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I. Natureza
a. É a renovação do milagre na última ceia, noite que precedeu sua Paixão,
quando nosso senhor instituiu juntamente aos apóstolos.
b. Transubstanciação (transformação) das substâncias da matéria do pão no
corpo, e da matéria vinho no sangue de nosso senhor Jesus Cristo contém
substancialmente o Corpo, Sangue, Alma e Divindade do Mesmo Jesus Cristo
após o sacerdote pronunciar as palavras da consagração (este é o meu corpo /
este é o meu sangue).
c. Jesus está verdadeiramente em cada partícula da hóstia e do vinho.
II. Importância
a. Ser o sacrifício da nova lei
b. Alimento da nossa alma
c. Memorial perpetuo da sua Paixão e Morte, e um penhor precioso do seu amor
para conosco e da vida eterna.
c. Lavabo
É preferível que ao menos 2 ou 3 acólitos façam este esquema:
Um acólito pega a jarra com água e a bacia e outro com o manustérgio e lado a lado se
aproximam do sacerdote e “derrubam” a água sobre a mão do Padre onde a bacia fica
embaixo das mãos, após isso apresenta-se o manustérgio para secagem das mãos do
sacerdote. Após isso os acólitos devolvem a credencia os objetos. Deve-se fazer
reverencia inclinando levemente a cabeça frente ao Padre.
b. Sanctus
Após o início hino ou recitação do Sanctus os acólitos com as velas e o sino (na ordem
vela, sino e vela) em procissão ordenada se posicionam de frente ao altar na parte
inferior junto ao primeiro degrau de forma que o acolito com o sino se posiciona bem
ao centro do altar.
Bibliografia
(Catecismo São Pio X);
(Entrarei no altar de Deus, Michel P.);
(Introdução geral do missal romano, CNBB).