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LIÇÃO CONJUGADA

Lição 2 06 a 12 de abril
A questão central: amor ou
egoísmo?
Sábado à tarde Ano Bíblico: RPSP: Ez 12
VERSO PARA MEMORIZAR: “Não tema, porque Eu estou com vo-
cê; não fi que com medo, porque Eu sou o seu Deus. Eu lhe dou
forças; sim, Eu o ajudo; sim, Eu o seguro com a mão direita da
Minha justiça” (Is 41:10).

L E I T U R A S D A S E M A N A: Lc 19:41-44; Mt 23:37, 38; Hb 11:35-38; Ap


2:10; At 2:44-47; Jo 13:35

Imagine que você é um pastor cuidando de suas cabras nas encostas do


Monte das Oliveiras com vista para Jerusalém. Você ouve as palavras de
Jesus e fica surpreso com o que Ele diz. Enquanto o sol poente brilha no tem-
plo dourado e se reflete nas magníficas paredes de mármore, Jesus afirma: “Em
verdade lhes digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derruba-
da” (Mt 24:2). Os discípulos ficam confusos. O que Jesus queria dizer com
essas palavras? Como elas se relacionam com o fim do mundo sobre o qual os
discípulos de Jesus perguntaram?

Você ouve enquanto Jesus mistura de forma magistral os eventos que leva-
riam à destruição de Jerusalém com os que ocorreriam antes de Seu retorno. Na
destruição de Jerusalém, observamos um prenúncio da estraté- gia de Satanás
para enganar e destruir o povo de Deus no fim dos tempos.

Estudaremos a dupla estratégia satânica para destruir o povo de Deus. O


que o diabo não consegue fazer pela perseguição, ele espera alcançar através da
concessão. Deus nunca é pego de surpresa, e nos momentos mais difíceis Ele
preserva Seu povo.

*Esta lição está baseada nos capítulos 1 e 2 do livro O Grande Conflito.


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INÍCIO DO ESTUDO
PENSAMENTO CRISTÃO: “O egoísmo não é apenas pecado, mas encontra-se na raiz
de todo pecado, enquanto o amor divino se sobrepõe até mesmo ao pecado”.
MEDITAÇÃO
VERSO AUREO: Isaias 41:10 = “Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres,
porque eu sou teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a destra da mi-
nha justiça”.
INTRODUÇÃO: A profecia que descobre o grande conflito
Quando Jesus falou da destruição do templo de Jerusalém, espantou seus seguidores e logo
foi interrogado pelos discípulos sobre os acontecimentos envolvendo Jerusalém, os sinais do
fim do mundo e da segunda vinda de Jesus. O texto de Mateus 24:2 e 3 diz assim: “Jesus,
porém, lhes disse: Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra
sobre pedra que não seja derrubada. E, estando assentado no Monte das Oliveiras, chega-
ram-se a ele os seus discípulos em particular, dizendo: Dize-nos, quando serão essas coisas,
e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo? ”. As explicações de Jesus causaram
forte impacto em todos pois Ele misturou os eventos da destruição de Jerusalém com os
sinais que iriam acontecer antes de sua segunda vinda.
Naquele momento de êxtase sobre os acontecimentos futuros os discípulos aprenderam que
a revelação tem a finalidade de nos alertar e exige um preparo para enfrentarmos os aconte-
cimentos. Hoje temos o entendimento da revelação feita por Jesus aos discípulos pois o que
Jesus falou sobre a queda de Jerusalém nos mostra as estratégias de Satanás para enganar
e tentar destruir o povo de Deus durante a fase do Grande conflito. Fiquemos, pois, atentos.
E.G.White escreveu: “Satanás está alerta, a fim de poder encontrar a mente num momento
de desatenção, e assim tomar posse dela. Não precisamos ficar ignorantes de suas estraté-
gias, tampouco ser por elas vencidos”. Mente, Carater,Person.-vol..1. pág. 24
Ilustração: Há muitos anos, um professor disse algo que ficou gravado em minha mente:
"Deus já deu todas as revelações que deveria dar. A única afirmação que podemos fazer
agora é que o Senhor está nos dando iluminação acerca de sua revelação". Ele se referia à
Bíblia. Ela é a Palavra revelada de Deus, perfeita e sem erro. Muitos crentes dizem: "Deus
me revelou isso ou aquilo". A maneira mais correta de expressar esse conceito seria: "Deus
me deu entendimento sobre esse ou aquele ponto da sua revelação". Quem não busca o
entendimento do que Deus revelou se tornará uma presa fácil dos enganos de Satanás.
Jesus mostrou na revelação da destruição de Jerusalém o prenuncio do que acontecerá no
final dos tempos quando o inimigo invadirá as almas e destruirá os templos da alma com suas
falsas doutrinas e enganos. Por isso Jesus disse: “que ele enganaria se possível, os próprios
escolhidos”. Isso deveria nos deixar em alerta para que não sejamos pegos de surpresa.
Ilustração: Uma jovem acordou de repente no meio da noite, com o som de passos do lado
de fora da janela de seu quarto. Petrificada pelo medo, ela tentou olhar pela janela para o
lado de fora para ver se o portão estava fechado ou aberto. Seu pai costumava fechar o
portão todas as noites, mas quando ela olhou o portão estava aberto e o carro da família não
estava na garagem. Ela chamou o pai que logo chamou a polícia. Naquela noite o pai se
esqueceu de fechar o portão e o carro foi roubado e ele lamentou muito ter sido pego de
surpresa. Por sorte no dia seguinte a polícia achou o carro, mas a lição ficou: Tranque bem o
portão para evitar surpresas. A lição dessa semana vai nos dar o alerta profético para que no
grande conflito, não deixemos nossa mente aberta para os assaltos do inimigo. Bom estudo!

