança
f e
D es s a m ão de par t
r o t e ç ão e s e
a b r ir ep
a l e m tro c a d e lo E s ta d o .
in d iv id
u id a p
o f e re c

Lo c ke,
14
p
h um an o r s ua v ez, ac
os p re d
o Estad ossuem direit ita que os ser
o o s n a tu e
d e v e s e p a ra p ro te g ê rais e c s
r absolu -los, m riam
as
c a s o f a to , p o d e n d o s e s t e n ã o
ç a um
mau go er resistido
v e rn o .

15 a d e
vo
u m n o a l,
id e i ger
d e f e n d e a a v o n ta d e p e la
s s eau n s
eado er ada
J á R o u s o c ia l , b a s u a l d a d e s g s c a n d o o
to s ig , bu
c o n t r a e r a r a s d e d e p r iv a d a
u p da
p a r a s d a p r o p r ie c o l e t iv o .
o bem
d iv is ã
16
TEORIA
S ÉTICA
UTILITA S - KANT E
Kan t
c a te g d e f e n d e a
RISMO
ó ri id
m e s m c o , b a s e a e ia d e u m
d i
q u e p a , e m q u e o n a a ç ã o m p e ra t i vo
ode s a aç ã c o rre
pesso er univers o correta ta em si
as c o a é
mo m lizada e n aquela
e io p ão us
a ra u m a as
f im .

17 e q u ê n c ias
e
on s a,
l o r i z a a s c s ta r, o u s e j r a a
o va m -e io pa
u t i l it a r is m im iz a r o b e o r b e n e f í c
O m ax o m ai do em
b u s c a a b u s c a d o a s , le v a n d a a ç ã o .
a -s e n pes s c ia s
b a s e i a io r ia d a s c o n s e q u ê n
m s
i d e r a ç ão a
c on s

DIR A L
EITO ON
CONSTITUCI
18
ORGANIZAÇÃ
O DO ESTADO
A interv
BRASILEIRO
en ç ão é a
a u to n o m exc eç ão
ia dos en à re g ra d
u m e n te te e
pode inte s federativos, em
essa inte r v ir n o o u tro . q ue
rv e n ç ã o N o en t an
s ó o c o rre to
e x p re s s o
s n a C e m c a s os ,
intervenç o n
ões da Un stituição, como
Distrito F ião nos E
ederal, e s t a d o s ou
intervenç no
nos Munic õ e s dos E s t
ípios. ado s

19 r a ve que
o
en o s g
a
e d e fesa é m utilizado par
o d o lica
O estad de sítio, send a ordem púb u
e s ta d o rv a r al o
c e r o u prese de institucion cal
le ida lo
re s ta b e d e instabil aturais em um io é
o s e sít
em cas lamidades n e s ta d o d e m
e s c a o . O
g ra v inad ado
e d e te rm d e s e r d e c re t e,
re s t r it o
r a v e e po
o m o ç ã o g ra v s .
mais g a, c as o
õ e s d e g u e rr n tre o u tro s c
situa ç lica, e
m id a de púb
cala

20
DIREITOS
FUNDAME
E S NTAIS EM
A l ib e r d
ade de
PÉCIE
Co n s t it u iç ex p
ã o , m a re s s ã o é g a ra
l ib e r s é v eda ntida p
m a n if e d a d e d e e x p r d o o a n o n i m e l a
s ta ç ã o es s ão a a
a r t ís t ic d o p e n s a m e b r a n g e t o. A
a, nt a
p e n s a m a e x p re s s ã o o , a e x p r e s s ã
e n to p o c ie o
l ít ic o , e n t íf ic a , o
n tre o u
tro s .

21 pela
ç ã o é g arantida ito
ma ire
r d a d e de infor . Todos têm o d cos
A lib e a li
u iç ã o brasileir d e ó r g ãos púb
C on s t it s s
e r in f o rm a ç õ e d e p re s ta r e s s a
b v er
d e re c e o t em o de f o rm a ç ã o
éa
s t a d es s o à in
eoE es . O ac n do
r m a ç õ x c e ç ã o, s ó s e
inf o a e ra a
r a e o sigilo é r e s c in dível pa .
re g imp de
it id o quan do o e d a socieda
ad m ta d
ç a do Es
s e g u ra n

22
C
CONSTIONTROLE DE
O c on TUCION
tro le d ALIDAD
in s t r u
s u p re
m e n t o e c o n s t it u c
io
E
m a c ia f u n d a m e n t n a l id a d e é
d o o rd d a C on a l p a ra um
e n am s t i t u iç ã g a r a n
v e r if ic t ir
ar a c ento jurídi o e a harm a
om pa c o. El o nia
n o rm a ti e
tivos c bilidade da permite
om a s
Const leis e atos
it u iç ã
o.
23 i c a d o sistem
a
r
c a r a c t e r ís t e m q ualque
um a u iz ,
lquer j o de mérito,
o l e d i fus o é e q u a
tr u e c is ã ato
O c o n u e p e r m it e q u m a d e u m a l e i ou e m
o q r io , e m ed
ju r íd ic o J u d ic iá u c io n a l id a d ja
so
, n o c a o da
v e l d i t u s e
ní on s t ta l, o iz aç ã
e c l a r e a inc rma inciden a descentral últiplas
d fo um de m
t iv o d e c io n a id a d e
n o rm a Is s o p ro p o r a p o s s i b i l
r d iferente a
s
o . l e p o
q u e s t ã o n s t it u c io n a o n s t it u iç ã o .
form
N es s a u m
ã o c d a C u rí d i c o
r e v is e ta ç õ e
s
te m a j eral te

interpr m todo o sis Tribunal Fed a Recurso
is e mo o vi
t r ib u n a r o l e o S u p r e o p r o v o c a d p a lavra e
m
n t a n d i m a
de c o qu
cursal, ndo assim, a itucionalidad ão.
ú lt e
p e l r e ç
pa
o r d i n ário, te ole de const da Constitui
E x tra tr ão
de c on g u a rd i
te rm o s e u p a p e l d e
n do s
e x e rc e

No Br
as
24
c o n s t il , o c o n t r o
it l
S u p r e u c io n a l id a e c o n c e n t
q u a tr m oT d e é ra d o
o a ç õ r ib u n a l F e r e a l iz a d o p d e
e d
origin s que pos eral, atrav elo
in c o n ár su és
s t it u c ia n o S T F : e m c o m p e d e
in c o n i o a ç tê
s t it u c n a l id a d e ( A ã o d ir e t a d n c i a
a r g u iç io n a l i D I), a ç e
da ã
funda ão de desc de por om o direta d
m u is e
c o n s t e n t a l ( A D P m p r im e n t o s ã o ( A D O )
it u c F) e de ,
sua e ionalidade ação dec preceito
e f e it o f ic á c ia é c (A D C la
). Nes ratória de
v in c u o n tra s as aç õ
P o der la n to
J u d ic t e e m r e l a d o s e p o s s e s a
iá ç ue
f e d e r r io e à A d m ã o a o s ó r g m
a l, e s t ã
a d u a l in is t r a ç ã o o s d o
e m un Pú
icipal blica
.
25
S (AÇ Õ ES)
REMÉDTIIOTUCIONAIS
CONS o te g e o
d ir e it o
r
as c o rp u s p r.
O h abe d e ir e
vi

26
O h abe
as d
a in f o r m a t a g a r a n t e
ac
ban c o s aç õ es pes s o a es s o
de dad is
o s de c em
p ú b l ic o a rá te r
.

27
sca
in ju n ç ão bu e
e tiva qu
dado d
O man missão legisla e um
o d
suprir a a o exercício
b il iz
invia direito.

