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2022/2023
Algarismos significativos
Trabalhos práticos
Entalpia de vaporização
Outros trabalhos:
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7. Manter sempre tapados os frascos com produtos químicos. Após a utilização verificar se
ficaram bem limpos e colocá-los no respetivo lugar, tenho o cuidado de os deixar com o rótulo
visível, virado para a frente.
11. Em caso de acidente no laboratório, manter a calma, chamar a atenção do docente e deixar
espaço de atuação.
12. Lavar imediatamente com muita água a pele ou os olhos que entraram em contacto com
produtos químicos.
13. Utilizar a "hotte" sempre que se trabalhe com substâncias tóxicas ou corrosivas voláteis.
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Complementar esta informação com o livro "Introdução à química laboratorial no ensino superior" http://hdl.handle.net/10400.1/15263.
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1. Evitar despejar produtos químicos na pia. Para cada composto, verificar antecipadamente se
existe frasco de descarte (recuperação).
3. Não recolocar no frasco os produtos químicos que não chegou a usar. Nunca introduzir
qualquer objeto no frasco de um reagente.
4. Nunca deixar que os solventes ou as soluções contactem com as borrachas das pompetes
ou pipetadores, pois promovem a deterioração destes.
5. Não mexer em equipamentos e aparelhos que não pertençam à aula em curso. Mesmo os
equipamentos da aula só poderão ser utilizados após explicação do funcionamento e
autorização do docente.
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A identificação dos produtos químicos comerciais é feita por meio de um rótulo, onde são
indicados, para além da marca do fabricante ou do vendedor, o nome químico, símbolos e frases
de aviso sobre as suas propriedades perigosas, o grau de pureza, a fórmula molecular e outras
especificações, como a densidade, o ponto de fusão, o ponto de ebulição,…
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Complementar esta informação com o livro "Introdução à química laboratorial no ensino superior" http://hdl.handle.net/10400.1/15263.
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Pictogramas, de acordo com o sistema GHS.
Globally Harmonized System of Classification and Labelling of Chemicals (GHS), 5th revised edition,
ST/SG/AC.10/30/Rev.5; New York and Geneva, 2013.
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Todos os valores numéricos, obtidos por medição direta ou indiretamente a partir de outros,
devem ter um certo número de algarismos significativos de modo que só o último seja
duvidoso (sujeito a erro).
O uso de potências de base 10 é muitas vezes vantajoso porque permite facilmente indicar o
número de algarismos significativos. Assim, por exemplo, 5,3 102 significa que há apenas dois
algarismos significativos sendo, por isso, o algarismo 3 já sujeito a erro. Seria portanto errado
escrever 530.
Ao exprimir o resultado de uma medição é indispensável o conhecimento do erro que lhe está
associado.
Por exemplo, se o erro da leitura de uma pipeta volumétrica de 25 mL é de 0,03 mL, o volume
será expresso por 25,00 mL (ou 25,00 0,03 mL), isto é, ao último algarismo ainda indicado
está associado um erro. A indicação de 25 mL, 25,0 mL ou 25,000 mL estaria incorreta.
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III. Algarismos Significativos nos resultados obtidos indiretamente
1) Regra para adição algébrica:
Exemplo:
53,2 + 1,50 + 0,7311 = 55,4311
O valor da soma tem excessivos algarismos significativos. Pela regra o resultado deve ser
expresso por 55,4 com um número de casas decimais igual ao da parcela (53,2) com menor
número de casas decimais. Assim
53,2 + 1,50 + 0,7311 = 55,4
Exemplo:
O valor do produto tem excessivos algarismos significativos. Pela regra o resultado deve ser
expresso por 5,8 com um número de algarismos significativos igual ao do fator (1,5) com menor
número de algarismos significativos. Assim
“Os resultados intermédios devem conservar pelo menos um algarismo em excesso sobre
o exigido pelas regras anteriores.”
Exemplo: C = A B
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A avaliação de cada uma das aulas poderá ser obtida pela avaliação de Pré-
Lab/Relatório/Pós-Lab.
