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Grupo I
1. Considere a agulha magnética, em equilíbrio, de uma bússola que se encontra num plano horizontal.
Em qual dos esquemas seguintes, nos quais o polo norte da agulha está assinalado a cinzento, está representada
⃗ , na posição em que a bússola se encontra?
a componente horizontal do campo magnético 𝐵
Opção (A)
O vetor campo magnético têm o sentido do polo norte para o polo sul.
2. A figura ao lado apresenta as linhas de campo elétrico na zona onde existem duas cargas elétricas pontuais, 𝑄 e
𝑄′. Também se assinalaram seis pontos, P, Y, W, Z, O e H.
2.1. Indique, Justificando, qual é o sinal elétrico de cada uma das cargas.
2.1. As linhas de campo emergem da carga Q e convergem para a carga Q’. Como das cargas positivas emergem
as linhas de campo, em Q encontra-se uma carga positiva e Q’ uma carga negativa.
2.2. Em O e H os campos elétricos têm a mesma direção e sentido (são tangentes à mesma linha de campo
retilínea), mas as densidades de linhas de campo em O e H são diferentes. Logo, em O é maior a
intensidade do campo, e os campos diferem na intensidade.
3. Um fio condutor é percorrido por uma corrente elétrica de intensidade I, no sentido Indicado na figura abaixo.
Perpendicularmente ao fio existe uma placa sobre a qual foi colocada uma agulha magnética (N representa o
seu pólo norte). Selecione a opção em que a orientação da agulha está errada.
6ª Ficha Formativa 1
4. Observe a figura ao lado onde se representa uma bobina percorrida por uma corrente
elétrica I.
4.2.
I – Fio retilíneo atravessado por corrente a) Semelhantes às criadas por um íman de barra
I → b) ; II → c) ; III → a)
6 . Uma gota de óleo, com a massa de 4,0 x 10 -15 kg, mantém-se em repouso num campo elétrico uniforme, com
1,25 x 105 N C-1 de intensidade, criado por duas placas metálicas paralelas dispostas na horizontal.
6.1
6.2 |𝐹𝑒 | = |𝐹𝑔 | ⇔ 𝑞×𝐸 =𝑚×𝑔 ⇔ 𝑞 × 1,25 × 10−15 = 4,0 × 10−15 × 9,80 ⇔
−14
3,92 × 10
⇔ 𝑞= = 3,1 × 10−19 C
1,25 × 105
6ª Ficha Formativa 2
7. Algumas lanternas produzem luz quando são agitadas. Nessas lanternas, o movimento de vaivém de um íman
através de uma bobina, inserida num circuito com díodos emissores de luz (LED), origina uma corrente elétrica.
Na figura, encontram-se representados esquematicamente a bobina, o íman e um LED de uma dessas lanternas.
Fundamentação:
Com o movimento da lanterna, há o movimento do íman, o que provoca a existência de um campo magnético
variável na região onde se encontra a bobina. Assim, com a existência desse campo magnético variável, há
variação do fluxo magnético através das superfícies delimitadas pelas espiras da bobina devido à variação do
8. As baleias comunicam através de sons que podem ser registados por hidrofones (sensores de pressão) e por
sismómetros (sensores de velocidade) instalados no fundo do mar.
8.1. Algumas baleias emitem um som com uma frequência praticamente constante, designado backbeat.
Opção (D)
Considerando a figura, conclui-se que o intervalo de tempo de 200 ms corresponde aproximadamente a 3,5
períodos: ∆𝑡 = 3,5 𝑇:
200 × 10−3 1 3,5
𝑇= → 𝑓= → 𝑓= = 17,5 Hz
3,5 𝑇 200 × 10−3
8.2. Já se encontrou uma invulgar baleia que vocaliza a 52 Hz, frequência essa maior do que as restantes baleias.
Pode concluir-se que, nessas condições, comparativamente ao som emitido pelas outras baleias, o som 52 Hz
Opção (D)
Frequência mais elevada corresponde a um comprimento de onda menor.
