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MONITOR DE COLHEITA

CENTRO DE TREINAMENTO STARA


1
REV. 00
BRAVA/BRAVA ELEKTRA

2
BRAVA KIT MOLINETE

DISPONÍVEL NOS CHASSIS


4980 A 7350 DE 11 A 16
LINHAS

3
COMANDO ELETRO-HIDRÁULICO
 Acionamento feito direto da
cabine da colheitadeira

botão 2 controla cilindro b


botão 1 controla cilindro a cilindro a
cilindro b

4
 Dispõe de regulagem de velocidade (a) das aletas, variando
a rotação do motor de aproximadamente 0-100 rpm (b).
B

5
Quadro do Comando Eletro-Hidráulico

6
PLATAFORMA
A Plataforma Brava usada para a colheita de milho, possui
modelo que vão de 4 ate 22 linhas(dependendo do espaçamento),
o que garante um maior rendimento diário.
Possui o menor efeito alanca do mercado, pois as linhas mais
curtas garantem um menor peso na ponta da plataforma,
contribuindo também para manobras e operação da maquina e
esforço hidráulico para levantar a plataforma.
PLATAFORMA

Possui caracol lateral que impede o acumulo de plantas


sobre a carenagem evitando o arrasto em milho acamado.
PLATAFORMA
Um menor ângulo de ataque dos foguetes proporciona a
colheita mesmo quando ocorre acamamento de milho. Os
foguetes de 6 aletas fornecem um recolhimento mais rápido da
espiga, proporcionando o aumento de velocidade na colheita.
PLATAFORMA

Transmissão banhada a graxa garante uma maior durabilidade


das engrenagens e correntes, possui esticador duplo nas
laterais e modo reverso.
Correntes com diametro ASA 80 na transmissão lateral e
corrente ASA 60 na transmissão do caracol.
PLATAFORMA

Correntes recolhedoras de 1º linha.


REX e DID ( Daido)
PLATAFORMA

Limitador de torque linha a linha.


QKM e WALTER CHEIP.
PLATAFORMA

Sistema de mancalização no meio do caracol


PLATAFORMA

Rolamentação de toda a maquina e


INA
PLATAFORMA
Limitador de torque do caracol possui duas dimenções;
Bravas ate a 5880 possuem limitador de 300 Newton/força
Acima possuem limitador de 600 Newton/força
PLATAFORMA
Abertura do sistema de chapas despigadoras pode ser
mecanico ou elétrico/mecanico.
Com a abertura eletrica podemos ajustar a chapa
despigadora de 2cm a 4cm de abertura e a chapa fixa
ajustamos mais 2cm se necessário.
PLATAFORMA

Carenagens em polientileno garantem maior durabilidade ao


conjunto, possui desarme quando bater em algo não desejado.
Carenagem lateral evita que as espigas sejam lançadas para fora
da plataforma.
PLATAFORMA
Rodas deslizadoras fazem com que quando encostar no
solo não ocorra a quebra da carenagem. Tem como opção o
sistema ELEKTRA, esse sistema regula a chapa despigadora
de 20mm ate 40mm com atuadores elétricos de dentro da
cabina da maquina.
Opcionais do monitor de produtividade, helicoides laterais para
auxiliar mais ainda quando se tem milho acamado e roçadeira
embaixo.
TABELA CHASSI/ESPAÇAMENTOS/LINHAS

CHASSI 450 mm 500 mm 550 mm 600 mm 650 mm 700 mm 750 mm 800 mm 850 mm 900 mm

3180 07 06 06 05 05 04 04 04 04

3630 08 07 06 05 05 05 04 04

4080 09 08 07 07 06 06 05 05 05 05

4330 08 07 06 06 05 05

4530 10 09 08 07 06 06 06 05 05

4980 11 10 09 08 07 07 06 06 06

5430 12 11 10 09 08 08 07 07 06 06

5880 13 12 11 10 09 08 08 07 07 07

6360 14 10 09 08 07

6530 13 12 11 10 09 09 08 08 07

6850 15 11 10 09 09 08 08

7080 14 13 12 11 10 09 08

7350 16 15 13 12 11 10 09 09 08

7830 17 14 13 12 11 10 09 09

7980 16 14 13 12 11 10 09

8280 18 15 14 13 12 11 10 10 09

8580 19 17 14 13 12 11 10 09

8730 19 16 13 12 11 10 10

9030 20 18 16 15 14 13 12 11 11 10

9480 21 19 17 16 15 14 13 12 11 11

9980 22 20 18 17 13 12 11

19
Medidas de Montagem/Chassi (em mm)
CHASS 450 mm 500 mm 550 mm 600 mm 650 mm 700 mm 750 mm 800 mm 850 mm 900 mm
I A B C A B C A B C A B C A B C A B C A B C A B C A B C A B C

3180 450 0 120 500 0 70 540 0 210 600 0 120 650 0 270 750 65 195 800 0 320 850 0 450 900 0 570

3630 450 0 120 500 0 95 600 0 195 700 0 195 750 0 345 785 0 450 850 140 220 900 65 345

4080 450 0 120 500 0 120 550 0 70 600 0 270 650 0 145 700 0 320 750 140 120 800 40 270 850 0 420 900 0 570

