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Esta dissertação foi apresentada em sessão pública e aprovada em 31 de maio de 2004, pela
Banca Examinadora composta pelos seguintes membros.
ii
À minha esposa Dorinha, aos meus
filhos Gilberto e Vanessa, com amor.
iii
AGRADECIMENTOS
Meus agradecimentos especiais à Profa. Rosa Malena Fernandes Lima e à Profa. Maria
Lúcia Magalhães de Oliveira por suas precisas orientações.
Ao Engo. Luiz Antônio Fonseca de Barros pela efetiva participação positiva quando
membro da banca examinadora da proposta de dissertação.
Ao Prof. Antônio Eduardo Clark Peres, pelo empréstimo de seu valioso material
bibliográfico e pela grande amizade.
À Fosfertil, sobretudo nas pessoas dos engenheiros Luiz Antônio Fonseca de Barros, Luiz
Otávio Afonso de Almeida e Elisa Cáfaro Mendes, à equipe técnica da Planta Piloto, pela
liberação das informações com as quais foi desenvolvido este trabalho.
À Fosfertil pelo fornecimento das amostras de minérios, dos reagentes e pelas análises
químicas realizadas em seu laboratório.
Agradeço a Deus, pois Sua presença é luz, força e vida e sem Ele nada seria possível.
iv
RESUMO
v
ABSTRACT
The phosphate ores that were studied in this work came from Tapira-MG in western
Minas Gerais State. These ores are exploited by Fertilizantes Fosfatados S/A – Fosfertil
industry. The samples that were studied were extracted in twelve different points at
Fosfertil’s Tapira mine. Based on the results of mineralogical characterization these
samples were classified in four different ore types: semi-compact silicified pyroxenite,
compact silicified pyroxenite, silexite and serpentinized pyroxenite. The aim of this work
was to verify the behavior of these samples in the flotation concentration process using as
collectors hydrogenated soybean bran oil, KE®883 (sodium and potassium sulfosuccinate
blended with a long chain alcohol) and a blend between hydrogenated soya oil with
KE®883 at 70/30% ratio. Rougher only direct anionic flotation of apatite was carried out
according to Fosfertil’s standard procedure, gelatinized corn starch being utilized as gangue
depressant. Factorial design of experiments was employed to investigate the effects of
collector and depressant dosages and also of flotation pH. It was verified that pH 11 leads
to the best results in terms of P2O5 recovery, P2O5 grade and CaO/P2O5 ratio in the
concentrate, except for pH 8 in the case of the compact silicified pyroxenite ore type. It was
observed that CaO/P2O5 the ratio increases with the increase of collector dosages for all tree
reagents studied. This ratio in the concentrates was also higher for the ores presenting
higher carbonate levels. In order to obtain P2O5 recovery higher than 90%, it was necessary
to utilize KE®883 dosages higher than soybean bran oil also lower depressant dosages. In
the case of soybean bran oil KE®883 blend (70/30%) it was observed that optimum
collector dosages for the blend occurred between the optimum soya level for each collector
used individually indicating the synergism between these reagents. The CaO/P2O5 rations
in the concentrate for all ores studied were quite lower when KE®883 was used. In order to
achieve concentrates meeting market specification cleaning stages are necessary for all ore
types investigated.
vi
SUMÁRIO
vii
2.6.2. Agentes modificadores .................................................................................... 30
2.6.2.1. Modificadores de pH ................................................................................ 31
2.6.2.2. Agentes depressores ................................................................................. 31
2.7. Flotação de fosfatos ............................................................................................... 39
2.7.1. Fatores que interferem na flotação de fosfatos ................................................. 42
2.7.2. Seletividade na flotação de fosfatos ................................................................. 43
2.7.3. Alguns estudos sobre concentração de fosfatos brasileiros............................... 45
3. MATERIAIS E METODOLOGIA ............................................................................... 48
3.1. Obtenção e caracterização do minério .................................................................... 48
3.1.1. Caracterização granulométrica ........................................................................ 49
3.1.2. Caracterização mineralógica............................................................................ 49
3.1.3. Caracterização química ................................................................................... 50
3.2. Ensaios de flotação ................................................................................................ 50
3.2.1. Preparo dos reagentes utilizados nos ensaios de flotação ................................. 51
3.2.2. Procedimento padrão para a realização dos ensaios de flotação ....................... 53
3.2.3. Seleção preliminar de variáveis e níveis .......................................................... 54
3.2.4. Determinação de erro experimental ................................................................. 54
3.2.5. Primeiro planejamento de experimentos .......................................................... 55
3.2.6. Segundo planejamento de experimentos .......................................................... 55
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO .................................................................................. 58
4.1. Caracterização granulométrica ............................................................................... 58
4.2. Caracterização mineralógica .................................................................................. 60
4.3. Caracterização química .......................................................................................... 61
4.4. Ensaios de flotação ................................................................................................ 64
4.4.1. Determinação do erro experimental ................................................................. 64
4.4.2. Primeiro planejamento de experimentos .......................................................... 65
4.4.3. Segundo planejamento de experimentos .......................................................... 75
5. CONCLUSÕES.......................................................................................................... 100
6. SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS ....................................................... 103
viii
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................ 104
ANEXOS ....................................................................................................................... 112
ANEXO I – MEDIDAS E CÁLCULOS PARA A REALIZAÇÃO DOS ENSAIOS DE
FLOTAÇÃO .................................................................................................................. 113
ANEXO II – CERTIFICADOS DAS ANÁLISES POR DIFRATOMETRIA DE RAIOS-X
DAS TIPOLOGIAS DE MINÉRIO FOSFÁTICO .......................................................... 117
ANEXO III – ALGORITMOS DE YATES .................................................................... 126
ANEXO IV – DETERMINAÇÃO DO INTERVALO DE CONFIANÇA E
SIGNIFICÂNCIA DOS EFEITOS ................................................................................. 175
ANEXO V – REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DAS INTERAÇÕES ENTRE OS
FATORES ESTUDADOS .............................................................................................. 231
ANEXO VI – RESULTADOS DO SEGUNDO PLANEJAMENTO DE ENSAIOS ....... 256
ix
LISTA DE FIGURAS
x
Figura 13 - Interação dos fatores dosagem de coletor e dosagem de depressor para as
variáveis respostas: (a) Teor de P2O5 no concentrado; (b) Recuperação de P2O5; (c)
Relação CaO/P2O5. Coletor: KE®883; Tipologia: SILE; pH = 8. ............................. 236
Figura 14 - Interação dos fatores dosagem de coletor e dosagem de depressor para as
variáveis respostas: (a) Teor de P2O5 no concentrado; (b) Recuperação de P2O5; (c)
Relação CaO/P2O5. Coletor: KE®883; Tipologia: SILE; pH = 11. ........................... 237
Figura 15 - Interação dos fatores dosagem de coletor e dosagem de depressor para as
variáveis respostas: (a) Teor de P2O5 no concentrado; (b) Recuperação de P2O5; (c)
Relação CaO/P2O5. Coletor: KE®883; Tipologia: SERP; pH = 8. ............................ 238
Figura 16 - Interação dos fatores dosagem de coletor e dosagem de depressor para as
variáveis respostas: (a) Teor de P2O5 no concentrado; (b) Recuperação de P2O5; (c)
Relação CaO/P2O5. Coletor: KE®883; Tipologia: SERP; pH = 11. .......................... 239
Figura 17 - Interação dos fatores dosagem de coletor e dosagem de depressor para as
variáveis respostas: (a) Teor de P2O5 no concentrado; (b) Recuperação de P2O5; (c)
Relação CaO/P2O5. Coletor: ácido graxo + KE®883; Tip.: PSSC; pH = 8................ 240
Figura 18 - Interação dos fatores dosagem de coletor e dosagem de depressor para as
variáveis respostas: (a) Teor de P2O5 no concentrado; (b) Recuperação de P2O5; (c)
Relação CaO/P2O5. Coletor: ácido graxo + KE®883; Tip.: PSSC; pH = 11.............. 241
Figura 19 - Interação dos fatores dosagem de coletor e dosagem de depressor para as
variáveis respostas: (a) Teor de P2O5 no concentrado; (b) Recuperação de P2O5; (c)
Relação CaO/P2O5. Coletor: ácido graxo + KE®883; Tipologia: PSC; pH = 8. ........ 242
Figura 20 - Interação dos fatores dosagem de coletor e dosagem de depressor para as
variáveis respostas: (a) Teor de P2O5 no concentrado; (b) Recuperação de P2O5; (c)
Relação CaO/P2O5. Coletor: ácido graxo + KE®883; Tip.: PSC; pH = 11. ............... 243
Figura 21 - Interação dos fatores dosagem de coletor e dosagem de depressor para as
variáveis respostas: (a) Teor de P2O5 no concentrado; (b) Recuperação de P2O5; (c)
Relação CaO/P2O5. Coletor: ácido graxo + KE®883; Tip.: SILE; pH = 8. ............... 244
xi
Figura 22 - Interação dos fatores dosagem de coletor e dosagem de depressor para as
variáveis respostas: (a) Teor de P2O5 no concentrado; (b) Recuperação de P2O5; (c)
Relação CaO/P2O5. Coletor: ácido graxo + KE®883; Tip.: SILE; pH = 11............... 245
Figura 23 - Interação dos fatores dosagem de coletor e dosagem de depressor para as
variáveis respostas: (a) Teor de P2O5 no concentrado; (b) Recuperação de P2O5; (c)
Relação CaO/P2O5. Coletor: ácido graxo + KE®883; Tip.: SERP; pH = 8. .............. 246
Figura 24 - Interação dos fatores dosagem de coletor e dosagem de depressor para as
variáveis respostas: (a) Teor de P2O5 no concentrado; (b) Recuperação de P2O5; (c)
Relação CaO/P2O5. Coletor: ácido graxo + KE®883; Tip.: SERP; pH = 11. ............ 247
Figura 25 - Interação dos fatores dosagem de coletor e dosagem de depressor para as
variáveis respostas: (a) Teor de P2O5 no concentrado; (b) Recuperação de P2O5; (c)
Relação CaO/P2O5. Coletor: KE®883; Tipologia: PSSC; pH = 11. ......................... 248
Figura 26. Interação dos fatores dosagem de coletor e dosagem de depressor para as
variáveis respostas: (a) Teor de P2O5 no concentrado; (b) Recuperação de P2O5; (c)
Relação CaO/P2O5. Coletor: KE®883; Tipologia: PSC; pH = 11. ........................... 249
Figura 27 - Interação dos fatores dosagem de coletor e dosagem de depressor para as
variáveis respostas: (a) Teor de P2O5 no concentrado; (b) Recuperação de P2O5; (c)
Relação CaO/P2O5. Coletor: KE®883; Tipologia: SILE; pH = 11. .......................... 250
Figura 28 - Interação dos fatores dosagem de coletor e dosagem de depressor para as
variáveis respostas: (a) Teor de P2O5 no concentrado; (b) Recuperação de P2O5; (c)
Relação CaO/P2O5. Coletor: KE®883; Tipologia: SERP; pH = 11. ......................... 251
Figura 29 - Interação dos fatores dosagem de coletor e dosagem de depressor para as
variáveis respostas: (a) Teor de P2O5 no concentrado; (b) Recuperação de P2O5; (c)
Relação CaO/P2O5. Coletor: ácido graxo + KE®883; Tip.: PSSC; pH = 11.............. 252
Figura 30 - Interação dos fatores dosagem de coletor e dosagem de depressor para as
variáveis respostas: (a) Teor de P2O5 no concentrado; (b) Recuperação de P2O5; (c)
Relação CaO/P2O5. Coletor: ácido graxo + KE®883; Tip.: PSC; pH = 11. ............... 253
xii
Figura 31 - Interação dos fatores dosagem de coletor e dosagem de depressor para as
variáveis respostas: (a) Teor de P2O5 no concentrado; (b) Recuperação P2O5; (c)
Relação CaO/P2O5. Coletor: ácido graxo + KE®883; Tip.: SILE; pH = 11............... 254
Figura 32 - Interação dos fatores dosagem de coletor e dosagem de depressor para as
variáveis respostas: (a) Teor de P2O5 no concentrado; (b) Recuperação de P2O5; (c)
Relação CaO/P2O5. Coletor: ácido graxo + KE®883; Tip.: SERP; pH = 11. ............ 255
Figura 33 - Influência da dosagem de óleo de soja sobre o teor e a recuperação de P 2O5 do
minério piroxenito silicificado semi-compacto para a dosagem de amido igual a 700
g/t e pH 11....................................................................................................................79
Figura 34 - Influência da dosagem de óleo de soja sobre o teor e a recuperação de P 2O5 do
minério piroxenito silicificado compacto para a dosagem de amido igual a 300 g/t e
pH 8..............................................................................................................................80
Figura 35 - Influência da dosagem de óleo de soja sobre o teor e a recuperação de P 2O5 do
minério silexito para a dosagem de amido igual a 700 g/t e pH 11.............................80
Figura 36 - Influência da dosagem de coletor sobre a relação CaO/P2O5 no concentrado do
minério piroxenito silicificado semi-compacto - PSSC (amido = 700g/t, pH = 11,
piroxenito silicificado compacto - PSC (amido = 300 g/t, pH = 8) e silexito – SILE
(amido = 700 g/t, pH = 11)..........................................................................................81
Figura 37 – Resultados da simulação de experimentos; coletor: KE®883; tipologia:
piroxenito silicificado semi-compacto; pH = 11; (a) Recuperação e teor de P2O5 em
função da doagem de coletor; (b) Relação CaO/P2O5 em função da doagem de
coletor...........................................................................................................................91
Figura 38 – Resultados da simulação de experimentos; coletor: KE ®883; tipologia:
piroxenito silicificado compacto; pH = 11. (a) Recuperação e teor de P 2O5 em função
da doagem de coletor; (b) Relação CaO/P2O5 em função da doagem de coletor........92
Figura 39 – Resultados da simulação de experimentos; coletor: KE ®883; tipologia: silexito;
pH = 11. (a) Recuperação e teor de P2O5 em função da doagem de coletor; (b)
Relação CaO/P2O5 em função da doagem de coletor...................................................93
xiii
Figura 40 – Resultados da simulação de experimentos; coletor: mistura de ácido graxo e
KE®883 (70%/30%); tipologia: piroxenito silicificado semi-compacto; pH = 11. (a)
Recuperação e teor de P2O5 em função da doagem de coletor; (b) Relação CaO/P 2O5
em função da doagem de coletor..................................................................................97
Figura 41 – Resultados da simulação de experimentos; coletor: mistura de ácido graxo e
KE®883 (70%/30%); tipologia: silexito; pH = 11. (a) Recuperação e teor de P 2O5 em
função da doagem de coletor; (b) Relação CaO/P2O5 em função da doagem de
coletor..........................................................................................................................98
Figura 42 – Resultados da simulação de experimentos; coletor: mistura de ácido graxo e
KE®883 (70%/30%); tipologia: piroxenito serpentinizado; pH = 11. (a) Recuperação e
teor de P2O5 em função da doagem de coletor; (b) Relação CaO/P2O5 em função da
doagem de coletor.......................................................................................................99
xiv
LISTA DE TABELAS
xv
Tabela 20 - Resultados dos ensaios realizados de acordo com a matriz do primeiro
planejamento; coletor: ácido graxo............................................................................ 69
Tabela 21 - Resultados dos ensaios realizados de acordo com a matriz do primeiro
planejamento; coletor: KE®883. ................................................................................ 70
Tabela 22 - Resultados dos ensaios realizados de acordo com a matriz de planejamento;
coletor: mistura de ácido graxo + KE®883 (70%/30%).............................................. 71
Tabela 23 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: ácido
graxo; tipologia: PSSC; variável resposta: teor do concentrado. .............................. 127
Tabela 24 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: ácido
graxo; tipologia: PSSC; variável resposta: recuperação de P 2O5. ............................. 128
Tabela 25 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: ácido
graxo; tipologia: PSSC; variável resposta: Rel. CaO/P 2O5. ...................................... 129
Tabela 26 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: ácido
graxo; tipologia: PSC; variável resposta: teor do concentrado. ................................ 130
Tabela 27 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: ácido
graxo; tipologia: PSC; variável resposta: recuperação de P 2O5. ............................... 131
Tabela 28 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: ácido
graxo; tipologia: PSC; variável resposta: rel. CaO/P 2O5. ......................................... 132
Tabela 29 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: ácido
graxo; tipologia: SILE; variável resposta: teor do concentrado. ............................... 133
Tabela 30 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: ácido
graxo; tipologia: SILE; variável resposta: recuperação de P 2O5. .............................. 134
Tabela 31 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: ácido
graxo; tipologia: SILE; variável resposta: Rel. CaO/P 2O5........................................ 135
Tabela 32 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: ácido
graxo; tipologia: SERP; variável resposta: teor do concentrado. .............................. 136
Tabela 33 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: ácido
graxo; tipologia: SERP; variável resposta: recuperação de P2O5. ............................. 137
xvi
Tabela 34 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: ácido
graxo; tipologia: SERP; variável resposta: Rel. CaO/P 2O5. ..................................... 138
Tabela 35 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: KE ®883;
tipologia: PSSC; variável resposta: teor do concentrado. ......................................... 139
Tabela 36 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: KE ®883;
tipologia: PSSC; variável resposta: recuperação de P 2O5. ........................................ 140
Tabela 37 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: KE®883;
tipologia: PSSC; variável resposta: rel. CaO/P 2O5. .................................................. 141
Tabela 38 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: KE ®883;
tipologia: PSC; variável resposta: teor do concentrado. ........................................... 142
Tabela 39 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: KE ®883;
tipologia: PSC; variável resposta: recuperação de P 2O5. .......................................... 143
Tabela 40 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: KE ®883;
tipologia: PSC; variável resposta: rel. CaO/P 2O5. .................................................... 144
Tabela 41 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: KE ®883;
tipologia: SILE; variável resposta: teor do concentrado. .......................................... 145
Tabela 42 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: KE®883;
tipologia: SILE; variável resposta: recuperação de P 2O5.......................................... 146
Tabela 43 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: KE ®883;
tipologia: SILE; variável resposta: rel. CaO/P2O5. ................................................... 147
Tabela 44 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: KE ®883;
tipologia: SERP; variável resposta: teor do concentrado. ......................................... 148
Tabela 45 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: KE ®883;
tipologia: SERP; variável resposta: recuperação de P 2O5......................................... 149
Tabela 46 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: KE ®883;
tipologia: SERP; variável resposta: rel. CaO/P 2O5................................................... 150
Tabela 47 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: mistura
de ácido graxo + KE®883 (70%/30%); tipologia: PSSC; variável resposta: teor do
concentrado. ........................................................................................................... 151
xvii
Tabela 48 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: mistura
de ácido graxo + KE®883 (70%/30%); tipologia: PSSC; variável resposta: recuperação
de P2O5. .................................................................................................................. 152
Tabela 49 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: mistura
de ácido graxo + KE®883 (70%/30%); tipologia: PSSC; variável resposta: Rel.
