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ELETROTÉCNICA

Diogo Braga da Costa Souza


Segurança em eletricidade I
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

„ Definir os equipamentos de proteção individual a serem utilizados


em trabalhos e atividades em eletrotécnica.
„ Listar as precauções gerais que devem ser observadas ao trabalhar
com equipamentos elétricos.
„ Identificar os procedimentos a serem seguidos no caso de um incêndio
elétrico.

Introdução
Neste capítulo, você vai estudar a segurança em eletrotécnica. Você vai
saber quais são os perigos associados à eletricidade, os procedimentos
de segurança que devem ser adotados e os equipamentos de proteção
individual que você precisa usar para trabalhar com tranquilidade.

Equipamentos de proteção destinados a


atividades com eletricidade
As atividades relacionadas à eletricidade devem sempre ser realizadas se-
guindo procedimentos que impeçam a ocorrência de acidentes e utilizando
equipamentos que, em caso de acidentes, minimizem as consequências. As
normas regulamentadoras brasileiras vigentes aplicáveis a essas atividades
são (ROJAS, 2015):

„ NR6: descreve as práticas aplicáveis aos equipamentos de proteção


individual (BRASIL, 1978a).
„ NR10: descreve as práticas aplicáveis a trabalhos que envolvam ele-
tricidade nas etapas de geração, transmissão, distribuição e consumo
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de energia elétrica, incluindo as atividades de projeto, construção e


manutenção em instalações elétricas (BRASIL, 1978b).
„ NR23: descreve os parâmetros contra incêndios e os procedimentos
em caso de sua ocorrência (BRASIL, 1978c).
„ NR35: descreve as práticas em trabalhos que envolvem trabalho em
altura, abrangendo diretamente todas as atividades industriais, inclusive
as atividades elétricas (BRASIL, 2012).

Antes de determinar os equipamentos de proteção destinados às atividades


elétricas, é necessário definir os termos EPI e EPC, os quais classificam estes
equipamentos (ROJAS, 2015). EPI é a sigla para equipamentos de proteção
individual, sendo aplicados para a segurança do indivíduo, protegendo as
partes do seu corpo. O EPC é a sigla para equipamentos de proteção coletiva,
sendo destinados à proteção das partes envolvidas com a atividade e das partes
próximas à atividade. Estes equipamentos servem para sinalização, isolação
de áreas e atenuação de condições inseguras ou insalubres.
É importante enfatizar que nenhum dos equipamentos de segurança im-
pede a ocorrência do acidente. Lembre-se que essa prevenção é função dos
procedimentos adotados durante a atividade.

Equipamentos de proteção individuais utilizados em


atividades elétricas
Além dos cuidados comuns das atividades industriais, são necessárias proteções
contra choques elétricos, formando, assim, uma lista de EPIs a serem utilizados
em trabalhos que envolvam eletricidade. Vamos dividi-los em três grupos:

1. EPIs para manter o indivíduo isolado em relação às partes con-


dutoras a fim de evitar choque elétrico em qualquer parte do corpo
são comumente utilizados em atividades relacionadas à baixa e média
tensão.
■ Capacete de proteção tipo aba frontal ou total: servem para proteção
da cabeça contra a queda de objetos e o choque elétrico por contato
direto de partes energizadas com a cabeça. Em casos de utilização
em ambientes abertos, este EPI também protege contra irradiação
solar (UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA, 2017).
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Figura 1. Capacete de segurança.


Fonte: Alex Staroseltsev / Shutterstock.com

■ Manga e proteção isolante de borracha: utilizada para a proteção


contra choques elétricos nos braços e antebraços em atividades que
envolvam circuitos energizados.

Figura 2. Manga e proteção isolante de borracha.


Fonte: Luciano Cosmo / Shutterstock.com
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■ Luvas emborrachadas: são apropriadas em atividades que envolvam


circuitos energizados, protegendo, assim, contra choques elétricos
por contato das mãos e antebraço com partes energizadas (UNI-
VERSIDADE ESTADUAL PAULISTA, 2017).