8.3. As baleias podem ser localizadas a partir da refração dos sons por elas emitidos.
Considere um som emitido por uma baleia, que se propaga inicialmente na água do mar e que, depois, se
passa a propagar nos sedimentos do fundo do mar.
6ª Ficha Formativa 3
Na figura ao lado (que não está à escala), representam-se as direções de propagação do som detetado pelo
sismómetro S.
Determine a distância a que a baleia se encontra do sismómetro S. Explicite o seu raciocínio, indicando todos
os cálculos que efetuar.
8.4. Os cientistas conseguem estimar o comprimento dos cachalotes através da análise dos ultrassons que estes
emitem e do cálculo do comprimento do saco de espermacete, d. A figura é uma representação de um
cachalote, na qual se evidenciam o saco de espermacete, que contém gordura, e os sacos distal e frontal,
que contêm ar.
O som é produzido na parte da frente da cabeça, junto ao saco distal, e percorre a distância d. Ao chegar ao
saco frontal, o som é refletido, percorrendo novamente a distância d. Quando chega ao saco distal, parte do
som transmite-se para a água, formando o pulso p1, enquanto o restante é novamente refletido para o saco
de espermacete, repetindo-se o processo, que acaba por formar outros pulsos (p2, p3, ...).
A figura mostra o registo de uma série de pulsos de um cachalote, detetados por um hidrofone, e a respetiva
escala temporal.
Considere que o módulo da velocidade de propagação do som no saco de espermacete é 1400 m s -1. Determine
o comprimento do saco de espermacete, d. Apresente todos os cálculos efetuados.
6ª Ficha Formativa 4
• Cálculo do intervalo de tempo entre p1 e p3: ∆𝑡 = 8190 − 8180 = 10 ms
1,0 × 10−2
∆𝑡 = = 5,0 × 10−3 s
2
• Cálculo da distância d do saco espermacete:
9. O gráfico da figura representa um sinal elétrico, recebido num osciloscópio, em que a base de tempo foi regulada
para 0,5 ms/div. e o amplificador vertical para 0,2 V/div.
Opção (A)
1
𝑇 = 2,0 × 10−3 s → 𝑓 = = 500 Hz = 0,50 kHz ; 𝐴 = 2 × 0,20 = 0,40 V
2,0 × 10−3
10. Um sinal sonoro foi convertido num sinal elétrico e analisado num osciloscópio, cuja base de tempo estava
regulada para 0,5 ms/div. Na figura está representada a imagem obtida no ecrã do osciloscópio.
Verificou-se experimentalmente que um pulso do mesmo som demorava 5,78 x 10-2 s a percorrer uma distância
de 20,0 m no ar.
Determine o comprimento de onda do som no ar, naquelas condições. Apresente todas as etapas de resolução.
• Cálculo do módulo da velocidade de propagação do sinal no ar, nas condições em que decorreu a experiência:
𝑑 20,0 −1
𝑣= = ↔ 𝑣 = 346,0 m s
∆𝑡 5,78×10−2
• Cálculo do comprimento de onda do som no ar, nas condições em que decorreu a experiência:
6ª Ficha Formativa 5
Grupo II
1. Duas bobinas, I e II, ligadas a osciloscópios, rodam em zonas do espaço distintas, nas quais existem campos
magnéticos constantes e uniformes.
A análise dos sinais obtidos nos ecrãs dos osciloscópios permitiu estabelecer que as forças eletromotrizes, UI e UII,
geradas nos terminais das bobinas I e II, respetivamente, variam com o tempo, t, de acordo com as expressões:
1.1. Comparando as forças eletromotrizes, UI e UII, geradas nos terminais das bobinas I e II, respetivamente, é
possível concluir que
(A) a área de cada espira da bobina I é diferente da área de cada espira da bobina II.
Opção (D)
𝑈 = 𝑈𝑚á𝑥 sin(𝜔 𝑡) (SI) ; Para as duas bobinas verifica-se que 𝜔𝐼 = 𝜔𝐼𝐼 = 20 𝜋 rad s −1
1.2. Ligou-se a bobina I a um osciloscópio, em que a base de tempo foi regulada para 20 ms/div. e o amplificador
vertical para 25 mV/div. Em qual das figuras está representado o sinal obtido no ecrã desse osciloscópio?