CaO/P2O5. .............................................................................................................. 153
Tabela 50 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: mistura
de ácido graxo + KE®883 (70%/30%); tipologia: PSC; variável resposta: teor do
concentrado. ........................................................................................................... 154
Tabela 51 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: mistura
de ácido graxo + KE®883 (70%/30%); tipologia: PSC; variável resposta: recuperação
de P2O5. .................................................................................................................. 155
Tabela 52 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: mistura
de ácido graxo + KE®883 (70%/30%); tipologia: PSC; variável resposta: rel.
CaO/P2O5. .............................................................................................................. 156
Tabela 53 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: mistura
de ácido graxo + KE®883 (70%/30%); tipologia: SILE; variável resposta: teor do
concentrado. ........................................................................................................... 157
Tabela 54 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: mistura
de ácido graxo + KE®883 (70%/30%); tipologia: SILE; variável resposta: recuperação
de P2O5. .................................................................................................................. 158
Tabela 55 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: mistura
de ácido graxo + KE®883 (70%/30%); tipologia: SILE; variável resposta: Rel.
CaO/P2O5. .............................................................................................................. 159
Tabela 56 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: mistura
de ácido graxo + KE®883 (70%/30%); tipologia: SERP; variável resposta: teor do
concentrado. ........................................................................................................... 160
xviii
Tabela 57 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: mistura
de ácido graxo + KE®883 (70%/30%); tipologia: SERP; variável resposta: recuperação
de P2O5. .................................................................................................................. 161
Tabela 58 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: mistura
de ácido graxo + KE®883 (70%/30%); tipologia: SERP; variável resposta: Rel.
CaO/P2O5. .............................................................................................................. 162
Tabela 59 – Distribuição t de Student. ............................................................................ 177
Tabela 60 - Erro-padrão obtido para as diferentes tipologias de minério; Primeiro
planejamento de experimentos; coletor: ácido graxo. .............................................. 178
Tabela 61 - Erro-padrão obtido para as diferentes tipologias de minério; Primeiro
planejamento de experimentos; coletor: KE ®883. ................................................... 179
Tabela 62 - Erro-padrão obtido para as diferentes tipologias de minério; Primeiro
planejamento de experimentos; coletor: mistura de ácido graxo + KE ®883 (70%/30%).
............................................................................................................................... 180
Tabela 63 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro
planejamento de experimentos; coletor: ácido graxo; tipologia: PSSC; variável
resposta: teor do concentrado. ................................................................................. 183
Tabela 64 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro
planejamento de experimentos; coletor: ácido graxo; tipologia: PSSC; variável
resposta: recuperação de P2O5. ................................................................................ 184
Tabela 65 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro
planejamento de experimentos; coletor: ácido graxo; tipologia: PSSC; variável
resposta: relação CaO/P2O5. .................................................................................... 185
Tabela 66 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro
planejamento de experimentos; coletor: ácido graxo; tipologia: PSC; variável resposta:
teor do concentrado................................................................................................. 186
Tabela 67 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro
planejamento de experimentos; coletor: ácido graxo; tipologia: PSC; variável resposta:
recuperação de P2O5. .............................................................................................. 187
xix
Tabela 68 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro
planejamento de experimentos; coletor: ácido graxo; tipologia: PSC; variável resposta:
relação CaO/P2O5. .................................................................................................. 188
Tabela 69 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro
planejamento de experimentos; coletor: ácido graxo; tipologia: SILE; variável
resposta: teor do concentrado. ................................................................................. 189
Tabela 70 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro
planejamento de experimentos; coletor: ácido graxo; tipologia: SILE; variável
resposta: recuperação de P2O5. ................................................................................ 190
Tabela 71 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro
planejamento de experimentos; coletor: ácido graxo; tipologia: SILE; variável
resposta: relação CaO/P2O5. .................................................................................... 191
Tabela 72, - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro
planejamento de experimentos; coletor: ácido graxo; tipologia: SERP; variável
resposta: teor do concentrado. ................................................................................. 192
Tabela 73 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro
planejamento de experimentos; coletor: ácido graxo; tipologia: SERP; variável
resposta: recuperação de P2O5. ................................................................................ 193
Tabela 74 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro
planejamento de experimentos; coletor: ácido graxo; tipologia: SERP; variável
resposta: relação CaO/P2O5. .................................................................................... 194
Tabela 75 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro
planejamento de experimentos; coletor: KE ®883; tipologia: PSSC; variável resposta:
teor do concentrado................................................................................................. 195
Tabela 76 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro
planejamento de experimentos; coletor: KE ®883; tipologia: PSSC; variável resposta:
recuperação de P2O5. .............................................................................................. 196
xx
Tabela 77 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro
planejamento de experimentos; coletor: KE ®883; tipologia: PSSC; variável resposta:
relação CaO/P2O5. .................................................................................................. 197
Tabela 78 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro
planejamento de experimentos; coletor: KE ®883; tipologia: PSC; variável resposta:
teor do concentrado................................................................................................. 198
Tabela 79 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro
planejamento de experimentos; coletor: KE ®883; tipologia: PSC; variável resposta:
recuperação de P2O5. .............................................................................................. 199
Tabela 80 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro
planejamento de experimentos; coletor: KE ®883; tipologia: PSC; variável resposta:
relação CaO/P2O5. .................................................................................................. 200
Tabela 81 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro
planejamento de experimentos; coletor: KE ®883; tipologia: SILE; variável resposta:
teor do concentrado................................................................................................. 201
Tabela 82 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro
planejamento de experimentos; coletor: KE ®883; tipologia: SILE; variável resposta:
recuperação de P2O5. .............................................................................................. 202
Tabela 83 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro
planejamento de experimentos; coletor: KE ®883; tipologia: SILE; variável resposta:
relação CaO/P2O5. .................................................................................................. 203
Tabela 84 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro
planejamento de experimentos; coletor: KE ®883; tipologia: SERP; variável resposta:
teor do concentrado................................................................................................. 204
Tabela 85 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro
planejamento de experimentos; coletor: KE ®883; tipologia: SERP; variável resposta:
recuperação de P2O5. .............................................................................................. 205
xxi
Tabela 86 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro
planejamento de experimentos; coletor: KE ®883; tipologia: SERP; variável resposta:
relação CaO/P2O5. .................................................................................................. 206
Tabela 87 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro
planejamento de experimentos; coletor: mistura de ácido graxo + KE ®883 (70%/30%);
tipologia: PSSC; variável resposta: teor do concentrado. ......................................... 207
Tabela 88 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro
planejamento de experimentos; coletor: mistura de ácido graxo + KE ®883 (70%/30%);
tipologia: PSSC; variável resposta: recuperação de P2O5. ........................................ 208
Tabela 89 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro
planejamento de experimentos; coletor: mistura de ácido graxo + KE ®883 (70%/30%);
tipologia: PSSC; variável resposta: relação CaO/P 2O5............................................. 209
Tabela 90 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro
planejamento de experimentos; coletor: mistura de ácido graxo + KE®883 (70%/30%);
tipologia: PSC; variável resposta: teor do concentrado. ........................................... 210
Tabela 91 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro
planejamento de experimentos; coletor: mistura de ácido graxo + KE ®883 (70%/30%);
tipologia: PSC; variável resposta: recuperação de P 2O5. .......................................... 211
Tabela 92 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro
planejamento de experimentos; coletor: mistura de ácido graxo + KE ®883 (70%/30%);
tipologia: PSC; variável resposta: relação CaO/P 2O5. .............................................. 212
Tabela 93 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro
planejamento de experimentos; coletor: mistura de ácido graxo + KE ®883 (70%/30%);
tipologia: SILE; variável resposta: teor do concentrado. .......................................... 213
Tabela 94 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro
planejamento de experimentos; coletor: mistura de ácido graxo + KE ®883 (70%/30%);
tipologia: SILE; variável resposta: recuperação de P2O5.......................................... 214
xxii
Tabela 95 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro
planejamento de experimentos; coletor: mistura de ácido graxo + KE ®883 (70%/30%);
tipologia: SILE; variável resposta: relação CaO/P 2O5.............................................. 215
Tabela 96 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro
planejamento de experimentos; coletor: mistura de ácido graxo + KE®883 (70%/30%);
tipologia: SERP; variável resposta: teor do concentrado. ......................................... 216
Tabela 97 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro
planejamento de experimentos; coletor: mistura de ácido graxo + KE ®883 (70%/30%);
tipologia: SERP; variável resposta: recuperação de P 2O5......................................... 217
Tabela 98 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro
planejamento de experimentos; coletor: mistura de ácido graxo + KE ®883 (70%/30%);
tipologia: SERP; variável resposta: relação CaO/P 2O5............................................. 218
Tabela 99 – Resultado do 2º planejamento de experimentos; Tipologia: Piroxenito
silicificado semi-compacto; coletor: ácido graxo; depressor: amido de milho = 700 g/t;
pH = 11. ................................................................................................................. 256
Tabela 100 - Resultado do 2º planejamento de experimentos; Tipologia 2: Piroxenito
silicificado compacto; coletor: ácido graxo; depressor: amido de milho = 300 g/t; pH =
8. ............................................................................................................................ 256
Tabela 101 - Resultado do 2º planejamento de experimentos; Tipologia 3: Silexito; coletor:
ácido graxo; depressor: amido de milho = 300 g/t; pH = 11. ................................... 257
Tabela 102 - Resultado do 2º planejamento de experimentos; Tipologia 4: Piroxenito
serpentinizado (serpentinito); coletor: ácido graxo; depressor: amido de milho; pH =
11. .......................................................................................................................... 257
Tabela 103 - Resultado do 2º planejamento de experimentos; Tipologia 1: Piroxenito
silicificado semi-compacto; coletor: KE®883; depressor: amido de milho; pH = 11. 258
Tabela 104 - Resultado do 2º planejamento de experimentos; Tipologia 2: Piroxenito
silicificado compacto; coletor: KE®883; depressor: amido de milho; pH = 11. ........ 258
Tabela 105 - Resultado do 2º planejamento de experimentos; Tipologia 3: Silexito; coletor:
KE®883; depressor: amido de milho; pH = 11. ........................................................ 259
xxiii
Tabela 106 - Resultado do 2º planejamento de experimentos; Tipologia 4: Piroxenito
serpentinizado (serpentinito) ; coletor: KE ®883; depressor: amido de milho; pH = 11.
............................................................................................................................... 259
Tabela 107 - Resultado do 2º planejamento de experimentos; Tipologia 1: Piroxenito
silicificado semi-compacto; coletor: mistura de ácido graxo + KE ®883; depressor:
amido de milho; pH = 11. ....................................................................................... 260
Tabela 108 - Resultado do 2º planejamento de experimentos; Tipologia 2: Piroxenito
silicificado compacto; coletor: mistura de ácido graxo + KE ®883; depressor: amido de
milho; pH = 11. ...................................................................................................... 260
Tabela 109 - Resultado do 2º planejamento de experimentos; Tipologia 3: Silexito; coletor:
mistura de ácido graxo + KE®883; depressor: amido de milho; pH = 11. ................ 261
Tabela 110 - Resultado do 2º planejamento de experimentos; Tipologia 4: Piroxenito
serpentinizado (serpentinito) ; coletor: mistura de ácido graxo + KE ®883; depressor:
amido de milho; pH = 11. ....................................................................................... 261
Tabela 111 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor:
KE®883; tipologia: PSSC; pH = 11; variável resposta: teor de P2O5 no
concentrado................................................................................................................163
Tabela 112 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor:
KE®883; tipologia: PSSC; pH = 11; variável resposta: recuperação de P 2O5...........163
Tabela 113 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor:
KE®883; tipologia: PSSC; pH = 11; variável resposta: relação CaO/P2O5 no
concentrado................................................................................................................164
Tabela 114 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor:
KE®883; tipologia: PSC; pH = 11; variável resposta: teor de P 2O5 no conc. (X)......164
Tabela 115 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor:
KE®883; tipologia: PSC; pH = 11; variável resposta: recuperação de P 2O5..............165
Tabela 116 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor:
KE®883; tipologia: PSC; pH = 11; variável resposta: relação CaO/P 2O5 no
concentrado................................................................................................................165
xxiv
Tabela 117 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor:
KE®883; tipologia: SILE; pH = 11; variável resposta: teor de P 2O5 no conc. (X)....166
Tabela 118 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor:
KE®883; tipologia: SILE; pH = 11; variável resposta: recuperação de P 2O5............166
Tabela 119 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor:
KE®883; tipologia: SILE; pH = 11; variável resposta: relação CaO/P 2O5 no
concentrado................................................................................................................167
Tabela 120 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor:
KE®883; tipologia: SERP; pH = 11; variável resposta: teor de P2O5 no conc. (X)...167
Tabela 121 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor:
KE®883; tipologia: SERP; pH = 11; variável resposta: recuperação de P 2O5...........168
Tabela 122 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor:
KE®883; tipologia: SERP; pH = 11; variável resposta: relação CaO/P 2O5 no
concentrado................................................................................................................168
Tabela 123 - Erro-padrão obtido para as diferentes tipologias de minério; Segundo
planejamento de experimentos; coletor: KE ®883......................................................181
Tabela 124 - Erro-padrão obtido para as diferentes tipologias de minério; Segundo
planejamento de experimentos; coletor: mistura de ácido graxo + KE ®883
(70%/30%).................................................................................................................182
Tabela 125 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos;
Primeiro planejamento de experimentos; coletor: KE ®883; tipologia: PSSC; variável
resposta: teor do concentrado.....................................................................................219
xxv
Tabela 128 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos;
Primeiro planejamento de experimentos; coletor: KE ®883; tipologia: PSC; variável
resposta: teor do concentrado.....................................................................................220
xxvi
Tabela 136 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos;
Primeiro planejamento de experimentos; coletor: + KE ®883; tipologia: SERP;
variável resposta: relação CaO/P2O5..........................................................................224
xxvii
Tabela 145 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos;
Primeiro planejamento de experimentos; coletor: mistura de ácido graxo + KE ®883
(70%/30%); tipologia: PSC; variável resposta: recuperação de P 2O5.......................227
xxviii
Tabela 153 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor: mistura
de ácido graxo e KE®883 (70%/30%); tipologia:PSSC; pH = 11; variável resposta:
teor de P2O5 no conc. (X)...........................................................................................169
Tabela 154 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor: mistura
de ácido graxo e KE®883 (70%/30%); tipologia: PSSC; pH = 11; variável resposta:
recuperação de P2O5...................................................................................................169
Tabela 155 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor: mistura
de ácido graxo e KE®883 (70%/30%); tipologia: PSSC; pH = 11; variável resposta:
relação CaO/P2O5 no concentrado..............................................................................170
Tabela 156 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor: mistura
de ácido graxo e KE®883 (70%/30%); tipologia: PSC; pH = 11; variável resposta:
teor de P2O5 no conc. (X)...........................................................................................170
Tabela 157 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor: mistura
de ácido graxo e KE®883 (70%/30%); tipologia: PSC; pH = 11; variável resposta:
recuperação de P2O5...................................................................................................171
Tabela 158 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor: mistura
de ácido graxo e KE®883 (70%/30%); tipologia: PSC; pH = 11; variável resposta:
relação CaO/P2O5 no concentrado..............................................................................171
Tabela 159 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor: mistura
de ácido graxo e KE®883 (70%/30%); tipologia: SILE; pH = 11; variável resposta:
teor de P2O5 no conc. (X)...........................................................................................172
Tabela 160 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor: mistura
de ácido graxo e KE®883 (70%/30%); tipologia: SILE; pH = 11; variável resposta:
recuperação de P2O5...................................................................................................172
Tabela 161 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor: mistura
de ácido graxo e KE®883 (70%/30%); tipologia: SILE; pH = 11; variável resposta:
relação CaO/P2O5 no concentrado..............................................................................173
xxix
Tabela 162 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor: mistura
de ácido graxo e KE®883 (70%/30%); tipologia: SERP; pH = 11; variável resposta:
teor de P2O5 no conc. (X)...........................................................................................173
Tabela 163 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor mistura
de ácido graxo e KE®883 (70%/30%); tipologia: SERP; pH = 11; variável resposta:
recuperação de P2O5...................................................................................................174
Tabela 164 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor: mistura
de ácido graxo e KE®883 (70%/30%); tipologia: SERP; pH = 11; variável resposta:
relação CaO/P2O5 no concentrado..............................................................................174
Tabela 165 - Resultados otimizados da flotação com o uso de ácido graxo.......................100
Tabela 166 - Resultados da simulação de experimentos com o uso de KE ®883................101
Tabela 167 - Resultados da simulação de experimentos com o uso de ácido graxo +
KE®883(70%/30%)....................................................................................................101
xxx
1. INTRODUÇÃO
1.1. Generalidades
2
1.2. Dados da empresa (Fosfertil, 2004)
3
O Complexo de Mineração de Tapira está situado no município de Tapira – MG,
no oeste do estado de Minas Gerais, pertencente ao Vale do Rio Paranaíba, a
aproximadamente 37 km a sudeste da cidade de Araxá (Figura 1). Este complexo de
mineração ocupa área de 78.403.000 m2, engloba atividades de lavra a céu aberto,
beneficiamento do minério, mineroduto e instalações de suporte.