A aç ã
o po
28
a to s le p u la r te m
si oo
m o r a l v o s a o p a t r b je t iv o d e
id a d e im ô n i a
a m b ie a d m in o púb nular
n te o u is l ic
a o p a t t r a t iv a , a o o , à
r im ô n m e io
c u ltu r io h is t
a l. ó r ic o
e

29 ed ireitos
ç a p ro te g
u ra n
d o d e s e g e c e rto s .
n da l íq u id
os
O ma

DIR
EITOS HUMANOS
30
DIREITOS HUMANO
CONSTITUIÇÃO FED S NA
O Brasil se sub
ERAL
mete à jurisdiç
Internacional, ão do Tribunal
pois é signatár Penal
Roma. A Const io do Estatuto
ituição estabele de
jurisdição do T ceu a aplicação
PI no Brasil, juri da
ocorre de form sdição essa qu
a complementa e
brasileira. O TP r à jurisdição
I atua em crim
humanidade, g es contra a
enocídio, guerr
conforme defi a e agressão,
nidos no tratad
o de sua criação
.
31 o de
D e s lo c am en t 0 9,
e n te d e o a rt. 1
O Incid cia, previsto n Federal,
p e t ê n it u iç ã o e
C om
o 5 º , d a C on s t c a s o s de gr av
f e
parágra slocamento d os, da Justiça
o d e m n a
permite de direitos hu eral,
io la ç ã o a a J u s tiça Fed rigações
v l par e ob
Estadua umprimento d oé
r a n d o oc d e s lo c am en t
assegu acionais. Esse ador-Geral da .
intern oc ur stiça
c it a d o pelo Pr r ib u n al de J u
soli rior T
b li c a a o Supe
R epú

32
PACTO D
E SÃO JO
COSTA R SÉ DA
O Pa ICA
(C o n v c to d e S ã o J
en ç ão os é da
A
H u m a m e r ic a n a s C o s t a R ic a
fun da m n os ) o b re o
e n t a is e s t a b e l e c e s Dir
pode s , c om o direito eitos
e
p r o íb e r p r o t e g id o o d ir e it o à v s
a es des d ida (
a s p r is c r a v id ã o e s e a c o n c e p q u e
p e r m i õ e s p o r d ív e r v id ã o , e r ç ã o) ,
te a p r i e
isão ci das, pois so stringe
v il p a r mente
a l im e n a dev e
to s . d o re s
de

33 eitos
e r ic a n a de Dir l,
ra m icia
C o m is são Inte rgão extrajud dicial.
A ó ju
os é um eramericana é antes
H um an I n t t o s
a C o rte ia r confli
en qu a n t o o n c il an t o a
is s ã o busca c judicial, enqu a os
A C om r à q u e s tã o r e v io lações
a b
de cheg a decisões so os .
C o rte t o m
ir e it o s h u an
m
d

DIRE R A L
ITO ELEITO
34
CONDIÇÕ
CAUSASES DE ELEGIBILID
DE INEGI ADE E
A s c on
p r e v is d iç õ e s BILIDADE
ta s n d e e le
F e d e ra oa g ib il i
l. São rt. 14, § 3º, d dade estão
e la s : n
p le n o
e x e aciona a Constituiç
a l is t a m r c íc l id ão
ento e io dos dire ade brasileir
c ir c u n le it o a;
s c r iç ã it o r a l ; d o m i s p o l ít ic os ;
m ín im o c
a, a qu ; filiação pa ílio eleitora
al dep r t id á r i l na
en der a
á do c ; e i dade
a l m e ja a rg o q
. ue se

35 de
c o r r e r varia
c on n os
í n i m a para endo de 35 a dor,
e m s na
A id a d o m o c a r g o , s id e n t e e s e , 2 1
o c r e or
a c o rd
d e n t e , v ic e - p ic e - g o v e r n a d e 1 8
re s i ev ito
e - p re f e é
p a ra p g o v e rn a d o r e v i c
a f e it o n im a
30 par d o , p r e s a id a d e m í
e p u t a s at a da
p a r a d v e r e a d o r . E e f e r ê n c ia a d n o s
p a ra or r 18 a
a d a t endo p o fixada em rificada
v e r if i c an d á ve
s s e , s alvo qu , quando ser gistro da
po r ) re
d o v e r e a d o o p e d id o d e
(c a s o m it e p
a ra
a - l i a tu ra .
na d a t c a n d id

Já as
36
p r e v is c a u s a s d e
ta in e l e g
N a C o s ta n to n a ib
n s t it u C F q u il id a d e e s
§§ 4º i ç ão a n to n a tã o
a 7 º . E , e s tã o p re LC 6 4
/90.
a n a lfa m re s v is t a s
c on s c b e t u m o , n o a rt. 14,
o , s er s ão el
r e a
o c h e it o e m s e r v s t r a n g e ir o s : a ) s e r
fe d iç o ou
t e r c e i o P o d e r E x m il it a r o b r e s t a r
ro m a e c u t iv ig a t ór
do P o n
der Ex dato cons o concorr io; b)
s em t e ec er
e r r e n c u t iv o c o n u t iv o ; c ) o a u m
p a re n un c o ch
tesco ciado seis rrer a outro efe
c om c m es e
q u e já h efe d s an t e c ar go
c ir c u n e o s; d
scriçã xerce carg Poder Exe ) ter
o o cu
eletiv , salvo se já na mesma tivo
o e ca
n d id a t it u l a r d e m
to à re
e l e iç ã a n d a t o
o.
DIR A L
EITO INTERNACI ON

37 O R M AS
à N
O ÀS (LINDB)
DUÇ
I DE INTRO ASILEIRO
LE REITO BR s d o Dire
ito
DO DI trodução às aNboerlmece regraa,srdegras
a e

d e In IN D B ) e s t d o , o u s e j e n d o
A Lei L n v o lv
e ir o ( l p r iv a .
Brasil ernaciona conflitos e rnacionais
d ir e it
o in t
r e s o
de
l u ç ã o t e r ís t ic a s
c
in t e
O u tro 38
p a ra a c o m c a ra ar
d e f in e t ig o im p o r t
e s a n te d
re la ç õ qual l
o b r ig a e i v a i r e g e r a L e i é o 9 º
in t e r n ç ão c e qua , que
o li
d o l o c a c io n a is . S m c a r a c t e r f ic a r u m a
al on d eg ís
e a o b u n d o e s s e t ic a s
re g e r r ig a ç ã a
e s ta b e o f o i c r t ig o, a l e i
e l e c id q u a l if ic a r o
a s uc e as . Já as obr nstituída i
ss o a rti i g aç õ rá
r e g u l a ã o d e u m in g o 1 0 e s t a b e s
da pe d iv íd e le c e
domic la lei do pa uo falecido que
íl io a n í s
te s d o s o n d e e le t e r á
f a l e c im in h a
39 e n to .

AÇÃO
LEI DE MIG.4R45/17)
(LEI Nº 13 ompulsória de
c
o r m a s d e retirada é feita qua
n do o
F d iç ã o
iro: a extr
a rior e
e s tra n g e e t e c r im e n o e x te n d o
e s tra n g e
iro com
d e p o r t a ção é qua
a
o Brasil; a istrativa n
foge para gularidade admin a
re rasil; e
há uma ir o estrangeiro no B comete
situação
d eiro
q u a n d o o e s tra n g
é
expulsão crime no
Brasil.

O B ra
s il n
40
o s n a t ã o e x tra d i
os c o ta s e u
aos na mo os natu s nacionais
t r ,
exceç uralizados alizados, co tanto
a n te ri õ es : s e ap ntud
o r e s à c a s o s d e c l ic a m d u a s o
r
e n t o r p n a t u r a l iz a ç im e s c o m u
ec en t ão ou ns
es a q d
u a lq u e trá f i c o d e
e r te m
po.