4330 550 0 210 610 0 165 700 0 185 750 0 360 850 65 285 900 0 435

4530 450 0 120 500 0 145 550 0 120 650 0 245 700 115 95 750 0 270 800 0 445 850 165 195 900 65 345

4980 450 0 120 500 0 170 550 0 170 600 0 120 700 0 220 750 0 420 800 90 220 850 0 395 900 0 570

5430 450 0 120 495 0 165 550 0 220 600 0 195 650 40 120 700 0 345 750 65 195 800 0 395 850 190 170 900 65 345

5880 450 0 120 490 0 165 540 0 210 600 0 270 650 0 220 700 90 120 750 0 345 800 140 170 850 0 370 900 0 570

6360 450 0 105 650 0 305 700 0 230 800 0 330 900 80 330

6530 500 0 145 550 0 220 600 0 245 650 0 220 700 65 145 750 0 395 800 65 245 850 0 470 900 164 246

6850 450 0 85 600 25 85 700 0 335 750 25 235 795 0 460 850 50 310 900 0 535

7080 500 0 110 550 0 210 600 0 260 650 0 260 700 0 210 800 0 360 900 0 410

7350 450 0 60 490 0 165 550 0 85 600 0 135 650 0 135 750 0 360 800 75 235 850 0 485 900 125 285

7830 450 0 45 550 0 120 600 0 195 650 0 220 700 0 195 800 0 395 850 115 245 900 0 495

7980 500 0 160 550 0 95 610 0 170 650 0 135 750 0 410 800 0 310 900 0 410

8280 450 0 45 545 0 130 600 0 270 650 0 320 700 0 320 750 0 270 800 140 170 850 0 445 900 140 270

8580 450 0 110 500 0 110 600 0 110 650 0 160 700 40 160 800 0 410 850 65 285 900 0 560

8730 450 0 45 550 0 220 637 685 0 340 750 0 420 800 0 345 850 140 220 900 0 495

9030 450 0 110 500 0 135 610 0 255 650 0 260 700 0 285 750 0 260 850 0 485 900 65 335

9480 450 0 120 500 0 170 550 0 120 600 0 270 640 0 290 690 0 345 750 0 420 800 0 370 850 90 270 900 0 570

9980 450 0 85 500 0 160 550 0 135 590 0 230 790 0 450 850 0 435 900 90 450

20
Legenda

21
Mapeamento de Produtividade

Existe variabilidade espacial em um talhão ?


Como identificar ?
Qual a forma mais rápida de identificar pontos críticos ?
Como saber se a produtividade aumentou em pontos isolados ?

22
Introdução

O mapeamento de produtividades é considerada uma


das maneiras mais rápidas de conseguir diagnosticar as
variabilidades espaciais do solo dentro de uma determinada
área ou talhão. Os monitores de produtividade produzem
mapas com informações detalhadas da produtividade do
talhão e dá parâmetros para diagnosticar e corrigir as causas
de baixas produtividades em algumas áreas do talhão e
estudar o por que de que em algumas áreas a produtividade
é elevada.

23
Variabilidade Espacial

SAFRA
2008

Média: 51 sc.ha-1
Máximo: 87 sc.ha-1
Mínimo: 23 sc.ha-1
Média: 51 sc.ha-1

Adaptado: Projeto Aquarius, 2007

24
Utilizando os Mapas

O que fazer com os dados obtidos com o


MONITOR DE COLHEITA??

Norberto Uhmann, Inhacora, RS

25
Utilizando os Mapas

Sobreposição de Mapas

Com os dados de colheita


e atributos do solo é
possível identificar o
motivo da variabilidade
da produtividade.

26
Identificando Pontos

Mapa de Produtividade e Declividade

Victor Graeff, RS
Alba, 2011.

27
Trabalhando o Mapa

Mapa Declividade

Victor Graeff, RS Alba, 2011.

28
Trabalhando os Mapas

Mapa de Prescrição de População de Plantas de


Milho

Victor Graeff, RS Alba, 2011.

29
Resultados Encontrados

Fertilidade do Solo – Fósforo


2001 2003

54% da área com deficiência 29% da área com deficiência

2005 2007

8% da área com deficiência 100% área CORRIGIDA

30
Ao Longo do Tempo

Definição de zonas de manejo:


Normalização de mapas de rendimento
Análise células a célula da variabilidade temporal dos
mapas de produtividade.
Milho 2001/02
Soja 2002/03
Milho 2004/05
Soja 2005/06
Soja 2006/07
Milho 2007/08
Soja 2008/09
Soja 2009/10

31
Tomada de Decisões

Ao desenvolver zonas de
manejo define-se estratégias
localizadas para elevar a
produtividade

Ex.: Escarificação Localizada com


Fox em Profundidade Variável

32
Funcionamento

Produtividade
DGPS
Umidade

Controlador

33
Kit de Instalação

34
Sensor de Umidade
O sensor de umidade tem como função medir a umidade
do grão em tempo real durante o momento da colheita, gerando
um mapa de umidade. Este mapa serve para obter informações
importantes na tomada de decisões para futuras aplicações.
Através deste mapa podemos definir pontos estratégicos para
definir zonas de manejo. O sensor é instalado no elevador de
grãos limpos e faz a leitura de acordo com a condutividade
elétrica do grão, este sensor é do tipo contínuo e faz a medição
de forma potênciométrica.