4
1.3. Relevância e objetivo do trabalho
Como os bens minerais não são renováveis, o aproveitamento dos mesmos deverá
ser feito de maneira racional, para que se tenha a máxima recuperação das jazidas.
Como pode ser observado, uma das maiores perdas ocorre na etapa de
beneficiamento, exigindo, cada vez mais, aprimoramentos no processo de concentração
para um melhor aproveitamento das reservas fosfáticas, contribuindo, assim, para o
desenvolvimento sustentado.
5
1.4. Justificativas
6
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
7
titânio e bário. As reservas de minério fosfático existentes no Brasil são, em geral,
derivadas geneticamente deste tipo de rocha (Tapira, Araxá, Catalão, etc.); e
depósitos biogenéticos: depósitos orgânicos nitrogenados, originados pelos dejetos
de aves. Estes depósitos são de menor importância econômica.
8
2.2. O complexo alcalino-carbonatítico de Tapira
9
ROCHAS
ROCHASULTRABÁSICAS
ULTRABÁS ICAS
80%
80%
PIROXENITO DUNITO
80% 10%
10
Figura 3 - Perfil esquemático das diferentes zonas mineralizadas da jazida de Tapira
(CVRD Revista, 7, 23, 1986; apud Soubiès et al., 1991).
Zona de estéril
11
Zona de mineralização em Fosfato com Titânio
Ocorre abaixo da zona de mineralização em fosfato com titânio e vai até atingir a
rocha sã. Os teores de TiO2 são menores que 10% e os de P2O5 solúvel superiores a 5%. Há
uma tendência em se encontrar teores mais altos de P 2O5 nos níveis mais elevados
decrescendo em profundidade. A magnetita é o mineral de ferro mais comum e entre as
micas a vermiculita é a mais freqüente. O teor de CaO acompanha o de fosfato e está
relacionado ao percentual de perovskita e calcita, que aumenta em profundidade.
12
2.2.2. Tipos de minério e suas implicações frente ao processo de beneficiamento
(Kahn, 1999; Barros, 1997)
Com o avanço da lavra da mina de Tapira, ao longo dos anos, verificou-se uma
elevação da proporção de material granulado na alimentação do circuito de concentração.
Este aumento implicava em redução tanto da recuperação como do teor de fósforo no
concentrado final, de forma que foram introduzidas substanciais modificações no circuito,
ou seja: inclusão uma operação de separação por tamanho do minério na etapa de
13
preparação e classificação, de modo a separar os materiais “friável” e “granulado”, os
quais seguem para dois circuitos de moagem, classificação e concentração totalmente
distintos e independentes – flotação diferenciada (Figura 4).
Figura 4 - Esquema dos circuitos de flotação do minério de fosfato de Tapira (Kahn, 1999).
14
Estudos realizados sobre a estrutura atômica das apatitas revelam uma gama enorme
de possíveis substituições, as quais são admitidamente caracterizáveis através de técnicas
de espectrometria na região do infra-vermelho e por difratometria de raios-X.
15
Todos estes fatos estão associados à participação crescente de minérios problemáticos na
explotação de jazidas complexas, à medida que a lavra atinge porções mais profundas do
manto de intemperismo.
A carga elétrica observada nas partículas minerais em soluções aquosas tem origens
diversas (Leja, 1982; Rabockai, 1979):
pode ser inerente à estrutura e composição dos sólidos, tal como ocorre com alguns
argilo-minerais;
pode existir por interação sólido/solução aquosa, ou seja, ionização, adsorção de
íons presentes na solução ou dissolução de íons pertencentes à rede cristalina dos
minerais; e
pode ser devida à combinação de ambos os motivos acima.
16
O primeiro modelo de interface com cargas foi proposto por Helmholtz em 1879,
onde a DCE se comportaria como um capacitor plano e paralelo, ocorrendo uma atração de
íons contrários distribuídos num plano paralelo à superfície. Gouy, em 1910, e Chapman,
em 1913, propuseram que a carga superficial do mineral seria anulada por uma camada
difusa de íons de carga contrária. Stern, em 1924, acrescentou a possibilidade de existência
de cargas alinhadas, além da camada difusa. Estes modelos são mostrados na Figura 5.
Alguns conceitos são importantes para melhor compreensão dos modelos que
explicam as teorias existentes sobre a dupla camada elétrica. Define-se interface como
sendo a porção da matéria situada entre duas fases, tridimensional e heterogênea. As
propriedades físicas e químicas de uma interface são diferentes das propriedades das fases
que a compõem.
17
Figura 6 - Estrutura da dupla camada elétrica (Leja, 1982).
18
Existem vários termos de grande importância no estudo da dupla camada elétrica:
19
sub-superficiais das partículas. Heterogeneidades físicas, como grau de cristalinidade e
rugosidade superficial, podem também provocar alterações na hidrofobicidade dos minerais
(Somasundaran, 1984; Hanna, Somasundaran, 1976).
Minerais levemente solúveis são caracterizados por suas ligações iônicas e por sua
moderada solubilidade em água. Neste grupo incluem-se os carbonatos, fosfatos, sulfatos,
tungstatos, e alguns haletos. Estes minerais, como a apatita, são extremamente sensíveis a
variações aparentemente pequenas nas suas propriedades superficiais, as quais interferem
no seu comportamento na flotação (Hanna, Somasundaran, 1976).
Devido à importância da apatita como principal fonte de fósforo para uso agrícola,
um conhecimento mais profundo de suas propriedades de superfície é extremamente
importante. Tendo em vista que a calcita é um dos minerais mais comumente encontrado
em depósitos de minérios fosfáticos e sendo sua presença no concentrado de fosfato
indesejável, o entendimento de suas propriedades de superfície é igualmente importante
(Papini, 2000).
20
os íons H+ e OH- funcionam como íons determinadores de potencial para diferentes
apatitas e calcita;
dependendo da composição das apatitas o ponto isoelétrico varia (o ponto
isoelétrico das apatitas de Tapira varia na faixa de pH de 5,5 a 7,0 enquanto o da
calcita varia na faixa de pH de 7,5 a 9,0); e
o potencial zeta da apatita varia com o tempo de contato do mineral em suspensão
aquosa, essa variação é influenciada pela composição do eletrólito da solução na
qual o mineral está sendo suspenso.
21
2.5. Adsorção de reagentes de flotação
A adsorção é uma das maneiras que se tem para caracterizar uma interface. Pode ser
compreendida como sendo a concentração relativa de espécies químicas em uma dada
interface. É um fenômeno importante e exotérmico. Em suma, é a medida do excesso
negativo ou positivo da concentração de uma espécie química na região interfacial em
relação a uma das fases (Leja, 1982).
Com base na natureza das interações entre o adsorvente (aquele que sofre adsorção)
e o adsorvato (aquele que se adsorve) classifica-se, ainda, a adsorção como sendo
(Rabockai, 1979):
22
adsorção química: quando essas ligações são feitas através de ligações químicas
primárias, ou seja, ligações covalentes e iônicas.
2.6.1. Coletores
23
determina se o coletor é aniônico e se ele é completamente ou parcialmente ionizado
(Rabockai, 1979).
Surfatantes são compostos do tipo R-Z que possuem em suas moléculas um grupo
polar Z e um grupo não polar R usualmente representado por um hidrocarboneto (Leja,
1982).
24
sobre a superfície da hidroxiapatita, enquanto íons tridecanoato precipitam como sal de
cálcio.
25
espécies minerais dissolvidas e seus produtos de reação (entre eles mesmos bem
como os íons do coletor em solução).
Na Tabela 3 pode-se observar os teores dos ácidos graxos nas principais matérias-
primas (Peres, 2000).
Octanóico 3,5 - - - - - - -
Decanóico 4,5 - - - - - - -
Laúrico 44,7 - - - - - - -
Mirístico 17,5 - - - - 0,1 - 3,7
Palmítico 9,7 1,2 11,5 16,9 17,5 10,5 0,2 25,1
Esteárico 3,1 2,2 2,2 2,7 1,3 3,2 2,2 22,7
Oléico 15,2 26,0 26,0 61,0 39,9 22,8 59,3 39,8
Linoléico 1,8 3,6 - 14,8 39,1 54,5 36,8 2,6
Linolênico - 0,2 58,7 0,6 0,3 8,3 - -
Ricinoléico - 89,2 0,8 - - - - -
26
Através de uma reação de saponificação, que é a reação ácido-base com formação
de sal que ocorre quando se coloca um ácido carboxílico em reação com uma base orgânica
ou inorgânica, é possível obter os ácidos graxos constituintes do óleo ou gordura na forma
de sais (sabões) (Caires, Brandão, 1992).
Verifica-se que os ácidos graxos (e sabões) insaturados são coletores mais eficientes
que os saturados de mesmo número de átomos de carbono. Um fator importante a ser
considerado na adsorção dos ácidos graxos é a interação entre as cadeias hidrocarbônicas
dos ácidos (sabões) insaturados adsorvidos, devido à reatividade das duplas ligações com o
oxigênio. A oxidação das duplas ligações de cadeia hidrocarbônica explicaria a
superioridade dos ácidos graxos insaturados como coletores, visto que os ácidos graxos
saturados não são capazes de formar filmes adsorvidos parcialmente polimerizados, haveria
apenas forças de van der Waals entre as cadeias hidrocarbônicas vizinhas (Brandão, 1998).
27
hidrofóbicas passam a predominar e as ligações de hidrogênio tornam-se menos
significativas, de modo que, os ácidos graxos tornam-se pouco solúveis em água e mais
solúveis em solventes apolares (Caires, 1995).
Exemplos de sulfossuccinatos são os sais de fórmula geral (U. S. Patent 3, 917, 601,
1975; U. S. Patent 3, 936, 498, 1976; U. S. Patent 3, 970, 653, 1976):
R Z CH CH SO3M
COOM COOM
onde,
R = H ou radical orgânico;
Z = O, S, SO, SO2, N e NO; e
M = metal alcalino, amônio ou cátions de amônio substituídos.
28
O
||
C – OX1
/
XSO3 – R R1
\ /
C – N
|| \
O CH2CH2 – C – OR2
||
O
onde,
O
||
R1 – NH – CH2CH2 – C – OR2
29
Os sulfossuccinamatos são geralmente sólidos pulverizados incolores. O pH de
soluções aquosas desses compostos depende da natureza dos grupos substituintes, mas em
geral, está entre 6,5 e 8,0. Apresentam molhabilidade, emulsificação, dispersão,
espumação, detergência e outras características de superfície ativa.
30
2.6.2.1. Modificadores de pH
A função do silicato de sódio não é ainda muito bem entendida devido ao seu
processo de dissolução complexo, entretanto, o efeito depressor é conhecido por ser
sensível ao grau de polimerização (Hanumantha, Shergold, 1985).
31
Klassen e Mokrousov (1963) sugerem que a adsorção de espécies obtidas da
solubilização de silicato de sódio ocorre através de interação eletrostática.
Amido
O amido é utilizado no Brasil para deprimir hematita (na flotação catiônica reversa
do minério de ferro), carbonatos e silicatos (na flotação aniônica direta de minérios de
fosfato carbonatítico) e também para controlar a camada de espuma nestes circuitos.
32
Amido é um polímero natural derivado da condensação de - D (+) unidades de
glicose através de ligações 1: -4 e 1: -6. Isso representa uma reserva energética vegetal
formada durante o processo de fotossíntese. A fórmula simplificada do amido é (C 6H10O5)n,
onde “n” representa unidades de aldo-hexose, um monossacarídio (Leja, 1982; apud Leal
Filho, 1999).
O amido é composto de duas frações (Leja, 1982; apud Leal Filho, 1999):
Pinto, Araujo e Peres (1992) mostraram que a ação depressora destas espécies sobre
os minerais apatita, calcita, hematita e quartzo obedece à seguinte ordem decrescente:
apatita e calcita: amido (~75% amilopectina + ~25% amilose) > amilopectina >
amilose;
quartzo: amido (~75% amilopectina + ~25% amilose) > amilose > amilopectina; e
hematita: amilopectina > amido (~75% amilopectina + ~25% amilose) > amilose.
Existe consenso entre vários autores (Raju, Holmgren, Forsling, 1998; Qi Liu,
1998) de que o amido se adsorve na interface mineral/solução predominantemente através
de interações entre grupos hidroxila (OH) existentes em sua estrutura molecular e cátions
metálicos hidroxilados (MOH) existentes na estrutura cristalina dos minerais. Tal
mecanismo é denominado de OH/MOH.
33
Apesar de outras contribuições de menor importância (Somasundaran, 1969; Hanna,
1973) (pontes de hidrogênio e ligações hidrofóbicas), a adsorção do amido na interface
mineral/solução se dá predominantemente via mecanismo OH/MOH. Deste modo, tal
adsorção poderia ser classificada como específica e ocorreria em maior intensidade na faixa
de pH em que o cátion metálico M (exposto na superfície dos minerais) estivesse
hidroxilado.
No que diz respeito aos minérios brasileiros de fosfato, tomando como base o
mecanismo de adsorção OH/MOH ilustrado na Figura 7, Leal Filho (1999) previu que:
34
principalmente) aptos para interagir com grupos OH do amido, encontram-se
expostos somente nas arestas das placas, conforme ilustrado na Figura 8. Assis e
colaboradores (1987) reportam dados convincentes de que minerais micáceos da
jazida de Tapira-MG não sofrem depressão pela ação do amido na flotação aniônica
direta da apatita com ácidos graxos.
Até o final dos anos 80, existiam muitas dúvidas a respeito de como as moléculas de
amido competiam com o coletor por adsorção nos sítios MOH da interface mineral/solução.
As contradições na literatura foram compiladas por Leal Filho (1988), que reportou que
algumas referências bibliográficas (Somasundaran, 1969; Hanna, 1973) apresentavam
provas convincentes de que o amido era capaz de coadsorver com ácidos graxos na
interface calcita/solução, por exemplo. Tais referências ainda reportavam que quanto mais
amido estivesse adsorvido na interface calcita/solução, mais ácido graxo se encontraria co-
adsorvido nessa mesma interface sem resultar, necessariamente, em aumento ou
diminuição do caráter hidrofílico da calcita. Este tipo de comportamento indicava que o
modelo clássico do depressor competir com o coletor por sítios da interface
mineral/solução era falho e não conseguia explicar a contento o mecanismo gerador de
seletividade do depressor.
A contradição foi parcialmente elucidada por Khosla e Biswas (1984, apud Leal
Filho, 1999) através da elucidação dos comportamentos individuais apresentados pelas
duas frações que compõem o amido: amilose e amilopectina. Ninguém contestou Khosla e
Biswas com argumentos irrefutáveis durante os anos 90 o que nos faz pensar que a dúvida
parece ter sido sanada.
35
Figura 7 - Modelo OH/MOH de adsorção do amido em minerais (Raju, Holmgren,
Forsling, 1998, apud Leal Filho, 1999).
36
Figura 8 - Natureza dos sítios ativos MOH e SiO - existentes na superfície das micas
segundo plano basal (001) e um dos possíveis planos frontais (010) (Leal
Filho, 1999).
37
amilopectina e amilose adsorvem na interface mineral/solução juntamente com as
espécies coletoras, todavia, sendo uma molécula de amido 5.000 vezes mais “pesada”
que o ânion oleato; este será dominado pela presença dos vizinhos “gigantes”.
38
2.7. Flotação de fosfatos
H 2O
10H2SO4 + Ca10(PO4)6F2 6H3PO4 + 2HF + 10CaSO4 . 2H2O
39
A separação do gesso (CaSO4.2H2O) do ácido fosfórico é feita por filtragem
(Wilde, 1962).
A alta flotabilidade de fosfatos ígneos, mais que dos fosfatos sedimentares, tem sido
atribuída a diferença nas suas propriedades físicas e composição química (Mishra, 1979;
1982; 1985; Houot, 1982; Assis, Brandão, Leal Filho, Oliveira, 1991). Nos depósitos
ígneos a apatita é bem cristalizada e exibe maior flotabilidade que a apatita constituinte dos
depósitos sedimentares. Esquemas de flotação para beneficiar minérios fosfáticos ígneos
associados com ganga carbonatada têm sido desenvolvidos. Entretanto, a aplicação desses
métodos para processar minérios fosfáticos sedimentares não tem alcançado sucesso
(Moudgil, 1986).
