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O discurso de Urbano II foi realizado com grande fervor e foi recebido com grande
comoção pela comunidade cristã da Europa. Após essa fala, as pessoas que a estavam
assistindo começaram a gritar “Deus vult”, que significa “Deus o quer”, o que ressaltava
que a convocação era “vontade de Deus”.
A convocação da Cruzada, realizada por Urbano II, havia acontecido após um pedido de
ajuda do imperador bizantino Aleixo I, que estava lutando – e sendo derrotado – contra
os turcos seljúcidas. Urbano II também convocou as Cruzadas pelos seguintes motivos:
Primeira Cruzada
A convocação da Primeira Cruzada, conforme dito, teve uma recepção extremamente
positiva e mobilizou milhares de pessoas. Por volta de 35 mil pessoas fizeram parte da
Primeira Cruzada, das quais, muitas pertenciam à nobreza europeia. Essa grande adesão
da nobreza, inclusive, fez com que essa cruzada também ficasse conhecida como a
Cruzada dos Nobres.
A Primeira Cruzada também ficou marcada pela quantidade de êxitos que foram obtidos
pelos cristãos. Os exércitos cruzados saíram da Europa, em meados de 1096, em direção
a Constantinopla. Nessa cidade, reuniram-se os cristãos vindos da Europa, mais as
tropas bizantinas, e iniciaram as ações contra os turcos ao atacar Niceia, capital do reino
desse povo.
Além disso, era importante, para efetuar a conquista Jerusalém, que a região da Ásia
Menor fosse retomada dos turcos para facilitar o contato com Constantinopla. Durante a
sequência dos acontecimentos, os cruzados conquistaram locais importantes como
Niceia, em 1097, e a cidade de Antioquia no ano seguinte, em 1098.
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A Segunda Cruzada foi uma expedição dos cristãos europeus, proclamada pelo papa
Eugénio III e pregada por São Bernardo de Claraval em resposta à conquista de Edessa
em 1144 pelos muçulmanos. A cruzada liderada pelos monarcas Luís VII de França e
Conrado III da Germânia ocorreu entre 1147 e 1149 e foi um fracasso: Os cruzados não
reconquistaram Edessa e deixaram o Reino de Jerusalém politicamente mais fraco na
região. O único ponto positivo da campanha foi a recuperação de Lisboa em 1147.
Em resposta, o papa Eugênio III lançou em 1145 o apelo por uma nova cruzada.
Conrado III, da Alemanha, e Luís VII, da França, assumiram a liderança da empreitada
cristã e partiram para o Oriente. Conrado foi quem primeiro atravessou o estreito e
passou para a Ásia Menor onde foi atacado pelos turcos seljúcidas na região de Dorileia,
em outubro de 1147. Tendo sofrido muitas perdas recuou para Niceia. Luís VII seguiu
pelo litoral da Anatólia, mas em janeiro de 1148 acabou cercado pelos turcos nos
desfiladeiros de Pisidia e perdeu muitos homens. Conseguiu chegar ao porto de Adalia,
e embarcou em direção a Antioquia com a cavalaria. A infantaria, que tentou continuar
por terra, foi massacrada pelos turcos em fevereiro.
A Segunda Cruzada não obteve o sucesso esperado. A expedição acabou por complicar
a relação entre os reinos cruzados, bizantinos e governantes muçulmanos. A única
vitória cristã foi a reconquista de Lisboa em 1147 sob a solicitação de D. Afonso
Henriques, primeiro rei de Portugal. Nenhuma nova cruzada foi lançada até a conquista
de Jerusalém pelos muçulmanos em 1187. O condado de Edessa estava definitivamente
perdido e o principado de Antioquia ficou reduzida à metade do seu antigo território.
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Após o apelo de Gregório VIII, Frederico Barba Ruiva deu início à campanha,
seguindo por terra à margem do Rio Danúbio. Durante o percurso conquistou Konya,
capital do sultanato turco da Ásia Menor, mas no decorrer da expedição acabou
morrendo afogado ao atravessar um rio na região da Cilícia. Com a perda de seu líder,
boa parte dos cruzados germânicos desistiu da empreitada. Aqueles que não retornaram
ao Império Romano-Germânico decidiram avançar até São João de Acre, agora sob
liderança de Frederico da Suábia, filho de Frederico.