Opção (B)
Amplitude: 𝑈𝑚á𝑥 = nº. de div. × 25 × 10−3 ↔ 7,5 × 10−2 = nº. de div. × 25 × 10−3 ↔ nº. de div. = 3
2𝜋 2𝜋
Período: 𝜔 = ↔ 𝑇= ↔ 𝑇 = 0,1 s
𝑇 20 𝜋
𝑇 = nº. de div. × 20 × 10−3 ↔ 0,1 = nº. de div. × 20 × 10−3 ↔ nº. de div. = 5
2. Assinale as opções com as quais podemos aumentar o fluxo do campo magnético através de uma espira circular.
E. Colocando a espira de tal modo que ela “ abrace” mais linhas de campo.
Opções A e E
6ª Ficha Formativa 6
3. O esboço do gráfico da figura ao lado representa o módulo da força
eletromotriz induzida, |𝜀𝑖 |, numa espira metálica, em função do tempo, t.
Opção (B)
Só há força eletromotriz induzida, |𝜀𝑖 |, se houver variação do fluxo magnético, 𝜙𝑚 .
4. Uma bobina com três espiras cada uma com a área de 5,0 × 10 -4 m2, foi colocada com o seu plano fazendo um
ângulo de 60° com a direção de um campo magnético uniforme de intensidade de 0,25 T.
4.1. Qual das seguintes alternativas indica o valor do fluxo magnético através da bobina?
(A) 1,1 × 10–4 Wb. (C) 3,2 × 10–4 Wb. (B) 1,9 × 10–4 Wb. (D) 0,6 × 10–4 Wb.
Opção (C)
𝜙 = 𝑁 × 𝐵 × 𝐴 × cos 𝛼 ; 𝛼 = 90° − 60° = 30° ; 𝜙 = 3 × 0,25 T × 5,0 × 10−4 m2 × cos 30° = 3,2 × 10−4 Wb
4.2. Esta bobina foi colocada a rodar, funcionando como um gerador. O gráfico mostra uma curva a cheio e outra
a tracejado, para a força eletromotriz induzida na bobina em função do tempo, em duas situações.
6ª Ficha Formativa 7
Opção (C).
Qualquer uma das alterações indicadas nas alternativas conduz ao aumento verificado na amplitude da força
eletromotriz induzida, mas apenas o aumento para o dobro da velocidade angular conduz a uma diminuição do
período, T, para metade.
Uma outra barra de cobre, OO’, desceu, paralelamente aos ramos das barras
em L onde foi colocado o voltímetro, com velocidade constante de 2,6 m s-1.
Nessas condições, o voltímetro indicou 3,1 mV.
5.1. Qual dos seguintes gráficos apresenta o módulo do fluxo magnético através da espira ligada ao voltímetro
em função do tempo?
Opção (B).
O módulo do fluxo magnético é diretamente proporcional à área da espira. Com a barra a descer com
velocidade constante, a área da espira é diretamente proporcional ao tempo decorrido.
6ª Ficha Formativa 8
Grupo III
1. A radiação eletromagnética propaga-se no ar com uma velocidade praticamente igual à sua velocidade de
propagação no vazio, pelo que o índice de refração do ar é 1,00.
1.1. Uma parte do feixe incidente na superfície plana do semicilindro sofre reflexão
nessa superfície.
Qual é o ângulo, em graus, que se deverá observar entre o feixe refletido nessa
superfície (não representado na figura) e o feixe refratado?
Assim o ângulo definido pelo raio refletido (r) e o raio refratado (r’) é igual
a 92.
1.2. Qual é, para a radiação considerada, o índice de refração do material constituinte do semicilindro
representado na figura?
Opção (C)
𝑛𝑎𝑟 = 1,00 e o ângulo de refração definido entre a normal e o raio refratado é ref = 90 - 32 = 58.