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Domingo, 07 de abril Um Salvador de coração quebrantado
Olhando para Jerusalém, Jesus ficou com o coração quebrantado. João es-
creveu: “Veio para o que era Seu, e os Seus não O receberam” (Jo 1:11). Jesus
fez tudo o que pôde para salvar Seu povo da destruição iminente de Sua amada
cidade. O amor de Jesus por Seu povo é infinito. Ele repetidamente apelou
para que se arrependesse e aceitasse Seu gracioso convite de misericórdia.
1. Qual foi a atitude de Jesus para com Seu povo e a resposta deste à Sua graça? O que
isso revela sobre Deus? Lc 19:41-44; Mt 23:37, 38; Jo 5:40
Luc. 19:41-44 = . 41 E, quando ia chegando, vendo a cidade, chorou sobre ela, 42 Dizendo:
Ah! se tu conhecesses também, ao menos neste teu dia, o que à tua paz pertence! Mas agora
isto está encoberto aos teus olhos. 43 Porque dias virão sobre ti, em que os teus inimigos te
cercarão de trincheiras, e te sitiarão, e te estreitarão de todos os lados; 44 E te derrubarão, a
ti e aos teus filhos que dentro de ti estiverem, e não deixarão em ti pedra sobre pedra, pois
que não conheceste o tempo da tua visitação.
Mat. 23:37,38 = . 37 Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas, e apedrejas os que te
são enviados! Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus
pintos debaixo das asas, e tu não quiseste! 38 Eis que a vossa casa vai ficar-vos deserta;
João 5:40 = . 40 E não quereis vir a mim para terdes vida.
Explicando= A atitude de Jesus foi de tristeza e lamentação pela situação do povo que
rejeitou o chamado de misericórdia e as consequências terríveis que se seguiriam.
É difícil entender a destruição de Jerusalém à luz do amor de Deus. Milha-
res de pessoas morreram quando o general Tito liderou seu exército contra a
cidade. Jerusalém foi devastada. Homens, mulheres e crianças foram mortos.
Onde estava Deus enquanto Seu povo sofria? A resposta é clara. Seu coração
estava partido. Durante séculos Ele estendeu a mão ao povo. Devido à rebelião,
perderam a proteção do Senhor. Deus nem sempre intervém para limitar os
resultados das escolhas de Seu povo. Ele permite que as consequências naturais
da rebelião se desenvolvam. Deus não causou a matança de crianças inocentes.
A morte dos inocentes foi um ato de Satanás, não de Deus. Satanás se deleita
na guerra, pois ela desperta os piores sentimentos humanos. Ao longo do tem-
po, tem sido seu propósito enganar e destruir e, depois, culpar a Deus.
2. Leia Mateus 24:15-20. Que instrução Jesus deu ao Seu povo para salvá-lo da vin-
doura destruição de Jerusalém?
Mat. 24:15-20 = 15 Quando, pois, virdes a abominação da desolação, de que falou o profeta
Daniel,; 16 Então, os que estiverem na Judéia, fujam para os montes; 17 E quem estiver
sobre o telhado não desça a tirar alguma coisa de sua casa; 18 E quem estiver no campo não
volte atrás a buscar as suas vestes. 19 Mas ai das grávidas e das que amamentarem naque-
les dias! 20 E orai para que a vossa fuga não aconteça no inverno nem no sábado
Resposta= Jesus orientou para que eles saíssem da cidade e fugissem para os montes.
A maioria dos cristãos que vivia em Jerusalém em 70 d.C. era de origem
judaica. Deus desejava preservar as pessoas. Por isso, Ele deu a instrução de
que, quando os exércitos romanos se aproximassem, eles deveriam fugir da
cidade.
Reflita sobre a seguinte afirmação: não julgamos o caráter de Deus pelos eventos que vemos ao
redor; em vez disso, filtramos os eventos através do prisma de Seu caráter amoroso, revelado na
Bíblia. Por que esse é um bom conselho?
E
ESST
TUUDDO
OD DEEDDO
OMMIIN
NGGOO –– 0077--0044--22002244
O
O SSAALLV
VAAD
DOOR
RS SOOFFR
RE EDDO OR R
Jesus sempre foi um Salvador preocupado com a salvação das pessoas, principalmente com
seu povo escolhido porque sua missão em primeiro plano era para a “casa de Israel”, mas
eles não esperavam um Messias humilde como Jesus, por isso o rejeitaram. O apóstolo João
ao escrever sobre essa rejeição disse o que está em João 1: 10,11 que diz assim: “Estava no
mundo, e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o conheceu. Veio para o que era seu, e os
seus não o receberam”.
Ilustração: Há muitos anos um homem que possuía uma pequena fazenda com alguns
empregados, ouviu dizer que no centro do Brasil haviam achado ouro e ele querendo melho-
rar sua propriedade resolveu ir para o local de garimpo e ficou por lá uns dois anos. Uma
noite retornou para casa, mas devido as condições da estrada acabou chegando de madru-
gada em sua casa. Os cães começaram a latir e o homem na escuridão não conseguiu acal-
mar os cães. Os empregados e os filhos da fazenda acordaram com o alarme dos cães e
descobriram o invasor que foi recebido com pancadas de madeira e ferro, até cair inerte no
chão. Quando o dia amanheceu, descobriram que o invasor era o dono da fazenda e lamen-
taram muito o ocorrido. Veio para os seus e os seus o rejeitaram.
Jesus veio para os que eram seus e foi rejeitado e morto porque não o reconheceram como o
Messias Salvador. Por isso quando Jesus no monte, olhou para Jerusalém, tinha o coração
quebrantado de tristeza pela rejeição pois sabia o que isto significava espiritualmente.

Pergunta 1– Quando o povo rejeitou a graça e a misericórdia, qual a reação de Jesus?


Luc. 19:41-44 = . 41 E, quando ia chegando, vendo a cidade, chorou sobre ela, 42 Dizendo:
Ah! se tu conhecesses também, ao menos neste teu dia, o que à tua paz pertence! Mas agora
isto está encoberto aos teus olhos. 43 Porque dias virão sobre ti, em que os teus inimigos te
cercarão de trincheiras, e te sitiarão, e te estreitarão de todos os lados; 44 E te derrubarão, a
ti e aos teus filhos que dentro de ti estiverem, e não deixarão em ti pedra sobre pedra, pois
que não conheceste o tempo da tua visitação.
Mat. 23:37,38 = . 37 Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas, e apedrejas os que te
são enviados! Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus
pintos debaixo das asas, e tu não quiseste! 38 Eis que a vossa casa vai ficar-vos deserta;
João 5:40 = . 40 E não quereis vir a mim para terdes vida.
Explicando= A atitude de Jesus foi de tristeza e lamentação pela situação do povo que
rejeitou o chamado de misericórdia e as consequências terríveis que se seguiriam.
Comentário:. A grande maioria do povo que habitava em Jerusalém eram praticamente de
judeus. Ou seja, Deus desejava preservar seu povo, por isso Jesus chorou ao ver que o povo
iria sofrer no futuro com a decisão errada de rejeitá-lo como o Messias Salvador.