35
Sensor de Umidade

36
Modo de Instalação

Fazer a medição lateral do


elevador de grãos limpos, a medida
total dividir por 2.

Exemplo:
Se a largura do elevador é de
30cm, medir 15cm e fazer um furo com
o serra copo que vai junto no kit.

37
Modo de Instalação

Acoplar o serra copo de 83mm na broca que vai no kit


colheita e fazer a furação já previamente definida.

38
Modo de instalação

39
Modo de instalação

Instalação sensor de umidade


Dica!

Realizar sempre a furação do sensor de umidade


primeiro, para através do furo de instalação dele realizar a
medida para a instalação dos sensores de produtividade.

41
Umidade

42
Leitura de Fluxo

Topper 4500

Sensor Volumétrico

43
Sensor de Produtividade

O sensor de produtividade é instalado no elevador de


grãos limpos e consiste de duas Partes um emissor, e um
detector. Estas duas peças são presas em um suporte
Magnético e fixadas no elevador. Siga os passos abaixo para
instalar o sensor de produtividade

44
Instalação
Para o correto funcionamento do monitor de
produtividade temos que fazer com que os sensores estejam
instalados na correta posição.

1° - Medir distancia do eixo


superior, 300 mm para baixo;

2° - Calcular a distância lateral, para


furar;

45
Cálculo

GAP – Distancia da parede


do elevador ate o começo da
palheta;
P – Tamanho da palheta
(começo da palheta ate o
começo da corrente).
GAP P
EX: P = 100mm, GAP = 20mm
100 + 20mm / 2mm = 60mm

Obs: Se medir pela parte de fora


considerar a largura da chapa

46
Instalação

Depois de determinada a posição do sensor faça um


furo, usando o gabarito do Kit Colheita.

47
Kit Colheita

Acoplar a broca com o serra copo de 25mm em uma furadeira


e realizar o furo que esta marcado.

Acoplar o alongador com o gabarito e


realizar o furo, que deve estar bem
centralizado

48
Alinhamento dos Furos

Realizada a furação, acoplar o sensor que é preso


através do suporte magnético.

49
Instalação

50
Instalação

51
Instalação

52
O Sensor

O sensor de volume ou fotoelétrico calcula a


produtividade de acordo com o tempo de interrupção do feixe
de luz, ele considera o volume da pá para estimar a
produtividade. O sistema utiliza a emissão de luz infravermelha
quando o facho de luz é interrompido pelas palhetas vazias ou
cheias de grão. As palhetas vazias, ou sem grãos
correspondem a tara do sistema. O sistema mede o tempo de
corte de luz gerando o dado de volume e com a informação da
densidade dos grãos dadas pelo usuário, calcula a massa do
grão que esta passando, e, portanto, a vazão.

53
O Sensor
Alguns intempéries podem
mascarar a produtividade e
apresentar mapas com resultados
errados. Este sensor deve ser
limpo pelo menos 3 vez por dia, a
limpeza deve ser realizada com um
pano macio e úmido, cuidar
quanto aos riscos na lente do
sensor.
Com a versão 1.4.67.0 nos
monitores poderemos monitorar o
funcionamento do sensor através
do diagnóstico de POD.
Deve marcar em torno de 800, e
não nos extremos de 0 ou 1023.
54
Cuidados na Instalação

Alinhamento dos furos.


Limalha dos Furos.
Estado das palhetas.
Esticar a corrente.
Calibração do sensor no campo.
Acoplamento do sensor no furo.
Passagem dos cabos.
Ao furar inox.

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Sensor de Altura de Plataforma

Instalado no pescoço da maquina, identifica quando a


máquina esta em operação;

56
O Sensor
O sensor do tipo indutivo tem a finalidade de parar o
monitoramento quando a plataforma é levantada (voltas na
cabeceira) sem que o operador tenha que desligar
manualmente no Topper 4500, quando a plataforma é
abaixada para iniciar a colheita o monitoramento inicia
novamente.
Cuidados com vibração
Distancia entre a chapa

57
Kit para Instalação

58
Regulagem

A regulagem desse
sensor deve ser feita na
lavoura.

59
Sensor de Altura de Plataforma
Com a versão 1.4.66.0
podemos diagnosticas falhas
na leitura do sensor.
Quando está erguida a
plataforma deve marcar 0
Quando abaixada deve
marcar 1023

60
POD Balança/Colheita

61
POD Balança/Colheita
Instalação:
Devemos tomar cuidado para instalar a POD em um
local sem riscos de danos.
Com o adesivo à vista, e conectores orientados para a
direita da máquina.
Existem dois modelos de cabo para monitor de
colheita. O modelo antigo(7310-4003) para POD
colheita, e o novo(7310-4067) para POD
balança/colheita.