DIR
EITO FINANCEIRO

41
ENTÁRIOS rar
ORÇAM demonst s
S
PLANO icos devemmeio de t al, Lei

bl or u
o r e s pú nceira p o Plurian e Lei
es t na la n O)
O s g e s t ã o f i t á r io s : P á r ia s ( L D .
s u a g rç a m e n ç a m e n t a l (L O A )
os o Or nu
p l a n ir e t r iz e s e n t á r ia A
d e D O rç a m
O P la n
42
o
e s t r a t P l u r ia n u a l é
m an d é g ic op
a t o d o o p a r a o s q l a n e ja m e n
o b je t i g ua to
v o s e e s t o r p ú b l ic t r o a n o s d e
e s ta b e me o,
lecend tas. A LDO com diretr
c ada a o as m é o p la i z es ,
n o do e t a s ep n o t á tic
o p e ra
c io n a l m a n d a t o . A r io r id a d e s o ,
a rre c a , dem o LO A é par a
d aç n s t r a nd o p l an o
r e a l iz a
das. T ão e as desp o a previsão
do Exe o d es d
c u t iv o o s s ã o p r o p a s a s e r e m e
e a p ro o s to s
por m va pel
e io d e d o s p e l o L e o c h e f e
le i o rd g
in á r ia . i s l a t i v o

43 os
p a r a os plan 5,
a is rt. 6
f e r ê n c ia s l e g o n t r a m n o a e d e r a l .
A s re e en c çã o F
m e n t á r io s s d a C o n s t it u i
o rç a 5º
r a f o s 1 º, 2º e
p a rá g
DIR R I O
EITO TRIBUTÁ
44
IMPOSTO
O s im p S EM ESP
U n iã o
o s to s f
e d e ra i
ÉCIE
e é de s s ão de
F e d e ra
l a c r ia c o m p e t ê n c i c o m p e t ê n c i
arts. 15 ção desses i a da Constitu a da
im p o r t 3e1 m pos iç ão
a ç ã o , o 5 4 . E x e m p l o t o s , p r e v is t o
de um qu s: o s n os
p r o d u t a l é p a g o q u im p o s t o d e
c on s um o e s tra a
o , i n d n g e ir o n d o h á a e n t
e x p o rt ú n ra
ação, o stria ou com o país, seja p da
u m p ro qu é rc i ar a
d u t o n a l é p a g o q u a o ; o i m p os t o
e x t e r io a c io n a n do h á de
r l
a c r é s c ; e o im p o s t o o u n a c io n a l i a saída
de
im o de zad
d o c a p s n a re n d a p re n d a q u e i o p a r a o
it a l , ro v e n c id
f in a n c e c o m o s a l á r io n ie n t e s d o t e s o b r e
ir a e v a s ra
lores lo , juros sobre balho ou
c a t íc io a
s, entre plicação
outros
.

45 s t r i t ais est
ão
ed i s: o
s e s t a d u a is F . E x e m p l o
p o s to da C há a
Os im s no art. 155 ide quando eitos
to nc ir
previs TCMD que i e bens ou d que
I d S
I T C D / ã o g r a t u it a ç ã o ; o IC M i a s e
is s do a do r
transm a morte ou ão de merca aja
us ç h
por ca re a circula essário que que o
s ob n ec ia e
in c id e iç o s , s e n d o a m e r c a d o r l u m e e
s e rv d vo
ç ã o j u r íd ic a b it u a l id a d e , o s .
c ir c u l a o r t e n h a h a l , e n t r e o u t r
d ia
v e n d e it o c o m e r c
i n t u

Q uan t
46
oa
p e l o a o s im p o s t o s
rt. 1 5 6
que o d a C F , m u n ic ip a is ,
D is t r it é im p o regido
c om pe rt s
tente p o Federal ta ante referir
Exem p a m
l o s : o I r a c r iá - l o s ( a b é m s e r á
q u e in T B rt
c id e s o I é u m im p o . 1 4 7 d a C F ) .
de ben b re a s to m
s imóv transmissã unicipal
im p o s o o n er
t o s o b e is ; o I S S Q N os a
re s e rv
n a tu re iç o s d q u e é o
za, en t eq
re o u tr u a lq u e r
os .

DIR V O
EITO A T R A TI
DMINIS

47
NA
STA D O
NÇÃO DO E E
E
INTERV PROPRIEDAD XXIV, da
5º, . e
r i a ç ã o (art ado adquir
a p ro p o Es t or
A d e s r r e q u a n d o a r t ic u l a r p o u
c o p a
C F ) o b e m d e u m a d e p ú b l ic ia e
um s id ré v
a d e , neces ediante p Possui
u t il id e s o c ia l , m d in h e ir o .
ss m tó ri a .
in t e r e e n iz a ç ã o e r ia e e x e c u
in d a tó
ju s t a s e s : d e c l a r
fa
duas 48
A decla
caducid ra ç ã o t
a d e : 2 a e m p ra z o d e
social e n os
5 anos p para interesse
necessid ara utilidade o
ade púb u
lica.

49 i e dade o
se
o p r
a pr ia ç ã
r v e n ç ã o n d e s a p ro p r o
A in t e p r á t ic a d a nt
à p r o c e d im e e l o
re f e r E s ta d o . O p ro c e s s o p
e
p e lo éo a
r o p r ia t ó r io d o a d q u ir e n s d e
exp E s ta a ra f i
q u a l o p r iv a d a p .
e ú b l ic a
ie d a d
p r o p r u t il id a d e p
50
AGENTE
O s ag S PÚBLI
e n te s COS
a g e n t e p ú b l ic o s s e
bom b sm s ub
e ir o s m il it a r e s - f o r d iv id e m e m
a g e n te il i ç as : a)
s p o l ít t a r e s e p o l íc a r m a d a s ,
e l e t iv o ic i
, minis os - ocupan as militares
c ) age t r os t e s ; b)
n t e s a , s e c r e t á r io d e m a n d a t
d m in is s o
p ú b l ic
o s ( e trativo , entre outro
p ú b l ic s ta tu tá s - s e rv i s;
o
tempo s (regidos rios), empre dores
51 rá pe
p a r t ic r io s ( o c u p a l a C L T ) e s e a d os
g

FUNÇ Ã O DA u la
exerce res em cola função púb idores
m rv

AN IZAÇÃO E PÚBLICA c o la b o
m fun
ç b o ra ç
ã
li c a ); e
r a d o r e õ e s a d m in is o - p e s s o a s d )
ORG NISTRAÇÃO s
de ser de empres rativas, com ue
t q
ADMI d a le i d
as v iç o s a
públic s concessio o os
n t e o e s t u d o s P ú b l ic o s os ou
ju r a d o n á r i a s
a o
Im p o rt o s C o n s ó rc i as s.
a t a i s , d c a r a c t e r ís t ic i
Es t is Le
r in c ip a d o ra s :
e d a s p n c ia s R e g u l a 2 0 0 5 , L e i
ê 7/
d a s A g 1 6 , L e i 1 1 .1 0 8 / 2 0 1 9 .
/2 0 .8 4
1 3 .3 0 3 0 0 0 e L e i 1 3
2
9 .9 8 6 /

52
LICITAÇ
L ic it a ç
ã ÃO
e n ta n t o é a re g ra (
o, Le
in e x ig a p r ó p r ia l e i n º 1 4 . 1 3 3 / 2
ib il id a i tra ta
(a rt. 7 5 de de d a d is 1 ) . N o
e 76 l i c i t aç ão. pe n s a
l ic it a ç e
ã o é d d a L e i) o c o r A d is p e n s a
is p e n s r
de c om
p e ada, n e quan do a
u rg ê n t i ç a
c ia , e n ã o o u n a n e in v ia b il id a d
(a rt. 7 4 q u a n to q u c es s e
da Lei e a in e id a d e d e
x
c o m p ) a c o n t e c e q ig ib il id a d e
e t iç ã o
é in v iá u a n d o a
53 :
v e l.
i g i b i l id a d e u
n ex o
u la re s ã o
m p l o s de i s i n g
Exe en s ta ç
i s i ç ã o d e b v o s , c o n tra e la
aqu us i sp
r v i ç o s e x c l n s a g ra d o
o
se is t a s c u tro s .
d e a r t d ia , e n t r e o

IMPROB 45
IDADE A
DMINIS
A le i d
8 .4 2 9 / e im p r
TRATIVA
92) o b id a d
im p r o ta m e (L e i
b id a d e b é m p r e v ê nº
p r e ju ( e n r iq u e q u e a to s d
p r in c íp íz o a o e r á r io c im e n t o il íc e
io s d a e it o
a d m in v io l a ç ã o d e ,
pod is t r
a d m in e m o c o r r e r a ç ã o p ú b l ic
is t a)
in s t it u t r a ç ã o p ú b l a n t o n a
55 u s c a ap
l ic a r s ubv e
iç õ e s
n ç ão,
p r iv a d
ic a q u
a
a s q u e n to e m
ade b n te b e n efí r ec eb
i m p r o b id e i) a o a g e a r ( f is c a l
o u c r e c io s o u in c e e m
o de da L ic u l d it íc i n t iv o
A a ç ã e s (a rt. 1 2 o u a o p a rt d e p ú b l ic o ) d e e n t e s s
s a n ç õ e n v o l v id o c o m o a t o os .
o u en s e
p ú b l ic b e n e f ic io p e r d a d e b a ,
e p ú b l ic ,
que s de, c o m o ç ã o
b id a a fun ic o s
impro s, perda d reitos polít atar
r
v a l o r e s ã o d o s d i o d e c o n t io o
e n i ç ã ár
s us p
i v i l e p r o ib . É n e c e s s p a r a
c c o a
m u lta o d e r p ú b li a s e n te n ç s .
p o d da
c o m o e m ju l g a d ja m a p l ic a
to se
trâ n s i s s a n ç õ e s
que a