Ricardo I e Filipe Augusto iniciaram a expedição pela Sicília em 1190, onde saquearam
algumas cidades e seguiram até a Terra Santa pelo mar. O líder britânico teve alguns
problemas com as embarcações e levou dois meses a mais que o rei francês para chegar
à Palestina. Nesse meio tempo, conquistou a Ilha de Chipre aos Bizantinos,
incorporando-a ao chamado Reino Latino.
O rei inglês permaneceu na Palestina onde venceu as batalhas de Arsuf e de Jaffa diante
de Saladino, porém suas tropas, agora sem o apoio de Filipe e de grande parte do
exército alemão, não contavam com homens suficientes para sitiar a Cidade Santa. Com
o exército enfraquecido, Ricardo firma um acordo diplomático com o líder sarraceno:
Jerusalém permaneceria sob domínio muçulmano em troca da garantia da abertura da
Terra Santa aos peregrinos cristãos, desde que desarmados. Os cruzados mantiveram a
área conquistada, uma faixa costeira contínua de Tiro a Jafa, consolidando os estados
cristãos no Oriente.
Apesar de não conseguir o principal objetivo da Terceira Cruzada que era a reconquista
de Jerusalém, Ricardo ganhou prestígio e respeito dos povos cristão e muçulmano, o
mesmo acontecendo com Saladino, transformado em herói no Oriente e em exemplo de
cavalaria medieval na Europa.
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O primeiro local tomado pelos cruzados foi o porto de Zara, no território da atual
Croácia, dominado pelos húngaros. Este local era um ponto estratégico na liberação da
navegação no mar Adriático. Depois, cerca de 150 navios e galeras se deslocaram para a
capital do Império Bizantino, tomando a cidade de assalto por duas vezes, em julho de
1203 e abril de 1204. Após longas e sangrentas batalhas, os cruzados tomaram a cidade
e formaram um parlamento de 12 votantes, que elegeram Balduíno, conde de Flandres,
como o novo monarca de Constantinopla, sendo coroado em maio de 1204, na Catedral
de Santa Sofia, conhecida como Hagia.
A cidade foi retomada pelos bizantinos em 1261, quando Miguel VIII Paleólogo
derrubou Beduíno II, pondo fim ao Império Latino de Constantinopla. Mas as marcas de
tal invasão ficaram impressas na relação entre as igrejas católicas do Ocidente e do
Oriente, que haviam se separado em 1054, no conhecido Cisma do Oriente. Os
ressentimentos gerados pela invasão à Constantinopla e a pilhagem de inúmeras
relíquias religiosas bizantinas só seriam amenizados quase 800 anos depois. Em 2004, o
papa João Paulo II devolveu as relíquias dos mártires da Igreja Cristã Ortodoxa, que
foram roubadas na Igreja de Santa Sofia, ao patriarca ecumênico ortodoxo.
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Dessa forma, de acordo com a crença popular, os adultos não eram confiáveis, e apenas
as crianças poderiam participar das expedições. Ao longo do caminho, várias crianças
morreram de fome e frio e as que sobreviveram foram vendidas como escravas."
https://brasilescola.uol.com.br/guerras/quinta-cruzada.htm
https://brasilescola.uol.com.br/historiag/cruzadas.htm#Cruzada+das+Crian%C3%A7as+
%281212%29
Em maio de 1250, o rei foi preso quando chegou a Mansurá, mas foi liberando após o
pagamento de um avultado resgate.
Depois de ser liberado do cativeiro, foi para a Palestina, ficou na Terra Santa por quatro
anos. Só deixou a Palestina em 1254, depois de conseguir recuperar todos os demais
prisioneiros cristãos e de ter concluído um esforço de fortificação das cidades fracas do
Levante."
https://brasilescola.uol.com.br/guerras/a-setima-cruzada.htm
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contenda: discussão
https://brasilescola.uol.com.br/historiag/cruzadas.htm#Cruzada+das+Crian%C3%A7as+
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https://brasilescola.uol.com.br/guerras/nona-cruzada.htm
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