40
wavelita e outros fosfatos insolúveis de alumínio, ferro, etc., os quais respondem
pobremente à separação por flotação.
Mishra (1979; 1982) relatou que, para alcançar recuperações similares na flotação,
uma fluorapatita amorfa requer uma concentração dez vezes maior de oleato de sódio que
uma apatita bem cristalina. A alta flotabilidade da apatita cristalina tem sido atribuída à
forma das bordas das partículas na amostra, a qual não está presente nas partículas do
mineral fosfático amorfo.
Houot (1982), por sua vez, atribui a alta flotabilidade de fosfatos ígneos à sua
menor área superficial. O efeito da área superficial na flotabilidade pode se manifestar de
duas maneiras:
para alcançar uma dada superfície coberta, altas concentrações de surfatante serão
necessários para partículas mais finas; e
a taxa de dissolução de íons cálcio, a qual pode esgotar o oleato dissolvido por
precipitação, será maior para partículas mais finas.
41
química variam nas apatitas de acordo com sua origem geológica; rochas fosfáticas ígneas
possuem um alto grau de cristalinidade, pureza e homogeneidade em relação a rochas
fosfáticas sedimentares. Ensaios de flotabilidade em tubo de Hallimond provaram que
apatitas com baixo grau de cristalinidade exigem um tempo de condicionamento de
reagentes maior, são mais solúveis e por isso a adsorção do coletor é menos estável, o que
não acontece em apatitas com alta cristalinidade (Rodrigues, Brandão, 1993).
42
liberação inadequada da apatita (parcela da apatita que ocorre associada aos
minerais de ganga, na forma de grãos mistos), acarretando perdas de fosfato e
elevação de contaminantes no concentrado;
presença de fosfatos não apatíticos, implica em redução da recuperação global do
fósforo, visto que somente o fósforo apatítico é passível de recuperação; e
presença de diferentes variedades de apatida. Apatitas de composições distintas
(flúor, carbonato, hidroxiapatita) apresentam respostas diversas frente ao processo
de flotação.
43
O silicato de sódio foi testado em minérios de origem sedimentar para melhorar a
seletividade entre minerais levemente solúveis. A função do silicato de sódio não é ainda
muito bem entendida devido ao seu processo de dissolução complexo, entretanto, o efeito
depressor é conhecido por ser sensível ao grau de polimerização, o qual é dependente do
pH, da razão sílica/sódio e da concentração. Estudos em amostras naturais de elevada
pureza mostraram que o silicato de sódio deprime a calcita sem afetar a flotabilidade da
apatita (Hanumantha, Shergold, 1985).
Estudos para a melhoria e modificação dos processos existentes têm sido feitos com
o objetivo de se obter melhor recuperação de apatita e redução do grau de contaminantes.
Uma modificação introduzida em usinas de beneficiamento de empresas como a Fosfertil,
Ultrafertil, Bunge (Serrana e Cajati) foi a troca de células convencionais por colunas de
44
flotação em todo o processo ou apenas em parte dele, principalmente na etapa de limpeza
do material (“cleaner” e “recleaner”) (Sant’agostino, Kahn, Beraldo, Barros, 1998).
45
constituído basicamente de apatita e calcita. Este concentrado é submetido a uma etapa de
flotação reversa onde a calcita é flotada com ácidos graxos e a apatita deprimida com ácido
fosfórico em meio ácido. Em estudos posteriores constatou-se que a presença de muito fino
na alimentação e a concentração elevada de certos íons (Ca2+, Mg2+, Na2+, SO42+)
prejudicam a recuperação de apatita (Aquino, 1987; Dantas, Adamian, 1987).
46
Rodrigues e Brandão (1993) consideraram o grau de cristalinidade como fator de
interferência na flotabilidade das apatitas de origem sedimentar, que apresentam índices
inferiores às de origem ígnea; estas últimas apresentaram resultados geralmente similares
(apatita cristalina e limpa de Tapira com flotabilidade um pouco superior a apatita cristalina
e impregnada de Catalão). Torna-se importante destacar que o grau de cristalinidade,
morfologia e solubilidade das apatitas estão intimamente relacionados à composição
química das mesmas.
47
3. MATERIAIS E METODOLOGIA
48
Essas 12 amostras compõem as 4 tipologias caracterizadas do minério. As
proporções de cada tipologia foram definidas pelo setor de Planejamento de Mina da
Fosfertil (Tabela 6) e estas tipologias contituem um parâmetro de extrema importância e
incorporado à rotina do planejamento de lavra.
Amostra 2 – 25%
Piroxenito silicificado compacto
2 Amostra 05 – 25%
(PSC)
Amostra 10 – 50%
Amostra 03 – 25%
Silexito Amostra 06 – 25%
3
(SILE) Amostra 07 – 25%
Amostra 08 – 25%
Piroxenito serpentinizado
Amostra 11 – 50%
4 (Serpentinito)
Amostra 12 – 50%
(SERP)
Foram feitas amostragens para se obter alíquotas com quantidades manuseáveis das
4 tipologias do minério. A distribuição granulométrica das tipologias do minério foi
determinada, através de análise granulométrica a seco com um tempo de peneiramento de
15 minutos, utilizando as peneiras da série Tyler de 419 µm (35#) a 37 µm (400#).
49
difratômetro de raios-X, marca Philips, modelo MPD 1880. A identificação das fases foi
obtida por comparação do difratograma da amostra com o banco de dados do ICDD
(“International Centre for Diffraction Data”). As análises foram realizadas pelo Laboratório
de Caracterização Tecnológica (LCT) da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.
Coletores
50
ácido graxo derivado de óleo de soja (marca de fantasia Hidrocol e fabricado pela
Hidrovex) saponificado com hidróxido de sódio a 5% p/v, faixa de 300 a 1200 g/t;
KE®883 (uma mistura de sulfossuccinato de sódio e potássio misturado a um álcool
de cadeia longa fabricado pela Cognis) a 5% p/v, faixa de 300 a 900 g/t; e
mistura de 70% de óleo de soja + 30% de KE ®883 a 5% p/v, faixa de 100 a 700 g/t.
Modificadores
Coletores
Preparo de 200 mL de ácido graxo derivado de óleo de soja saponificado com hidróxido de
sódio (“sabão”) a 5% p/v:
51
pesar 187 g de água destilada em um béquer de 200 mL;
adicionar 20 g de água destilada (aproximadamente 10% da água destilada) ao óleo de
soja;
adicionar a soda a 50% p/v, mexendo sempre com um bastão, até obter uma mistura
homogênea; e
adicionar as 167 g restantes da água destilada, mexendo sempre com um bastão até
obter uma solução homogênea e que não apresente grumos.
- agitar bem o frasco de coletor sintético, pois este coletor em repouso tem a tendência
de separar fases;
- pesar 5 g de coletor sintético em um béquer de 200 mL; e
- adicionar 95 g de água destilada agitando bem até obter uma solução homogênea.
Modificadores
52
Preparo de 100 mL de solução de hidróxido de sódio a 1% p/v:
colocar o minério (310 g) na cuba de volume 820 mL e diluir com água (210 mL)
para 60% de sólidos em peso;
condicionar com o depressor (amido de milho gelatinizado com hidróxido de sódio)
por 5 minutos sob agitação de 800 RPM e ajustar o pH;
adicionar o coletor (ácido graxo derivado de óleo de soja saponificado com hidróxido
de sódio a 5% p/v, ou KE®883 a 5% p/v, ou mistura de 70% de óleo de soja + 30% de
KE®883 a 5% p/v), condicionar por 1 minuto e ajustar o pH;
53
avolumar a polpa com água de diluição (510 mL) até o nível abaixo de transbordo,
elevar a agitação para 1000 RPM e ajustar o pH; e
abrir a aeração executando a flotação até a completa exaustão da espuma (o tempo
cronometrado foi de 1 minuto).
Para análise dos resultados foram adotadas como variáveis de resposta, o teor de
P2O5 no concentrado, a recuperação de P2O5 e a razão CaO/P2O5 no concentrado, que
representam a qualidade do produto.
Níveis Codificação
Fator dos
- +
geradores
Ácido graxo 300 1200
Dosagem de
KE®883 300 900 A
coletor em g/t
Mistura de ácido graxo + KE®883 (70/30) 100 700
Dosagem de depressor (amido de milho) em g/t 300 700 B
pH na flotação 8 11 C
54
aleatórios. Neste trabalho, o desvio-padrão foi utilizado para quantificar o grau de precisão
ou reprodutibilidade das medidas.
55
Cabe ressaltar aqui que, este segundo planejamento foi realizado após a análise dos
resultados obtidos do primeiro planejamento de experimentos.
56
Tabela 11 - Segundo planejamento de experimentos; coletor: KE®883.
Tipologia Fator Variável Ação
Dosagem de coletor
Piroxenito A Dois níveis: 500 e 1100 g/t
(KE®883)
silicificado
B Dosagem de depressor Dois níveis: 200 e 500 g/t
semi-compacto
C pH Fixar em 11
Dosagem de coletor
Piroxenito A Dois níveis: 500 e 1100 g/t
(KE®883)
silicificado
B Dosagem de depressor Dois níveis: 200 e 500 g/t
compacto
C pH Fixar em 11
Dosagem de coletor
A Dois níveis: 500 e 1100 g/t
(KE®883)
Silexito
B Dosagem de depressor Dois níveis: 200 e 500 g/t
C pH Fixar em 11
Dosagem de coletor
Piroxenito A Dois níveis: 500 e 1100 g/t
(KE®883)
serpentinizado
B Dosagem de depressor Dois níveis: 200 e 500 g/t
(serpentinito)
C pH Fixar em 11
57
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
58
Tabela 13 - Caracterização granulométrica das 4 tipologias de minério fosfático.
59
4.2. Caracterização mineralógica
Tipologias
Piroxenito Piroxenito Piroxenito
Mineral
silicificado silicificado Silexito serpentinizado
semi-compacto compacto (serpentinito)
Hidroxiapatita + + + +
Ilmenita + - - +
Perovskita + + + +
Clinocloro + - + -
Hidrobiotita + - - +
Ilita-Montmorilonita + + - -
Ilita-trioctahedral + - - -
Quartzo + + + +
Diopsídio + + + -
Clinopiroxênio + + - -
Magnesioarfvedsonita + + + -
Caulinita - + - -
Biotita - + - -
Augita - + - -
Clorita-vermiculita-montmorilonita - + - -
Ilmenorutilo - - + -
Goetita - - + +
Calcita - - + -
Rutilo - - - +
Anatásio - - - +
Vermiculita - - - +
60
4.3. Caracterização química
Os resultados das análises químicas das quatro tipologias de minério fosfático estão
apresentados na Tabela 15. O piroxenito silicificado semi-compacto possui
aproximadamente 5,29% de P2O5, 11,03% de CaO e 32,09% de SiO2. O piroxenito
silicificado compacto tem um teor aproximado de 7,25% de P 2O5, 22,28% de CaO e
22,94% de SiO2. Já o silexito apresenta aproximadamente 8,43% de P 2O5, 20,87% de CaO
e 18,81% de SiO2 e o piroxenito serpentinizado 15,90% de P2O5, 20,94% de CaO e 15,67%
de SiO2. Logo, a razão CaO/P2O5 do piroxenito silicificado semi-compacto é de 2,08, do
piroxenito silicificado compacto é de 3,07, do silexito é de 2,47 e do piroxenito
serpentinizado é de 1,32. Porém, a relação CaO/P2O5 da apatita é de 1,32.
Teores (%)
Tipologia
P2O5 Fe2O3 MgO CaO Al2O3 SiO2 TiO2
Piroxenito
Silicificado 5,29 4,32 4,20 11,03 2,31 32,09 6,21
Semi-Compacto
Piroxenito
Silicificado 7,25 4,72 3,61 22,28 1,00 22,94 4,70
Compacto
Piroxenito
Serpentinizado 15,90 14,39 3,20 20,94 2,75 15,67 15,63
61
(-65# + 100#), - 148 µm + 104 µm (-100# + 150#), - 104 µm + 74 µm (-150# + 200#) e -74
µm (-200 #).
62
Tabela 16 - Composição química das tipologias de minério fosfático por faixa granulométrica.
63
4.4. Ensaios de flotação
Com a utilização de ácido graxo como coletor, pode ser observado pela Tabela 17
que o silexito apresentou os maiores erros, ou seja: 0,87 em relação ao teor de P2O5 no
concentrado, 2,24 em relação à recuperação de P2O5 e 0,21 da relação CaO/ P2O5. O
piroxenito serpetinizado apresentou os menores erros: 0,43 em relação ao teor de P2O5 no
concentrado, 1,20 em relação à recuperação de P2O5 e 0,01 da relação CaO/ P2O5.
Pode ser observado pela Tabela 18 que, com a utilização de KE®883 como coletor,
o piroxenito serpentinizado apresentou o maior erro (1,54) em relação ao teor de P 2O5 no
concentrado; o silexito apresentou os maiores erros em relação à recuperação de P 2O5 e da
relação CaO/ P2O5, 3,11 e 0,04, respectivamente. O piroxenito silicificado semi-compacto
apresentou os menores erros: 0,46 em relação ao teor de P2O5 no concentrado, 0,64 em
relação à sua recuperação e 0,01 da relação CaO/ P2O5.
Com a utilização da mistura ácido graxo e KE ®883 (70%/30%) como coletor, pode
ser observado pela Tabela 19 que o piroxenito silicificado semi-compacto apresentou os
maiores erros, ou seja: 1,12 em relação ao teor de P2O5 no concentrado e 0,39 em relação à
recuperação de P2O5. Já o erro da relação CaO/ P2O5 foi o mesmo (0,02) para todas as
tipologias de minério, exceto para o silexito, que foi de 0,04. O piroxenito silicificado
64
compacto apresentou os menores erros: 0,12 em relação ao teor de P2O5 no concentrado e
0,16 em relação à recuperação de P2O5.
65
Tabela 17 - Resultados dos ensaios para determinação do erro experimental; coletor: ácido graxo = 750 g/t; depressor: amido de
milho = 500 g/t; pH = 9,5.
Teor de P2O5.
Teor de P2O5.
Teor de P2O5.
Recuperação.
Recuperação.
Recuperação.
Recuperação.
de P2O5 (%)
de P2O5 (%)
de P2O5 (%)
de P2O5 (%)
(Nº)
CaO/P2O5
CaO/P2O5
CaO/P2O5
CaO/P2O5
Relação
Relação
Relação
Relação
(%)
(%)
(%)
(%)
1 14,25 89,68 2,06 13,77 89,19 2,80 16,78 83,70 2,41 30,35 91,57 1,39
2 14,88 90,96 2,06 13,53 88,34 2,90 18,51 89,14 1,97 30,54 94,26 1,39
3 13,50 94,49 1,92 14,02 85,73 2,76 18,71 85,85 1,99 31,13 92,42 1,37
4 14,87 91,36 1,66 13,69 85,75 2,75 17,99 86,51 2,06 31,23 91,88 1,38
Média 14,37 91,62 1,92 13,75 87,25 2,80 18,00 86,30 2,11 30,81 92,53 1,38
Desvio-
0,65 2,04 0,19 0,20 1,78 0,07 0,87 2,24 0,21 0,43 1,20 0,01
padrão
66
Tabela 18 - Resultados dos ensaios para determinação do erro experimental; coletor: KE ®883 = 600 g/t; depressor: amido de
milho = 500 g/t; pH = 9,5.
Teor de P2O5.
Teor de P2O5.
Teor de P2O5.
Recuperação.
Recuperação.
Recuperação.
Recuperação.
de P2O5 (%)
de P2O5 (%)
de P2O5 (%)
de P2O5 (%)
(Nº)
CaO/P2O5
CaO/P2O5
CaO/P2O5
CaO/P2O5
Relação
Relação
Relação
Relação
(%)
(%)
(%)
(%)
1 20,31 94,85 1,66 18,33 88,91 2,44 26,35 86,73 1,70 34,37 88,70 1,31
2 20,41 95,94 1,65 17,12 90,74 2,50 25,16 88,43 1,74 34,40 91,76 1,31
3 19,41 95,98 1,66 17,72 90,31 2,48 23,83 93,43 1,80 32,24 91,30 1,32
4 19,85 94,85 1,65 17,86 89,59 2,47 24,98 87,02 1,75 31,35 92,92 1,31
Média 19,99 95,40 1,65 17,76 89,89 2,47 25,08 88,90 1,75 33,09 91,17 1,31
Desvio-
0,46 0,64 0,01 0,50 0,81 0,02 1,03 3,11 0,04 1,54 1,78 0,00
padrão
67
Tabela 19 - Resultados dos ensaios para determinação do erro experimental; coletor: mistura de ácido graxo + KE ®883
(70%/30%) = 400 g/t; depressor: amido de milho = 500 g/t; pH = 9,5.
Teor de P2O5.
Teor de P2O5.
Teor de P2O5.
Recuperação.
Recuperação.
Recuperação.