DIR A L
EITO AMB IENT
56
DIREITO AM
BIENTAL NA
CONSTITUI
Direito a
mbienta ÇÃO FEDER
am biente e l: d
cologica ireito fundamen
AL
artigo 22 m e n te e ta
fun da m 5 da C o quilibrad l ao meio
e n ta n s t it uição F o , previst
o no
dimensã l está relacionad ederal. Esse dir
o e às q o a os direit e ito
transind u
ividuais. estões de frate os de te
r c eira
A C on s t rn
de defen
der e pr ituição e idade e direitos
p re s e n te e s e rv a r stabelec
o eu
re s p o n s s e f u tu ra s g m e io ambient m dever
abilidad e ra ep
e ao pod ções, atribuind ara as
er públic o
o e à c o es s a
letividad
e.
57
íplice
e a m biental: tr
bilid a d bientais
Responsa de pelos danos am s
bilida civil). O
re s p o n s a iv a , pen al e to
(admin is t r a t
s s o a s f ís icas quan
, tanto pe itos a sanções.
infratores
estão suje
jurídicas,
A re s
58
a m b ie p o n s a b il id
nt ad
p r e s c a l é im p r e s e c iv il p o r
re cr da
d a n o s v e . B u s c a - s it ív e l , o u s e n o
c aus a e ja
d o s a a re p a ra ç ã , n ã o
o m ei o
o a m b d os
ie n t e .

59 ÍT ICA
P O L
ME NTOS DA AMBIENTE
INSTRUNAL DO MEIO (

P NM A e
NACIO n t e
b ie ç ão
io A m e prote a
i o n a l do M egais para asil. Ela foi
ac l Br
t ic a N bas es te n o como
A Polí principais io ambien 1981 e tem tável,
as me 8/ t en
uma d vação do Lei nº 6.93 imento sus urais e
r t
prese ecida pela desenvolv cursos na te.
e l o r e n
estab promover vação dos eio ambie
iv o se r om
o b je t in d o a c o n u a l id a d e d
t
g a r a n l h o r ia d a q
a me
O E s tu
d
60
in s t r u m o d e I m p a c
d o M e e n t o s f u n d t o A m b ie n t a
io am en t leoR
d o s im A m b ie n t e . ai IM
p a c to O E I A s n a P o l ít i c a A s ã o
en qua s a m b ie é um a Nacio
n nt mp n al
realiza to o RIMA é ais de um e lo diagnóst
ç m pr ee ic o
a m b ie ã o d o E I A - R u m r e s u m o n
n ta l. O IM A é desse dimento,
p e
p o r t r ê l ic e n c ia m e n r é v ia a o l i c s t u d o . A
s fa s es to a m b enciam
: l ic e n e
in s t a l a
ç ão e ça pré iental é com nto
l ic e n ç v ia , p os t o
a d e o l ic e n ç a d e
p e ra ç ã
o.

DIR
EITO CIVIL
61 M DA
D
: OR IA E
ÍT IM A
SÃO LEG EREDITÁR
SUCEVSOCAÇÃO H reditária é dteefrimina
nida
e de
ç ão h iv il e
ca C ro :
e m d a v o o C ó d ig o ç a p r im e i e ou
A o r d r t . 1 . 8 2 9 d e a h e r a n s , c ô n ju g
a b te
p e l o u e m r e c e s c e n d e n a t e r a is .
a l
q
n d e n t e s , e ir o e c o
e h
des c c o m pan
N os r
62
s e p a r a e g im e s d e c
ç ão om u
s e m b o b r ig a t ó r ia n h ã o u n iv e r
e e c om s
c o n c o n s p a r t ic u l a u n h ã o a l,
rre c o r es , o c p arcial
c on c o m ô
r r ê n c ia o s d e s c e n d n ju g e n ã o
p a r c ia n os r e n te s .
l c om
bens p egimes de c Haverá
f in a l n a om u n h
c on ve o s a q u r t ic u l a r e s , p ão
n c io n a e s to s e a rticipa
fo r c o s ç ão
m a s c l d e b e n s . S e p a ra ç ã o
en den e a co
in d e p e te s nco
ndente , o sobreviv rrência
m e n te en
do reg te herda
63 im e .
es ,
d e s c en den t
ta m
ão exis , cônjuge ou s
C as o n e n te s os o
a s c e n d , s ã o c h a m a d a rto
nheiro o qu
compa colaterais, até ária. A
s dit
parente ucessão here is é
s a
grau na m dos colater 3 do CC.
o rd e lo art. 1
.8 4
id a p e
lec
e s ta b e
64
PROPRIED
A p ro p r ADE
ie
adquirid dade imóvel p
a de o de s er
a manife forma originár
65 ão
a q u is i ç m (c o m a m
s
antigo p tação de vonta
roprietá
rio) ou d
ia (sem
de do
m a d e te erivada
é u ma for imóvel. Exis a
anifesta
ç ão de v
a p iã o ade ada u m do antig o n ta d e
A usuc da propried usucapião, c po r
o proprie
tário).
r ia
o r ig in á o d a l id a d e s
de
o m o p o s s e ve l .
s, c mó
te s m e c íf ic o as do i a, a
d if e r e n q u is it o s e s p c a r a c t e r ís t ic urban
com re do tempo e clui a rural, a a urbana
in a a l in al e
d e t e r m p iã o e s p e c i o l a r c o n ju g a r a p o d e r
a d e, p
A us uc r aban don o o d a l id a d n ç ã o d e s e r
p o e r m e
u r b a n a . E m q u a l q u s e c o m a in t in i) .
i v a o s o m
c o le t , d e
p
v e t e r o m a n im u s d
i r
u s u c a p n o (p o s s e c
do
66
PESSOAS
A pes s o
a
NATURAIS
direito o natural adquir
u p e rs o e c apac
com vid nalidad idade d
a, m as p e jurídica e
f a to p a r recisa t a o n as c e
er c apa r
capacid a praticar atos cidade
d e
ade civil da vida
plena é civ
maiorid
a d e (1 8 a lcançad il. A
emancip an os a com a
a ç ã o (a r ) o u c o m a
67 abs o d o
lu ta
t. 5 º d o
C C ).
e s e r º
i d a d e p o d t iv a ( a r t . 4 o s
apac re l a t ic a d
A in c d o C C ) o u s a t o s p r a a z s ã o
º o ap
( a r t . 3 e n d o q u e m e n t e in c n t o o s
C C ),
s ta ua
m a b s o lu n u lo s , e n q a m e n te
p o r u d e ra d o s a t iv
m r e l v e is .
co n s i
ados
p o r
p r a t ic c a p a z s ã
u
o an u
lá 68
in SUCESS
ÃO TEST
N a s uc AMENTÁ
d e d is p
es s ão
te s ta m RIA
o en t á
q u a n d r é l im it a d a a r ia , a l ib e r d a
o h ouv 5 0 % da de
c om o e r h e rd h e r a
de e ir o s n e n ç
c ô n ju g s c e n d e n t e s , c es s ár a
e a s io s,
C C ) . Q s o b r e v iv e n t e c e n d e n t e s e
n ec es s uan do n ão h (a rt. 1
á r io s , a o u v e r .7 8 9 d o
p le n a , li he
n o s t e r b e r d a d e d e r d e ir o s
m os do d is p o r
69 l ic o
a rt. 1 . 8
50 do r á
se
CC.
t o s ã o: púb ado
en rr
s d e testam e notas), ce rito
o d c
O s t ip a b e l io n a t o
t a r t i c u la r (e s e u
m ep sas
( f e it o e e l a c r a d o ) o r t erceiro rão
d o p e
( f e c h a p r io a u t o r o u o c e r r a d o t ê s .
r ó e tr
p e l o p ) . O p ú b l ic o p a r t ic u l a r ,
p e d id o t e m u n h a s . O
duas t
es 70
DIREITOS
R
ALHEIA EEAIS SOBRE CO
São di DE GARA ISA
1 .2 2 5 d
r e it o s
r e a is a
quel
NTIA
oC e s p re
a n t ic r e C . N o c a s o
s e, é n d e p e n v is t o s n o a r
que o u t
credor la a cláusul hor, hipotec .
n ão pa fi a q ae
gamen que com o b ue determin
dar a c t o da e m em a
o is a e m d ív id a . O d e c as o d
e
v
v e n c im p a g a m e n t o e d or p o d e
e n to d a
a d ív id p ó s o
a.