Pergunta 2– Que conselho Jesus deu aos seus discípulos para salvá-los quando Jeru-
salém fosse cercada?
Mat. 24:15-20 = 15 Quando, pois, virdes a abominação da desolação, de que falou o profeta
Daniel,; 16 Então, os que estiverem na Judéia, fujam para os montes; 17 E quem estiver
sobre o telhado não desça a tirar alguma coisa de sua casa; 18 E quem estiver no campo não
volte atrás a buscar as suas vestes. 19 Mas ai das grávidas e das que amamentarem naque-
les dias! 20 E orai para que a vossa fuga não aconteça no inverno nem no sábado
Resposta= Jesus orientou para que eles saíssem da cidade e fugissem para os montes.
Comentário:. Quando o general Tito cercou Jerusalém e a invadiu e destruiu Deus teve o
coração partido enquanto seu povo sofria como consequência da sua má escolha rejeitando o
convite protetor de Jesus. Isso mostra que Deus nem sempre intervém nos resultados das
escolhas do povo ou da igreja. A destruição de Jerusalém e a morte de inocentes não foi um
ato de Deus, mas do diabo que sempre age assim: Produz o caos e culpa a Deus.
E.G.White escreveu: “O povo judeu foi destruído porque rejeitou a mensagem de salvação
enviada pelo Céu. Essa geração está seguindo o mesmo exemplo dos que rejeitaram a luz
para sua própria ruína”. Cons.Educação - pag 132

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Segunda, 08 de abril Cristãos providencialmente preservados
A graça e a providência de Deus são reveladas nos eventos que levaram à des-
truição de Jerusalém. Céstio Galo e os exércitos romanos cercaram a cidade.
Em um movimento inesperado, quando seu ataque parecia iminente, eles se
retiraram. Os exércitos judeus os perseguiram e obtiveram uma grande vitória.
Com a fuga dos romanos, os cristãos em Jerusalém fugiram para Pela, na Pe-
reia, além do Jordão. “O sinal prometido fora dado aos cristãos que aguarda-
vam, e agora todos tiveram oportunidade para obedecer ao aviso do Salvador.
Os acontecimentos foram encaminhados de tal maneira que nem judeus nem
romanos impediriam a fuga dos cristãos” (Ellen G. White, O Grande Confli-
to [CPB, 2021], p. 23).
3. O que a Bíblia diz sobre o cuidado de Deus? Sl 46:1; Is 41:10
Sal. 46:1 = 1 Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia.
Isa. 41:10 = 10 Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou teu
Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça.
Explicando= Deus é o nosso refúgio e promete estar sempre conosco. Ele nos encora-
ja, nos ajuda e nos sustenta com sua mão poderosa.
Deus é soberano sobre os eventos na Terra para o cumprimento de Seus propó-
sitos. Embora às vezes Ele altere Seus planos com base em nossas escolhas,
Seu plano final se cumprirá. Os fiéis enfrentarão dificuldades e até a morte pela
causa de Cristo. Porém, nos momentos mais difíceis, Deus sustentará e preser-
vará Sua igreja.
4. Até que ponto vai a batalha contra o mal? Deus permite que alguns sofram e até
morram como mártires pela causa de Cristo. Esse fato contradiz a ideia da proteção de
Deus? Hb 11:35-38; Ap 2:10
Hebr. 11:35-38 = 35 As mulheres receberam pela ressurreição os seus mortos; uns foram
torturados, não aceitando o seu livramento, para alcançarem uma melhor ressurreição; 36 E
outros experimentaram escárnios e açoites, e até cadeias e prisões. 37 Foram apedrejados,
serrados, tentados, mortos ao fio da espada; andaram vestidos de peles de ovelhas e de
cabras, desamparados, aflitos e maltratados 38 (Dos quais o mundo não era digno), errantes
pelos desertos, e montes, e pelas covas e cavernas da terra.
Apoc. 2:10 = 10 Nada temas das coisas que hás de padecer. Eis que o diabo lançará al-
guns de vós na prisão, para que sejais tentados; e tereis uma tribulação de dez dias. Sê fiel
até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.
Explicando= O diabo sabe que o sofrimento fará alguns desanimarem da fé. Por isso
persegue o povo de Deus. Temos que ser fiéis pois Deus nos recompensará com a
coroa da vida. Se precisarmos enfrentar a morte, o galardão está garantido por Deus.
“Os esforços de Satanás para destruir a igreja de Cristo pela violência foram
em vão. O grande conflito em que os discípulos de Jesus rendiam a vida não
cessava quando esses fiéis líderes tombavam em seus postos. Com a derrota,
venciam. Os obreiros de Deus eram mortos, mas Sua obra ia avante com firme-
za” (Ellen G. White, O Grande Conflito [CPB, 2021], p. 32).
Os escritores bíblicos certamente conheciam a dor e o sofrimento, mas escreveram sobre o amor de
Deus. Como podemos experimentar o amor de Deus por nós?
E
ESST
TUUDDOO D DEESSEEG
GUUNNDDAA --FFE
EIIR
RAA ––0088--0044--22002244
PPROTEÇÃO E PROVIDÊNCIIA
R O T E Ç Ã O E P R OV I D ÊN C AD DIIVVIINNA A
Quando Jesus profetizou a destruição de Jerusalém orientou os discípulos e o povo a ficarem
atentos ao sinal de cerco e retirada dos soldados romanos. No ano 66 D.C o general Céstio
Galo veio para sufocar uma rebelião dos judeus. Acontece que eles foram atacados na reta-
guarda (por trás) pelos soldados judeus e os romanos perderam quase 6 mil soldados. Ainda
perderam muitas armas e as chuvas de Outubro daquele ano interrompeu com as enchentes
o suprimento de alimento das tropas, fazendo com que Céstio Galo interrompesse sua mis-
são de ataque e voltasse para sua base militar, causando espanto em todos. Nesse momento
os discípulos e outras pessoas viram a providência divina em operação de livramento e assim
fugiram de Jerusalém para a região da Pereia que ficava depois do rio Jordão.
E.G.White escreveu: “Quando o general romano retirou suas forças sem a mínima razão
aparente, foi a misericordiosa providência de Deus que estava dirigindo os acontecimentos
para o bem de Seu próprio povo.” – Gde Conflito. 604

Pergunta 3– Como o cuidado divino é declarado em sua Palavra?


Sal. 46:1 = 1 Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia.
Isa. 41:10 = 10 Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou teu
Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça.
Explicando= Deus é o nosso refúgio e promete estar sempre conosco. Ele nos encora-
ja, nos ajuda e nos sustenta com sua mão poderosa.
Comentário: A fé na providência divina é de grande valor em tempos de perseguição, an-
gústia, necessidade extrema e livramento inesperado. Deus observa todos os eventos desta
terra e quando seus filhos dEle necessitam em situações de gravidade Ele intervém para
proteger seus filhos, honrar-lhes a fé e promover glória ao seu Santo nome.