Figura 3. Luvas emborrachadas.


Fonte: Zeus do Brasil (2017).

■ Luva de vaqueta para a cobertura das luvas isolantes emborrachadas:


são utilizadas em conjunto com as luvas emborrachadas devido à
fragilidade destas em relação a objetos cortantes (UNIVERSIDADE
ESTADUAL PAULISTA, 2017).
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Figura 4. Luva de vaqueta para a cobertura das luvas isolantes emborrachadas.


Fonte: DecemberDah / Shutterstock.com

■ Vestimenta antichama para eletricista NR10: é um equipamento de


segurança que deve ser usado por todo eletricista, pois reduz a pos-
sibilidade de queimaduras de segundo grau devido a arco elétrico e
fogo repentino (UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA, 2017).

Figura 5. Vestimenta antichama para eletricista NR10.


Fonte: Somhar (2017).
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■ Calçado de proteção tipo botina de couro de cano curto ou cano


médio: protegem contra torções, escorregões e choques elétricos por
contato direto de partes energizadas com os pés (UNIVERSIDADE
ESTADUAL PAULISTA, 2017).

Figura 6. Botina de couro de cano curto ou cano médio.


Fonte: Fendizz / Shutterstock.com e indigolotos / Shutterstock.com

2. EPIs para manter o indivíduo equipotencializado com a parte ener-


gizada, bem como evitar choques elétricos. Esses equipamentos são
utilizados onde há alto nível de tensão, como as atividades em linhas
de transmissão que não podem ser desenergizadas.
■ Luvas de proteção condutivas: são apropriadas a trabalhos realizados
em alta tensão, principalmente em manobras de contatos energizados
(o trabalhador assume o mesmo potencial do condutor).

Figura 7. Luvas de proteção condutivas.


Fonte: Tuiuti (2012).
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■ Calçado de proteção tipo condutivo: protegem os pés quando o


indivíduo realiza trabalhos em ambientes de ameaça iminente de
condutividade elétrica e em alta tensão ( o trabalhador assume o
mesmo potencial do condutor).

Figura 8. Calçado de proteção tipo condutivo.


Fonte: EngeHall (2015).

■ Vestimenta de proteção tipo condutiva: protegem todo o corpo do


indivíduo quando realiza trabalhos em alta tensão (o trabalhador
assume o mesmo potencial do condutor).

Figura 9. Vestimenta de proteção tipo condutiva.


Fonte: EngeHall (2015).
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3. EPIs gerais, os quais não são dedicados a algum dos dois grupos an-
teriores, sendo utilizados devido à insalubridade do ambiente ou ao
risco da atividade.
■ Protetor facial: é utilizado em atividades elétricas com risco de
explosão com emissão de partículas e queimaduras na face devido
a arco elétrico (UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA, 2017).

Figura 10. Capacete de segurança com protetor facial.


Fonte: CAT SCAPE/Shutterstock.com

■ Óculos de proteção: protegem os olhos contra o impacto de partículas


(UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA, 2017).

Figura 11. Óculos de proteção.


Fonte: Oleksandr Kostiuchenko / Shutterstock.com e Winai Tepsuttinun/Shutterstock.com
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■ Protetor auricular tipo concha: protegem os ouvidos durante as ati-


vidades em ambientes com ruídos sonoros excessivos (UNIVER-
SIDADE ESTADUAL PAULISTA, 2017).

Figura 12. Protetor auricular tipo concha.


Fonte: rawf8/Shutterstock.com

■ Protetor auricular tipo inserção: também denominados protetores tipo


plug, estes equipamentos protegem os ouvidos durante atividades em
ambientes com ruídos sonoros excessivos, possuindo a mesma eficiência
do protetor do tipo concha. A escolha entre os tipos depende da adapta-
ção do trabalhador (UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA, 2017).

Figura 13. Protetor auricular tipo inserção.