DIR E N T E
. DA C
R I A N Ç A E D O ADO LESC

71
V IO FA M ILIAR
AO CONVÍ ucar
DIREITO d e c u idar, ed r é
dos pais r familia e
ia r: d e v e r p e rd a d o p o d ão
P o der f a m il
f il h o s .A e r e q u er decis
n ta r o s nal, qu v ar à
e suste ação excepcio que podem le ntre
u (e
uma sit l. As situações iliar incluem ,
judicia p o d e r fa m
iv o , a b an do n o
ição do exc es s ou
destitu ções): castigo ons costumes ça e
itua ral, b o da C r
ian
outras s ntrários à mo s t a t u t ç ão .
a to s c o io la ç õ es do E vida para ado
ão de v ga inde
reiteraç cente, e entre
les
do A do

A c o lh i
72
s ã o f o m e n t o in s t it
rm a s u c io
m e d id d e p r o t e ç ã n a l e f a m il ia
ju d ic ia a e x c e p c io o . O a c o l h im r : a m b a s
l, e x n a l, r ento é
o c o n s c e to e m c a s e q u e re n d o uma
c r ia n ç e l h e ir o t u t e o s d e u r g ê n d e c i s ã o
a ou a
q u e te dolesc lar pode enc cia quando
en am
ju d ic ia m o d e v e r d t e p a r a u m a i n h a r a
le e in
ser pro m até 24 ho notificar a a stituição,
rro g a r as . O a u to
m e s e s d o a lé m d o colhim ridade
e nt
f u n d a m , d e s d e q u e p ra z o p re v i o p o d e
e n ta d a h aj sto
d a a u t a u m a d e c is d e 1 8
o r id a d ã
e ju d ic o
iária.
73 l ia
o m o a fa m í
íl ia , c , se
é c i e s d e f a m l ia a m p l ia d a do
Es p
r a l e a fa m í n o a r t ig o 2 5 t e .
n at u ta s cen
t r a m p r e v is d o A d o le s
en c o n nça e
a t u t o d a C r ia
Es t
DIR O R
EITO DO CONSUM ID

74
RELAÇÃO
O C DC DE CONS
é um UMO
busca e a legislação p
quilibra ro
c on s um
idor e f r a rela tetiva que
c on s um or ç ão en
idor pa necedor. O c tre
ou utiliz d r ão é aq o n c
uele qu eito de
destina a produtos o e adquire
tário fin u serviç
f o rn e c a l. E o c on o s c om o
ativida edor é aquele ceito padrão
de q d
import , a fabricação ue tem, como e
aç ão, t
ransfor , comercializ
d e p ro d m aç ão aç ão ,
u to s e , e n tre
o u tros,
75 serviço
s.
c o rre
e c o n s um o o o
Relaçã
od ça d
o h á a p re s e n e d o r,
quan d rn e c
m id o r e do fo erviços.
c on s u s ou s
d e p ro d u to
além

76
RESPON
S
RELAÇÕABILIDADE CIVI
A re s p ES DE CO L NAS
e n tre f
on s ab
il id a d e
NSUMO
a to d c iv il no CD
d e p ro e p ro d u to , C se d
d f a i
p ro d u u
to o c o
t o e v íc
io d e s
t o d e s e rv i ç vi d e
rre q u er o , ví c
por um
p ando h viço. Fato d io
p ro d u ro á e
to oco duto defeit dano causa
rre q u u d
in a d e q
uaç ão a n d o h o s o . V íc io d o
o c o rre d o p ro á um e
q u a n d u to . F p ro b le m a
s e r v iç d d
o defe o há dano c ato de servi e
77 o
quan d it u au
o h á u o s o . V íc io d s a d o p or u m
m a in a
dequ
e s e rv
iç o oc
ço

C D C é d o t ip do ser ação na pre orre


e no não v iç o . stação
p o n s a bilidad consumidor edor.
A re s , ou s e
ja , o ec
do forn rais,
j e t i v a c u l p a e
ob
c o m p r o v a r a f is s io n a is l ib m o
o o
p r e c is a ç ã o é p a r a p r r á g r a f o 4 º , c l o ,
A ex c e p a m p
t a n o art. 14, iros, por exe seja,
p r e v is s e e n g e n h e u b je t iv a , ou
to
a r q u it e n s a b il id a d e
és
ç ã o d a cu lp a
s po o n s tr a da
c u ja r e h a v e r a d e m c o n f ig u r a ç ã o
p r e c is a r a q u e h a ja a d e n iz a r .
a in
d e l e s p b r ig a ç ã o d e
o

DIR
EITO EMPRESARIAL

78
DIREITO
RECUPE
F A L RACION
A Lei IMENTAR AL E
f a l im n º 1 1 . 1 0 1 /
e 20 0 5
ju d ic i n t a r , p o s s i re
al par b il it a n g u l a o d ir e
u m a c a e m p re s a do a r
ecupe to
i
aquel r i s e s q u e bus c ra çã
a s q u e f in a n c e ir a am s u o
re c u p n ã o tê m e a fa lê n c p er
e ra ç ã m a i s ia par ar
o e en p a
tram e ossibilidad
l iq u id m p ro c e e d
aç ão. s s o de e

79 dir
a d o s p a ra p e
legitim que são os
d e fine os l, .A
A le i
e r a ç ã o judicia empresárias
re c u p des
s e socieda /20) incluiu a
á r io 2 mo
e m p re s i ( L e i nº 14.11 dutor rural co
nova le édica e o pro ç ão judic
ial.
ativ a m cu p e r a
cooper dos a pedir re
a
legitim