Recuperação.
de P2O5 (%)
de P2O5 (%)
de P2O5 (%)
de P2O5 (%)
(Nº)
CaO/P2O5
CaO/P2O5
CaO/P2O5
CaO/P2O5
Relação
Relação
Relação
Relação
(%)
(%)
(%)
(%)
1 17,27 96,08 1,74 13,25 94,49 2,82 18,97 91,97 2,04 31,91 94,25 1,32
2 15,08 96,28 1,76 13,13 94,28 2,86 17,77 93,51 2,14 31,34 94,69 1,32
3 14,93 96,42 1,72 13,02 94,66 2,84 17,56 94,41 2,10 31,58 94,92 1,33
4 15,09 95,52 1,76 13,27 94,52 2,85 17,80 94,12 2,08 32,19 94,92 1,36
Média 15,59 96,07 1,75 13,17 94,49 2,84 18,02 93,50 2,09 31,75 94,69 1,33
Desvio-
1,12 0,39 0,02 0,12 0,16 0,02 0,64 1,09 0,04 0,37 0,32 0,02
padrão
68
Tabela 20 - Resultados dos ensaios realizados de acordo com a matriz do primeiro planejamento; coletor: ácido graxo.
Teor de P2O5.
Teor de P2O5.
Teor de P2O5.
Recuperação.
Recuperação.
Recuperação.
Recuperação.
de P2O5 (%)
de P2O5 (%)
de P2O5 (%)
de P2O5 (%)
(Nº)
CaO/P2O5
CaO/P2O5
CaO/P2O5
CaO/P2O5
Relação
Relação
Relação
Relação
(%)
(%)
(%)
(%)
5 16,25 94,15 1,81 14,37 89,19 2,83 19,70 84,92 2,18 25,01 94,90 1,39
6 9,88 93,90 1,90 13,03 86,34 2,73 17,43 86,96 2,15 21,89 90,43 1,49
7 20,26 89,28 1,71 15,62 82,94 2,70 21,05 77,85 2,04 27,32 92,48 1,45
8 9,89 93,71 1,81 12,14 92,86 2,89 15,52 92,38 2,51 23,03 95,96 1,85
9 18,27 88,71 1,71 15,75 84,56 2,48 20,38 83,48 2,05 33,04 89,38 1,42
10 9,46 94,81 1,85 11,59 93,54 2,83 13,78 94,52 2,44 30,66 94,73 1,41
11 18,73 92,82 1,80 14,92 87,15 2,71 20,24 86,77 2,11 34,96 89,40 1,37
12 9,89 94,31 1,84 11,85 90,65 2,96 13,71 93,10 2,38 30,90 91,78 1,43
69
Tabela 21 - Resultados dos ensaios realizados de acordo com a matriz do primeiro planejamento; coletor: KE®883.
Teor de P2O5.
Teor de P2O5.
Teor de P2O5.
Recuperação.
Recuperação.
Recuperação.
Recuperação.
de P2O5 (%)
de P2O5 (%)
de P2O5 (%)
de P2O5 (%)
(Nº)
CaO/P2O5
CaO/P2O5
CaO/P2O5
CaO/P2O5
Relação
Relação
Relação
Relação
(%)
(%)
(%)
(%)
5 30,82 63,24 1,44 25,18 39,15 1,80 28,93 25,59 1,60 33,86 64,66 1,42
6 18,88 93,07 1,71 18,71 91,27 2,24 23,25 89,43 1,83 27,03 95,23 1,43
7 23,15 29,98 1,53 19,64 14,16 2,02 18,67 4,45 1,93 30,85 42,32 1,41
8 20,32 92,95 1,65 17,86 92,81 2,39 24,07 86,36 1,78 27,76 95,23 1,47
9 23,45 79,23 1,57 22,16 69,80 2,03 27,22 44,32 1,66 32,56 70,48 1,36
10 11,15 95,60 1,83 14,26 95,13 2,54 20,11 91,34 1,93 25,79 95,14 1,37
11 25,96 53,34 1,56 23,06 40,65 1,89 21,52 16,54 1,76 30,45 52,19 1,27
12 13,13 94,03 1,73 15,40 92,69 2,44 21,92 88,86 1,91 28,03 94,70 1,26
70
Tabela 22 - Resultados dos ensaios realizados de acordo com a matriz de planejamento; coletor: mistura de ácido graxo +
KE®883 (70%/30%).
Teor de P2O5.
Teor de P2O5.
Teor de P2O5.
Recuperação.
Recuperação.
Recuperação.
Recuperação.
de P2O5 (%)
de P2O5 (%)
de P2O5 (%)
de P2O5 (%)
(Nº)
CaO/P2O5
CaO/P2O5
CaO/P2O5
CaO/P2O5
Relação
Relação
Relação
Relação
(%)
(%)
(%)
(%)
5 23,62 41,46 1,62 17,37 27,27 2,41 19,72 8,56 1,94 34,33 82,42 1,34
6 11,67 96,08 1,79 12,05 95,04 2,71 15,51 91,52 2,30 21,67 80,63 1,40
7 15,72 14,61 1,64 12,81 8,71 2,72 13,44 4,51 2,45 30,00 42,69 1,41
8 11,93 94,33 1,35 11,97 95,47 2,75 15,75 90,91 2,37 22,37 97,05 1,40
9 25,48 49,74 1,59 21,43 45,44 2,14 28,15 57,89 1,72 31,34 33,13 1,35
10 10,79 97,77 1,67 11,46 94,78 2,74 14,79 91,83 3,31 25,86 95,24 1,36
11 22,39 32,34 1,63 20,62 26,01 2,08 26,29 23,95 1,66 22,12 13,35 1,36
12 10,98 96,36 1,71 12,15 94,93 2,68 14,86 91,35 2,35 25,60 95,95 1,36
71
Através da análise dos resultados dos primeiros experimentos, por meio de
algoritmos de Yates, apresentados nas Tabelas 23 a 58 do Anexo III, chegou-se às equações
que descrevem os efeitos das variáveis investigadas sobre as respostas teor de P2O5 no
concentrado (X), recuperação de P2O5 (Y) e relação CaO/P2O5 (Z). Ressalta-se que as
variáveis e interações que não aparecem nas equações não se mostraram significativas nos
níveis testados.
72
Coletor: KE®883
73
Tipologia: Piroxenito silicificado compacto (Tabelas 50, 51 e 52 do Anexo III)
X = 14,98 – 6,15A – 1,19B + 2,86C + 1,49B – 3,07AC + 1,13BC – 0,74ABC
Y = 60,96 + 68,20A – 9,35B + 8,67C + 9,64AB – 9,07AC
Z = 2,53 + 0,38A + 0,06B – 0,24C – 0,07AB + 0,22AC – 0,12BC + 0,07ABC
74
O efeito principal de um fator deve ser interpretado individualmente apenas se não
há evidência de que o fator não interage com outros fatores. Quando um ou mais efeitos de
interação são significativos, os fatores que interagem devem ser considerados
conjuntamente. As Figuras 9 a 32 do Anexo V mostram, através de representações gráficas,
as interações entre os fatores estudados para os coletores KE ®883 e da mistura de ácido
graxo e KE®883 (70%/30%) do primeiro planejamento de ensaios.
75
Tipologia 1: Piroxenito silicificado semi-compacto
Como pode ser observado da Figura 33, o teor de P2O5 no concentrado diminui e
sua recuperação cresce com o aumento da dosagem do coletor. Este comportamento é
esperado e é devido à queda de seletividade entre a apatita e a ganga a ela associada quando
se aumenta a dosagem do coletor. Observa-se que a relação CaO/P2O5 aumenta com a
elevação da dosagem de coletor (Figura 36), comportamento semelhante ao da recuperação
de P2O5.
Para esta tipologia de minério, que apresenta um teor baixo (5,29% de P2O5),
verifica-se que a flotação rougher teve os melhores resultados com dosagem de coletor de
250 g/t, dosagem de depressor de 700 g/t e valor do pH 11. Nestas condições, obtiveram-se
os seguintes valores para as variáveis respostas: teor de P2O5 no concentrado de 20%,
recuperação de P2O5 de 90% e relação CaO/P2O5 de 1,7. A relação CaO/P2O5 desta
tipologia era de 2,08. O índice de enriquecimento deste minério foi relativamente bom, ou
seja, da ordem de 3,8.
76
associada quando se aumenta a dosagem do coletor. Ressalta-se que a relação CaO/P2O5 foi
elevada (em torno de 2,8) e não se alterou significativamente com o aumento da dosagem
de coletor (Figura 36).
Considerando que esta tipologia de minério tem um teor de P2O5 baixo (7,25%) e
alto conteúdo de carbonatos (22,28% de CaO), verifica-se que na etapa de flotação rougher,
foram obtidos os melhores resultados com dosagem de coletor de 250 g/t, dosagem de
depressor de 300 g/t e pH 8. Nestas condições, obtiveram-se os seguintes valores das
variáveis respostas: teor no concentrado de 15% de P2O5, recuperação de P2O5 de 92% e
relação CaO/P2O5 de 2,6. Salienta-se que a relação CaO/P2O5 para esta tipologia era de
3,07. O índice de enriquecimento deste minério foi relativamente baixo (da ordem
de 2).
Tipologia 3: Silexito
Como pode ser observado pela Figura 35, o teor de P2O5 no concentrado diminui
com o aumento da dosagem do coletor, ocorrendo o inverso para a recuperação de P 2O5.
Mais uma vez verifica-se o comportamento esperado devido à queda de seletividade entre a
77
apatita e a ganga a ela associada quando se aumenta a dosagem do coletor. Observa-se
também pela Figura 36 que a relação CaO/P2O5 aumenta com o aumento da dosagem de
coletor.
O teor do concentrado obtido foi também relativamente baixo (19% de P2O5) devido
a presença de grandes quantidades de carbonatos neste minério. Os resultados também
mostram que os concentrados desta tipologia têm uma relação CaO/P2O5 alta (2,0), mas um
pouco mais baixa que a do piroxenito silicificado compacto (2,6). Porém, há de se lembrar
que a relação CaO/P2O5 do piroxenito silicificado compacto era de 3,07 e a do silexito era
de 2,47; daí a menor relação CaO/P2O5 dos concentrados de silexito em relação ao
piroxenito silicificado compacto.
Como pode ser observado pela Tabela 102, a etapa rougher de flotação deste
minério apresentou os melhores resultados com dosagem de coletor de 500 g/t, dosagem de
78
depressor de 800 g/t e valor do pH em 11. Nestas condições, obtiveram-se os seguintes
valores para as variáveis respostas: teor de P2O5 no concentrado de 33%, recuperação de
92,69% e relação CaO/P2O5 de 1,4. O índice de enriquecimento deste minério foi próximo
a 2.
Pode-se afirmar que este minério é relativamente rico (15,9% P2O5) e com relação
CaO/P2O5 baixa (1,3). Para esta tipologia de minério pode-se alcançar teores de P2O5 no
concentrado acima de 35%, com altas recuperações (acima de 90%) e relações CaO/P2O5 de
1,4.
100 50
80 40
Recuperação de P2O5 (%)
40 20
20 10
0 0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de coletor (g/t)
Recuperação de P2O5 Teor de P2O5
79
100 20
80 16
Recuperação de P2O5 (%)
40 8
20 4
0 0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de óeo de soja (g/t)
100 40
80
Recuperação de P2O5 (%)
30
20
40
10
20
0 0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de óeo de soja (g/t)
80
3,5
2,5
2,0
1,5
1,0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de óleo de soja (g/t)
PSSC PSC SILE
Teor (% de
Ensaio Coletor Depressor Recup. de Relação
P2O5 no
(Nº) (g/t) (g/t) P2O5 CaO/P2O5
conc.)
60 200 800 32,92 90,06 1,448
61 500 800 33,00 92,69 1,402
62 200 1000 35,99 66,36 1,403
63 500 1000 33,53 92,57 1,430
81
Coletor: KE®883
82
Tabela 105 - Resultado do segundo planejamento de experimentos; tipologia do minério 3:
silexito; coletor: KE®883; depressor: amido de milho; pH = 11.
Teor de
Ensaio Coletor Depressor P2O5 no Recuperação Relação
(Nº) (g/t) (g/t) concentrado de P2O5 (%) CaO/P2O5
(%)
210 500 200 27,80 88,61 1,34
83
efeitos (Anexo IV). Verifica-se que, entre os efeitos estudados, somente a dosagem do
coletor teve efeito significativo sobre a variável resposta teor de P2O5 no concentrado para
as tipologias piroxenito silicificado semi-compacto, piroxenito silicificado compacto e
silexito (veja Tabelas 125 a 133 do Anexo IV). Para a tipologia serpentinito todas as três
variáveis estudadas (dosagem de coletor, dosagem de depressor e pH) não tiveram efeitos
significativos sobre nehuma das variáveis respostas, ou seja: teor de P2O5 no concentrado,
recuperação de P2O5 e relação CaO/ P2O5 (veja Tabelas 134 a 136 do Anexo IV).
84
X = 26,20
Y = 91,80
Z = 1,34
85
Tabela 138 - Resultado do segundo planejamento de experimentos; Tipologia do minério 2:
piroxenito silicificado compacto; coletor: mistura de ácido graxo + KE ®883;
depressor: amido de milho; pH = 11.
86
Tabela 140 - Resultado do segundo planejamento de experimentos; Tipologia do minério 4:
piroxenito serpentinizado (serpentinito) ; coletor: mistura de ácido graxo +
KE®883; depressor: amido de milho; pH = 11.
87
Tipologia: Piroxenito silicificado semi-compacto (Tabelas 153 a 155 do Anexo III)
X = 12,45 – 7,98A
Y = 94,05 + 4,22A + 2,48B
Z = 1,78 + 0,10A + 0,02B – 0,02AB
88
Coletor: KE®883
Como pode ser observado pela Figura 42, a etapa rougher de flotação deste minério
apresentou os melhores resultados com dosagem de coletor de 675 g/t, dosagem de
depressor de 200 g/t e valor do pH em 11. Nestas condições, obtiveram-se os seguintes
valores para as variáveis respostas: teor de P 2O5 no concentrado de 17,9%, recuperação de
90% (Figura 42-a) e relação CaO/P2O5 de 1,6 (Figura 42-b). O índice de enriquecimento
deste minério foi 3,4.
Tipologia 3: Silexito
Como pode ser observado pela Figura 44, a etapa rougher de flotação deste minério
apresentou os melhores resultados com dosagem de coletor de 897 g/t, dosagem de
depressor de 200 g/t e valor do pH em 11. Nestas condições, obtiveram-se os seguintes
valores para as variáveis respostas: teor de P 2O5 no concentrado de 19,6%, recuperação de
89
90% (Figura 44-a) e relação CaO/P2O5 de 1,93 (Figura 44-b). O índice de enriquecimento
deste minério foi 2,3.
90
100 35
95 30
80 15
75 10
70 5
65 0
500 600 700 800 900 1000 1100
3,00
2,75
2,50
Relação CaO/P2O5
2,25
2,00
1,75
1,50
1,25
500 600 700 800 900 1000 1100
91
100 35
95 30
80 15
75 10
70 5
65 0
500 600 700 800 900 1000 1100
3,00
2,75
2,50
Relação CaO/P2O5
2,25
2,00
1,75
1,50
1,25
500 600 700 800 900 1000 1100
92
100 35
95 30
80 15
75 10
70 5
65 0
500 600 700 800 900 1000 1100
3,00
2,75
2,50
Relação CaO/P2O5
2,25
2,00
1,75
1,50
1,25
500 600 700 800 900 1000 1100
93
Coletor: mistura de ácido graxo + KE®883 (70%/30%)
Como pode ser observado pela Figura 45, a etapa rougher de flotação deste minério
apresentou os melhores resultados com dosagem de coletor de 312 g/t, dosagem de
depressor de 500 g/t e valor do pH em 11. Nestas condições, obtiveram-se os seguintes
valores para as variáveis respostas: teor de P2O5 no concentrado de 20,19%, recuperação de
90% (Figura 45-a) e relação CaO/P2O5 de 1,68 (Figura 45-b). O índice de enriquecimento
deste minério foi 3,82.
Tipologia 3: Silexito
Como pode ser observado pela Figura 46, a etapa rougher de flotação deste minério
apresentou os melhores resultados com dosagem de coletor de 591 g/t, dosagem de
depressor de 500 g/t e valor do pH em 11. Nestas condições, obtiveram-se os seguintes
valores para as variáveis respostas: teor de P2O5 no concentrado de 17,3%, recuperação de
90% (Figura 46-a) e relação CaO/P2O5 de 2,12 (Figura 46-b). O índice de enriquecimento
deste minério foi 2,05.
94
pode ser observado pela Figura 47. Nestas condições, obtiveram-se os seguintes valores
para as variáveis respostas: teor de P2O5 no concentrado de 30,5%, recuperação de 94%
(Figura 47-a) e relação CaO/P2O5 de 1,34 (Figura 47-b). O índice de enriquecimento deste
minério foi 1,92.
De uma maneira geral, pode-se dizer que para todos os coletores utilizados houve o
aumento da relação CaO/P2O5 nos concentrados produzidos com o aumento da dosagem de
coletor. Esta relação foi maior também para os minérios com maiores conteúdos de
carbonatos.
Das variáveis estudadas, somente o pH igual a 11 foi o melhor valor para a obtenção
de recuperações de P2O5, na etapa rougher, acima de 90%, exceto para o piroxenito
silicificado compacto. Porém, as dosagens de reagentes (coletor e depressor) foram
distintas para cada tipologia de minério estudada.
95
de soja e KE®883 foram usados individualmente, evidenciando um sinergismo entre os
mesmos.