Pergunta 4– Na batalha do grande conflito é possível que alguns sofram e até morram?
Como esse fato pode ser contrário à proteção divina anunciada por Ele?
Hebr. 11:35-38 = 35 As mulheres receberam pela ressurreição os seus mortos; uns foram
torturados, não aceitando o seu livramento, para alcançarem uma melhor ressurreição; 36 E
outros experimentaram escárnios e açoites, e até cadeias e prisões. 37 Foram apedrejados,
serrados, tentados, mortos ao fio da espada; andaram vestidos de peles de ovelhas e de
cabras, desamparados, aflitos e maltratados 38 (Dos quais o mundo não era digno), errantes
pelos desertos, e montes, e pelas covas e cavernas da terra.
Apoc. 2:10 = 10 Nada temas das coisas que hás de padecer. Eis que o diabo lançará al-
guns de vós na prisão, para que sejais tentados; e tereis uma tribulação de dez dias. Sê fiel
até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.
Explicando= O diabo sabe que o sofrimento fará alguns desanimarem da fé. Por isso
persegue o povo de Deus. Temos que ser fiéis pois Deus nos recompensará com a
coroa da vida. Se precisarmos enfrentar a morte, o galardão está garantido por Deus.
Comentário: Se Deus não atender um clamor de socorro de forma imediata, não quer dizer
que Ele não se interessou pelo problema, pelo contrário, Ele está sempre atento às necessi-
dades dos seus filhos e algumas vezes permite que certas coisas aconteçam porque tem um
propósito maior a ser revelado. Recordemos o caso de João Batista preso e mesmo assim,
Deus permitiu que ele fosse morto pelo rei Herodes dentro da prisão. No entanto seu teste-
munho se tornou uma fonte de inspiração e apego à fé em Deus, pois Deus não falha.
Ilustração: Um casal de missionários entre os índios, no interior do Estado do Amazonas,
não foi bem recebido. Além de todas as dificuldades, tinham ainda a grave ameaça dos indí-
genas, querendo destruir o acampamento deles. Enquanto do lado de fora, à noite, os índios
ameaçavam atear fogo ao abrigo, os crentes, ajoelhados, oravam ao Senhor. Nessa resistên-
cia ele foram ficando até que um dia, o primeiro índio se converteu. O missionário lembrou-se,
então, daquela angustiosa primeira noite, e perguntou ao novo crente porque milagrosamente
os índios tinham desistido de molestá-los. Ele respondeu que tinham visto a cabana do missi-
onário guardada por muitos soldados, e por isso desistiram de atacá-la. Deus é fiel!

Pag.15 – Estudo 2 - 2.trim.2024


Terça-feira, 09 de abril Fiéis em meio à perseguição
Apesar da perseguição, a igreja cristã cresceu rapidamente. Fiéis proclamaram
a Palavra com poder; vidas foram transformadas e dezenas de milhares se conver-
teram.
5. Quais foram os desafios que a igreja do NT enfrentou e como ocorreu
seu crescimento? At 2:41; 4:4, 31; 5:42 e 8:1-8
Atos 2: 41 = . 41 De sorte que foram batizados os que de bom grado receberam a sua pala-
vra; e naquele dia agregaram-se quase três mil almas,
Atos 4: 4,31 = 4 Muitos, porém, dos que ouviram a palavra creram, e chegou o número des-
ses homens a quase cinco mil. 31 E, tendo orado, moveu-se o lugar em que estavam reuni-
dos; e todos foram cheios do Espírito Santo, e anunciavam com ousadia a palavra de Deus.
Atos 5: 42 = 42 E todos os dias, no templo e nas casas, não cessavam de ensinar, e de
anunciar a Jesus Cristo.
Atos 8: 1-8 = .1 E fez-se naquele dia uma grande perseguição contra a igreja que estava em
Jerusalém; e todos foram dispersos pelas terras da Judéia e de Samaria, exceto os apósto-
los. 3 E Saulo assolava a igreja, entrando pelas casas; e, arrastando homens e mulheres, os
encerrava na prisão. 4 Mas os que andavam dispersos iam por toda a parte, anunciando a
palavra. 5 E, descendo Filipe à cidade de Samaria lhes pregava a Cristo. 6 E as multidões
unanimemente prestavam atenção ao que Filipe dizia, porque ouviam e viam os sinais que
ele fazia; 7 Pois que os espíritos imundos saíam de muitos que os tinham, clamando em alta
voz; e muitos paralíticos e coxos eram curados. 8 E havia grande alegria naquela cidade.
Explicando= Mesmo com todas as ameaças sofridas pela igreja, com perseguição,
prisão e mortes o evangelho foi proclamado pelo poder do Espírito Santo e o cresci-
mento foi glorioso. Inclusive a perseguição fez o evangelho chegar a outros lugares.
Os discípulos enfrentaram ameaças (At 4:17), prisão (At 5:17, 18), perseguição
(At 8:1) e morte (At 7:59; 12:2); contudo, corajosamente proclamaram o Cristo
ressuscitado, e as igrejas se multiplicaram na Judeia, Galileia e Samaria.
O inferno foi abalado. As amarras satânicas foram desfeitas. A superstição
desmoronou-se diante do poder de Cristo ressuscitado. O evangelho triunfou diante
de probabilidades desanimadoras. Os discípulos já não se acovardavam no cenácu-
lo. O medo foi embora como uma sombra que se desvanecia.
Um vislumbre do Senhor ressuscitado mudou a vida dos discípulos. Jesus lhes
deu razão para viver. O Senhor não só lhes deu a Grande Comissão (Mc 16:15),
mas também a grande promessa: “Vocês receberão poder, ao descer sobre vocês o
Espírito Santo, e serão Minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a
Judeia e Samaria e até os confins da Terra” (At 1:8).
O evangelho alcançou os cantos remotos da Terra (Cl 1:23). Embora o último
discípulo, João, tivesse morrido no fim do primeiro século, outros pegaram a tocha
da verdade. Plínio, o Moço, governador da Bitínia, na costa norte da atual Turquia,
escreveu ao imperador Trajano por volta de 110 d.C. Sua declaração é significativa
porque foi feita quase 80 anos após a cruz. Plínio falou dos julgamentos que
conduzia para encontrar e executar cristãos: “Muitas pessoas de todas as idades e
classes e de ambos os sexos estão sendo colocados em perigo pela acusação, e isso
vai continuar. O contágio dessa superstição [cristianismo] se espalhou não apenas
nas cidades, mas também nas aldeias e distritos rurais” (Henry Betten-
son, Documents of the Christian Church [Nova York: Oxford University Press,
2011], p. 4).
O que a igreja do fim dos tempos pode aprender com a igreja primitiva?
EESSTTU
UDDOO DDEE TTEERRÇÇAA --FFEEIIR
RAA ––0099--0044--22002244
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GU UIID
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Deus se alegra com a perseverança dos seus filhos e os capacita a enfrentar as provações.
E.G.White escreveu: “Conquanto o Senhor não prometa estarem Seus servos livres de
perseguição, assegura-lhes coisa muito melhor. Diz Ele: "A tua força será como os teus dias”.
Med.Mat. 1956 pag 74
Ilustração: No ano 250 o imperador Décio reinava e resolveu exterminar a cristandade, por
isso decretou que, todo o cristão fosse sacrificado aos deuses pagãos. Em toda a parte do
Império levantou-se uma grande onda de perseguição. Os cristãos seminus, eram amarrados
às estacas e expostos ao calor tórrido do sol africano. Passavam ali dois dias inteiros, sem
comida e sem água. Bem perto deles se erguia um altar pagão para que no primeiro instante
em que um deles se enfraquecesse na fé e estendesse a mão e oferecesse incenso ao ídolo,
achava alívio imediato para o seu tormento. A história conta que dos milhares de cristãos
torturados, nenhum se retratou, suportando com paciência suas torturas e sofrimentos até o
fim. Isso se tornou, entretanto, uma grande inspiração para todos nós, principalmente quando
olhamos para a história da igreja primitiva e notamos o seu crescimento mesmo diante das
perseguições que sofreram.

