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Retirar da religião que foi sorteada para você as seguintes informações e escrever no caderno: (passar no
quadro)
Nome da religião:
Número de praticantes dessa religião:
Quando essa religião surgiu:
Onde essa religião surgiu:
Principais países onde essa religião predomina:
Breve resumo sobre essa religião (ver na tirinha pequena):
Local sagrado dessa religião (ver na imagem da folha grande):
Livro sagrado dessa religião:
Líder religioso dessa religião:
Principais características dessa religião (só as partes em negrito, não precisa copiar o significado):
1. Cristianismo:
o Número de praticantes: cerca de 2,3 bilhões.
o Países principais: Estados Unidos, Brasil, México, Rússia, Filipinas.
2. Islamismo:
o Número de praticantes: cerca de 1,9 bilhão.
o Países principais: Indonésia, Paquistão, Índia, Bangladesh, Nigéria.
3. Hinduísmo:
o Número de praticantes: cerca de 1,2 bilhão.
o Países principais: Índia, Nepal, Bangladesh, Indonésia, Paquistão.
4. Budismo:
o Número de praticantes: cerca de 520 milhões.
o Países principais: China, Tailândia, Japão, Mianmar, Sri Lanka.
5. Sikhismo:
o Número de praticantes: cerca de 30 milhões.
o Países principais: Índia, Reino Unido, Canadá, Estados Unidos, Austrália.
6. Judaísmo:
o Número de praticantes: cerca de 14 milhões.
o Países principais: Israel, Estados Unidos, Canadá, França, Reino Unido.
7. Espiritismo:
o Número de praticantes: cerca de 13,8 milhões.
o Países principais: Índia, Nepal, Estados Unidos, Canadá, Reino Unido.
8. Bahaísmo:
o Número de praticantes: cerca de 7 milhões.
o Países principais: Índia, Irã, Estados Unidos, Vietnã, Alemanha.
9. Xintoísmo:
o Número de praticantes: cerca de 4 milhões.
o Países principais: Japão.
10. Zoroastrismo:
o Número de praticantes: cerca de 200 mil.
o Países principais: Irã, Índia, Estados Unidos, Canadá, Reino Unido.
Resumo sobre as 10 maiores religiões do mundo
O cristianismo é uma religião abraâmica monoteísta que se baseia nos ensinamentos de Jesus Cristo,
centrados na Bíblia, e tem diversas denominações, como catolicismo e protestantismo.
O islamismo é uma fé monoteísta fundada nos ensinamentos do profeta Maomé, conforme revelados
no Alcorão, e os muçulmanos seguem os Cinco Pilares do Islã como base de sua prática religiosa.
O hinduísmo é uma tradição religiosa diversificada, sem um fundador específico, caracterizada por
crenças em karma, dharma e moksha, e a adoração a diversas divindades, como Brahma, Vishnu e
Shiva.
O budismo, originado dos ensinamentos de Siddhartha Gautama (Buda), propõe o Nobre Caminho
Óctuplo para alcançar a iluminação e superar o sofrimento, destacando a compaixão e o desapego.
O sikhismo é uma religião monoteísta que surgiu na Índia, promovendo a igualdade, a honestidade e
a devoção a um Deus único, e os sikhs seguem os ensinamentos dos gurus sikhs.
O judaísmo é uma fé abraâmica centrada nos ensinamentos da Torá, abrangendo a história do povo
judeu e suas tradições culturais, éticas e religiosas.
Também chamado de Fé Bahá’í, o bahaísmo é uma religião monoteísta que enfatiza a unidade da
humanidade, promovendo paz, justiça social e a revelação de mensageiros divinos, como
Bahá’u’lláh.
O zoroastrismo, uma das mais antigas religiões monoteístas, foi fundado por Zaratustra, com ênfase
no dualismo entre Ahura Mazda e Angra Mainyu.
Características de cada uma dessas religiões:
1. Cristianismo
Quadro O sermão da montanha, de Carl Bloch, mostrando um dos diversos ensinamentos de Jesus Cristo.