Qual é o comprimento de onda dessa radiação num meio de índice de refração 1,40?
Opção (B)
Dado que a velocidade de propagação de uma radiação é 𝑣 = 𝜆 𝑓 e que a frequência é independente do
𝑐
meio onde se propaga e 𝑛 = ⇔ 𝑐 = 𝑛 𝑣 como 𝑐1 = 𝑐2 :
𝑣
𝑛1 𝑣1 = 𝑛2 𝑣2 ⇔ 𝑛1 𝜆1 𝑓 = 𝑛2 𝜆2 𝑓 ⇔ 𝑛1 𝜆1 = 𝑛2 𝜆2 ⇔ 1,00 × 540 = 1,40 𝜆2 ⇔ 𝜆2 = 386 𝑛𝑚
6ª Ficha Formativa 9
2. Uma onda passa do meio 1, onde se propaga com veloci dade de
módulo 300 000 kms -1 , para o meio 2 como mostra a figura ao lado.
A refração da luz.
60º
2.3. Onde será maior a velocidade da onda, no meio 1 ou no meio 2? Justifique sem cálculos.
Não, a frequência da radiação não se altera, pois depende apenas da fonte emissora.
𝒗 𝑣1 𝑣2
𝒗= 𝝀𝒇 → 𝒇= 𝑐𝑜𝑚𝑜: 𝑓1 = 𝑓2 𝑓1 = 𝑒 𝑓2 =
𝝀 𝜆1 𝜆2
𝑣1 𝑣2 𝑣2 × 𝜆1 2,45 × 108 × 0,05
= ⇔ 𝜆2 = ⇔ 𝜆2 = = 4,1 × 10−2 m
𝜆1 𝜆2 𝑣1 3,0 × 108
2.7. Poderá ocorrer o fenómeno de reflexão total quando a onda passa do meio 1 para o meio 2? E quando passa
do meio 2 para o meio 1? Justifique.
Não pode acontecer reflexão total pois o meio 1 é menos denso que o meio 2.
Só quando a luz passa de um meio mais denso (meio 2) para um meio menos denso (meio 1) pode acontecer
a reflexão total.
3. Na figura 2, um mergulhador faz incidir o foco da sua lanterna na direção da superfície da água.
A partir de que ângulo de incidência há reflexão total? (nágua = 1,33). Justifique por cálculos.
6ª Ficha Formativa 10
4. Um raio luminoso monocromático incide num prisma de vidro, como se mostra na figura
ao lado. O índice de refração do vidro em relação ao ar é 1,5.
= 53º
1,00 × 0,80
𝑛𝑎𝑟 sin 53° = 𝑛𝑣𝑖𝑑𝑟𝑜 sin 𝛽 ⇔ sin 𝛽 = ⇔ 𝛽 = sin−1 0,53 ⇔ 𝛽 = 32°
1,5
(D) A velocidade da luz aumenta quando um raio luminoso passa do ar para o prisma.
Opção C.
5. Considere um feixe muito fino de um laser (radiação monocromática), que se propaga inicialmente num vidro e
que incide na superfície de separação vidro-ar.
5.1. Nos esquemas seguintes, está representado o trajeto do feixe que incide na superfície de separação vidro-
ar, segundo um ângulo de incidência de amplitude 30º. Em qual dos esquemas estão representados os trajetos
refletido e refratado na superfície de separação vidro-ar?
6ª Ficha Formativa 11
Opção (D)
𝛼𝑖𝑛𝑐𝑖𝑑ê𝑛𝑐𝑖𝑎 = 𝛼𝑟𝑒𝑓𝑙𝑒𝑥ã𝑜 ⇒ 𝛼𝑖𝑛𝑐𝑖𝑑ê𝑛𝑐𝑖𝑎 = 30° ⇒ 𝛼𝑟𝑒𝑓𝑙𝑒𝑥ã𝑜 = 30° e 𝛼𝑟𝑒𝑓𝑟𝑎çã𝑜 = 90 − 41 = 49°
𝑛𝑣𝑖𝑑𝑟𝑜 sin 𝛼𝑖𝑛𝑐𝑖𝑑ê𝑛𝑐𝑖𝑎 = 𝑛𝑎𝑟 sin 𝛼𝑟𝑒𝑓𝑟𝑎çã𝑜 ⇔ 1,51 × sin 30° = 1,00 × sin 49° ⇔ 0,755 = 0,755