Pergunta 5– Diante das perseguições que a igreja primitiva sofreu como ela cresceu?
Atos 2: 41 = . 41 De sorte que foram batizados os que de bom grado receberam a sua pala-
vra; e naquele dia agregaram-se quase três mil almas,
Atos 4: 4,31 = 4 Muitos, porém, dos que ouviram a palavra creram, e chegou o número des-
ses homens a quase cinco mil. 31 E, tendo orado, moveu-se o lugar em que estavam reuni-
dos; e todos foram cheios do Espírito Santo, e anunciavam com ousadia a palavra de Deus.
Atos 5: 42 = 42 E todos os dias, no templo e nas casas, não cessavam de ensinar, e de
anunciar a Jesus Cristo.
Atos 8: 1-8 = .1 E fez-se naquele dia uma grande perseguição contra a igreja que estava em
Jerusalém; e todos foram dispersos pelas terras da Judéia e de Samaria, exceto os apósto-
los. 3 E Saulo assolava a igreja, entrando pelas casas; e, arrastando homens e mulheres, os
encerrava na prisão. 4 Mas os que andavam dispersos iam por toda a parte, anunciando a
palavra. 5 E, descendo Filipe à cidade de Samaria lhes pregava a Cristo. 6 E as multidões
unanimemente prestavam atenção ao que Filipe dizia, porque ouviam e viam os sinais que
ele fazia; 7 Pois que os espíritos imundos saíam de muitos que os tinham, clamando em alta
voz; e muitos paralíticos e coxos eram curados. 8 E havia grande alegria naquela cidade.
Explicando= Mesmo com todas as ameaças sofridas pela igreja, com perseguição,
prisão e mortes o evangelho foi proclamado pelo poder do Espírito Santo e o cresci-
mento foi glorioso. Inclusive a perseguição fez o evangelho chegar a outros lugares.
Comentário: O Pentecostes dotou a igreja de grande ousadia, coragem, destemor para
pregar o evangelho falando de Jesus como o Messias, morto, ressurreto e recebido no céu. A
mensagem de salvação começou a ser proclamada como Jesus ordenou e profetizou: “Mas
recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas,
tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra”. (Atos 1:8).
Isso se tornou verdadeiro quando antes da perseguição a igreja avançou em foco na mensa-
gem, força e fé no Senhor. A perseguição não diminuiu o ânimo e o evangelho atingiu outros
lugares com a “dispersão” dos cristãos para vários lugares.
Ilustração: Os seguidores de Cristo onde quer que sejam chamados a sofrer provações e
perseguição, dão testemunho de que Sua presença suaviza as tristezas e dores. Um dia nas
ilhas Filipinas, um evangelista estava para batizar duas jovens, mas, o pai, ameaçava de
morte a quem batizasse as filhas. Chegou o dia da cerimônia batismal. As duas jovens irmãs
achavam-se na praia, com um grupo de candidatos. O pai, colérico, correu para casa em
busca de uma arma. Como não encontrou o facão pegou um pedaço de bambu e correu para
o mar, chegando, exatamente, quando os jovens saíam da água. Ele as levou para casa,
amaldiçoando-as e batendo-lhes com o bambu. No dia seguinte esse homem procurou o
evangelista, pedindo para ser batizado. A paciência e resignação das filhas em seguir Jesus
mesmo sofrendo, tocou o coração daquele pai e ele comovido, entregou-se a Cristo.

Pag.16 – Estudo 2 - 2.trim.2024


Quarta-feira, 10 de abril Cuidando da comunidade
A igreja cristã primitiva cresceu não apenas porque seus membros pregavam o evangelho,
mas porque viviam o evangelho. Os crentes seguiam o modelo do ministério de Cristo, que
“percorria toda a Galileia, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do Reino e cu-
rando todo tipo de doenças e enfermidades entre o povo” (Mt 4:23).
Jesus Se importava profundamente com as pessoas, e a igreja do NT também se importa-
va. Foi esse amor altruísta, o compromisso de satisfazer as necessidades humanas e a prega-
ção das boas-novas do evangelho no poder do Espírito Santo, que causou tanto impacto no
mundo nos primeiros séculos.
6. Que princípios aprendemos sobre cristianismo autêntico em diferentes
situações relatadas em Atos? At 2:44-47; 3:6-9; 6:1-7
Atos 2:44-47 = 44 E todos os que criam estavam juntos, e tinham tudo em comum. 45 E
vendiam suas propriedades e bens, e repartiam com todos, segundo cada um havia de mis-
ter. 46 E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam
juntos com alegria e singeleza de coração, 47 Louvando a Deus, e caindo na graça de todo o
povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar.
Atos 3:6-9 = 6 E disse Pedro: Não tenho prata nem ouro; mas o que tenho isso te dou. Em
nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda. 7 E, tomando-o pela mão direita, o
levantou, e logo os seus pés e artelhos se firmaram. 8 E, saltando ele, pôs-se em pé, e
andou, e entrou com eles no templo, andando, e saltando, e louvando a Deus. 9 E todo o
povo o viu andar e louvar a Deus;
Atos 6:1-7 = 1 Ora naqueles dias, crescendo o número dos discípulos, houve uma murmura-
ção dos gregos contra os hebreus, porque as suas viúvas eram desprezadas no ministério
cotidiano. 2 E os doze, convocando a multidão dos discípulos, disseram: Não é razoável que
nós deixemos a palavra de Deus e sirvamos às mesas. 3 Escolhei, pois, irmãos, dentre vós,
sete homens de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais constitu-
amos sobre este importante negócio 5 E este parecer contentou a toda a multidão, e elege-
ram Estêvão, homem cheio de fé e do Espírito Santo, e Filipe, e Prócoro, e Nicanor, e Timão,
e Parmenas e Nicolau, prosélito de Antioquia; 6 E os apresentaram ante os apóstolos, e
estes, orando, lhes impuseram as mãos. 7 E crescia a palavra de Deus, e em Jerusalém se
multiplicava muito o número dos discípulos, e grande parte dos sacerdotes obedecia à fé.
Explicando= A igreja primitiva seguia o exemplo de Cristo, pois eles davam tudo para a
igreja e tinham tudo em comum. Cuidavam de todos na comunidade por amor fraternal.
A igreja de Cristo era Seu corpo na Terra, e ela também, nesses primeiros séculos,
expressou o amor sacrifical e a preocupação de Jesus pela humanidade ferida e que-
brantada. Esses crentes eram exemplos vivos da compaixão do Senhor. No grande
conflito que assola o Universo, o diabo quer desfigurar a imagem de Deus na humani-
dade. O propósito do evangelho é restaurar a imagem de Deus no ser humano. Essa
restauração inclui cura física, mental, emocional e espiritual.
Em João 10:10, Jesus revelou o Seu plano para nós. “O ladrão vem somente para
roubar, matar e destruir; Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância.” Ele
anseia que sejamos fisicamente saudáveis, mentalmente ativos, emocionalmente está-
veis e espiritualmente íntegros.
Isso é especialmente verdadeiro à luz de Seu retorno prometido. Este mundo en-
frenta uma crise. As predições de Jesus anteveem condições catastróficas antes de Seu
retorno (Mt 24; Lc 21). Quando Cristo nos toca com Sua graça curadora, ansiamos
tocar os outros com o toque curador de Cristo. Jesus nos envia como embaixadores
Dele para tocar com o Seu amor um mundo quebrantado. O cristianismo do NT carac-
terizava-se pelo amor de uns pelos outros e por suas comunidades.
O que devemos fazer para provar que as acusações de Satanás contra Deus são falsas?
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Como é bonito e saudável ver uma igreja unida pelo amor fraternal e pelo amor a Cristo.
Como é bom ver pessoas se interessando por outras pessoas e mostrando preocupação com
o bem-estar de todos. Isso mostra um cristianismo genuíno e nos coloca numa condição de
verdadeiros seguidores do Senhor Jesus. Ele mesmo disse: “Nisto conhecerão todos que sois
meus discípulos, se vos amardes, uns aos outros”.(João 13:35).
Ilustração: Em Miami, Flórida, deu entrada num hospital o pequeno Allen, de 10 anos de
idade. Tinha mais da metade do corpo coberto de queimaduras de segundo e terceiro graus
provocados por uma caldeira que explodiu na cozinha do restaurante do pai. O cirurgião
declarou que uma operação de enxerto da pele era necessária a fim de salvar-lhe a vida.
Sem um momento de hesitação, o irmão de 14 anos, prontificou-se a dar a quantidade de
pele que fosse necessária. Sua oferta foi aceita, e o médico cortou 1625 centímetros quadra-
dos de tecido das coxas do menino e enxertou-as no corpo queimado de seu irmão. Que
admirável exemplo de dedicação fraternal! Aquele irmão aceitara o desafio do apóstolo João,
quando escreveu o seguinte: "Amemo-nos uns aos outros". Aceitamos nós também esse
desafio? Talvez não sejamos chamados a ajudar um irmão queimado, mas que faremos ao
deparar com alguém da igreja precisando de nossa ajuda ou uma criança perdida, ou uma
família em necessidade?