62
Cabo Energia Com. Colheita

63
Cabo Energia Com. Colheita

64
Cabo Energia/Com POD Bal/Col

65
Cabo Energia/Com POD Bal/Col

66
Pinagem POD Colheita

67
Pinagem POD Balança/Colheita

68
Cabo Energia/Com Topper/Colheita

69
Cabo Energia/Com Topper/Colheita

70
Monitor de Colheita

Versão 1.4.0.66
71
Topper 4500 VT
O Topper 4500 VT possui duas formas de acesso:

Administrador - Possui acesso Completo a configurações;


Convidado - Não possui acesso Completo;

72
Acessos/Login

Devemos inserir a senha do usuário desejado, e então selecionar o


usuário.

73
Selecionando a Máquina
Apertar no menu “CONFIGURAÇÕES”.

74
Selecionando a Máquina
Apertar no menu “MÁQUINA”.

No primeiro item, escolher a máquina desejada para realizar


o trabalho.

75
Selecionando a Máquina
Após escolher “COLHEITA”, devemos selecionar o tipo de configuração:
Anterior: Caso já tenha trabalhado alguma vez com monitor de colheita, o
Topper irá importar as antigas configurações e calibrações.
Padrão: Serão dadas configurações e calibrações padrão de fábrica.

Após a confirmação da mensagem o Topper irá se reiniciar


automaticamente.

76
Configurando a Máquina
Depois de reiniciado o Topper, devemos informar as medidas de nossa
máquina, acessando os seguintes menus:

Pressionar “CONFIGURAÇÕES”;

Pressionar “MÁQUINA”.

77
Configurando a Máquina
O “Nº DE TANQUES” deve estar “2”. Para gerar mapa de produtividade e
umidade.

Após devemos acessar “MEDIDAS”.

78
Configurando a Máquina
Largura: Largura da barra de corte da plataforma.

Transpasse: Quando se deseja utilizar transpasse.

Antena – Impl.: Distância da antena até a barra de corte. Sempre deve ser
negativa.

Altura Antena: Altura da antena com


relação ao solo.

Desloc. Antena: Deslocamento na


instalação da antena, com relação a
direita/esquerda2do centro da máquina.

Após inserida as devidas medidas,


devemos voltar até a tela de trabalho
pressionando a tecla “X”.

79
Configurando a Máquina
Largura de Trabalho

Plataforma de soja= Largura de corte


Plataforma de milho= Medida de bico a bico + o valor de uma linha.

80
Antena – Impl.

Altura
Antena

Stara

81
Verificar Situação do Sistema

Para acessar o sistema será necessário acessar;


Menu;
Sistema;
Diag. Pod;

82
Verificar Situação do Sistema
Sensor de altura
Temperatura do sensor de umidade(18°)
Sensor de umidade
Mede tensão de consumo do s. de altura
Não utiliza em colheita(só simulador)
Mede tensão do sensor de produtividade
Não utiliza em colheita

83
Verificar Situação do Sistema

Alimentação da bateria
Visão do sensor de produt.
Ligadas mostra valor das p. cal.
desligadas mostra NAN
Mostra se há ruídos nas POD’s
Mostra o valor de calibração
da inclinação lateral
Mostra valor de calibração da
inclinação frontal

84
Configurando o Atuador

Acessar o menu “PRODUTO”;

Acessar o menu “ATUADOR”.

85
Configurando o Atuador
Acessar o menu “CONFIGURAR”;

Taman. Auto.: O Topper detecta automaticamente quantos % da


plataforma está sendo utilizada na colheita.

Gravar Dist.: Determina o intervalo de tempo em que os pontos da colheita


serão gravados.

86
Configurando o Atuador

Exemplos de Gravação de Pontos.


MEDIDA PLATAFORMA GRAVAR PONTO (METROS) PONTOS COLETADOS (HECTARE)

5 10 200

10 5 200

5 3 666,6666666667

87
Configurando o Atuador

Taman. Auto.: Caso tenha sido selecionado “Taman.


Auto.” “Desligado”, devemos selecionar na tela de
trabalho quantos % do tamanho da plataforma está sendo
utilizado para realizar a colheita.

88
Configurando o Atuador

É possível fazer a escolha da largura de plataforma que está


sendo utilizada, no Topper são mostras as opções 25%, 50%,
75% e 100%. Caso tenha sido escolhida a opção “TAMAN.
AUTO.” “Ligado”, a porcentagem será mostrada de 1 em
1% na tela de trabalho.

89
Configurando o Atuador
Umid. Normal: Determina aonde será o ponto de corte para a
determinação de Peso Seco e Peso Úmido do produto colhido.
Sensor de Altura: Deve ser habilitado quando se deseja utilizar o
sensor de liga/desliga aplicação da plataforma.
Sensor Inclinação: Apenas
coloque a colheitadeira em um
terreno plano e clique na aba Sel.
Inclin.
Incl.Lat: Mostrará o valor da
inclinação lateral onde foi
determinada a seleção.
Incl.Front: Mostra o valor da
inclinação frontal onde foi
determinada a seleção.
Nunca mude estes valores
enquanto não terminar o
trabalho!!!
90
Calibrando o Atuador
Após as devidas calibrações realizadas, podemos pressionar 1 vez a
tecla “X”.

Para calibrar o atuador, devemos acessar o menu “CALIBRAR”, ligar


todo o sistema de colheita da máquina, colocar ela em rotação de
trabalho, esperar em torno de 1 minuto para que o sistema se estabilize
e pressionar a tecla “ZERO”.