Fonte: Passakorn sakulphan/Shutterstock.com
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■ Protetores respiratórios: servem para a proteção do sistema respi-


ratório nas aplicações em ambientes com poeira, fumaça e outros
vapores insalubres suspensos no ar (UNIVERSIDADE ESTADUAL
PAULISTA, 2017).

Figura 14. Protetores respiratórios.


Fonte: Vereshchagin Dmitry/Shutterstock.com e Stock Up/Shutterstock.com

■ Cinto de segurança tipo paraquedista com talabarte de segurança


do tipo Y e absorvedor de energia: utilizado para trabalhos em al-
tura, onde há risco de queda. O talabarte deve ser duplo, devido à
necessidade de mudança do local de escoramento, sem deixar o
trabalhador solto. O absorvedor de energia reduz o impacto da queda
(UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA, 2017).

Figura 15. Cinturão de segurança tipo paraquedista.


Fonte: Phonix_a Pk.sarote/Shutterstock.com
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Equipamentos de proteção coletiva utilizados em


atividades elétricas
Os equipamentos que protegem os envolvidos na atividade elétrica são destina-
dos a isolar, bloquear as áreas da atividade e atuar em condições de incêndios
provocados por falhas elétricas (BRASIL, 1978a). Veja a seguir a descrição
de alguns deles.

„ Extintores de incêndio tipo pó químico ou gás carbônico (CO2): são


utilizados para a extinção de incêndios classe C, ou seja, incêndios em
equipamentos elétricos energizados. Preste atenção quanto à utilização
de outros tipos de extintores em quadros elétricos, pois alguns utilizam
fluidos condutores, o que pode intensificar o problema, em vez de
resolvê-lo.

Figura 16. Extintores de incêndio tipo pó químico.


Fonte: ABC Extintores (2014, documento on-line).

„ Cone de sinalização: empregado para a sinalização e isolação da área na


qual está ocorrendo o trabalho. Normalmente, em atividades elétricas,
sua utilização é associada com a fita de sinalização.
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Figura 17. Cone de sinalização.


Fonte: Pincarel/Shutterstock.com

„ Fita de sinalização: utilizada para a sinalização e isolação da área na


qual ocorre a atividade.

Figura 18. Fita de sinalização.


Fonte: Zerbor/Shutterstock.com e IfH/Shutterstock.com

„ Banqueta ou piso isolante elétrico: destina-se à isolação do trabalhador


do potencial terra, sendo que, em caso de este assumir o potencial do
condutor, não haverá diferença de potencial aplicada a ele (UNIVER-
SIDADE ESTADUAL PAULISTA, 2017).
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Figura 19. Banqueta isolante.


Fonte: Seton (2017a).

„ Manta isolante: destina-se à cobertura de partes energizadas, protegendo


os trabalhadores contra o contato acidental com elas. Normalmente é
utilizada em sistemas de média tensão.

Figura 20. Manta isolante.


Fonte: Setom (2017b).
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„ Dispositivo de proteção residual (DR): consiste em um dispositivo


contra fugas de corrente, protegendo os operadores de possíveis choques
elétricos devido ao toque em partes energizadas. Se houver situação
semelhante, este dispositivo desarma, desenergizando o circuito, fa-
zendo o choque elétrico ter uma curta duração e baixa intensidade,
sem causar danos.

Figura 21. Dispositivo de proteção residual.


Fonte: g0d4ather/Shutterstock.com

„ Bloqueio elétrico com identificação: consiste na utilização de cadeado


ou outro elemento que trave chaves elétricas para impedir a energização
do equipamento em caso de atuação.
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Figura 22. Bloqueio elétrico com identificação.


Fonte: Tagout (2016).

As consequências de um acidente que envolva eletricidade podem ser fatais. Assim,


a utilização dos EPIs reduz a intensidade dessas consequências, salvando a vida do
indivíduo. Use os equipamentos corretos para sua atividade e preserve sua vida.