Pré – Lab (poderá haver trabalhos em que não é realizado). O Pré – Lab será
realizado nos primeiros 15 minutos da aula prática. Poderá haver trabalhos em
que será feito um Pós-Lab.
O trabalho a realizar será indicado na aula prática anterior, para que possa ser
devidamente preparado pelos alunos.
A estrutura do relatório de cada trabalho será dada pela docente na própria aula
do trabalho.
A sequência de trabalhos práticos será definida pela docente de forma a
acompanhar as aulas T e TP. Poderão ser trabalhos desta sebenta, ou do livro
"Introdução à química laboratorial no ensino superior" que está disponível em
http://hdl.handle.net/10400.1/15263, ou colocados na tutoria em separado.
Será feita a média de todas as aulas dadas. Em caso de falta será atribuído ao
aluno o valor de zero nessa aula. A média da componente prática terá de ser maior
ou igual a 9,5 valores para que o aluno possa fazer a disciplina. A componente
prática terá o peso definido na FUC da disciplina.
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P1 - Modelação
Gases Perfeitos vs Reais.pdf
P1 - constantes
eos.pdf
P1 - compara
eos.xlsx
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Fundamento:
Este tipo de reação é sempre exotérmico, ou seja, liberta calor. Desse modo, o valor da entalpia
de neutralização será negativo. O valor da entalpia de neutralização é sempre o mesmo para
reações que ocorrerem entre ácidos e bases fortes.
Nesta atividade experimental, mistura-se igual quantidade de um ácido forte com uma base forte.
A quantidade de reação, nreação, será
O calor libertado aquece a solução e faz aumentar a temperatura da solução mistura. Assim o
calor libertado pela reação de neutralização pode ser aproximadamente determinado pelo
aumento da temperatura da solução,
em equação matemática:
𝑞 = 𝑐 ∙ 𝑚 ∙ (𝑇𝑓 − 𝑇𝑖 ) = 𝑐 ∙ ∙ 𝑉(𝑇𝑓 − 𝑇𝑖 )
Como tanto a solução do ácido forte como a solução da base forte são diluídas, pode-se considerar
a densidade () e o calor específico (c) da solução final são os mesmos de água líquida. A
densidade da água líquida é de 1,00 g/ml e o calor específico da água líquida é de 4,18 J/(gºC)
(ou1,00 cal/(gºC) ).
Conhecendo o calor de reação, q, por uma quantidade de reação, nreação, a entalpia de reação sob
a condição experimental ( p e T ) é calculada pela equação seguinte,
𝑞
∆𝑟 𝐻 = −
𝑛𝑟𝑒𝑎çã𝑜
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Procedimento experimental:
2. Medir 50,0 ml de uma solução diluída de NaOH para um gobelé de 100 ml.
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O ponto de fusão de um sólido cristalino define-se como a temperatura a que a fase sólida
e a líquida coexistem em equilíbrio à pressão de uma atmosfera. Um composto puro tem, em
geral um ponto de fusão definido, isto é, a diferença entre a temperatura em que primeiro se
observa a desagregação dos cristais e a temperatura a que a amostra se torna completamente
líquida (faixa de fusão) não excede cerca de 0,5 ºC. Se o líquido for arrefecido, ocorrerá a
solidificação à mesma temperatura e, para uma substância, o ponto de fusão e o ponto de
solidificação são idênticos.
A presença de pequena quantidade de impurezas produz um considerável alargamento da
faixa de fusão e causa o início da fusão a uma temperatura mais baixa que o ponto de fusão da
substância pura. O ponto de fusão é consideravelmente influenciado pela presença de outras
substâncias e constitui um critério de pureza importante. Mas além do critério de pureza, é grande
a utilidade do ponto de fusão na identificação de compostos (principalmente orgânicos).