O cristianismo é a maior religião do mundo, com cerca de 2,3 bilhões de praticantes, e fundamenta-se nas
raízes históricas de Jesus Cristo e em eventos cruciais ocorridos há mais de dois mil anos. Surgido no
Oriente Médio, esse fenômeno religioso é intrinsecamente ligado a uma matriz cultural e religiosa complexa.
Os principais países praticantes são: Estados Unidos, Brasil, México, Rússia, Filipinas. Suas principais
características são as seguintes:
O islamismo é uma das maiores religiões globais, com cerca de 1,9 bilhão de praticantes, e tem origens
profundas que remontam ao século VII na Península Arábica, com a vida de Maomé, o mensageiro de
Deus para os muçulmanos, sendo, portanto, uma religião monoteísta. A revelação divina por meio do Alcorão
marcou o início de sua missão profética. Os principais países praticantes são: Indonésia, Paquistão, Índia,
Bangladesh, Nigéria. Suas principais características são as seguintes:
Diversificação e seitas: ao longo dos séculos, o islamismo diversificou-se em várias correntes, com
as seitas xiitas e sunitas sendo as principais. A divergência originou-se na disputa pela liderança
após a morte de Maomé, resultando em diferentes tradições e interpretações.
Organizações islâmicas globais: exemplos como a Organização para a Cooperação Islâmica (OCI)
e o Conselho Islâmico para Assuntos Jurídicos e Pesquisa desempenham papéis cruciais na
promoção da unidade e cooperação entre nações muçulmanas.
Raízes nos Vedas: no cerne do hinduísmo estão os Vedas, textos sagrados que remontam de 1500
a.C. a 500 a.C. Esses escritos fundamentam a compreensão da natureza divina, rituais e deveres
sociais, destacando a crença em Samsara e Karma.
o Os Quatro Vedas: os Vedas são divididos em quatro coleções principais, cada uma com
propósitos distintos. Rigveda, o mais antigo, é dedicado a hinos divinos, enquanto
Samaveda se concentra em cânticos rituais. Yajurveda oferece fórmulas para sacerdotes,
e Atharvaveda abrange hinos variados, incluindo aspectos da vida cotidiana.
o Estrutura dos Vedas: cada Veda possui quatro partes principais: Samhitas (hinos),
Brahmanas (rituais), Aranyakas (meditação) e Upanishads (diálogos filosóficos
explorando a realidade última).
Politeísmo e panteão hindu: o hinduísmo tem um vasto panteão diversificado. Brahma, Vishnu e
Shiva formam a tríade principal, responsável pela criação, preservação e destruição do Universo. O
panteão personifica diferentes aspectos do divino.
Práticas e textos sagrados: os adeptos do budismo buscam a iluminação por meio de práticas como
meditação, reflexão e conduta ética. Seus textos sagrados incluem os Sutras, que contêm os
discursos do Buda, e o Tripitaka, uma coleção de escrituras canônicas.
Natureza não teísta do budismo: o budismo é uma tradição não teísta, diferenciando-se pela
ausência de adoração a um Deus criador; em vez disso, concentra-se na compreensão da mente e da
realidade. A diversidade de práticas inclui desde o Theravada, centrado nos ensinamentos originais,
até o Mahayana, que destaca a compaixão universal. O Vajrayana, uma tradição tântrica, é praticado
principalmente no Tibete.
Líderes espirituais proeminentes: Dalai Lama, líder espiritual do budismo tibetano, é uma figura
proeminente, enquanto monges respeitados, como Thich Nhat Hanh, influenciam a prática global.
Suas lideranças desempenham um papel vital na disseminação dos ensinamentos budistas.