A dm i
80
n
in v e n is t r a d o r ju
re c u p t a r ia n d ic ia l
e ra ç ã te n a f a lê n a tu a c o m o
os be oj ci u
n s d a u d ic ia l . É e a e f is c a l iz m
em pr le q u e a na
e
pagar sa falida e m arrecad
o s c re ve a
d o re s n d e p a r a
.
81
L DO D IREITO
ERA
TEORIA G PRESARIAL l é um
EM resaria p s
le c im ento em ens utilizado .
e b e
O estab rganizado de r sua atividad
t o o r c e
conjun sário para exe teriais (como
p re s ma en s
pelo em tanto os ben ) q u a n to o s b
Inclui óveis re d e s
a m e n tos e m arcas, sites e
equip
im a t e r ia
om
is (com ciais).
so
O n om
82
id e n t if e e m p r e s a r
ic ia
s o c ie d a o e m p r e s á l é o n o m e q
ade e r io in d u
a l ie n a
d o . T a m p r e s á r ia iv id u a e
m bém e l ou a
m a rc a
, q n ão s e n ão pode s e
s e r v iç ue c r
o . O r e id e n t if ic a u o n f u n d e c o
f e it o n g is t r o m p ro d m a
do n o
M e r c a o R e g is t r o m e e m u to o u
n t is , e P pr
n q u a n ú b l ic o d e E e s a r i a l é
to o m p re s
f e it o n r e g is t r o d a as
o IN P I m ar c a
. é
83
LOS DE C RÉDITO
TÍTU doc um e
ntos que
s ão teza,
ít u lo s d e crédito n o m o s , c o m c er s
T
m d ir e itos autô p r in c ip ais título
g a ra n t e de. O s ria,
id e z e e xigibilida e, nota promissó
liqu equ o de
o são: ch plicata. Cada tip
de crédit bio e d u g ra m e n t
o
a d e c â m u i u m r e
letr os s ar a
crédito p consider
título de endo necessário
o, s
específic ecial que o regu
lamenta. 84
lei esp
A s s oc SOCIEDA
ie d a d e DES
(c o m p s p o d e m s e
r p e rs o
d e s p e e r s o n a l id a d n
p e rs o n r s o n a l iz a e ju r íd ic if i c a d a s
if ic a d as . U a ) ou
p r ó p r i d a p o s s u i p e m a s o c ie d a d
a. Ex rs o e
(LTDA) emplos: soc nalidade jurí
s o c ie d , s oc ie d a dica
ade em iedade anô de limitada
En qua n
n t o u m c o m a n d it a p im a ( S A ) e
n ã o te a so or
m e s s a c ie d a d e d e a ç õ e s ( S C A )
s o c ie d c s p e rs o .
a d e e m a r a c t e r ís t ic nalizad
s o c ie d c om as . E a
a d e e m a n d it a s im p x e m p l o s :
n om e le
c o l e t iv s ( S C S ) e
85 e jurídic
a
o (S N C
).
a li d a d
rs o n s,
d a d e s com pe os competente
As socie radas em órgã o registro civil
ist ial ou
s ã o re g t a comerc Já as sociedad
es
ju n
como a oas jurídicas. o possuír
em
p e s s o r n ã
das as , p n ão
e s p e r s onalizad rídica própria, e
d d
lidade ju o n tra to
persona m registrar o c ituição.
a st
necessit e para sua con
d
socieda
86
CONTRA
TOS EM
R e la ç ã PRESAR
a) Real
izado e
o c on t
r a tu a l e m IAIS
da relação ntr
e e pr
têm su empresas (am sarial:
de luc a ativid bas
b) Pres ro e possuem ade movid as partes
su ae
em co põe que as o risco da at m busca
ndiçõe partes ividade
técnic s e );
o e pro semelhante stão equipar
fission s a
alismo de conhecim das,
c) Em
regra é interes para definire ento
criação um co ses; m seus
e inter ntrato
regras pr atíp
ordiná etação ainda ico, embora
geral ( rias de sua
preval aplicadas ao vam seguir a
ên s contr s
obriga cia do princ a
tória d ípio da tos em
os con
tratos) força
.

PRO
CESSO CIVIL
87
S
RECURSOo Civil elenca noevneto,
c es s rum
de inst terno,
d i g o d e P ro g r a v o
O Có ão, a v o in
r s o s : apelaç laração, agra rdinário,
re c u dec tra o
r g o s d e a l, re c u rs o e x rso
e m b a
e s p e ci r a v o e m r e c u á r i o,
in
recurso ordinário, ag rso extraord
r e c u r s o r a v o e m r e c u r g ê n c ia .
a l e a g r g o s d e d iv e
es pec i
e em ba
O s re c
88
u
in s a t is r s o s s ã o u t il i
f e it o c
c om o o m um zado s quan d
o b je a d e c is o s e es
v íc io d t iv o m o d if ic a ã o ju d ic i a l e t á
d e c is õ es s a r, a n u têm
es reco decisão. Sen lar ou supri
in t e r l o r r ív e do a r
c u t ó r ia is s ã o : s e n t e s s im , a s
, d e c is nça, d
ão m o ec i s
a c ó rd ã n o c r á t ic a ã o
89
o. e

S E SP E CIAIS
CEDIM ENTO eciais são
PRO im e n t o
s es p
ic a s q
ue
c ed e c íf
O s p r o s a ç õ e s e s p c ia d e a t o s
a n
a l g u m u m a s e q u ê in a d a e
pos s u
em te rm
c e s s u a is d e d a .
p ro
d if e r e
n c ia
OC
90
e s p e c P C e s ta b e le
ia i ce
C P C , p s a p a r t ir d o o s p r o c e d
o den d a im
aç ão d o s e r c r t ig o 5 3 9 a e n t os
ec it a té o
5 3 9 - 5 o n s ig n a ç ã d o s c o m o e 7 7 0 d o
(a rts . 4 9 do o em x em p
550-5 CPC); ação pagamento los:
686 d 53 d (a
o CPC do CPC); o e exigir con rts.
); p o s iç ã t as
6 7 4 - 6 e m b a rg o s o
8 1 do de ter (arts. 682-
C P C ); c e ir o s
e n tre
outros (arts.
91 .

R O V ISÓR IAS
TUTELAS P a solução final do csosnof.litJá
o
aé ce
t u t e la definitiv r a m e n t o do pro orária,
A c er temp
rre n o e n solução
que oc o v is ória é u m a
e s d a decisã
o
p r o dida a n t
a tutela utela
o d e s er c o n c e d iv id ida em t
que p ia é rigo
t u t e la provisór e do direito + pe
final. A ( probabil
idad
0 do C P C )
e
ê n c ia a r t . 3 0
d e u rg ou preju
ízo -
é n ec es s á
rio
d e d a n o ia ( n ã o ).
t e la d e evidênc - a r t . 3 1 1 d o CP C
tu ncia
tra r u rg ê
dem o n s
A tu te l
92
a
c o n c e d p r o v is ó r ia d e
id a l im u
a p a rte in a r m e r g ê n c ia p o d
co n t e, o u s erá
r e q u is i n t r á r ia ( d e s d e ja , s e m s e r
to eq ou
300). J s da urgência ue presente vir
á a tu t p re s e s os
somen ela provisória ntes no art.
l im in a r t e p o d e r á s e d e e v id
ê
c o n trá m e n te (s
e
r c o n c edi n c i a
r ia ) n o s m a d a
c a s o s d e s c u ta d a p a r
o a rt. 3 te
CPC. 1 1 , II e I
II, d o
93
DE
AUDIÊNCINACILIAÇÃO
CO
MEDIAÇÃOs/os processuais ia
U m dos
pas d o é a audiênc
tion a a
e n t e m e nte ques ciliação que vis
e
f re q u
e d ia ç ã o ou con as de solução d
de m ativ .
a r f o r m as altern art. 334 do CPC
bus c a no
, previst
conflitos

É im p o
94
rta n
p a rte s te re s s a lta r
q
a u s ê n n a a u d iê n c i u e a p r e s e n
c ia in ju a é ob ç a das
m u lta s ri
p o r a t t if ic a d a p o d g a t ó r ia e a
ju s t iç a o
, e s t a b a t e n t a t ó r io e r e s u l t a r e m
e l e c id à
a e m a d ig n id a d e
t d
c a u s a . é 2 % d o va l a
or d a

95
NÇA,
S ENTE
IMENTO DE CUÇÃO DE
CUMPGRNAÇÃO E EXE S
IMPU ALIMENTOença é utilizadiovo
s en t ec u t e ex
p r i m e n to d u m t ít u l o j u diciais
Oc u m or t e m u ti v o s
a n d o o c r e d t ít u l o s e x e c o C P C . A
qu l de 15 d fes a
d i c i a l. O ro sto no art. 5 uado de de a
ju
e s tá p
re v i
m e i o adeq de sentenç
éo n to
p u g n aç ão c u m p r im e ic ia l ) .
i m
d e v e d o r n x e c u t iv o ju d
o
do e
( t ít u l o