Em compostos de fraca volatilidade é possível utilizar métodos baseados no abaixamento
do ponto de fusão (métodos crioscópicos) ou na elevação do ponto de ebulição (métodos
ebulioscópicos) para determinar o peso molecular do composto. Ambos os métodos se
fundamentam no facto de que a pressão de vapor dos solventes – e, relacionada com ela, a
variação do ponto de fusão ou do ponto de ebulição – é proporcional à concentração das partículas
dissolvidas.
Se um solvente C1 quando puro funde a uma determinada temperatura, T1, se o misturarmos
com um soluto C2, a temperatura de fusão da mistura diminui para T2. Se pretendemos calcular
a massa molecular do composto C2 apenas necessitamos saber que Raoult (1887) verificou
(propriedades coligativas) que o abaixamento do ponto de fusão, Tf , (Tf =T1-T2) é
proporcional à concentração molal do soluto C2.
Tf = Kf m
Parte experimental:
1- Pese rigorosamente (como rigor que a balança analítica permite) cerca de 0,5 g de
cânfora (C10H16O4).
2- Pese rigorosamente cerca de 50 mg do composto cujo peso molecular pretende
determinar.
3- Num pequeno almofariz misture muito bem os dois compostos.
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4- Junte a amostra pulverizada num pequeno monte e enterre nela a extremidade aberta de
um capilar (de 6 a 7 cm de comprimento). Sacuda o sólido para dentro do tubo batendo
cuidadosamente com a extremidade inferior deste sobre a bancada. Repita a operação para
introduzir mais porção de amostra, até esta formar uma coluna compacta de 3 a 5 mm de altura.
5- Repita o passo 4 mas apenas com canfora pura.
6- Embora o tubo capilar adira geralmente ao termómetro por ação capilar dum fino filme
do líquido do banho, é aconselhável prendê-los por meio de um pequeno elástico. Devem ajustar-
se os tubos capilares de forma que a amostra fique colocada precisamente ao lado do bolbo de
mercúrio do termómetro e o elástico deve ficar acima do nível do banho.
7- Encha o copo até dois terços da sua capacidade com parafina líquida, introduza no copo
o agitador magnético.
8- Coloque o copo na placa eléctrica, aqueça o banho. Observe cuidadosamente as amostras
e a temperatura. Quando as substâncias dos dois capilares fundirem deixe arrefecer e registe os
dois pontos de congelação (o da cânfora pura e o da mistura).
Observação: O líquido mais apropriado para banho, até temperaturas da ordem dos 220 ºC é a
parafina líquida; para temperaturas muito elevadas pode usar-se um banho de areia que é
termicamente estável, mas de difícil controlo de temperaturas devido à baixa condutividade
calorífica da areia. Para temperaturas inferiores a 100 ºC pode utilizar-se a água.
Figura
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Cálculos:
Tf = T1 – T2
Massa de cânfora, m1 = ?
Massa do soluto, m2 = ?
n = m2 /P.M.
P.M. = ?
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– Entalpia de vaporização
Fundamento:
As moléculas de um líquido não estão numa rede rígida, estando portanto em movimento
constante. A cada temperatura existe sempre energia suficiente para que uma determinada
quantidade de moléculas passe do estado líquido ao gasoso (processo de vaporização). Assim, a
pressão de vapor de um líquido (ou de um sólido) pode ser representada como função da
temperatura, num diagrama que permite identificar os equilíbrios que se estabelecem entre as
diferentes fases. Na figura seguinte está representado esquematicamente o diagrama de fases para
a água pura:
P líquido
fusão
zação
sólido vapori
ão
aç
gasoso
im
bl
su
T
Figura 1 – Diagrama de fases para a água pura
A entalpia de vaporização (Hvap) é uma medida da força com que as moléculas estão ligadas
num líquido (força intermolecular) e pode ser definida como a energia necessária para vaporizar
uma mole de um líquido (entalpia de vaporização molar). A grandeza Hvap pode ser determinada
experimentalmente utilizando a equação de Clausius-Clapeyron, que relaciona a pressão de vapor
de um líquido (P) com a temperatura absoluta (T):
H vap 1
ln P = − + C
R T
Esta equação tem a forma da equação linear (y=mx+b) considerando: y=lnP, m=(-Hvap/R),
x=(1/T) e b=C.