Fonte: Reggie Lavoie/Shutterstock.com


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Procedimentos de segurança em eletricidade


A NR10 prevê alguns procedimentos a fim de garantir a segurança dos envol-
vidos em atividades elétricas, sendo elas de construção, montagem, operação
e manutenção de sistemas (BRASIL, 1978b). Siga esses passos para trabalhar
com tranquilidade:

„ Medidas de controle e prevenção de riscos adicionais devem ser adotadas


para condições que ocasionem risco da atividade.
„ A empresa é obrigada a manter os diagramas unifilares atualizados das
instalações elétricas, onde estejam presentes todos os seus componentes.
„ As ferramentas devem ser destinadas ao tipo de trabalho, contendo
índices de isolação aos níveis de tensão, e ser utilizadas conforme os
procedimentos de segurança descritos pelos fabricantes.
„ É necessário testar e aferir as ferramentas e os equipamentos utilizados
nas atividades, a fim de detectar possíveis falhas que tornem a atividade
insegura.
„ Os isolamentos elétricos dos equipamentos e dispositivos devem ser
adequados ao nível de tensão de trabalho.
„ É necessário inspecionar as instalações elétricas de forma a garantir o
seu funcionamento seguro.
„ Os painéis elétricos nunca devem ser utilizados para o armazenamento
de objetos.
„ Caso os trabalhadores estejam sob condições inseguras em atividades
em ou próximo a circuitos energizados, deve-se desenergizar o circuito
para que o indivíduo não fique em condições de perigo.

Para saber mais sobre os documentos necessários às empresas de acordo com a


normalização vigente, leia a NR 10 - Segurança em instalações e serviços em eletricidade
(BRASIL, 1978b).
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Procedimentos em caso de incêndio


O fogo ocorre pela combustão de determinado material, a qual necessita de
três elementos (triângulo da combustão ou do fogo) para seu início:

„ Um material combustível, isto é, que seja suscetível à combustão,


sendo chamado inflamável.
„ Um material comburente, isto é, uma substância que reage quimi-
camente com o material combustível, liberando energia. No caso dos
incêndios que ocorrem pelo processo de oxidação, o material comburente
é o oxigênio.
„ Uma temperatura de ignição, isto é, uma fonte de energia que repre-
senta a aplicação de determinado nível de temperatura que inicia o
processo de combustão.

Um incêndio pode ser extinto retirando o material combustível, retirando


o material comburente ou resfriando o local do incêndio.

„ A retirada do material combustível consiste na retirada do material que


está sendo queimado.
„ A retirada do material comburente consiste na retirada do oxigênio
da reação, ou seja, o abafamento do fogo. Um exemplo é a extinção
de incêndios por meio de extintores tipo pó químico e gás carbônico.
„ O resfriamento consiste na redução da temperatura até alcançar valo-
res inferiores à temperatura de ignição. Um exemplo é a extinção de
incêndios utilizando água, método este que não é adequado a incêndios
em instalações elétricas.

Falhas elétricas críticas possuem um alto potencial de incêndios, assim, os


profissionais envolvidos com atividades elétricas precisam ter conhecimento
dos procedimentos necessários para a extinção de incêndios.
Os equipamentos destinados à extinção de incêndios precisam ser operados
por pessoas treinadas e que tenham habilidade no seu manuseio, pois a extinção
do fogo deve ser realizada a partir do foco do incêndio, ou seja, do material
combustível (BRASIL, 1978c). Conforme a NR23 (BRASIL, 1978c), todos
os locais de trabalho devem ter: proteção contra incêndios; uma quantidade
de saídas suficientes para a rápida retirada do pessoal em serviço, em caso
de incêndios; uma quantidade de equipamentos suficiente para combater o
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fogo em seu início; e pessoas treinadas para o uso correto dos equipamentos
de combate a incêndios.
Quando ocorre um incêndio, a principal atitude de segurança é manter a
calma, para que atitudes inseguras não sejam realizadas pela falta de tran-
quilidade. Além disso, segundo a norma NR23, deve-se acionar o sistema
de alarme de incêndio; chamar o Corpo de Bombeiros; desligar máquinas
e aparelhos elétricos, quando essa ação não envolver riscos adicionais; e ter
profissionais treinados que devem atacar o foco do fogo o mais rápido possível.