O sikhismo, uma religião originada no século XV, na região do Punjab, Índia, e que tem cerca de 30
milhões de praticantes na atualidade, teve como fundador Guru Nanak Dev Ji. Sua missão era transcender
as divisões religiosas da época, marcando o início de uma fé que perdura até hoje. Os principais países
praticantes são: Índia, notadamente no estado do Punjab, Reino Unido, Canadá, Estados Unidos, Austrália. A
dispersão geográfica reflete a diáspora sikh e a globalização dessa tradição religiosa. Suas principais
características são as seguintes:
Princípios fundamentais e livro sagrado: o Guru Granth Sahib, o livro sagrado dos sikhs,
compreende as escrituras reveladas por Guru Nanak e outros líderes espirituais que o sucederam,
consolidando as bases do sikhismo.
Código de conduta moral: Os Cinco Ks são um código de conduta moral e ética: kesh (cabelo não
cortado), kara (pulseira de aço), kanga (pente de madeira), kaccha (calças curtas) e kirpan (espada).
Esses elementos não apenas representam a identidade sikh como também orientam a vida cotidiana
dos seguidores.
Compromisso com valores: a comunidade sikh destaca-se pelo seu compromisso com valores
fundamentais, incluindo igualdade, justiça social e serviço à comunidade. Esses princípios moldam
a maneira como os sikhs vivem suas vidas e interagem com o mundo ao seu redor.
O sikhismo, enraizado na história do Punjab e nos ensinamentos de Guru Nanak, representa uma tradição
religiosa distintiva, destacando-se por seus princípios monoteístas, código de conduta moral e compromisso
com valores fundamentais. A disseminação global da fé e a liderança espiritual contínua reforçam a relevância
duradoura do sikhismo como uma tradição espiritual significativa.
6. Judaísmo
Origens: o judaísmo surgiu há mais de 5700 anos, conforme narrado na história do Antigo
Testamento da Bíblia, especificamente pelos patriarcas Abraão, Isaac e Jacó, os fundadores do povo
judeu. O êxodo do Egito liderado por Moisés foi outro evento crucial, marcando a libertação dos
israelitas da escravidão e estabelecendo a aliança entre Deus e seu povo no Monte Sinai.
Crenças: a crença central do judaísmo é a adoração de um Deus único e transcendente. Esse Deus é
descrito como o criador do Universo e aquele que estabeleceu uma aliança especial com os judeus.
A Torá, composta pelos Cinco Livros de Moisés, é a fonte principal das leis e ensinamentos
judaicos, delineando a ética, rituais e mandamentos que guiam a vida dos seguidores.
Livros e escritos sagrados: os textos sagrados do judaísmo incluem a Torá, que consiste nos livros
de Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio. Além disso, há os Profetas (Nevi’im) e os
Escritos (Ketuvim), que juntos formam a Tanakh, a Bíblia hebraica. Para os judeus, o Talmude, uma
compilação de ensinamentos rabínicos, também desempenha um papel crucial na interpretação e
aplicação das leis da Torá.
Principais lideranças atuais: o judaísmo não tem uma liderança centralizada como algumas outras
religiões. A autoridade é descentralizada, com rabinos desempenhando um papel vital nas
comunidades locais. Dentre as diversas correntes judaicas, destacam-se o judaísmo ortodoxo, o
conservador e o reformista, cada um com suas próprias interpretações e práticas. As principais
lideranças contemporâneas incluem rabinos proeminentes, estudiosos e líderes comunitários. O
Estado de Israel também tem figuras políticas que desempenham papéis influentes na interseção
entre política e religião.
7. Espiritismo
Principais escritos: Allan Kardec estabeleceu as bases do espiritismo por meio de obras
fundamentais, sendo O Livro dos Espíritos a mais notável. Publicada em 1857, a obra compilou
perguntas e respostas obtidas por meio de comunicações mediúnicas, delineando os princípios
essenciais da doutrina. Outros escritos sagrados incluem O Livro dos Médiuns, O Evangelho
Segundo o Espiritismo, O Céu e o Inferno, e A Gênese.