5.2. Quando o feixe de luz laser passa do vidro para o ar, mantêm-se constantes o _____________ e a
_______________ da radiação.
Opção (C)
6. A figura representa um corte longitudinal de uma fibra ótica e o trajeto de um raio luminoso ao longo do
núcleo.
O índice de refração do meio 2 é inferior ao do núcleo pois só assim pode existir reflexão total.
Calcule, apresentando todos os cálculos efetuados, o valor do ângulo β e do índice de refração n2.
6.3. Refira algumas vantagens das fibras óticas, comparativamente com a transmissão da informação, através de
cabos elétricos. Escreva um texto estruturado, utilizando linguagem científica adequada.
As fibras óticas apresentam uma elevada transparência, baixa capacidade de absorção e elevado índice de
refração. Por isso, transportam uma maior quantidade de informação e, durante essa transmissão, existem
menos perdas de energia relacionadas com a atenuação do sinal.
6ª Ficha Formativa 12
7. A figura ao lado descreve esquematicamente a incidência de um raio de luz num cubo de gelo
de aresta 3,00 cm e à temperatura de -5,00 °C.
7.1. O módulo da velocidade desse raio de luz no interior do cubo de gelo, em unidades do SI,
é dado pela expressão …
Opção (C)
𝑐
𝑛ar sin 𝛼𝑟 𝑛ar 𝑣ar 𝑛ar 𝑣gelo
𝑛ar sin 𝛼𝑖 = 𝑛gelo sin 𝛼𝑟 → = e = 𝑐 → =
𝑛gelo sin 𝛼𝑖 𝑛gelo 𝑛gelo 𝑣ar
𝑣gelo
𝑣gelo sin 𝛼𝑟 𝑣ar × sin 𝛼𝑟 3,00 × 108 × sin 37°
= → 𝑣gelo = → 𝑣gelo = m s −1
𝑣ar sin 𝛼𝑖 sin 𝛼𝑖 sin 52°
7.2. O índice de refração do gelo é __________ que o índice de refração do ar, pelo que, quando a radiação incide
na superfície XY segundo uma direção que faz um ângulo __________ com a normal à superfície de separação,
ocorre __________ da luz.
(A) maior … inferior a 49,8o… reflexão total (B) menor … inferior a 49,8o… refração total
(C) menor … superior a 49,8o… refração total (D) maior … superior a 49,8o… reflexão total
Opção (D) O índice de refração do gelo é maior do que o do ar: 𝑛gelo = 1,31
3,00 × 108 × sin 37° 𝑛ar 𝑣gelo
𝑣gelo = = 2,29 × 108 m s −1 ; = = 0,764 → 𝑛gelo = 1,31
sin 52° 𝑛gelo 𝑣ar
𝑛ar
𝑛gelo sin 𝛼𝑙𝑖𝑚𝑖𝑡𝑒 = 𝑛ar sin 90° → sin 𝛼𝑙𝑖𝑚𝑖𝑡𝑒 = × sin 90° → sin 𝛼𝑙𝑖𝑚𝑖𝑡𝑒 = 0,764 × 1 → 𝛼𝑙𝑖𝑚𝑖𝑡𝑒 = 49,8°
𝑛gelo
8. Quando se mede o comprimento de onda da luz que provém de uma estrela distante verifica-se que está deslocado
para o vermelho (redshift). A conclusão a tirar é que …
Opção (B)
São provas da existência de Big Bang. O afastamento das galáxias detetado pelo desvio para o vermelho nos seus
espetros (redshift) e a existência de radiação cósmica de fundo que se espalhou pelo Universo, quando se
formaram os primeiros átomos (principalmente H e He) no Universo primitivo.
6ª Ficha Formativa 13