Pergunta 6– Como as ações da igreja primitiva nos ensina o princípio do cristianismo


verdadeiro como Jesus ensinou?
Atos 2:44-47 = 44 E todos os que criam estavam juntos, e tinham tudo em comum. 45 E
vendiam suas propriedades e bens, e repartiam com todos, segundo cada um havia de mis-
ter. 46 E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam
juntos com alegria e singeleza de coração, 47 Louvando a Deus, e caindo na graça de todo o
povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar.
Atos 3:6-9 = 6 E disse Pedro: Não tenho prata nem ouro; mas o que tenho isso te dou. Em
nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda. 7 E, tomando-o pela mão direita, o
levantou, e logo os seus pés e artelhos se firmaram. 8 E, saltando ele, pôs-se em pé, e
andou, e entrou com eles no templo, andando, e saltando, e louvando a Deus. 9 E todo o
povo o viu andar e louvar a Deus;
Atos 6:1-7 = 1 Ora naqueles dias, crescendo o número dos discípulos, houve uma murmura-
ção dos gregos contra os hebreus, porque as suas viúvas eram desprezadas no ministério
cotidiano. 2 E os doze, convocando a multidão dos discípulos, disseram: Não é razoável que
nós deixemos a palavra de Deus e sirvamos às mesas. 3 Escolhei, pois, irmãos, dentre vós,
sete homens de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais constitu-
amos sobre este importante negócio. 4 Mas nós perseveraremos na oração e no ministério
da palavra. 5 E este parecer contentou a toda a multidão, e elegeram Estêvão, homem cheio
de fé e do Espírito Santo, e Filipe, e Prócoro, e Nicanor, e Timão, e Parmenas e Nicolau,
prosélito de Antioquia; 6 E os apresentaram ante os apóstolos, e estes, orando, lhes impuse-
ram as mãos. 7 E crescia a palavra de Deus, e em Jerusalém se multiplicava muito o número
dos discípulos, e grande parte dos sacerdotes obedecia à fé.
Explicando= A igreja primitiva seguia o exemplo de Cristo, pois eles davam tudo para a
igreja e tinham tudo em comum. Cuidavam de todos na comunidade por amor fraternal.
Comentário: Que exemplo magnifico de cristianismo humanitário a igreja primitiva demons-
trou. Muitos davam seus bens para que tivessem recursos para que todos fossem beneficia-
dos. Eles promoviam as curas e o atendimento aos sofredores e não deixavam de atender
todas as necessidades sem preconceito ou discriminação. Pelo poder do Espírito Santo eram
dirigidos na obra social entre eles. Inclusive a escolha de sete diáconos para cuidarem da
distribuição justa de alimentos entre todos, foi uma sugestão do Espírito Santo aos apóstolos.
E.G.White escreveu: "Na igreja de Deus hoje, o amor fraternal está em grande falta. Muitos
daqueles que professam o amor do Salvador negligenciam amar os que estão com eles em
comunhão cristã.". Mens.Esc.vol.2, pág.32