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Procedimento experimental
Para calcular a entalpia de vaporização da água:
1) Encher uma proveta de 10 mL até ~2/3 do seu volume com água destilada. Tapar com o
dedo e inverter a proveta para um copo de 500 mL, previamente cheio com água destilada
(Nota: uma amostra de ~4 a 5 mL de água destilada deve ficar retida na proveta).
2) Aquecer até 80 ºC, com agitação o copo contendo a proveta. Registar o volume de ar na
proveta.
3) Deixar arrefecer a água, com agitação constante, registando em intervalos de 5 ºC a
temperatura da água e o volume correspondente de ar, até 40 ºC.
4) Arrefecer rapidamente até ~1 a 5 ºC, com gelo. Registar o volume correspondente.
Cálculos:
1) Para cada temperatura, calcular:
a) O número de moles da mistura vapor de água + ar na proveta, n = PV/(RT).
b) O número de moles de vapor de água, considerando que a cerca de 5 ºC, o gás só
contém ar.
c) A pressão parcial do vapor de água.
2) Elaborar um gráfico lnPvap versus 1/T.
3) A partir do declive da reta obtida, calcular a entalpia de vaporização.
(R=8,314 J K-1 mol-1).
Bibliografia:
[1] R. Chang, Química, 1994, 5ª Edição, Alfragide-Portugal, p 223-265.
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símbolo de proporcionalidade pode ser substituído por um sinal de igual se introduzirmos uma
constante de proporcionalidade, k, que se designa constante de velocidade da reação.
Esta constante é independente das concentrações dos reagentes e a expressão obtida
designa-se por lei de velocidade da reação ou lei cinética.
Os expoentes que afectam as concentrações dos reagentes designam-se ordens parciais e
a sua soma ordem total de reação ou simplesmente ordem de reação.
Para uma lei cinética genérica v = k.[A]n.[B]m... [X]x, se se determinarem as velocidades
iniciais de reacção para diversas concentrações de qualquer componente, por exemplo A,
mantendo todas as outras concentrações constantes, termos
v0 = k’[A]n
sendo k’ ou kobs (constante de velocidade observada) o produto de k pelas concentrações dos
restantes reagentes.
Aplicando logaritmos à equação anterior, vem
log v0 = n log [A]0 + constante
pelo que a representação gráfica do logaritmo das velocidades iniciais determinadas em função
do logaritmo das correspondentes concentrações iniciais de A, é uma reta de declive n, isto é,
igual à ordem parcial de reação relativamente ao componente A. Procedendo de igual modo em
relação a todos os outros reagentes, determinar-se-iam as restantes ordens parciais.
A decomposição do tiossulfato em meio ácido pode representar-se pela equação
S2O32- (aq) + 2 H+ (aq) → S (s) + SO2 (g) + H2O (l)
sendo a correspondente lei cinética
v = k.[H+]n.[S2O32-]m
Nesta reação forma-se enxofre coloidal que turva a solução, diminuindo a visibilidade
através dela. Se a altura de solução for a mesma em todos os ensaios, será igual a quantidade de
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enxofre coloidal formado necessária para impedir a visão de uma cruz marcada num papel
colocado por baixo do copo. Nestas condições, sendo constante a quantidade de enxofre formado
em todos os ensaios, e dado que
Q
v0 = Q – quantidade de S(s) formado até turvação completa
tr
tr – tempo necessário para a turvação completa
1
tem-se v 0 , logo tr-1 = k’.[H+]n.[S2O32-]m.
tr
Para determinar a lei cinética da reação, há que determinar a ordem parcial em relação a
H+, o que se consegue através da medição das velocidades iniciais da reação para diferentes
concentrações de ácido mantendo constante [S2O32-], bem como a ordem parcial em relação a
este reagente, procedendo de igual forma, mas variando a sua concentração e mantendo constante
a de ácido.