96
100 35
95 30
80 15
75 10
70 5
65 0
200 300 400 500 600 700 800
3,00
2,75
2,50
Relação CaO/P2O5
2,25
2,00
1,75
1,50
1,25
200 300 400 500 600 700 800
(b) Dosagem de Coletor (g/t)
97
100 35
95 30
80 15
75 10
70 5
65 0
300 400 500 600 700 800 900
3,00
2,75
2,50
Relação CaO/P2O5
2,25
2,00
1,75
1,50
1,25
300 400 500 600 700 800 900
98
100 40
95 35
80 20
75 15
70 10
65 5
100 200 300 400 500 600 700
3,00
2,75
2,50
Relação CaO/P2O5
2,25
2,00
1,75
1,50
1,25
100 200 300 400 500 600 700
99
5. CONCLUSÕES
Teor (%
Coletor Depressor Recup. de Relação
Tipologia pH de P2O5
(g/t) (g/t) P2O5 CaO/P2O5
no conc.)
Piroxenito
silicificado
250 700 11 20 90 1,7
semi-
compacto
Piroxenito
silicificado 250 300 8 15 92 2,6
compacto
Piroxenito
serpentinizado 500 800 11 33 92,7 1,4
(serpentinito)
100
Tabela 166 – Resultados da simulação de experimentos com o uso de KE®883.
Teor (%
Coletor Depressor Recup. de Relação
Tipologia pH de P2O5
(g/t) (g/t) P2O5 CaO/P2O5
no conc.)
Piroxenito
silicificado
675 200 11 17,9 90 1,60
semi-
compacto
Piroxenito
silicificado 827 200 11 15,6 90 2,35
compacto
Piroxenito
serpentinizado 741 200 11 27,2 90 1,34
(serpentinito)
Teor (%
Coletor Depressor Recup. de Relação
Tipologia pH de P2O5
(g/t) (g/t) P2O5 CaO/P2O5
no conc.)
Piroxenito
silicificado
312 500 11 20,1 90 1,68
semi-
compacto
Piroxenito
silicificado Realizar um novo planejamento fatorial
compacto
Piroxenito
serpentinizado 460 500 11 30,5 94 1,34
(serpentinito)
101
O melhor valor de pH para a flotação das quatro tipologias de minério fosfático foi
11 com os diferentes tipos de coletores, exceto para o piroxenito silicificado compacto que
foi de 8 com a utilização de ácido graxo.
A relação CaO/P2O5 dos concentrados foram maiores para os minérios com maior
conteúdo de carbonatos.
102
6. SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS
103
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
104
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influence of mineralogy and solubility behavior on the flotation of carbonatite
phosphate ore. In: XVII INTERNATIONAL MINERAL PROCESSING CONGRESS,
1991. Dresden. Preprints, v. 4, p. 13-23.
ASSIS, S. M.; SILVA, J. M.; ARAUJO, A. C. – 1988 - A new approach for the flotation of
Brazilian carbonated phosphate ores. In: XVI INTERNATIONAL MINERAL
PROCESSING CONGRESS, Amsterdam. Anais, p. 1561-1572.
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Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. – 1987 - Our Common
Future. New York: Oxford University Press, p. 89.
106
HOUOT, R. – 1982 - Beneficiation of phosphatic ores through flotation: review of
industrial applications and developments. International Journal of Mineral
Processing, n. 9, p. 353-384.
107
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Salvador. Anais, p. 422-450.
LEJA, J. – 1982 - Surface Chemistry of Froth Flotation. New York, Plenum Press. 758p.
108
MISHRA, S. K. – 1982 - The electrokinetic properties and flotation behavior of apatite and
calcite in the presence of sodium oleate and sodium metasilicate. International
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PINTO, C. L.; ARAUJO, A. C.; PERES, A. E. C. – 1992 - The effect of starch amylose and
amylopectin on the depression of oxi-minerals. Minerals Engineering, v. 5, n. 3/5,p.
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QUN, W.; HEISKANEN, K. – 1996 - Batch flotation tests by fatty acid on a phosphate-
iron oxide-silicate regolith ore sample from Sokli, Finland. Minerals Engineering, v.
3, n. 5, p. 473-481.
110
SULIVAN, J. M.; KOHLER, J. J. & GRINSTEAD JUNIOR, J. M. – 1988 - Solubility of
-Calcium sulphate Hemihydrate in 40, 45, 50 and 55% P 2O5 Phosphoric Acid
Solutions at 80, 90, 100 and 110 ºC, J. Chem. Eng. 33, p. 367-370.
U. S. Patent 2, 438, 091. – 1948 - Aspartic Acid Esters on Their Preparation. American
Cyanamid Company. Lynch, K. L. Mar. 16.
111
ANEXOS
112
ANEXO I – MEDIDAS E CÁLCULOS PARA A REALIZAÇÃO DOS ENSAIOS DE
FLOTAÇÃO
P2 P1
d
P4 P1 P3 P2
onde:
P1 = peso do picnômetro;
P2 = peso do picnômetro + amostra;
P3 = peso do picnômetro + amostra + água;
P4 = peso do picnômetro + água.
113
Medida do volume da polpa diluída
Esta medida foi realizada para uma cuba de aproximadamente 1.000 mL, com o
rotor da célula de flotação imerso e válvula de ar aberta, considerando o nível um pouco
abaixo do transbordo. Este volume foi de 820 mL.
Esta massa foi calculada considerando que a densidade média das tipologias do
minério a ser ensaiado é de 2,92 g/cm3 e que a polpa diluída contém 30% de sólidos em
peso, utilizando a fórmula abaixo:
O valor encontrado para a alimentação efetiva foi de 306,5 g, porém o valor adotado
para a realização dos ensaios foi de 310 g.
114
Montando uma regra-de-três, vem:
310 g ------------------- 60% sól.
MA --------------------- 40% água. ; onde MA = massa de água.
Como a água tem densidade igual a 1 g/cm3, o volume da água para formar a polpa
para o condicionamento (polpa densa) era de 206,7 mL. O volume de água adotado foi de
210 mL.
Como a água tem densidade igual a 1 g/cm3, o volume da água para formar a polpa
para a flotação (polpa diluída) erai de 723,3 mL. O volume de água adotado foi de 720 mL.
115
Cálculo do volume de água acrescentado para a diluição da polpa
Este volume foi calculado pela diferença entre o volume de água da polpa diluída e
o volume de água da polpa densa. O volume de água acrescentado foi de 510 mL.
Esta massa foi calculada pela adição da massa de minério (310 g) e da massa da
água da polpa densa (210 g). Esta massa foi de 520 g.
Esta massa foi calculada pela adição da massa de minério (310 g) e da massa da
água da polpa diluída (720 g). Esta massa foi de 1030 g.
116
ANEXO II – CERTIFICADOS DAS ANÁLISES POR DIFRATOMETRIA DE
RAIOS-X DAS TIPOLOGIAS DE MINÉRIO FOSFÁTICO
117
Folha 1
118
Folha 2
119
Folha 3
120
Folha 4
121
Folha 5
122
Folha 6
123
Folha 7
124
Folha 8
125
ANEXO III – ALGORITMOS DE YATES
126
Tabela 23 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: ácido graxo; tipologia: PSSC; variável
resposta: teor do concentrado.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Teor do conc.
A B C 1 2 3 Divisor Estimativa
(X)
5 - - - 16,25 26,13 56,28 112,63 8 14,08 Média
6 + - - 9,88 30,15 56,35 -34,39 4 -8,60 A
7 - + - 20,26 27,73 -16,74 4,91 4 1,23 B
8 + + - 9,89 28,62 -17,65 -4,03 4 -1,01 AB
9 - - + 18,27 -6,37 4,02 0,07 4 0,02 C
10 + - + 9,46 -10,37 0,89 -0,91 4 -0,23 AC
11 - + + 18,73 -8,81 -4,00 -3,13 4 -0,78 BC
12 + + + 9,89 -8,84 -0,03 3,97 4 0,99 ABC
127
Tabela 24 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: ácido graxo; tipologia: PSSC; variável
resposta: recuperação de P2O5.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Rec. de P2O5
A B C 1 2 3 Divisor Estimativa
(Y)
5 - - - 94,15 188,05 371,04 741,69 8 92,71 Média
6 + - - 93,90 182,99 370,65 11,77 4 2,94 A
7 - + - 89,28 183,52 4,18 -1,45 4 -0,36 B
8 + + - 93,71 187,13 7,59 0,07 4 0,02 AB
9 - - + 88,71 -0,25 -5,06 -0,39 4 -0,10 C
10 + - + 94,81 4,43 3,61 3,41 4 0,85 AC
11 - + + 92,82 6,10 4,68 8,67 4 2,17 BC
12 + + + 94,31 1,49 -4,61 -9,29 4 -2,32 ABC
128
Tabela 25 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: ácido graxo; tipologia: PSSC; variável
resposta: Rel. CaO/P2O5.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Rel. CaO/P2O5
A B C 1 2 3 Divisor Estimativa
(Z)
5 - - - 1,81 3,71 7,23 14,43 8 1,80 Média
6 + - - 1,90 3,52 7,20 0,37 4 0,09 A
7 - + - 1,71 3,56 0,19 -0,11 4 -0,02 B
8 + + - 1,81 3,64 0,18 -0,09 4 -0,02 AB
9 - - + 1,71 0,09 -0,19 -0,03 4 -0,01 C
10 + - + 1,85 0,10 0,08 -0,01 4 0,00 AC
11 - + + 1,80 0,14 0,01 0,27 4 0,07 BC
12 + + + 1,84 0,04 -0,10 -0,11 4 -0,03 ABC
129
Tabela 26 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: ácido graxo; tipologia: PSC; variável resposta:
teor do concentrado.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Teor do conc.
A B C 1 2 3 Divisor Estimativa
(X)
5 - - - 14,37 27,4 55,16 109,27 8 13,66 Média
6 + - - 13,03 27,76 54,11 -12,05 4 -3,01 A
7 - + - 15,62 27,34 -4,82 -0,21 4 -0,05 B
8 + + - 12,14 26,77 -7,23 -1,05 4 -0,26 AB
9 - - + 15,75 -1,34 0,36 -1,05 4 -0,26 C
10 + - + 11,59 -3,48 -0,57 -2,41 4 -0,60 AC
11 - + + 14,92 -4,16 -2,14 -0,93 4 -0,23 BC
12 + + + 11,85 -3,07 1,09 3,23 4 0,81 ABC
130
Tabela 27 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: ácido graxo; tipologia: PSC; variável resposta:
recuperação de P2O5.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Rec. de P2O5
A B C 1 2 3 Divisor Estimativa
(Y)
5 - - - 89,19 175,53 351,33 707,23 8 88,40 Média
6 + - - 86,34 175,80 355,90 19,55 4 4,89 A
7 - + - 82,94 178,10 7,07 -0,03 4 -0,01 B
8 + + - 92,86 177,8 12,48 7,29 4 1,82 AB
9 - - + 84,56 -2,85 0,27 4,57 4 1,14 C
10 + - + 93,54 9,92 -0,30 5,41 4 1,35 AC
11 - + + 87,15 8,98 12,77 -0,57 4 -0,14 BC
12 + + + 90,65 3,50 -5,48 -18,25 4 -4,56 ABC
131
Tabela 28 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: ácido graxo; tipologia: PSC; variável resposta:
rel. CaO/P2O5.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Rel. CaO/P2O5
A B C 1 2 3 Divisor Estimativa
(Z)
5 - - - 2,83 5,56 11,15 22,13 8 2,77 Média
6 + - - 2,73 5,59 10,98 0,69 4 0,17 A
7 - + - 2,70 5,31 0,09 0,39 4 0,10 B
8 + + - 2,89 5,67 0,60 0,19 4 0,05 AB
9 - - + 2,48 -0,10 0,03 -0,17 4 -0,04 C
10 + - + 2,83 0,19 0,36 0,51 4 0,13 AC
11 - + + 2,71 0,35 0,29 0,33 4 0,08 BC
12 + + + 2,96 0,25 -0,10 -0,39 4 -0,10 ABC
132
Tabela 29 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: ácido graxo; tipologia: SILE; variável
resposta: teor do concentrado.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Teor do conc.
A B C 1 2 3 Divisor Estimativa
(X)
5 - - - 19,70 37,13 73,7 141,81 8 17,73 Média
6 + - - 17,43 36,57 68,11 -20,93 4 -5,23 A
7 - + - 21,05 34,16 -7,80 -0,77 4 -0,19 B
8 + + - 15,52 33,95 -13,13 -3,19 4 -0,80 AB
9 - - + 20,38 -2,27 -0,56 -5,59 4 -1,40 C
10 + - + 13,78 -5,53 -0,21 -5,33 4 -1,33 AC
11 - + + 20,24 -6,60 -3,26 0,35 4 0,09 BC
12 + + + 13,71 -6,53 0,07 3,33 4 0,83 ABC
133
Tabela 30 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: ácido graxo; tipologia: SILE; variável
resposta: recuperação de P2O5.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Rec. de P2O5
A B C 1 2 3 Divisor Estimativa
(Y)
5 - - - 84,92 171,88 342,11 699,98 8 87,50 Média
6 + - - 86,96 170,23 357,87 33,94 4 8,48 A
7 - + - 77,85 178,00 16,57 0,22 4 0,05 B
8 + + - 92,38 179,87 17,37 7,78 4 1,94 AB
9 - - + 83,48 2,04 -1,65 15,76 4 3,94 C
10 + - + 94,52 14,53 1,87 0,80 4 0,20 AC
11 - + + 86,77 11,04 12,49 3,52 4 0,88 BC
12 + + + 93,10 6,33 -4,71 -17,20 4 -4,30 ABC
134
Tabela 31 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: ácido graxo; tipologia: SILE; variável
resposta: Rel. CaO/P2O5.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Rel. CaO/P2O5
A B C 1 2 3 Divisor Estimativa
(Z)
5 - - - 2,18 4,33 8,88 17,86 8 2,23 Média
6 + - - 2,15 4,55 8,98 1,10 4 0,27 A
7 - + - 2,04 4,49 0,44 0,22 4 0,05 B
8 + + - 2,51 4,49 0,66 0,38 4 0,09 AB
9 - - + 2,05 -0,03 0,22 0,10 4 0,02 C
10 + - + 2,44 0,47 0,00 0,22 4 0,05 AC
11 - + + 2,11 0,39 0,50 -0,22 4 -0,05 BC
12 + + + 2,38 0,27 -0,12 -0,62 4 -0,15 ABC
135
Tabela 32 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: ácido graxo; tipologia: SERP; variável
resposta: teor do concentrado.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Teor do conc.
A B C 1 2 3 Divisor Estimativa
(X)
5 - - - 25,01 46,90 97,25 226,81 8 28,35 Média
6 + - - 21,89 50,35 129,56 -13,85 4 -3,46 A
7 - + - 27,32 63,70 -7,41 5,61 4 1,40 B
8 + + - 23,03 65,86 -6,44 -2,85 4 -0,71 AB
9 - - + 33,04 -3,12 3,45 32,31 4 8,08 C
10 + - + 30,66 -4,29 2,16 0,97 4 0,24 AC
11 - + + 34,96 -2,38 -1,17 -1,29 4 -0,32 BC
12 + + + 30,90 -4,06 -1,68 -0,51 4 -0,12 ABC
136
Tabela 33 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: ácido graxo; tipologia: SERP; variável
resposta: recuperação de P2O5.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Rec. de P2O5
A B C 1 2 3 Divisor Estimativa
(Y)
5 - - - 94,90 185,33 373,77 739,06 8 92,38 Média
6 + - - 90,43 188,44 365,29 6,74 4 1,68 A
7 - + - 92,48 184,11 -0,99 0,18 4 0,04 B
8 + + - 95,96 181,18 7,73 4,98 4 1,24 AB
9 - - + 89,38 -4,47 3,11 -8,48 4 -2,12 C
10 + - + 94,73 3,48 -2,93 8,72 4 2,18 AC
11 - + + 89,40 5,35 7,95 -6,04 4 -1,51 BC
12 + + + 91,78 2,38 -2,97 -10,92 4 -2,73 ABC
137
Tabela 34 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: ácido graxo; tipologia: SERP; variável
resposta: Rel. CaO/P2O5.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Rel. CaO/P2O5
A B C 1 2 3 Divisor Estimativa
(Z)
5 - - - 1,39 2,88 6,18 11,81 8 1,48 Média
6 + - - 1,49 3,30 5,63 0,55 4 0,14 A
7 - + - 1,45 2,83 0,50 0,39 4 0,10 B
8 + + - 1,85 2,80 0,05 0,37 4 0,09 AB
9 - - + 1,42 0,10 0,42 -0,55 4 -0,14 C
10 + - + 1,41 0,40 -0,03 -0,45 4 -0,11 AC
11 - + + 1,37 -0,01 0,30 -0,45 4 -0,11 BC
12 + + + 1,43 0,06 0,07 -0,23 4 -0,06 ABC
138
Tabela 35 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: KE®883; tipologia: PSSC; variável resposta:
teor do concentrado.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Teor do conc.