Pag.17 – Estudo 2 - 2.trim.2024


Quinta-feira, 11 de abril Um legado de amor

7. À luz do desafio de Satanás contra o governo de Deus, o que João reve-


la? O que ele diz sobre a essência do cristianismo? Jo 13:35; 1Jo 4:21
Joao 13:35 = 35 Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos
outros.
I Joao 4:21 = 21 E dele temos este mandamento: que quem ama a Deus, ame também a
seu irmão.
Explicando= A essência do cristianismo está no amor que Deus coloca em nosso cora-
ção para amá-lo e também para amarmos o próximo. Os que seguem a Jesus devem
demonstrar esse amor provando que Deus é amor e seu amor está em nós.
O amor era a norma das comunidades cristãs nos primeiros séculos. Tertu-
liano afirmou: “São principalmente os feitos de um amor tão nobre que levam
muitos a colocar uma marca sobre nós. Vejam, dizem, como amam uns aos
outros” (Ver Tertullian’s Apology 39, traduzido por S. Thelwall. Disponível
em: <bit.ly/3zv7QsP>).
Uma das maiores revelações do amor de Deus aconteceu quando duas pan-
demias, a Peste Antonina (cerca de 160 d.C.) e a Peste de Cipriano (260 d.C.)
devastaram o mundo. Os cristãos ministraram aos doentes. Essas pragas mata-
ram dezenas de milhares e deixaram aldeias e cidades inteiras com poucos
habitantes. O ministério altruísta dos cristãos causou enorme impacto. Milhões
de pessoas no Império Romano se tornaram crentes durante essas pandemias.
O cuidado dos doentes e moribundos provocaram admiração por esses crentes
e pelo Cristo que representavam.
O livro The Rise of Christianity, de Rodney Stark, é uma narrativa histórica
moderna que retrata esses eventos sob uma luz nova e melhorada. Nela, o autor
descreve como, durante a segunda pandemia, toda a comunidade cristã, que
ainda era judaico-cristã em sua maioria, tornou-se praticamente um exército de
enfermeiros, que proviam as necessidades básicas para a sobrevivência da
comunidade sofredora. “No auge da segunda pandemia, por volta de 260 d.C.,
em uma carta de Páscoa, Dionísio escreveu um longo tributo aos heroicos es-
forços de enfermagem dos cristãos locais, muitos dos quais perderam a vida
enquanto cuidavam dos outros.
“A maioria de nossos irmãos cristãos mostrou amor e lealdade ilimitados.
Sem se importar com o perigo, se encarregaram dos enfermos, atendendo a
todas as suas necessidades e ministrando-lhes em Cristo. Com eles partiram
desta vida serenos e felizes, pois foram infectados por outros com a doença,
atraindo sobre si a enfermidade de seu próximo e aceitando alegremente suas
dores” (Rodney Stark, The Rise of Christianity [Princeton, NJ: Princeton Uni-
versity Press, 1996], p. 82).
Como aprender a morrer para o eu, para que manifestemos um espírito altruísta?
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O amor a Deus e ao próximo foi muito enfatizado por Jesus em seu ministério e isso se tor-
nou um legado de amor para os cristãos. Por isso quando há situações onde as pessoas
sofram com terremotos, enchentes, desastres ecológicos, guerras, pandemias, os cristãos
devem se mobilizar para ajudar seus semelhantes. A igreja faz muito disso em nosso tempo.
Haja vista o que aconteceu nas grandes epidemias desde mundo quando os cristãos com
risco de contaminação ajudaram milhões de pessoas e esse desprendimento foi reconhecido
por muitos que se tornaram cristãos diante desses exemplos de cristianismo social. Até o
general Constantino se tornou cristão porque viu no céu uma cruz brilhando e os dizeres:
“Com esse símbolo vencerás”. Por sugestão dos cristãos ele mandou colocar o desenho da
cruz em todos os escudos do exército e assim os cristãos ajudaram Constantino a ganhar a
guerra e ele se tornou imperador e por gratidão, resolveu ser seguidor de Jesus. Com isto,
milhares se tornaram cristãos, pelo exemplo de solidariedade demonstrada ao imperador.
O amor se tornou a norma e o lema do cristianismo em todas as épocas e isso foi demonstra-
do no cuidado com o próximo. Muitos médicos cristãos acabaram por viver entre os doentes
para ajuda-los e por amor viveram e morreram entre seus ajudados.

Pergunta 7– Diante do grande conflito, o que o apóstolo João nos revela sobre o ver-
dadeiro cristianismo, qual a essência desse cristianismo?
Joao 13:35 = 35 Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos
outros.
I Joao 4:21 = 21 E dele temos este mandamento: que quem ama a Deus, ame também a
seu irmão.
Explicando= A essência do cristianismo está no amor que Deus coloca em nosso cora-
ção para amá-lo e também para amarmos o próximo. Os que seguem a Jesus devem
demonstrar esse amor provando que Deus é amor e seu amor está em nós.
Comentário: O grande desafio de Satanás ao governo de Deus foi alegar que Deus tinha um
governo injusto e focado só nEle. Quando Jesus veio ao mundo, provou diante do Universo
que o amor divino era real e compartilhado com suas criaturas. O sacrifício de Jesus na cruz
selou esse compromisso divino e revelou o verdadeiro caráter mentiroso do diabo, por isso
Jesus disse essa frase: “Ele foi homicida desde o princípio, e nunca se firmou na verdade,
porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é
mentiroso, e pai da mentira”. (João :44). Por isso quando demonstramos como cristãos, amor
a Deus e ao próximo, estamos revelando o amor de Deus por suas criaturas. A marca que
define um cristão não é o seu título de “cristão”, mas são suas atitudes, suas ações em favor
do próximo. Isso sim mostra Deus como Jesus demonstrou em sua vida nesta terra.
Ilustração: Um dia o missionário Stanley Jones perguntou ao filósofo hindu Mahatma Gandhi
o que se deveria fazer para introduzir o cristianismo na Índia, ele respondeu: 'Primeiro de
tudo, eu aconselharia os cristãos a começarem entre si mesmos a viver como Cristo viveu,
sem discriminar ninguém. Em segundo lugar, prosseguiu ele, eu aconselharia que os cristãos
traduzissem em atos a sua religião, porque um exemplo é melhor que um sermão. Era tercei-
ro lugar, continuou Gandhi, eu gostaria de sugerir que os senhores ponham ênfase no amor,
porque o amor é o centro e a alma do cristianismo. Não se referia ele ao amor como simples
sentimento, mas ao amor como poder divino em ação, e desejava que esse amor encontras-
se aplicação por parte dos indivíduos, grupos, raças e nações, como poder unificador e sal-
vação do mundo".
E.G.White escreveu: "Foi para prover oportunidades de demonstrar amor ao próximo que
Deus colocou entre nós os pobres, os infelizes, os doentes e sofredores. Eles são o legado
de Cristo à igreja, e devem ser cuidados com amor como Ele os cuidaria”. Benef.Social- pag.22
Deus espera de todos nós um desprendimento maior em favor dos que sofrem seja de forma
física ou espiritual. Por isso nossa participação nos trabalhos sociais da igreja demonstra o
quanto nos importamos com os vulneráveis, os sofredores, os excluídos, mesmo entre nós.