91
Calibrando o Atuador

Zero: Como utilizamos sensor de produtividade volumétrico as palhetas


do elevador são contadas como produtividade por esse motivo é
necessário realizar a calibração do atuador para que as mesmas sejam
descontadas.

Após calibrado o ponto “ZERO” do elevador, devemos calibrar o “TEMPO


RETARDO”.

92
Calibrando o Atuador
O tempo de retardo é o tempo que a colheitadeira leva para processar o
produto.

Devemos iniciar o processo de colheita e quando o produto começar a


entrar na plataforma devemos pressionar a tecla “CRONÔMETRO”.
Após isso, quando o produto começar a cair dentro do graneleiro da
máquina devemos pressionar a tecla “CRONÔMETRO” novamente.

93
Selecionando o Produto
Após realizadas as determinadas calibrações, devemos selecionar o
produto com que vamos trabalhar.

Acessar o menu “PRODUTO”;

Acessar novamente o menu “PRODUTO”.

94
Selecionando o Produto
Acessar o menu “SELEC. PRODUTO” e escolher qual produto será
colhido com a colheitadeira.

Após escolher o produto, pressionar a tecla “X” até retornar a tela


principal de trabalho.

95
Criando Novo Trabalho e Novo Talhão

Acessar “TRABALHO”;

Acessar “NOVO TRABALHO”.

96
Criando Novo Trabalho e Novo Talhão
Acessar “EDITAR NOME”;

Inserir o nome desejado para o trabalho e após pressionar a tecla “Ok”.

97
Criando Novo Trabalho e Novo Talhão
Para criar um novo Talhão acessar “TALHÃO”;

Acessar “NOVO TALHÃO”.

98
Criando Novo Trabalho e Novo Talhão
Inserir o nome desejado para o trabalho e após pressionar a tecla “Ok”;

Selecionar “CRIAR TRABALHO”.

99
Iniciando a Colheita
Observações Iniciais
Antes de iniciar o trabalho de colheita, precisamos observar alguns itens:

Acessar “PRODUTO”;

Acessar novamente a opção “PRODUTO”.

100
Iniciando a Colheita
Observações Iniciais
Antes de inciarmos a colheita, na opção “CALIB. FATOR”, devemos ter
algum valor para o monitor ter como parâmetro para posteriormente
conseguir realizar a calibração. Ex: 400,00. A opção “AGUARDAR
PESO” deve estar em “NÃO”.

101
Iniciando a Colheita
Observações Iniciais
Acessar “UMIDADE”;
Antes de inciarmos a colheita também devemos inserir algum valor na
opção “CALIB. FATOR”, para o monitor ter como parâmetro para
posteriormente conseguir realizar a calibração.
Ex: 10,0.

102
Calibrando a Umidade

Para calibrar a umidade, devemos desligar a aplicação e após isso


acessar a opção “UMIDADE”.
Na opção “Umid. Medida” devemos inserir uma umidade conhecida do
produto colhido, aferida com o auxílio do medidor de umidade que
acompanha o KIT.

103
Calibrando a Umidade

Fazer 3 testes para tirar a média.

1º – Colocar o produto e apertar bem a tampa até nivelar a parte


metálica.
2º - Selecionar a cultura e pressionar o botão TESTE;
3º - Após fazer os 3 testes com 3 coletas diferentes, pressionar o botão
MÉDIA.

O valor mostrado em MÉDIA deve ser digitado no


Topper 4500 no item Umid. Medida.

104
Iniciando a Colheita

Para iniciar a colheita, devemos pressionar a tecla ,quando


pressionada a tecla, o implemento passará da cor “Amarela” para
“Laranja”. Quando a seta está laranja, quem assume o comando de ligar
e desligar a aplicação é o sensor de operação. Para inserirmos valores
de calibrações o implemento deve estar amarelo(aplicação desligada).

Aplicação Ligada Aplicação Desligada


2

105
Calibrando o Produto

Para calibrar o produto, devemos colher uma determinada quantidade de


produto a ser pesada. Ex: Uma carga de caminhão.
Após ter essa quantidade, devemos acessar o menu “PRODUTO”soja
ou milho;
Devemos acessar novamente o menu “PRODUTO”.

106
Calibrando o Produto
Na opção “AGUARDAR PESO”, devemos mudar para “SIM”.

Isso possibilitará que continuamos colhendo até obtermos o exato peso


colhido até o momento e assim realizar a calibração do produto.

107
Calibrando o Produto
Pode-se continuar a colheita, enquanto é feita a pesagem do produto
colhido até o momento.

108
Calibrando o Produto

Após obtermos o peso, devemos desligar a aplicação para informar esse


valor ao Topper.

109
Calibrando o Produto
Devemos então inserir o peso no item “VALOR PESADO” e após isso
alterar a opção “AGUARDAR PESO” para “NÃO”.

A partir desse momento os pesos exibidos na tela do Topper serão reais.

110
Informações Diversas
A umidade deve ser calibrada toda vez que houver uma alteração
brusca de umidade no produto. Ex: Manhã, Tarde e Noite.