O espiritismo, ao conciliar ciência, filosofia e religião, oferece uma visão singular sobre a natureza da vida, da
morte e do propósito humano. Seus fundamentos, disseminados por Allan Kardec, refletem uma abordagem
monoteísta, destacando-se pela ênfase na moralidade, na reencarnação e na comunicação com o mundo
espiritual. Sua influência transcende fronteiras, consolidando-se como uma das correntes espirituais mais
difundidas globalmente.
8. Bahaísmo
Com uma orientação monoteísta, os praticantes da Fé Bahá’í acreditam na unidade de Deus e na fraternidade
universal. Embora tenha adeptos em todo o mundo, concentra-se especialmente em países como Índia, Irã,
Estados Unidos, Vietnã e Alemanha. A Fé Bahá’í continua a promover a paz, a unidade e a justiça em um
contexto global diversificado. Veja, a seguir, alguns dos seus principais aspectos:
História: a Fé Bahá’í, originada no século XIX, no Irã, teve Baha’u’llah como seu fundador, que
proclamou sua missão em 1863. Sua mensagem de unidade e justiça enfrentou perseguições de
autoridades religiosas e políticas, moldando a história da religião.
Escritos sagrados: seus escritos sagrados incluem as obras de Bahá’u’lláh, como o Kitáb-i-Aqdas e
o Livro da Certeza. O primeiro é o principal texto sagrado e oferece leis e ensinamentos
fundamentais. Além disso, os bahá’ís consideram as escrituras de profetas anteriores, como Moisés,
Jesus e Maomé, reconhecendo uma continuidade espiritual.
Liderança e administração: a comunidade Bahá’í não tem sacerdotes, mas é administrada por
instituições eleitas, sendo a Casa Universal de Justiça o órgão supremo. As principais lideranças
atuais incluem a própria Casa enquanto órgão internacional eleito a cada cinco anos, e os auxiliares
administrativos, designados para diversas regiões. A participação ativa dos membros na promoção
dos princípios bahá’ís é enfatizada, refletindo uma abordagem democrática.
Práticas e rituais: os bahá’ís incorporam práticas diárias de oração, seguem leis morais e éticas e
celebram dias sagrados, como Ridván, que marca a proclamação de Baha’u’llah. A religião valoriza
a unidade na diversidade, promovendo uma visão global de coexistência pacífica.
9. Xintoísmo
O xintoísmo é uma antiga tradição espiritual japonesa, com cerca de 4 milhões de praticantes na
atualidade, que tem raízes profundas na história e na cultura do país. Suas origens remontam a tempos pré-
históricos, conectando-se às crenças indígenas do arquipélago japonês. Embora não tenha uma fundação formal
ou um fundador específico, o xintoísmo floresceu organicamente ao longo dos séculos, incorporando elementos
do folclore, da mitologia e de rituais locais.
O xintoísmo é essencialmente politeísta, venerando uma multiplicidade de kami, entidades espirituais que
podem ser deidades naturais, ancestrais ou até mesmos objetos. Não se trata de uma fé exclusiva, e muitos
japoneses praticam o xintoísmo em conjunto com o budismo.
O Japão é o principal país onde o xintoísmo é praticado, com seus santuários desempenhando um papel vital na
vida espiritual e cultural da nação. Atualmente, o xintoísmo continua a ser uma parte integrante da identidade
japonesa, coexistindo harmoniosamente com outras práticas religiosas no país. Veja, a seguir, alguns dos seus
principais aspectos:
Doutrinas e crenças: as crenças xintoístas giram em torno da adoração dos kami, entidades
espirituais que podem ser divindades espirituais que habitam os elementos da natureza, como
árvores, montanhas e rios, ancestrais ou até mesmo objetos. A pureza ritual, a reverência à natureza
e a ênfase na harmonia são fundamentais para a doutrina xintoísta. Os santuários xintoístas são
locais sagrados onde os devotos buscam a proximidade espiritual com os kami por meio de rituais,
orações e festivais.