A B C 1 2 3 Divisor Estimativa
(X)
5 - - - 30,82 49,7 93,17 166,86 8 20,86 Média
6 + - - 18,88 43,47 73,69 -39,90 4 -9,97 A
7 - + - 23,15 34,60 -14,77 -1,74 4 -0,43 B
8 + + - 20,32 39,09 -25,13 8,58 4 2,14 AB
9 - - + 23,45 -11,94 -6,23 -19,48 4 -4,87 C
10 + - + 11,15 -2,83 4,49 -10,36 4 -2,59 AC
11 - + + 25,96 -12,30 9,11 10,72 4 2,68 BC
12 + + + 13,13 -12,83 -0,53 -9,64 4 -2,41 ABC
139
Tabela 36 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: KE®883; tipologia: PSSC; variável resposta:
recuperação de P2O5.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Rec. de P2O5
A B C 1 2 3 Divisor Estimativa
(Y)
5 - - - 63,24 156,31 279,24 601,44 8 75,18 Média
6 + - - 93,07 122,93 322,2 149,86 4 37,46 A
7 - + - 29,98 174,83 92,80 -60,84 4 -15,21 B
8 + + - 92,95 147,37 57,06 57,46 4 14,36 AB
9 - - + 79,23 29,83 -33,38 42,96 4 10,74 C
10 + - + 95,60 62,97 -27,46 -35,74 4 -8,93 AC
11 - + + 53,34 16,37 33,14 5,92 4 1,48 BC
12 + + + 94,03 40,69 24,32 -8,82 4 -2,20 ABC
140
Tabela 37 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: KE®883; tipologia: PSSC; variável resposta:
rel. CaO/P2O5.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Rel. CaO/P2O5
A B C 1 2 3 Divisor Estimativa
(Z)
5 - - - 1,44 3,15 6,33 13,02 8 1,63 Média
6 + - - 1,71 3,18 6,69 0,82 4 0,20 A
7 - + - 1,53 3,40 0,39 -0,08 4 -0,02 B
8 + + - 1,65 3,29 0,43 -0,24 4 -0,06 AB
9 - - + 1,57 0,27 0,03 0,36 4 0,09 C
10 + - + 1,83 0,12 -0,11 0,04 4 0,01 AC
11 - + + 1,56 0,26 -0,15 -0,14 4 -0,03 BC
12 + + + 1,73 0,17 -0,09 0,06 4 0,01 ABC
141
Tabela 38 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: KE®883; tipologia: PSC; variável resposta:
teor do concentrado.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Teor do conc.
A B C 1 2 3 Divisor Estimativa
(X)
5 - - - 25,18 43,89 81,39 156,27 8 19,53 Média
6 + - - 18,71 37,50 74,88 -23,81 4 -5,95 A
7 - + - 19,64 36,42 -8,25 -4,35 4 -1,09 B
8 + + - 17,86 38,46 -15,56 4,93 4 1,23 AB
9 - - + 22,16 -6,47 -6,39 -6,51 4 -1,63 C
10 + - + 14,26 -1,78 2,04 -7,31 4 -1,83 AC
11 - + + 23,06 -7,90 4,69 8,43 4 2,11 BC
12 + + + 15,40 -7,66 0,24 -4,45 4 -1,11 ABC
142
Tabela 39 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: KE®883; tipologia: PSC; variável resposta:
recuperação de P2O5.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Rec. de P2O5
A B C 1 2 3 Divisor Estimativa
(Y)
5 - - - 39,15 130,42 237,39 535,66 8 66,96 Média
6 + - - 91,27 106,97 298,27 208,14 4 52,03 A
7 - + - 14,16 164,93 130,77 -55,04 4 -13,76 B
8 + + - 92,81 133,34 77,37 53,24 4 13,31 AB
9 - - + 69,80 52,12 -23,45 60,88 4 15,22 C
10 + - + 95,13 78,65 -31,59 -53,40 4 -13,35 AC
11 - + + 40,65 25,33 26,53 -8,14 4 -2,03 BC
12 + + + 92,69 52,04 26,71 0,18 4 0,04 ABC
143
Tabela 40 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: KE®883; tipologia: PSC; variável resposta:
rel. CaO/P2O5.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Rel. CaO/P2O5
A B C 1 2 3 Divisor Estimativa
(Z)
5 - - - 1,80 4,04 8,45 17,35 8 2,17 Média
6 + - - 2,24 4,41 8,90 1,87 4 0,47 A
7 - + - 2,02 4,57 0,81 0,13 4 0,03 B
8 + + - 2,39 4,33 1,06 -0,03 4 -0,01 AB
9 - - + 2,03 0,44 0,37 0,45 4 0,11 C
10 + - + 2,54 0,37 -0,24 0,25 4 0,06 AC
11 - + + 1,89 0,51 -0,07 -0,61 4 -0,15 BC
12 + + + 2,44 0,55 0,04 0,11 4 0,03 ABC
144
Tabela 41 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: KE®883; tipologia: SILE; variável resposta:
teor do concentrado.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Teor do conc.
A B C 1 2 3 Divisor Estimativa
(X)
5 - - - 28,93 52,18 94,92 185,69 8 23,21 Média
6 + - - 23,25 42,74 90,77 -6,99 4 -1,75 A
7 - + - 18,67 47,33 -0,28 -13,33 4 -3,33 B
8 + + - 24,07 43,44 -6,71 18,59 4 4,65 AB
9 - - + 27,22 -5,68 -9,44 -4,15 4 -1,04 C
10 + - + 20,11 5,40 -3,89 -6,43 4 -1,61 AC
11 - + + 21,52 -7,11 11,08 5,55 4 1,39 BC
12 + + + 21,92 0,40 7,51 -3,57 4 -0,89 ABC
145
Tabela 42 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: KE®883; tipologia: SILE; variável resposta:
recuperação de P2O5.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Rec. de P2O5
A B C 1 2 3 Divisor Estimativa
(Y)
5 - - - 25,59 115,02 205,83 446,89 8 55,86 Média
6 + - - 89,43 90,81 241,06 265,09 4 66,27 A
7 - + - 4,45 135,66 145,75 -54,47 4 -13,62 B
8 + + - 86,36 105,40 119,34 43,37 4 10,84 AB
9 - - + 44,32 63,84 -24,21 35,23 4 8,81 C
10 + - + 91,34 81,91 -30,26 -26,41 4 -6,60 AC
11 - + + 16,54 47,02 18,07 -6,05 4 -1,51 BC
12 + + + 88,86 72,32 25,30 7,23 4 1,81 ABC
146
Tabela 43 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: KE®883; tipologia: SILE; variável resposta:
rel. CaO/P2O5.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Rel. CaO/P2O5
A B C 1 2 3 Divisor Estimativa
(Z)
5 - - - 1,60 3,43 7,14 14,4 8 1,80 Média
6 + - - 1,83 3,71 7,26 0,50 4 0,12 A
7 - + - 1,93 3,59 0,08 0,36 4 0,09 B
8 + + - 1,78 3,67 0,42 -0,50 4 -0,12 AB
9 - - + 1,66 0,23 0,28 0,12 4 0,03 C
10 + - + 1,93 -0,15 0,08 0,34 4 0,08 AC
11 - + + 1,76 0,27 -0,38 -0,20 4 -0,05 BC
12 + + + 1,91 0,15 -0,12 0,26 4 0,06 ABC
147
Tabela 44 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: KE®883; tipologia: SERP; variável resposta:
teor do concentrado.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Teor do conc.
A B C 1 2 3 Divisor Estimativa
(X)
5 - - - 33,86 60,89 119,5 236,33 8 29,54 Média
6 + - - 27,03 58,61 116,83 -19,11 4 -4,78 A
7 - + - 30,85 58,35 -9,92 -2,15 4 -0,54 B
8 + + - 27,76 58,48 -9,19 8,09 4 2,02 AB
9 - - + 32,56 -6,83 -2,28 -2,67 4 -0,67 C
10 + - + 25,79 -3,09 0,13 0,73 4 0,18 AC
11 - + + 30,45 -6,77 3,74 2,41 4 0,60 BC
12 + + + 28,03 -2,42 4,35 0,61 4 0,15 ABC
148
Tabela 45 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: KE®883; tipologia: SERP; variável resposta:
recuperação de P2O5.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Rec. de P2O5
A B C 1 2 3 Divisor Estimativa
(Y)
5 - - - 64,66 159,89 297,44 609,95 8 76,24 Média
6 + - - 95,23 137,55 312,51 150,65 4 37,66 A
7 - + - 42,32 165,62 83,48 -41,07 4 -10,27 B
8 + + - 95,23 146,89 67,17 40,19 4 10,05 AB
9 - - + 70,48 30,57 -22,34 15,07 4 3,77 C
10 + - + 95,14 52,91 -18,73 -16,31 4 -4,08 AC
11 - + + 52,19 24,66 22,34 3,61 4 0,90 BC
12 + + + 94,70 42,51 17,85 -4,49 4 -1,12 ABC
149
Tabela 46 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: KE®883; tipologia: SERP; variável resposta:
rel. CaO/P2O5.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Rel. CaO/P2O5
A B C 1 2 3 Divisor Estimativa
(Z)
5 - - - 1,42 2,85 5,73 10,99 8 1,37 Média
6 + - - 1,43 2,88 5,26 0,07 4 0,02 A
7 - + - 1,41 2,73 0,07 -0,17 4 -0,04 B
8 + + - 1,47 2,53 0,00 0,03 4 0,01 AB
9 - - + 1,36 0,01 0,03 -0,47 4 -0,12 C
10 + - + 1,37 0,06 -0,20 -0,07 4 -0,02 AC
11 - + + 1,27 0,01 0,05 -0,23 4 -0,06 BC
12 + + + 1,26 -0,01 -0,02 -0,07 4 -0,02 ABC
150
Tabela 47 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: mistura de ácido graxo + KE ®883 (70%/30%);
tipologia: PSSC; variável resposta: teor do concentrado.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Teor do conc.
A B C 1 2 3 Divisor Estimativa
(X)
5 - - - 23,62 35,29 62,94 132,58 8 16,57 Média
6 + - - 11,67 27,65 69,64 -41,84 4 -10,46 A
7 - + - 15,72 36,27 -15,74 -10,54 4 -2,63 B
8 + + - 11,93 33,37 -26,1 11,44 4 2,86 AB
9 - - + 25,48 -11,95 -7,64 6,70 4 1,67 C
10 + - + 10,79 -3,79 -2,90 -10,36 4 -2,59 AC
11 - + + 22,39 -14,69 8,16 4,74 4 1,18 BC
12 + + + 10,98 -11,41 3,28 -4,88 4 -1,22 ABC
151
Tabela 48 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: mistura de ácido graxo + KE®883 (70%/30%);
tipologia: PSSC; variável resposta: recuperação de P 2O5.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Rec. de P2O5
A B C 1 2 3 Divisor Estimativa
(Y)
5 - - - 41,46 137,54 246,48 522,69 8 65,34 Média
6 + - - 96,08 108,94 276,21 246,39 4 61,60 A
7 - + - 14,61 147,51 134,34 -47,41 4 -11,85 B
8 + + - 94,33 128,7 112,05 41,09 4 10,27 AB
9 - - + 49,74 54,62 -28,6 29,73 4 7,43 C
10 + - + 97,77 79,72 -18,81 -22,29 4 -5,57 AC
11 - + + 32,34 48,03 25,10 9,79 4 2,45 BC
12 + + + 96,36 64,02 15,99 -9,11 4 -2,28 ABC
152
Tabela 49 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: mistura de ácido graxo + KE®883 (70%/30%);
tipologia: PSSC; variável resposta: Rel. CaO/P2O5.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Rel. CaO/P2O5
A B C 1 2 3 Divisor Estimativa
(Z)
5 - - - 1,62 3,42 6,41 13,01 8 1,63 Média
6 + - - 1,80 2,99 6,60 0,05 4 0,01 A
7 - + - 1,64 3,26 -0,11 -0,35 4 -0,09 B
8 + + - 1,35 3,34 0,16 -0,47 4 -0,12 AB
9 - - + 1,59 0,18 -0,43 0,19 4 0,05 C
10 + - + 1,67 -0,29 0,08 0,27 4 0,07 AC
11 - + + 1,63 0,08 -0,47 0,51 4 0,13 BC
12 + + + 1,71 0,08 2E-16 0,47 4 0,12 ABC
153
Tabela 50 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: mistura de ácido graxo + KE®883 (70%/30%);
tipologia: PSC; variável resposta: teor do concentrado.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Teor do conc.
A B C 1 2 3 Divisor Estimativa
(X)
5 - - - 17,37 29,42 54,20 119,86 8 14,98 Média
6 + - - 12,05 24,78 65,66 -24,60 4 -6,15 A
7 - + - 12,81 32,89 -6,16 -4,76 4 -1,19 B
8 + + - 11,97 32,77 -18,44 5,98 4 1,49 AB
9 - - + 21,43 -5,32 -4,64 11,46 4 2,86 C
10 + - + 11,46 -0,84 -0,12 -12,28 4 -3,07 AC
11 - + + 20,62 -9,97 4,48 4,52 4 1,13 BC
12 + + + 12,15 -8,47 1,50 -2,98 4 -0,74 ABC
154
Tabela 51 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: mistura de ácido graxo + KE®883 (70%/30%);
tipologia: PSC; variável resposta: recuperação de P2O5.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Rec. de P2O5
A B C 1 2 3 Divisor Estimativa
(Y)
5 - - - 27,27 122,31 226,49 487,65 8 60,96 Média
6 + - - 95,04 104,18 261,16 272,79 4 68,20 A
7 - + - 8,71 140,22 154,53 -37,41 4 -9,35 B
8 + + - 95,47 120,94 118,26 38,57 4 9,64 AB
9 - - + 45,44 67,77 -18,13 34,67 4 8,67 C
10 + - + 94,78 86,76 -19,28 -36,27 4 -9,07 AC
11 - + + 26,01 49,34 18,99 -1,15 4 -0,29 BC
12 + + + 94,93 68,92 19,58 0,59 4 0,15 ABC
155
Tabela 52 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: mistura de ácido graxo + KE®883 (70%/30%);
tipologia: PSC; variável resposta: rel. CaO/P2O5.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Rel. CaO/P2O5
A B C 1 2 3 Divisor Estimativa
(Z)
5 - - - 2,41 5,12 10,59 20,23 8 2,53 Média
6 + - - 2,71 5,47 9,64 1,53 4 0,38 A
7 - + - 2,72 4,88 0,33 0,23 4 0,06 B
8 + + - 2,75 4,76 1,20 -0,27 4 -0,07 AB
9 - - + 2,14 0,3 0,35 -0,95 4 -0,24 C
10 + - + 2,74 0,03 -0,12 0,87 4 0,22 AC
11 - + + 2,08 0,60 -0,27 -0,47 4 -0,12 BC
12 + + + 2,68 0,60 0,00 0,27 4 0,07 ABC
156
Tabela 53 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: mistura de ácido graxo + KE®883 (70%/30%);
tipologia: SILE; variável resposta: teor do concentrado.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Teor do conc.
A B C 1 2 3 Divisor Estimativa
(X)
5 - - - 19,72 35,23 64,42 148,51 8 18,56 Média
6 + - - 15,51 29,19 84,09 -26,69 4 -6,67 A
7 - + - 13,44 42,94 -1,90 -7,83 4 -1,96 B
8 + + - 15,75 41,15 -24,79 8,45 4 2,11 AB
9 - - + 28,15 -4,21 -6,04 19,67 4 4,92 C
10 + - + 14,79 2,31 -1,79 -22,89 4 -5,72 AC
11 - + + 26,29 -13,36 6,52 4,25 4 1,06 BC
12 + + + 14,86 -11,43 1,93 -4,59 4 -1,15 ABC
157
Tabela 54 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: mistura de ácido graxo + KE®883 (70%/30%);
tipologia: SILE; variável resposta: recuperação de P2O5.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Rec. de P2O5
A B C 1 2 3 Divisor Estimativa
(Y)
5 - - - 8,56 100,08 195,50 460,52 8 57,56 Média
6 + - - 91,52 95,42 265,02 270,70 4 67,67 A
7 - + - 4,51 149,72 169,36 -39,08 4 -9,77 B
8 + + - 90,91 115,3 101,34 36,90 4 9,22 AB
9 - - + 57,89 82,96 -4,66 69,52 4 17,38 C
10 + - + 91,83 86,4 -34,42 -68,02 4 -17,00 AC
11 - + + 23,95 33,94 3,44 -29,76 4 -7,44 BC
12 + + + 91,35 67,40 33,46 30,02 4 7,50 ABC
158
Tabela 55 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: mistura de ácido graxo + KE®883 (70%/30%);
tipologia: SILE; variável resposta: Rel. CaO/P2O5.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Rel. CaO/P2O5
A B C 1 2 3 Divisor Estimativa
(Z)
5 - - - 1,94 4,24 9,06 18,10 8 2,26 Média
6 + - - 2,30 4,82 9,04 2,56 4 0,64 A
7 - + - 2,45 5,03 0,28 -0,44 4 -0,11 B
8 + + - 2,37 4,01 2,28 -1,34 4 -0,33 AB
9 - - + 1,72 0,36 0,58 -0,02 4 0,00 C
10 + - + 3,31 -0,08 -1,02 2,00 4 0,50 AC
11 - + + 1,66 1,59 -0,44 -1,60 4 -0,40 BC
12 + + + 2,35 0,69 -0,90 -0,46 4 -0,11 ABC
159
Tabela 56 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: mistura de ácido graxo + KE®883 (70%/30%);
tipologia: SERP; variável resposta: teor do concentrado.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Teor do conc.