O produto deverá ser calibrado toda vez que colhermos outra


variedade ou tiver variabilidade de peso e tamanho de grão no mesmo
talhão.

Limpeza de sensores

111
Instalação do Monitor de Colheita
Sensor de Umidade

Responsável por ler e informar ao


topper a umidade
Instalação do Monitor de Colheita
Sensores de Produtividade

Responsáveis por ler e


informar ao topper a
produtividade.
Instalação do Monitor de Colheita

Sensor de levante

Responsável por
Ligar e Desligar a
aplicação
Instalação do Monitor de Colheita

Topper 4500

Responsável pela
leitura dos sensores e
respectiva criação dos
mapas de variabilidade
MAPAS DA COLHEITA
DE
SOJA 2013
Projeto APSAT
• 61 associados
• Total de 987ha
• Total de 101.66ha Mapeados
• Média de 52 sacas/ha
• 45% de deficiência = 47.47ha
Mapa de Variabilidade (08-04-2013)
• Mínima: 20% = 1.74ha = 36.80 sc/ha
• Média: 31% = 2.69ha = 49.08 sc/ha
• Máxima: 49% = 4.26ha = 61.37 sc/ha

Média Mínima

49.08sc/ha – 36.80sc/ha = 12.28 sc/ha

12.28sc/ha x 1.74ha = 21.36sc


Perca de
21.36sc x R$65,00/sc =
R$ 1.388.40
20% da área com deficiência
Mapa Variabilidade Google Earth (08-04-13)

Relatório Semanal
25-03 a 29-03
Eduardo Moro
EX: 20% da área com deficiência

Média Mínima

49.08sc/ha – 36.80sc/ha = 12.28 sc/ha

12.28sc/ha x 1.74ha = 21.36sc


Perca de
21.36sc x R$65,00/sc =
R$ 1.388.40

R$ 159,00/ha
de perca x 987ha
do Projeto = R$157.456,00
Mapa de Variabilidade (09-04-2013)
• Mínima: 35% =2 ha = 32.66 sc/ha
• Média: 23% = 1.31ha = 43.56sc/ha
• Máxima:42% = 2.40ha = 54.45sc/ha

Média Mínima
Relatório Semanal
25-03 a 29-03
43.56sc/ha – 32.66sc/ha = 10.9 sc/ha
Eduardo Moro

10.9sc/ha x 2ha = 21.8sc


Perca de
21.8sc x R$65,00/sc =
R$ 1.417,00

35% da área com deficiência


Relatório Semanal
25-03 a 29-03
Eduardo Moro
Mapa de Variabilidade (09-04-2013)

Relatório Semanal
25-03 a 29-03
Eduardo Moro

28% da área com deficiência


Relatório Semanal
25-03 a 29-03
Eduardo Moro
Mapa de Variabilidade (09-04-2013)

Relatório Semanal
25-03 a 29-03
Eduardo Moro

27% da área com deficiência


Relatório Semanal
25-03 a 29-03
Eduardo Moro
Relatório Semanal
25-03 a 29-03
Eduardo Moro
Mapa de Variabilidade (06-04-2013)

22% da área com deficiência


Relatório Semanal
25-03 a 29-03
Eduardo Moro
Mapa de Variabilidade (03-04-2013)

17% da área com deficiência


Mapa de Variabilidade (15-04-2013)

20% da área com deficiência


Mapa de Variabilidade (06-04-2013)

23% da área com deficiência


Mapa de Variabilidade (08-04-2013)

44% da área com deficiência


Mapa de Variabilidade (10-04-2013)

36% da área com deficiência


Mapa de Variabilidade (10-04-2013)

18% da área com deficiência


Mapa de Variabilidade (11-04-2013)

18% da área com deficiência


Mapa de Variabilidade (11-04-2013)
Mapa de Variabilidade (11-04-2013)

Área corrigida
Mapa de Variabilidade (11-04-2013)
Mapa de Variabilidade (11-04-2013)

25% da área com deficiência


Mapa de Variabilidade (11-04-2013)
Mapa de Variabilidade (14-04-2013)

3% da área com deficiência


Mapa de Variabilidade (17-04-2013)

5% da área com deficiência


Mapa de Variabilidade (18-04-2013)

22% da área com deficiência


Colheita Apsat

O que fazer com os dados obtidos com o


MONITOR DE COLHEITA?

Norberto Uhmann, Inhacora, RS


Colheita Apsat
Sobreposição de Mapas

Com os dados do mapa de


colheita e demais mapeos da
fertilidade do solo é possível
identificar o motivo da
variabilidade da produtividade.
Colheita Apsat

Fertilidade do Solo – Fósforo


2001 2003

54% da área com deficiência 29% da área com deficiência

2005 2007

8% da área com deficiência 100% área


CORRIGIDA
OBRIGADO!

Eduardo Moro
eduardo@stara.com.br
159
160
Deslocamento de Mapas na Colheita!

Muitos casos de "deslocamento" que se estão


apresentando podem ser devido a inclinação da máquina, pois,
por exemplo:

Uma máquina que tenha a antena a uma altura de 4,5


metros, se ela inclinar 1° (que é muito pouco), no chão irá dar
uma diferença de 7,8 centímetros! E se inclinar 5° ela irá dar uma
diferença de 40 cm no solo!

