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históricos no Brasil)
Índice de Conteúdo
1. Cristianismo
Cristianismo no Brasil
2. Islamismo
A medalha de prata na lista das religiões é dos muçulmanos. Segundo projeções,
daqui a vinte anos, eles serão mais de 1/4 da população mundial.
Se esse cenário se concretizar, o número de muçulmanos no Brasil vai mais do que
dobrar e um quarto da população de Israel será praticante do Islamismo. Além
disso, França e Bélgica se tornarão mais de 10% islâmicas.
É uma religião monoteísta que surgiu no século VII, foi criada por Maomé, seu
principal líder. O livro sagrado é o Corão. Atualmente possui cerca de 1 bilhão de
adeptos no mundo inteiro e é a que mais cresce. O Islamismo é difundido
especialmente na Ásia e na África, porém existem muitos seguidores em países
europeus.
Islamismo no Brasil
O Brasil é o lar da maior população muçulmana da América do Sul. O Islã chegou
ao Brasil durante o século XVI com a chegada dos escravos africanos. Hoje,
estima-se que existam 1,5 milhões de muçulmanos no Brasil, representando cerca
de 1% da população. Embora o Islã seja uma religião minoritária no Brasil, ela tem
ganhado mais presença nos últimos anos.
3. Hinduísmo
Hinduísmo no Brasil
A maioria dos hindus no Brasil são migrantes de outros países, particularmente da
Índia e do Nepal. Hoje, existem templos e centros comunitários hindus em todo o
Brasil, e a religião continua a crescer em popularidade. Os hindus no Brasil
celebram todos os principais festivais do calendário hindu, incluindo Diwali e Holi.
Eles também mantêm muitos dos costumes e crenças tradicionais do hinduísmo,
tais como ioga e meditação.
4. Budismo
É uma religião criada por Buda, um príncipe chamado Sidarta Gautama. Surgiu na
Índia, no século VI AEC. No budismo não existe hierarquia e a crença em deuses,
somente um líder espiritual, o Buda. No mundo existem cerca de 400 milhões de
seguidores, sobretudo na Ásia.
O Budismo busca a realização plena da natureza humana. A existência é um ciclo
contínuo de morte e renascimento, no qual vidas presentes e passadas são
interligadas.
No Japão, é a segunda maior religião do país: 71% da população é praticante.
Budismo no Brasil
O budismo chegou ao Brasil pela primeira vez no início do século XX, trazido por
imigrantes japoneses. A maioria dos budistas brasileiros vive no estado de São
Paulo, onde existem vários templos e centros. Além da prática da meditação, os
budistas brasileiros também estão envolvidos no trabalho de justiça social, incluindo
o ambientalismo e o ativismo pelos direitos humanos. Como o budismo continua a
crescer no Brasil, é provável que seu impacto na sociedade continue a aumentar.
5. Judaísmo
Teve início na Palestina, entre o século IX e V AEC. É uma religião monoteísta, seu
patriarca é Abraão. Atualmente são 14 milhões de seguidores no mundo inteiro.
Atualmente, a maioria dos judeus do mundo vive em Israel e nos Estados Unidos,
para onde migraram fugindo da perseguição nazista. Mesmo assim, os judeus
representam apenas 1,7% da população norte-americana. Enquanto isso, na
Argentina, os judeus são 2% da população.
Judaísmo no Brasil
O Brasil tem uma longa história de judaísmo, que remonta ao início do século XVI,
quando judeus sefarditas fugindo da perseguição em Portugal se estabeleceram no
Brasil. A esses primeiros colonos se juntaram judeus asquenazes no final do século
XIX, que vieram para o Brasil em busca de oportunidades econômicas.
Hoje, os judeus brasileiros são ativos em todos os aspectos da sociedade e cultura
brasileira. Eles fizeram contribuições significativas para a economia, política e artes
do país.
De acordo com a Pew Research Center, já são mais de 1,2 bilhões de pessoas sem
nenhuma afiliação religiosa. Para essas pessoas, a ideia de um deus ou deuses é
simplesmente rebuscada demais para se acreditar. Outros podem ter sido criados
em uma família religiosa, mas nunca sentiram uma conexão pessoal com sua fé. E
ainda outros podem achar o ritual e a estrutura da religião organizada sufocante ou
constrangedora.
Seja qual for o motivo, um número crescente de pessoas está escolhendo viver sem
religião. E embora haja desafios que vêm com esta escolha, há também muitos
benefícios. As pessoas que não se afiliam a nenhuma religião relatam sentir-se mais
livres e autônomas do que as que o fazem. Muitas vezes se sentem menos
sobrecarregadas por regras e expectativas, e mais capazes de forjar seu próprio
caminho na vida, ressignificando dogmas antes estabelecidos. Em um mundo cada
vez mais polarizado por linhas religiosas, a capacidade de pensar por si mesmo
pode ser um bem valioso.