A exe
96
fun da c uç ã o de a
e x t r a j m e n t o t ít u l im e n t o s t e
ud lo r
e x e c u ic ia l . O c r e e x e c u t iv o á c o m o
ç ão d dor p j u d ic i
d a p e e a l im e n t o o d e r á e s c o a l ou
e x e c u n h o r a o u p s v a i t r a m it l h e r s e a
(cump ção de alim elo rito da ar pelo rito
r e n to s pr
p r is ã o im e n t o d e d e t ít u is ã o . A
v ai ob s e n te n l o ju d
a exec servar os te ça) com pe icial
e x tra j uç ão rm o dido
udicia de alimen s do art. 52 de
lc to 8. Já
o b s e r o m p e d id o s d e t ít u l o
v ar o
r it o d o d e p r is ã o v
a rt. 9 1 ai
1.
DIREI A L
TO PEN
97
O DO CRIME
TEMP a teoria da ativideandtoe:
a m
o P e n a l a d o t d e l it o n o m o e d o
g t
O C ó d i a p r a t ic a d o o a n d o o in s t a n
p u t o r t
s e re o im p
u ta , n ã
da c o n d re s u lta
do.
98
RELAÇÃO
DE CAUS
C aus as
abs o ALIDADE
r e s u l t a l u t a m e n t e in
c om pl do é depe
etamen gerado por u ndentes: o
do aut te d e s v m
o r. H á , in c u l a d a c a u s a
um a qu a da co
e b ra d nduta
o n exo
causal
99 s: a
.

n d e p e ndente r,
te i uto
s r e l a t iv a m e n c o n d u t a d o a , d e
C aus a
m o r i g em n a s i s ó . N ão h á
e r as
c aus a t r e s u l ta d o p o x o c a u s a l, m ,
ra o ne in al
m a s g e m a q u e b ra d o a s , q u e , a o f
s
r e g r a , u e n t r e a s c a u a d o l e s iv o .
o m a u lt
a o re s
um a s
c on d u z e m 100
CONCUR
SO DE PE
R e q u is
re le v â n i to s : p lu
r a l id a d
SSOAS
c ia c aus ede c on
s u b je t i
v o e n o a l p a ra o re s dut
e id e n t r m a t iv o u lta d o , a s ,
id a d e d e n tr ví n c u
e infraç e os participa lo
101 particip ão para todo ntes
a n te s . s os
nte,
d e c r im es: o age tica
a
o n c u r s o f o rm a l o u o m issão, pr ). O
C aç ão do C P
e d ia n t e u m a s ó (a rt. 7 0 , c a p u t , do o
m
u m a is crimes r p e r f e ito, quan ais
dois o de s e s pen
c u r s o f ormal po u mais infraçõe ração
c on t ic a d u a s o o n d u ta (e x a s p e
e p r a al
agen t u m a única c o concurso form
d e
por meio enquanto que n te uma ação ou
da pen a
), ian
o o a g e n te , m e d a conscien um
te e
e r f e it e f o r m
imp
ã o , p r e te n d e ,
d
r e la ç ã o a c ada
omis s do em
n t á r ia , o resulta mulo material).
volu e s (c ú
dos crim

O c o rre
102
crime c
mediant o
e mais d ntinuado quand
e um a a
dois ou
mais crim ção ou o o o agente,
condiçõ es da m missão,
e s d e te e s m a pratica
o u tra s s mpo, lu espécie
emelhan g a r, e , pelas
havidos tes, dev maneira de exe
c om o c em o s s c
continu ontinua ubseqüe ução e
ç ão do p n
ad
dois ter o, a pena é exa rimeiro. tes ser
ç os , pod s p e ra d a No crim
for dolo en em um e
s o , c o m d o c h e g a r a o tr sexto a
em p iplo s
ameaça rego de violênc e o crime
a vítima ia ou gr
s distint a ve
as .
103
P AT RI MÔNIO
S C O N T RA O áa
an do h m
CRIME u m a q u e
e c on s , quan d o o b
f u rto s
e de a u s ej .
O c r im o d a c o is a , o s e d a v ít im a
ç ã o s
s u b t r a r e t ir a d o d a p
é
F u rto
104
qu
n o f u r a l if ic a d o p e
to la
s u b t r a q u a l if ic a d o f r a u d e e e s
io pe te l
no est bem media la fraude, o ionato:
e l io n te f ra
v a n ta g n a to é a v í ude, e agente
e m in d t im a q u n qu
e v id a e e n tr a n t o
in d u z i e
da ao ga a
e rro .

PRO A L
CESSO PEN
105
AÇÃO PENA
A ç ão púb
lica: s
L
condicio
nada à re erá incondicionad
Ministro p a
da Justiç resentação ou req ou
a. A ç ão p uisição d
exclusiva riv o
ou subsid ada: personalíssim
iária da p a,
ública.
106 às
s ã o a p licáveis
e rd ã o e
r e n ú n cia e o p ivadas exclusiva não
A enais pr to d e
aç õ es p r e n ú n cia é o a ral),
A
líssima. l (unilate pós o
p e rs o n a o m a a ç ã o p e n a edido a
entrar c o perdão é conc l). Os dois
o que ilatera
e n q u a n t ç ã o p e n a l ( a t o b o s a t o d os os
início da
a licad
s d e v e m ser ap rime.
instituto os n o c
envolvid
107
COMPET
A c om
pe ÊNCIA
p e l o l u t ê n c ia é d e t e
gar do r m in a d
c r im e , a
o u re s i
d ê n c ia s eguido , em regra,
te n ta d do r do d
o , o ú l t é u . E m c a s o o m ic íl io
im o a t o de c r i m
de exe e
c uç ão .

108 e
c r im e s políticos os
a viç
deral julg teresses ou ser as
O juiz fe in c
e s c o n tra b e n
s,
e m p r e sas públi
crim ias e julga
a U n iã o , autarqu tenção: ele não
d
d a C F ). A n ç õ e s .
(a rt. 1 0 9 c o n tra v e
109
A s p ro v a PROVAS
antecipa s cautelares, nã
d o
fase inve as, embora seja repetíveis e
stigatória m p ro d u
fun da m , po dem zidas na
en se
em relaç tar sentença co r utilizadas para
ão a elas n d e n a tó
o c o n tra ria
ditório é , pois
diferido
.

110 o
d a a l egaç ã
ro v a
a p r o v a : a p m a f iz e r .
Ô n us d um be a que
in c

111
A prisã
ot
PRISÃO
do inqu emporária só
érit pod
preven o policial, enq e ocorrer na f
tiv ua as
inquérit a pode ocorre nto que a pris e
o rt ão
penal. N policial quant anto na fase d
ão pod o n a fa s o
112
e s er de e
c re ta d a d a a ç ã o
tada de ofíc
d e s e r decre io.
o po ada pe
lo
r e v e n tiva nã s o li c it
op er e
A prisã ício, precisa s , assistente d de
o f d o ida
de
o t o r , delega . A admissibil
p ro m n te
querela rt. 313 do CP
P.
ã o o u
ac us aç oa
evista n
e s tá p r

113
O s p ra z o
RECURSOS
sn
e p e re m o p ro c e s s o p e n a
ptórios l s ã o c on
por feria , não sendo inte tínuos
dos ou f rrompid
inais de os
s em an a.

114 u e os
e s t a b elece q da
la 7 1 0 do STF r t ir d a ciência o
A S ú m u c o n ta d o s a p a conside
r aç ã
s s ã o d o e m
p ra z o levan u to s .
a ç ã o , n ão s e an dado aos a
intim a do m
a juntad

DIR R I O
EITO P
REVIDEN CIÁ

115
SEGURAD
OS DO REG
PREVIDÊN IME GERAL D
A Previd CIA SOCIA E
de r
ência So
cial
L
egime g é o rg a n
eral, de izada em
c a rá te r filiação fo
mencio contribu o brigatór rma
n ar que tivo. ia e de
aç õ es d ela faz p É importante
a Segur a rte d o
c om a A idade S conjunt
ocial, ju od
c o n f o rm
ssistênc
ia Socia n ta m e n e
l e a Saú te
e previs d
t e
Constitu o no artigo 194 ,
ição Fed da
eral.
116 o c i a l ( RG P S )
é
c ia S os
l d e P revidên ão somente d s
ra c iá r io n m a lg u
n
m e Ge
O R e g i im e p r e v id e n iv a p r iv a d a . E c a s e r ã o
t
u m r e g r e s d a in ic ia ic ia t iv a p ú b l i c a r g o s
h a d o a in os
tra b a l b a l h a dores d por exemplo s, entre
tra o o
casos, s por ele, com gados públic aráter
id o p r e c
p r o t e g f ia n ç a , o s e m o b r i g atória e adores
o h
de con Possui filiaçã dos os trabal egime
o u tro s . , t o o rr
, o u s e ja g id o s p aa
u t i v o p r o t e uir par
contrib a própria não vem contrib izado
c o m re
nd ia d e rgan
v id ê n c s o, é o m
ó p r i o d e p r e
i a l . A lé m d i s
d a r i e d ade, c o
p r c l i
n c ia S o s de s o do da
Previdê nos princípio descentraliza tuarial.
se oe ea
com ba r democrátic io financeiro
c a rá t e u il í b r
i s t r a ç ão e eq
n
adm i
O s s eg
117
u ra d
d if e r e n o s d o R G P S
e m p r e t e s c a t e g o r s ã o d iv id id o
gado ia s : e s em
a v u l s o s d o m é s t ic o m p r e g a d o s ,
s e g u ra s , c on s , tra b
dos es tribuintes in alhadores
c a te g o p e c ia d iv id
r ia p o s is e f a c u l t a t u a is ,
es pec í su iv o
f ic a s p i r e q u is it o s e s . C a d a
ben efí a ra a re g r
cios pr concessão d as
118 e v id e n
c iá r io s s
.
o