Diferença no solo = (Altura da Máquina)xTag(Inclinação).

161
Deslocamento de Mapas na Colheita!
Ou seja, não há qualidade de sinal que resolva!

Lembrem-se de analisar isso antes de trocar antena ou


qualquer solução do gênero!
Obs.: a POD Balança Colheita, não fará compensação de
produtividade. Apenas de pintura!!
162
Lista de verificação de problemas
Kit Sensor de Altura Brava
Kit Sensor de Altura Brava

O controle automático altura e inclinação da


plataforma, permite o operador dar mais atenção a outras
funções que tem importância, como monitor colheita.

Diminue a fadiga do operador.

Protege plataforma de impactos ou desgastes


demasiados

Normalmente as colhedoras novas vem de fábricas


com sistema instalado nas plataformas.
Kit Sensor de Altura Brava
Kit Sensor de Altura Brava

O sintema de controle de altura da Stara, é baseado


em sensores montados no bico da plataforma que ao
tocarem o solo enviam uma resposta variável em função
da altura de cada um, tanto para levantar, baixar ou
inclinar a plataforma.
Kit Sensor de Altura Brava
A informação do sensor é enviada para a caixa de
interface Insight, antes de enviar para a colhedora, o
software na Insight processa a informação, deixando a
informação de acordo com que cada modelo de colhedora
interpreta, assim a colhedora recebe a mesma informação da
plataforma original. Ainda a Insight filtra os dados recebidos
para que a máquina possa ter a melhor resposta de controle
de altura.
Kit Sensor de Altura Brava
Kit Sensor de Altura Brava
Informação técnica

O sensor tem alta resistência a danos mecânicos,


possui uma bucha interna, não necessitando lubrificação.
(ex: JD necessita lubrificação a cada 10 horas de
trabalho).
Informação técnica

Possui sensor de efeito Hall (magnético), onde não


possui atrito evitando desgaste.
Informação técnica

Cada sensor retorna uma tensão variável em função


da sua altura:
Plataforma levantada = tensão alta (cerca de 4 volts).
Plataforma baixada = tensão baixa (cerca de 1 volt).
Cada sensor tem 3 fios:
-vermelho = 5V.
-preto = 0V.
-branco = sinal de retorno para a colhedora.
O sensor funciona entre 0,3V a 4,7V, com variação
mínima de 1V entre alto e baixo sendo normalmente
usado entre 1 a 4 V.
Informação técnica

A posição ideal do sensor é em torno de 20°


inclinação em relação ao solo, em alguns casos pode-se
ajustar essa medida regulando no próprio sensor.
Informação técnica

A Stara disponibiliza o sistema de controle de altura


e inclinação de plataforma da Headsight, em plataformas
a partir de 13 linhas, para colhedoras series:

JD “50/60/70/S” (exceto 9470).

CASE “2399, 7120, 8120”.

NH “CR 9060, 9050”.

AGCO “ATR 9790, 9690”.


MONTAGEM
MONTAGEM

Montagem da haste no bico da plataforma.


MONTAGEM

Passagem e fixação do chicote de comunicação.


Sensor de altura

ponto (a) (b) ( c )


são pontos de
passagem da fiação
elétrica.
A
suporte de fixação
do leitor de
copiagem do solo
B

C
Sensor de altura

Montagem da caixa comunicação (Insight) no lado


esquerdo plataforma, próximo coluna acoplamento.
Caixa de interface

 Faz a
calibragem e  conector de
interface entre comunicação
sensor e entre o cj. sensor
colheitadeira e a colheitadeira
Sensor de altura

Ligue o cabo do sensor individual


para a caixa de controle como
descrito abaixo.
“Sensor esquerdo” (E): conecta-
se ao mais próximo do conector
do chicote (vista do operador de
dentro da cabine).
“Sensor central” (C): conecta-se
ao conector central (somente
para sistemas de 3 e 5 sensores);
“Sensor direito” (D): conecta-se
ao mais distante do conector de
interface.
Sensor de altura

Algumas colhedoras não possuem energia para


alimentar o sistema no conector principal da plataforma,
sendo assim é usado um chicote esterno, por exemplo,
colhedoras “NH CR 9060”, “CASE AFX 8120-7120”,
“AGCO ATR 9790-9690”
Sensor de altura

Chicotes de alimentação do sistema caixa de comunicação


(Insight).
Sensor de altura

Nas colhedoras CASE AFX, o chicote de


alimentação é conectado no lado esquerdo do
alimentador, e no pino 29 do conector Deutsch colhedora.
Sensor de altura
Nas colhedoras NHCR 9060, o chicote de
alimentação deve ser ligado no conector do ventilador
cabine, lado esquerdo, acima roda dianteira e ligar no pino
29 do conector da colhedora.
Sensor de altura

Nas colhedoras AGCO ATR 9790-9690, o chicote de


alimentação é passado junto com os chicotes até a central
elétrica, atrás console lado direito cabine. Ligar fio
vermelho no quarto fusível saliente na central elétrica, o
negativo no parafuso da estrutura.
Sensor de altura
● A Stara disponibiliza o sistema de controle de
altura e inclinação de plataforma da Headsight,
em plataformas a partir de 13 linhas, para
colhedoras series:
JD “50/60/70/S” (exceto 9470).
CASE “2399, 7120, 8120”.
NH “CR 9060, 9050”.
AGCO “ATR 9790, 9690”.
Tela de descanso que
permanece até que
ocorra algum erro de
trabalho e/ou
comunicação.
Configuração

Depois de montar o sistema e conectar os chicotes


elétricos precisa-se configurar a caixa de comunicação
(Insight) adequadamente.