Livro sagrado: diferentemente de muitas religiões organizadas, o xintoísmo não possui um corpo
doutrinário extenso ou escrituras sagradas definidas. Em vez disso, suas práticas são transmitidas
oralmente e por meio de rituais. No entanto, textos como o Kojiki e o Nihon Shoki, conhecidos
como Crônicas do Japão, oferecem relatos mitológicos e históricos que contribuem para a
compreensão das origens e da cosmovisão xintoísta.
Líderes e sacerdotes: o xintoísmo não possui uma estrutura clerical hierárquica. Sacerdotes,
conhecidos como kannushi, desempenham papéis cruciais nos santuários, conduzindo cerimônias e
orientando os fiéis, mas não têm autoridade centralizada. O imperador do Japão é tradicionalmente
considerado um símbolo religioso.
Práticas e rituais: os rituais xintoístas incluem purificação, oferendas e festivais sazonais, como o
Hatsumode, que celebra o Ano-Novo. O respeito pelos antepassados e a manutenção de santuários
xintoístas, chamados jinja, são aspectos cruciais da prática religiosa.
10. Zoroastrismo
O zoroastrismo é uma das mais antigas religiões conhecidas, com cerca de 200 mil praticantes na
atualidade, e tem raízes que remontam ao profeta Zaratustra, também conhecido como Zoroastro, que
viveu por volta do século VI a.C. Seu nascimento é situado na antiga Pérsia, atual Irã. Zaratustra é considerado
o fundador dessa fé, tendo recebido revelações divinas que formaram a base das crenças zoroastrianas.
O zoroastrismo é uma religião monoteísta com um foco intenso na adoração do único Deus supremo, Ahura
Mazda. Os rituais zoroastrianos envolvem cerimônias de purificação e veneração, muitas vezes realizadas em
templos de fogo.
Historicamente, o zoroastrismo era amplamente praticado no Império Persa, mas, ao longo dos séculos, a
comunidade zoroastriana diminuiu significativamente. Atualmente, a prática do zoroastrismo é uma realidade
para uma comunidade relativamente pequena, mas dedicada, concentrando-se principalmente no Irã e na Índia,
com diásporas em várias partes do mundo, como Estados Unidos, Canadá e Reino Unido.
Apesar dos desafios enfrentados pela comunidade zoroastriana ao longo da história, ela continua a manter suas
tradições e seus valores, adaptando-se às mudanças contemporâneas enquanto preserva a rica herança de
Zaratustra. Veja, a seguir, alguns dos seus principais aspectos:
História: o zoroastrismo é uma das religiões mais antigas do mundo, fundado por Zaratustra (ou
Zoroastro) no século VI a.C., na antiga Pérsia. Sua filosofia ética e dualística influenciou diversas
tradições religiosas subsequentes.
Doutrinas e crenças: a centralidade no dualismo entre Ahura Mazda (Deus supremo associado à
sabedoria e à bondade) e Angra Mainyu (espírito destruidor) é uma característica marcante. A ênfase
na escolha entre o bem e o mal, a prática da boa conduta e o papel do fogo como símbolo sagrado
são pilares fundamentais.
Livros sagrados: os textos sagrados zoroastristas são conhecidos como Avesta. O Yasna, parte
principal do Avesta, contém os Gathas, hinos atribuídos a Zaratustra. Esses textos oferecem
orientações éticas e rituais para os seguidores.
Templos e locais de adoração: o zoroastrismo é notável por sua veneração ao fogo como símbolo
de pureza e divindade. Os templos de fogo são locais sagrados onde o fogo é mantido
continuamente aceso.
o Festivais religiosos: celebrações como Nowruz são marcadas por festividades, orações e
reuniões familiares.
Ética e valores:
Desafios e mudanças:
Embora o zoroastrismo seja uma religião antiga, sua prática continua a evoluir, adaptando-se aos desafios
modernos enquanto busca preservar as tradições e valores fundamentais transmitidos ao longo dos milênios.