M E S P ÉCIE
CIOS E o s es t ão
a
BENEFÍ ais co n h e c id
rural,
sm do r
r e o s b enefício de do trabalha tituiu a
D en t r ida subs
o s e n t a doria po gramada (que a e a
ap p ro rb a n
ntadoria idade u uição),
as
a apose entadoria por c o n t r ib
apos de
o r ia p o r tempo benefícios por
ta d os ade
a p o s e n e s p o r m o rte e r in capacid ade
pen s õ p o
uxílio pacid
c a p a c idade (a doria por inca são por
in e n ta en
nte), a p bito da
p o r á r ia, apos - a c id e
te m uxílio o âm
e r m a n ente e a maternidade. N fício de
p - e
o salário te o Ben tinado a
morte e ncia social exis e s
assistê u a d a (BPC), d m situação
in
ão C on t iência e
Prestaç soas com defic social.
pes ade
idosos e de vulnerabilid
Im p o rt
a n te
119
p a s s o u m e n c io n a r q
po ue
R e f o r m r a l g u m a s m u a P r e v id ê n c i a
a p o s e n a d a P r e v id ê dan ç as S
recente ocial
t a d o r ia n c i a de s .A
apo s en
tadoria programada 2019 trouxe a
a apos por em
entado idade do tra substituição
in s e r r ia p o r b a lh a d a
t o
especi iu idade mínim empo de con r urbano e
a l, b e m t
como a a para a apos ribuição,
por m o l te ro e nta
rte e ou u as regras p doria
tro s b e ar
n e f íc io a p e n s ã o
s.

DIR
EITO DO TRABALHO

120
D E TR A B ALHO
CONTRATcOontrato é por persapzoara
ra , o çõ
E m re g a d o , c o m e x c e e co ntr
ato
r m in s it ó r ia
indete m p re s a
tra n
e
u riência.
atividad
e o
d e e x p e
A alte
121
e m p re g ra ç ã o c o n tra tu
ad al
Já a tra o concordar e só é válida se
n s fer s e fo r m o
possíve ência para ou ais ben
é fica.
tra loca
c o m p ro l c o m a c o rd o lid a d e só é
v ad do e
empreg a necessidade mpregado ou
ad da
possue os cargo de co empresa para
trabalh m p re v n fianç
o. Tamb isão em seu c a ou que
s em a c ém é p o n tra to
oncord ossível a trans de
fec h a m ân c fer
ento do ia na hipótese ência
estabele de
ciment
122 o.

DE TR AB ALHO de
JORNADA põe sobre a jornoardasa
d a CLT dis iárias e
44 h o
O a r t . 5 8
: 8 h o r a s d
lo c a m ento nã
o des viço
trabalh h o ra s d e te m p o d e s e r
is . A s o
semana bilizadas com artigo).
t a
são con (§2° do referid
o
O em pr
123
egado p
h o ra s e od
x tra s p o e f a z e r n o m á x
mínimo r imo dua
50%. Pa dia, com adicio s
s em an a ra h o ra s n al de n
l re m u n e x tra s n o
e ra o des c a
é de 100 do ou feriado, nso
% (a rt. 5 o adicio
9 da C L n al
T ).
124
DO C ON TRATO rada
O
RESCISÃ rato deve ser regaisCt LT).
on t (a rt. 4 7
7d
ão do c
A rescis do empregado ista, o ato de
lh
na CTPS reforma traba is ser feito no
A pós a a o
n ã o p recisa m que a rescisã
is ã o e m é
re s c
. O ú n ico cas
o
p e lo s indicato
sindica
to ada e
s e r a c o m p a n h o e s tá v e l p e d .
precisa o o empregad t. 500 da CLT
quan d
ão, c o n f o r m e o ar 125
demiss REMUNE
O a rt. 4 RAÇÃO E
s ão c o
57 da C
L T
SALÁRIO
n s id e e s ta b e le c
bas e, c ra d eq
omissõ as salariais, c uais verbas
N o § 2 ° e s e a d ic io n om o o
s a lá r i o
s ã o l is t a is / g r a
c o n s id adas a ti f i c a ç õ
e s es .
a l im e n r a d a s s a l a r ia v e r b a s n ã o
p r ê m io t a ç ã o , a ju d a is , c o m o v a l
s , v a le d e-
t r a n s p e c u s t o , d iá r
o rte e i a s,
s a l á r io
fa m í li a
.
126
E E M P R EGO
D
RELAÇÃOara ser considereadseor uma
itos p : dev
Requis rt. 3º da CLT) essoal e não-
a d o (a o rm a p romess
a
empreg ica, atuar de f o o u p
fís en t
pes s o a e c e b e r pagam ar sujeito à
al, r es t
e v e n tu p a g a m e n to e
de u b o r d inação.
s

PRO H O
CESSO DO TRAB AL

PETIÇÃO
127
INICIAL E RESPOS
A recla
m
ou verb ação trabalhis TA DO RÉ
a t
pedido l, sendo que a pode ser es
U
s sejam é n ec e crita
a indic c ssá
ação d ertos, determ rio que os
sigam e o va inad
ssa exig lor. Caso os p os e com
ê ed
sem re ncia, a ação s idos não
solução erá ext
de m ér inta
ito.

128 ta é
m a ç ã o trabalhis a
ecla ão d
ncia da r re s e n ta ç
A desistê as, depois da ap ento
s s ív e l. M á r io o c onsentim
po c es s
o n t e s t a ção, é ne clamado.
c d o re

129
A co
a p re s e n n te s ta ç ã o p o
ta d a de s er
audiênc verbalmente
sistema ia por 20 min durante a
P ut
encamin JE, a contesta os. Pelo
h ada de ç ão dev
m odo e e ser
d a ta d a scrito a
audiênc té a
130 ia.

IA
AUDIÊNCo compareça naa e
e nã i va d
o r e c la m a n t ã o s e rá a rq u r a s
C as o m aç aga
a , a re c la n d e n a d o a p ário
a u d iê n c i
r á s e r co q u e b en efi c i o
e a ,n
ele pod essuais, aind e comprovar
p ro c lv o s ência
custas a gratuita, sa as, que a aus ável.
d a ju s t

e 1 5 ( q u in z e )
di
al m e n t e justific 131
p r a z o d o r m o t iv o l e g
o c o rre
u p RECURSO
O re c u
rs S
interpo o ordinário de
s to n o
úteis. A p ra z o d v e s e r
c e0
se faz c ontagem des 8 dias
o m a ex s e p ra z
c o m eç clusão o
o e a in d
clusão o dia do
vencim do dia
132 e n to . do

EXECUÇÃO
ge garantia do
Em regra, se exi s
resentação do
juízo para a ap ,
cução. Mas
embargos à exe
lembre-se que
as entidades
lica
133
e a Fazenda Púb
fi la n tr ó p ic as
essa garantia p
ara ACORDO EX
não precisam d TRAJUDICIA
poder oferece
r os embargos. A homolo
ga
L
extrajudic ç ão de a
ial exige c o rd o
d a s p a rte a re p re s e
s por adv n
s en do fa o g a d o s d ta ç ã o
cultado a istintos,
assistido o
por advo trabalhador ser
gado do
sindicato
.

Você também pode gostar