1º 2ºacessar Tela seleção de
Tela de idiomas Tela de programação colheitadeira
Configuração

4º 5º 6º
Tela seleção da Tela seleção do Tela seleção de
maquina ano da maquina trabalho
Tela de
seleção plataforma

Tipo de plataforma

Sensibilidade inclinação, sensibilidade de


altura
Tilt Balance já vem configurados
Não alterar
Configuração


Tela seleção 8º Tela nº 9º Tela executar
nº sensores sensores calibração
Configuração

10º Tela de 11º Calibrar 12º Calibrar


calibração Plataforma suspensa Plataforma abaixada
Configuração

13º calibragem 14º tela diagnostico 15º tela


completa mostrar voltagem
Configuração “diagnóstico”

16º tela mostra 17º tela diagnostico 18º tela


voltagem dos sensores detalhado acesso sensor
Configuração “diagnóstico”

19º tela informações 19º tela mostrar 20º tela com


detalhadas do sensor código de erros código de erro
Configuração “diagnóstico”

21º tela onde acessa 22º tela do erro 23º tela limpar erro
código de erros
24° tela confirmação 25° tela acesso 26° tela de
de erro resolvido informações informações
Versão softwer– 3.63

Se for necessário ciar novo código


de erro ou configuração

Versão hardware– v 2.21

Informações da empresa.
Configuração “diagnóstico”
Luz da caixa Insight:
*Verde sólido: O sistema ESTÁ
operando. Nenhum erro detectado.
*Vermelho sólido: O sistema NÃO
ESTÁ operando.
Sinais de altura ou inclinação não
estão sendo enviados a
colheitadeira.
- Alguma configuração na qual
requer a recalibragem do sistema
insight.
- Você pode estar em um menu no
qual força a recalibração.
Configuração “diagnóstico”
*Verde sólido com vermelho
piscando:
- Sistema está funcionando.
- Algum erro foi detectado.
- Repare o problema e então
limpe os códigos de erros.
*Vermelho piscando:
- Sistema está operando.
- Algum sensor está sendo
ignorado.
- Veja detalhes em Resolução de
Problemas por Códigos de Erros.
- Repare os problemas e recalibre
o sistema insight.
Calibração colhedora
NH CR
1- Inicie a tela principal.
2- Escolha a opção “Calibragens”;
3-Escolha “barra de corte”
4- Pressione “OK” quando a
seguinte mensagem aparecer no
monitor:
“Pare a ceifeira com o motor a
trab e b corte no solo.Nota A b de
corte desloca-se auto – afaste-se.
OK para continuar...”
Calibração colhedora

Opere o sistema insight exatamente como você


operaria o sistema NH normalmente.
1- Vá para caixa de ferramentas.
2- Em “BARRA 1”, para Estilo de B. Corte escolha
“Cabeça Rigida”
Calibração colhedora

3- Em “BARRA 2”,
- Escolha “INSTALADO” para
“Flutuação aut”;
- Escolha “INSTALADO” para “Elevação
aut. B corte”;
- Escolha “INSTALADO” para
“Inclinação Lateral”.
4- Ligue o separador e a barra de corte
(plataforma);
5- Baixe a plataforma na altura desejada;
6- Pressione e segure o botão de resumo
“R” para definir o ajuste desejado.
Calibração colhedora
- Para o levante da plataforma, clica-se duas vezes no botão de
resumo.
- Para a descida da plataforma, clica-se uma vez no botão de
resumo.
- Para ajustar a altura de colheita da plataforma:
Aperte e segure o botão de resumo por no mínimo 3 segundos
(você ouvirá dois “bips”), em seguida ajuste a altura como
desejar
(a altura é ajustada no próprio manípulo de funções através
dos botões de subida e descida da plataforma), pressione
novamente
o botão de resumo por 3 segundos (você ouvirá um “bip”
novamente) para que o sistema memorize a altura ajustada.
Calibração colhedora

Um item importante é
configurar adequadamente
a sensibilidade da
colhedora para melhorar a
resposta do sensor.
Por exemplo taxa de
queda plataforma, comum
entre 6 a 8 segundos e
evitar o balanço acentuado.
CONCLUSÕES

Podemos ter algumas imprevistos durante a


montagem e configuração das máquinas a campo em
virtude das máquinas serem mapeadas nos Estados
Unidos, também pode ter alguma diferença elétrica ou
versão de sistema dependendo do ano das colhedoras.
Estamos mapeando as principais colhedoras para
filtrarmos alguns detalhes.
Vamos providenciar a compra de peças de
reposição, bem como terminais, conectores, extratores e
alguns adaptadores necessários em alguns modelos.
Muito Obrigado!
Visite nosso site:
www.stara.com.br
Centro de Treinamento Stara

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