Para conhecer mais exemplos sobre equipamentos de proteção individual de outras


áreas, para proteção contra outros riscos, leia o Catálogo de Equipamentos de Proteção
e Segurança do Trabalho (UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA, 2017).

ABC Extintores. Extintor de incêndio portátil de pó químico seco – classe ABC 2A-20BC
(4 KG). 2014. Disponível em: https://abcextintores.net.br/wp-content/uploads/2014/10/
extintor-pqsp-04kg-abc_1861-600x600.jpg. Acesso em: 5 abr. 2022.
BRASIL. Ministério do Trabalho. NR 10 - Segurança em instalações e serviços em eletrici-
dade. Brasília: MTE, 1978b. Disponível em: <http://trabalho.gov.br/images/Documen-
tos/SST/NR/NR10.pdf>. Acesso em: 09 fev. 2017.
BRASIL. Ministério do Trabalho. NR 23 - Proteção contra incêndios. Brasília: MTE, 1978c.
Disponível em: <http://trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR23.pdf>.
Acesso em: 09 fev. 2017.
BRASIL. Ministério do Trabalho. NR- 35 - Trabalho em altura. Brasília: MTE, 2012. Dispo-
nível em: <http://trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR35/NR-35-2016.
pdf>. Acesso em: 09 fev. 2017.
BRASIL. - Ministério do Trabalho. NR 6 - Equipamento de proteção individual - EPI. Brasília:
MTE, 1978a. Disponível em: <http://trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/
NR6.pdf>. Acesso em: 09 fev. 2017.
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ENGEHALL. Equipamentos de Proteção Individual – EPI. Belo Horizonte: EngeHall, 2015.


Disponível em: <http://www.cursonr10.com/equipamentos-de-protecao-individual-
-epi>. Acesso em: 16 fev. 2017.
ROJAS, P. Técnico em segurança do trabalho. Porto Alegre: Bookman, 2015. (Série Tekne).
SETON. Banqueta isolada. São Paulo: Seton, 2017a. Disponível em: <http://www.seton.
com.br/banqueta-isolada-c6206.html>. Acesso em: 16 fev. 2017.
SETON. Lençol de borracha isolante Classe 0. São Paulo: Seton, 2017b. Disponível em:
<http://www.seton.com.br/lenccedilol-de-borracha-isolante-classe-0-c6204.html>.
Acesso em: 16 fev. 2017.
SOMHAR. Site. São Paulo: Somhar, 2017. Disponível em: <http://www.somhar.com.
br/>. Acesso em 16 fev. 2017.
TAGOUT. Demonstração de bloqueio de disjuntor motor. Vinhedo: Tagout, 2016. Dis-
ponível em: < http://www.tagout.com.br/bloqueio-de-disjuntor-motor-tagout/
bloqueio-disjuntor-motor-2/>. Acesso em: 16 fev. 2017.
TUIUTI. Tipos de luvas de proteção: qual a ideal para o seu trabalho? São Paulo: Tuiuti,
2012. Disponível em: <http://www.epi-tuiuti.com.br/blog/seguranca-do-trabalho/
tipos-de-luvas-de-protecao/>. Acesso em: 16 fev. 2017.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Catálogo de equipamentos de proteção e segu-
rança do trabalho. São Paulo: UNESP, 2017. Disponível em: https://www.ibb.unesp.
br/Home/sobreocampus/administracao/diretoriatecnicaadministrativa/catalogo.
Acesso em 5 abr. 2022
ZEUS DO BRASIL. Luvas baixa tensão pico 2500V (classe 00). [S.l.]: Zeus do Brasil, 2017.
Disponível em: <http://www.zeusdobrasil.com.br/produto/359/luvas-baixa-tensao-
-pico-2500v-classe-00>. Acesso em: 16 fev. 2017.

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