Parte experimental:
Tabela 1
Copo A B C D E
Volume de Na2S2O3 / ml 25 20 15 10 5
Volume de água / ml 0 5 10 15 20
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Calcule a concentração de S2O32- resultante da adição da água e do ácido, antes do início da
reação.
Tabela 2
Copo A B C D E
Concentração de HCl / M 0,5 0,25 0,15 0,10 0,05
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A B
CH3COOC2H5 0,03 M -
NaOH - 0,03 M
As soluções de acetato de etilo devem ser preparadas no próprio dia da utilização, porque há a ocorrência
duma reação lenta ainda que na ausência de OH-.
Realizar o ensaio à temperatura ambiente utilizando as soluções A e B, ler a temperatura das soluções.
2. Pipete 100 mL de solução B e 100 mL de água destilada para um copo, homogeneíze e introduza a
célula do condutivímetro nesta mistura, o valor lido corresponderá a C0.
4. Pipete 100 mL de solução B para o mesmo copo (o do ponto 3.) quando metade da solução B tiver
sido adicionada à solução A ligue o cronómetro.
6. Registe os valores da condutividade de 2 em 2 minutos até estabilizar (igual valor durante 2 minutos).
C condutividade da célula no final da reação, este valor deverá ser estimado, para isso deverá representar
o gráfico Condutividade = f (tempo).
Calcule a constante de velocidade aparente para esta temperatura, usando apenas os 10 primeiros pontos.
A B
CH3COOC2H5 0,03 M -
NaOH - 0,03 M
Realize o ensaio à temperatura de ~40ºC, todas as leituras deverão ser efetuadas com as diferentes
misturas à temperatura do banho, ler a temperatura do banho e das soluções.
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1. Lave a célula do condutivímetro com água destilada.
2. Pipete 100 mL de solução B e 100 mL de água destilada para um copo, coloque no banho e
homogeneíze, introduza a célula do condutivímetro nesta mistura, quando a mistura atingir
a temperatura do banho, o valor lido corresponderá a C0.
3. Pipete 100 mL da solução A para um copo e coloque no banho.
4. Pipete 100 mL de solução B para um copo e coloque no banho.
5. Quando as duas soluções (A e B) atingirem a temperatura do banho, adicione à solução A
metade da solução B e ligue o cronómetro, complete agora a adição.
6. Após 1 minuto mergulhe a célula do condutivímetro na mistura e inicie as medições de
condutividade, Ct.
7. Registe os valores da condutividade de 2 em 2 minutos até estabilizar (igual valor durante
2 minutos).
BIBLIOGRAFIA:
H. D. Crockford et al., ‘Laboratory Manual of Physical Chemistry’, 2ª Ed., Jonh Wiley and Sons
Inc.,1975. (Obs.: O tratamento dos resultados apresentado na bibliografia usa valores de resistência e não de
condutividade)
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Fundamento:
pH = - log (H+)
O ponto de equivalência de uma titulação ácido - base pode ser detectado seguindo a evolução do pH à
medida que o titulante é adicionado – titulação potenciométrica.
Numa titulação de HCl com NaOH, o pH inicial da solução de HCl é baixo. À medida que se adiciona
NaOH, todo o OH- reage com o ácido, e o pH começa a subir gradualmente. Quando o número de moles
de base adicionados iguala o número de moles de ácido inicialmente presentes, pequenas adições de base
causam grandes variações de pH. Perto do ponto de equivalência, a variação de pH com a adição de base
é muito brusca e a curva de titulação torna-se praticamente vertical. Depois de todo o ácido ser consumido,
a adição de mais base sobe o pH cada vez mais lentamente, até que o pH da solução seja semelhante ao
da base, ver Figura 1(a).
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Procedimento:
1. Pipete 20 mL de uma solução de ácido clorídrico para um copo de 250 mL.
8. Determine o volume de base gasto até ao ponto de equivalência, pelo método da primeira derivada.
Bibliografia:
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