Pag.18 – Estudo 2 - 2.trim.2024


Sexta-feira, 12 de abril Estudo adicional
“Os esforços de Satanás para destruir a igreja de Cristo pela violência foram
em vão. [...] Com a derrota, venciam. Os obreiros de Deus eram mortos, mas Sua
obra ia avante com firmeza. O evangelho continuava a se espalhar, e o número de
seus conversos, a aumentar. Penetrou em regiões que eram inacessíveis, mesmo
aos exércitos romanos. Discutindo com os governadores pagãos que estavam im-
pulsionando a perseguição, um cristão afirmou: ‘[Vocês podem] nos matar, torturar
e condenar. […] Sua injustiça é prova de que somos inocentes. […] De nada vale
[…] a crueldade de vocês.’ Isso era apenas um convite mais forte para conduzir
outros à mesma convicção. ‘Quanto mais somos ceifados por vocês, tanto mais
crescemos em número; o sangue dos cristãos é semente’” (Ellen G. White, O
Grande Conflito [CPB, 2021], p. 32).
“A misteriosa providência que permite aos justos sofrerem perseguição das
mãos dos ímpios tem sido causa de grandes dúvidas a muitos que são fracos na fé.
Alguns decidem até deixar de confiar em Deus por Ele permitir a prosperidade dos
homens mais desprezíveis, enquanto que os melhores e mais puros são afligidos e
atormentados pelo cruel poder desses opressores. Pergunta-se como pode Aquele
que é justo e misericordioso, e que tem poder infinito, tolerar tal injustiça e opres-
são. Essa é uma questão que não nos cabe responder. Deus deu suficientes evidên-
cias de Seu amor, e não devemos duvidar de Sua bondade por não compreender-
mos a atuação de Sua providência” (O Grande Conflito, p. 36).
Perguntas para consideração
Qual é o propósito da perseguição? Por que Deus permite que Seu povo sofra? Em
sofrimentos que não têm explicação, por que a experiência pessoal do amor de
Deus é tão importante para manter a fé?
“Onde está Deus quando estou sofrendo? Se Ele me ama, por que estou passando
por esse momento difícil?” Que resposta você daria a essas perguntas?
Como sua igreja pode se tornar uma comunidade solidária para impactar o mun-
do?
Respostas e atividades da semana:
1. Jesus lamentava a situação de Seu povo, que rejeitou o convite de misericór-
dia. 2. Jesus lhes instruiu a fugirem para os montes. 3. Ele é nosso refúgio e socorro em
meio aos problemas. Ele está sempre conosco. 4. O diabo nos fará passar por tribula-
ções, como fez com muitos no passado. Porém, se formos fieis, Deus nos dará a coroa
da vida. Neste mundo, sofreremos tribulações e até a morte por causa de Cristo, mas
nosso galardão é certo e nossa vitória é garantida. 5. A igreja do NT enfrentou ameaças,
perseguição, prisão e morte; porém, com o poder do Espírito Santo, venceram as tribu-
lações e proclamaram o evangelho com poder e ousadia. Assim, as igrejas se multipli-
caram. 6. Os primeiros cristãos tinham tudo em comum; eles demonstravam amor e
compaixão para com os que sofriam em sua comunidade. Eles seguiam o exemplo de
Cristo. 7. A essência do cristianismo é o amor. Quem ama a Deus demonstra amor ao
próximo. Satanás desafiou o governo de Deus alegando que era um governo injusto e
egoísta. Os seguidores de Cristo devem demonstrar amor assim como o Senhor de-
monstrou em Sua vida, ministério e morte.
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Resumo: Vamos concluir o estudo desta semana, olhando para o que aprendemos e que nos
impactou na questão do amor ou egoísmo? Para tanto devemos nos questionar sempre
quanto à nossa atuação como seguidores de Jesus e perguntar: Estou demonstrando em
minhas atitudes como cristão: amor ou egoísmo? Jesus se preocupava com as pessoas e seu
ministério foi mais de cura do que de pregação. Ele ministrava aos sofredores, aos escravos
do diabo, aos infelizes e trazia para eles uma transformação que os colocava em contato com
o amor divino. Se estamos seguindo seu exemplo, o amor tem sido nosso guia nesta vida.
Ilustração: Conta-se que certa vez José Wolff, o grande pregador do princípio do século
passado, foi ao Oriente com o propósito de pregar o amor de Deus entre as tribos maometa-
nas do deserto. Uns beduínos o surpreenderam enquanto avançava por sobre a areia quente
e, já que se tratava de um cristão, prenderam-no e o fizeram comparecer perante seu chefe.
Este teria que decidir que espécie de castigo devia receber o afoito infiel. Como sheik, e não
querendo condenar um homem sem ouvi-lo, deu oportunidade a José Wolff de se defender.
Este apóstolo aproveitou a oportunidade para falar ao sheik e seus homens do infinito amor
de Deus, do sacrifício de Cristo feito pela humanidade, e de todas as coisas maravilhosas que
Deus está preparando para os que O amam, e falou com tanto fervor e com tanto amor que,
quando terminou seu discurso, as lágrimas molhavam as faces morenas dos habitantes do
deserto. O sheik então pronunciou sua sentença. "– Deixem este homem livre –é um discípu-
lo do amor de Deus!". Assim o evangelho do amor foi espalhado entre os povos do deserto.
Ser discípulo de Cristo e demonstrar seu amor, poderá trazer perseguição e lutas espirituais,
mas a providência divina irá trabalhar para preservar seus servos. Foi o que Cristo fez ao
avisar seu povo que Jerusalém seria destruída e que eles deveriam fugir ao sinal que teriam.
Deus está pronto para ajudar seus filhos, mas em alguns casos não irá impedir que as forças
satânicas se movimentem contra a igreja como aconteceu no passado, mas sempre provi-
denciará que esses eventos aumentem a fidelidade e a fé dos seus filhos.
Aprendemos nesse estudo que o Deus do amor nos incumbiu de exercermos o amor para
com nossa comunidade e também com os de fora. Foi um legado de amor deixado por Deus
para que possamos resgatar diante do mundo o caráter amorável do nosso Deus. Em geral o
mundo conhece Deus pelo amor que seus filhos demonstram com os seus semelhantes.
E.G.White escreveu: “Cumpre-nos buscar aqui, neste mundo, o preparo para o mundo
superior. Deus nos deixou um legado, e espera que empreguemos todas as nossas faculda-
des em ajudar e beneficiar a nossos semelhantes”. Med.Mat. 1995 pag 111
Ilustração: Nas catacumbas de Roma encontram-se maravilhosos atestados da graciosa
fraternidade que prevalecia na igreja primitiva. Os corpos de membros da mais alta sociedade
ali estão lado a lado com os despojos de humildes camponeses, e mesmo escravos. As
inscrições naquelas sepulturas de cristãos primitivos não fazem referência a posição ou
casta. Eram irmãos em Cristo – isso bastava. Que o amor de Cristo habite plenamente em
nossos corações e que por amor, levemos outros ao preparo para sua gloriosa segunda
vinda. Porque o apóstolo Paulo escreveu: O amor de Cristo nos constrange. Deus abençoe!

FELIZ SÁBADO

S
SA
S AL
ALLM
MO
M OS
OSS9
9:::1
9 1
1

POR DO SOL DE 12/ ABRIL/24 - ESTUDO 2 - Fonte: www.apolo11.com


MANAUS : 18:02 P.VELHO: 18:11 BELÉM : 18:16 FORTALEZA:17:34 RECIFE :17:16
SALVADOR:17:29 VITÓRIA: 17:32 CUIABÁ : 17:38 BRASÍLIA : 18:03 C.GRDE:17:28
B.HORIZ : 17:44 R.JANEIR:17:43 S.PAULO : 17:55 CURITIBA : 18:04 P.ALEGRE:18:08

Pag.19 – Estudo 2 - 2.trim.2024

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