A B C 1 2 3 Divisor Estimativa
(X)
5 - - - 34,33 56,00 108,37 213,29 8 26,66 Média
6 + - - 21,67 52,37 104,92 -22,29 4 -5,57 A
7 - + - 30,00 57,20 -20,29 -13,11 4 -3,28 B
8 + + - 22,37 47,72 -2,00 13,99 4 3,50 AB
9 - - + 31,34 -12,66 -3,63 -3,45 4 -0,86 C
10 + - + 25,86 -7,63 -9,48 18,29 4 4,57 AC
11 - + + 22,12 -5,48 5,03 -5,85 4 -1,46 BC
12 + + + 25,60 3,48 8,96 3,93 4 0,98 ABC
160
Tabela 57 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: mistura de ácido graxo + KE®883 (70%/30%);
tipologia: SERP; variável resposta: recuperação de P 2O5.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Rec. de P2O5
A B C 1 2 3 Divisor Estimativa
(Y)
5 - - - 82,42 163,05 302,79 540,46 8 67,56 Média
6 + - - 80,63 139,74 237,67 197,28 4 49,32 A
7 - + - 42,69 128,37 52,57 -42,38 4 -10,59 B
8 + + - 97,05 109,3 144,71 76,64 4 19,16 AB
9 - - + 33,13 -1,79 -23,31 -65,12 4 -16,28 C
10 + - + 95,24 54,36 -19,07 92,14 4 23,03 AC
11 - + + 13,35 62,11 56,15 4,24 4 1,06 BC
12 + + + 95,95 82,6 20,49 -35,66 4 -8,91 ABC
161
Tabela 58 - Algoritmo de Yates; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: mistura de ácido graxo + KE®883 (70%/30%);
tipologia: SERP; variável resposta: Rel. CaO/P2O5.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Rel. CaO/P2O5
A B C 1 2 3 Divisor Estimativa
(Z)
5 - - - 1,34 2,74 5,55 10,98 8 1,37 Média
6 + - - 1,40 2,81 5,43 0,06 4 0,01 A
7 - + - 1,41 2,71 0,05 0,08 4 0,02 B
8 + + - 1,40 2,72 0,01 -0,08 4 -0,02 AB
9 - - + 1,35 0,06 0,07 -0,12 4 -0,03 C
10 + - + 1,36 -0,01 0,01 -0,04 4 -0,01 AC
11 - + + 1,36 0,01 -0,07 -0,06 4 -0,01 BC
12 + + + 1,36 0,00 -0,01 0,06 4 0,01 ABC
162
Tabela 111 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor: KE®883; tipologia: PSSC; pH = 11; variável
resposta: teor de P2O5 no concentrado.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Teor de P2O5 no
A B 1 2 Divisor Estimativa
conc. (X)
198 -1 -1 16,22 26,86 58,97 4 14,74 Média
199 1 -1 10,64 32,11 -15,09 2 -7,54 A
200 -1 1 20,81 -5,58 5,25 2 2,62 B
201 1 1 11,30 -9,51 -3,93 2 -1,96 AB
Tabela 112 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor: KE®883; tipologia: PSSC; pH = 11; variável
resposta: recuperação de P2O5.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Recup. de P2O5
A B 1 2 Divisor Estimativa
(Y)
198 -1 -1 92,24 188,85 371,83 4 92,96 Média
199 1 -1 96,61 182,98 14,23 2 7,11 A
200 -1 1 86,56 4,37 -5,87 2 -2,93 B
201 1 1 96,42 9,86 5,49 2 2,74 AB
163
Tabela 113 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor: KE®883; tipologia: PSSC; pH = 11; variável
resposta: relação CaO/P2O5 no concentrado.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Relação CaO/P2O5
A B 1 2 Divisor Estimativa
no concentrado
198 -1 -1 1,65 3,39 6,66 4 1,66 Média
199 1 -1 1,74 3,27 0,24 2 0,12 A
200 -1 1 1,56 0,09 -0,12 2 -0,06 B
201 1 1 1,71 0,15 0,06 2 0,03 AB
Tabela 114 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor: KE®883; tipologia: PSC; pH = 11; variável
resposta: teor de P2O5 no conc. (X).
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Teor de P2O5 no
A B 1 2 Divisor Estimativa
conc. (X)
202 -1 -1 18,67 31,09 64,79 4 16,20 Média
203 1 -1 12,42 33,70 -14,19 2 -7,09 A
204 -1 1 20,82 -6,25 2,61 2 1,30 B
205 1 1 12,88 -7,94 -1,69 2 -0,84 AB
164
Tabela 115 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor: KE®883; tipologia: PSC; pH = 11; variável
resposta: recuperação de P2O5.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Recup. de P2O5
A B 1 2 Divisor Estimativa
(Y)
202 -1 -1 87,29 181,90 355,60 4 88,90 Média
203 1 -1 94,61 173,70 24,34 2 12,17 A
204 -1 1 78,34 7,32 -8,20 2 -4,10 B
205 1 1 95,36 17,02 9,70 2 4,85 AB
Tabela 116 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor: KE®883; tipologia: PSC; pH = 11; variável
resposta: relação CaO/P2O5 no concentrado.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Relação CaO/P2O5
A B 1 2 Divisor Estimativa
no concentrado
202 -1 -1 2,12 4,70 9,25 4 2,31 Média
203 1 -1 2,58 4,55 0,99 2 0,49 A
204 -1 1 2,01 0,46 -0,15 2 -0,07 B
205 1 1 2,54 0,53 0,07 2 0,03 AB
165
Tabela 117 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor: KE®883; tipologia: SILE; pH = 11; variável
resposta: teor de P2O5 no conc. (X).
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Teor de P2O5 no
A B 1 2 Divisor Estimativa
conc. (X)
206 -1 -1 24,86 42,07 88,88 4 22,22 Média
207 1 -1 17,21 46,81 -16,00 2 -8,00 A
208 -1 1 27,58 -7,65 4,74 2 2,37 B
209 1 1 19,23 -8,35 -0,70 2 -0,35 AB
Tabela 118 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor: KE®883; tipologia: SILE; pH = 11; variável
resposta: recuperação de P2O5.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Recup. de P2O5
A B 1 2 Divisor Estimativa
(Y)
206 -1 -1 83,46 176,47 344,44 4 86,11 Média
207 1 -1 93,01 167,97 23,98 2 11,99 A
208 -1 1 76,77 9,55 -8,50 2 -4,25 B
209 1 1 91,20 14,43 4,88 2 2,44 AB
166
Tabela 119 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor: KE®883; tipologia: SILE; pH = 11; variável
resposta: relação CaO/P2O5 no concentrado.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Relação CaO/P2O5
A B 1 2 Divisor Estimativa
no concentrado
206 -1 -1 1,73 3,76 7,31 4 1,83 Média
207 1 -1 2,03 3,55 0,61 2 0,30 A
208 -1 1 1,62 0,30 -0,21 2 -0,10 B
209 1 1 1,93 0,31 0,01 2 0,00 AB
Tabela 120 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor: KE®883; tipologia: SERP; pH = 11; variável
resposta: teor de P2O5 no conc. (X).
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Teor de P2O5 no
A B 1 2 Divisor Estimativa
conc. (X)
210 -1 -1 27,80 51,07 104,82 4 26,20 Média
211 1 -1 23,27 53,75 -10,56 2 -5,28 A
212 -1 1 29,89 -4,53 2,68 2 1,34 B
213 1 1 23,86 -6,03 -1,50 2 -0,75 AB
167
Tabela 121 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor: KE®883; tipologia: SERP; pH = 11; variável
resposta: recuperação de P2O5.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Recup. de P2O5
A B 1 2 Divisor Estimativa
(Y)
210 -1 -1 88,61 185,10 367,21 4 91,80 Média
211 1 -1 96,49 182,11 18,33 2 9,16 A
212 -1 1 85,83 7,88 -2,99 2 -1,49 B
213 1 1 96,28 10,45 2,57 2 1,28 AB
Tabela 122 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor: KE®883; tipologia: SERP; pH = 11; variável
resposta: relação CaO/P2O5 no concentrado.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Relação CaO/P2O5
A B 1 2 Divisor Estimativa
no concentrado
210 -1 -1 1,34 2,69 5,37 4 1,34 Média
211 1 -1 1,35 2,68 0,01 2 0,00 A
212 -1 1 1,34 0,01 -0,01 2 0,00 B
213 1 1 1,34 0,00 -0,01 2 0,00 AB
168
Tabela 153 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor: mistura de ácido graxo e KE®883
(70%/30%); tipologia:PSSC; pH = 11; variável resposta: teor de P2O5 no conc. (X).
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Teor de P2O5 no
A B 1 2 Divisor Estimativa
conc. (X)
182 -1 -1 15,66 24,10 49,80 4 12,45 Média
183 1 -1 8,44 25,70 -15,96 2 -7,98 A
184 -1 1 17,22 -7,22 1,60 2 0,80 B
185 1 1 8,48 -8,74 -1,52 2 -0,76 AB
Tabela 154 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor: mistura de ácido graxo e KE®883
(70%/30%); tipologia: PSSC; pH = 11; variável resposta: recuperação de P2O5.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Recup. de P2O5
A B 1 2 Divisor Estimativa
(Y)
182 -1 -1 89,49 185,63 376,22 4 94,05 Média
183 1 -1 96,14 190,59 8,44 2 4,22 A
184 -1 1 94,40 6,65 4,96 2 2,48 B
185 1 1 96,19 1,79 -4,86 2 -2,43 AB
169
Tabela 155 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor: mistura de ácido graxo e KE®883
(70%/30%); tipologia: PSSC; pH = 11; variável resposta: relação CaO/P2O5 no concentrado.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Relação CaO/P2O5
A B 1 2 Divisor Estimativa
no concentrado
182 -1 -1 1,70 3,53 7,11 4 1,78 Média
183 1 -1 1,83 3,58 0,21 2 0,10 A
184 -1 1 1,75 0,13 0,05 2 0,02 B
185 1 1 1,83 0,08 -0,05 2 -0,02 AB
Tabela 156 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor: mistura de ácido graxo e KE®883
(70%/30%); tipologia: PSC; pH = 11; variável resposta: teor de P2O5 no conc. (X).
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Teor de P2O5 no
A B 1 2 Divisor Estimativa
conc. (X)
186 -1 -1 13,60 24,48 47,11 4 11,78 Média
187 1 -1 10,88 22,63 -2,97 2 -1,48 A
188 -1 1 11,44 -2,72 -1,85 2 -0,92 B
189 1 1 11,19 -0,25 2,47 2 1,23 AB
170
Tabela 157 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor: mistura de ácido graxo e KE®883
(70%/30%); tipologia: PSC; pH = 11; variável resposta: recuperação de P2O5.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Recup. de P2O5
A B 1 2 Divisor Estimativa
(Y)
186 -1 -1 92,07 186,76 376,69 4 94,17 Média
187 1 -1 94,69 189,93 2,91 2 1,45 A
188 -1 1 94,82 2,62 3,17 2 1,58 B
189 1 1 95,11 0,29 -2,33 2 -1,16 AB
Tabela 158 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor: mistura de ácido graxo e KE®883
(70%/30%); tipologia: PSC; pH = 11; variável resposta: relação CaO/P2O5 no concentrado.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Relação CaO/P2O5
A B 1 2 Divisor Estimativa
no concentrado
186 -1 -1 2,66 5,40 10,85 4 2,71 Média
187 1 -1 2,74 5,45 0,11 2 0,05 A
188 -1 1 2,71 0,08 0,05 2 0,02 B
189 1 1 2,74 0,03 -0,05 2 -0,02 AB
171
Tabela 159 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor: mistura de ácido graxo e KE®883
(70%/30%); tipologia: SILE; pH = 11; variável resposta: teor de P2O5 no conc. (X).
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Teor de P2O5 no
A B 1 2 Divisor Estimativa
conc. (X)
190 -1 -1 19,60 34,03 68,50 4 17,12 Média
191 1 -1 14,43 34,47 -10,12 2 -5,06 A
192 -1 1 19,71 -5,17 0,44 2 0,22 B
193 1 1 14,76 -4,95 0,22 2 0,11 AB
Tabela 160 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor: mistura de ácido graxo e KE®883
(70%/30%); tipologia: SILE; pH = 11; variável resposta: recuperação de P2O5.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Recup. de P2O5
A B 1 2 Divisor Estimativa
(Y)
190 -1 -1 85,53 177,94 360,63 4 90,16 Média
191 1 -1 92,41 182,69 11,53 2 5,76 A
192 -1 1 89,02 6,88 4,75 2 2,37 B
193 1 1 93,67 4,65 -2,23 2 -1,11 AB
172
Tabela 161 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor: mistura de ácido graxo e KE®883
(70%/30%); tipologia: SILE; pH = 11; variável resposta: relação CaO/P2O5 no concentrado.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Relação CaO/P2O5
A B 1 2 Divisor Estimativa
no concentrado
190 -1 -1 2,01 4,22 8,54 4 2,13 Média
191 1 -1 2,21 4,32 0,40 2 0,20 A
192 -1 1 2,06 0,20 0,10 2 0,05 B
193 1 1 2,26 0,20 0,00 2 0,00 AB
Tabela 162 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor: mistura de ácido graxo e KE®883
(70%/30%); tipologia: SERP; pH = 11; variável resposta: teor de P2O5 no conc. (X).
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Teor de P2O5 no
A B 1 2 Divisor Estimativa
conc. (X)
194 -1 -1 29,84 53,82 109,43 4 27,36 Média
195 1 -1 23,98 55,61 -13,51 2 -6,75 A
196 -1 1 31,63 -5,86 1,79 2 0,89 B
197 1 1 23,98 -7,65 -1,79 2 -0,89 AB
173
Tabela 163 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor mistura de ácido graxo e KE®883 (70%/30%);
tipologia: SERP; pH = 11; variável resposta: recuperação de P 2O5.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Recup. de P2O5
A B 1 2 Divisor Estimativa
(Y)
194 -1 -1 93,37 190,44 382,19 4 95,55 Média
195 1 -1 97,07 191,75 6,69 2 3,34 A
196 -1 1 94,38 3,70 1,31 2 0,65 B
197 1 1 97,37 2,99 -0,71 2 -0,35 AB
Tabela 164 - Algoritmo de Yates; Segundo planejamento de experimentos; coletor: mistura de ácido graxo e KE®883
(70%/30%); tipologia: SERP; pH = 11; variável resposta: relação CaO/P2O5 no concentrado.
Algoritmo
Variáveis da matriz
Variável
Ensaio de planejamento
resposta Identificação
(Nº)
Relação CaO/P2O5
A B 1 2 Divisor Estimativa
no concentrado
194 -1 -1 1,34 2,71 5,44 4 1,36 Média
195 1 -1 1,37 2,73 0,08 2 0,04 A
196 -1 1 1,34 0,03 0,02 2 0,01 B
197 1 1 1,39 0,05 0,02 2 0,01 AB
174
ANEXO IV – DETERMINAÇÃO DO INTERVALO DE CONFIANÇA E
SIGNIFICÂNCIA DOS EFEITOS
IC efeito (t v; ).2.
2 N
onde IC é o intervalo de confiança, (t v; ) é a distribuição t de Student, é o desvio-padrão
2
175
para Efeitos Principais e Interações: = 5% e N = 4; (t v; ) = 2,776.
2
176
Tabela 59 – Distribuição t de Student.
v
g. l. 0,25 0,10 0,05 0,025 0,01 0,005
1 1,000 3,078 6,314 12,706 31,821 63,657
2 0,816 1,886 2,920 4,303 6,965 9,925
3 0,765 1,638 2,353 3,182 4,541 5,841
4 0,741 1,533 2,132 2,776 3,747 4,604
5 0,727 1,476 2,015 2,571 3,365 4,032
6 0,718 1,440 1,943 2,447 3,143 3,707
7 0,711 1,415 1,895 2,365 2,998 3,499
8 0,706 1,397 1,860 2,306 2,896 3,355
9 0,703 1,383 1,833 2,262 2,821 3,250
10 0,700 1,372 1,812 2,228 2,764 3,169
11 0,697 1,363 1,796 2,201 2,718 3,106
12 0,695 1,356 1,782 2,179 2,681 3,055
13 0,694 1,350 1,771 2,160 2,650 3,012
14 0,692 1,345 1,761 2,145 2,624 2,977
15 0,691 1,341 1,753 2,131 2,602 2,947
16 0,690 1,337 1,746 2,120 2,583 2,921
17 0,689 1,333 1,740 2,110 2,567 2,898
18 0,688 1,330 1,734 2,101 2,552 2,878
19 0,688 1,328 1,729 2,093 2,539 2,861
20 0,687 1,325 1,725 2,086 2,528 2,845
21 0,686 1,323 1,721 2,080 2,518 2,831
22 0,686 1,321 1,717 2,074 2,508 2,819
23 0,685 1,319 1,714 2,069 2,500 2,807
24 0,685 1,318 1,711 2,064 2,492 2,797
25 0,684 1,316 1,708 2,060 2,485 2,787
26 0,684 1,315 1,706 2,056 2,479 2,779
27 0,684 1,314 1,703 2,052 2,473 2,771
28 0,683 1,313 1,701 2,048 2,467 2,763
29 0,683 1,311 1,699 2,045 2,462 2,756
30 0,683 1,310 1,697 2,042 2,457 2,750
40 0,681 1,303 1,684 2,021 2,423 2,704
60 0,679 1,296 1,671 2,000 2,390 2,660
120 0,677 1,289 1,658 1,980 2,358 2,617
0,674 1,282 1,645 1,960 2,326 2,576
177
Tabela 60 - Erro-padrão obtido para as diferentes tipologias de minério; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: ácido
graxo.
Erro-padrão
Tipologia Teor (% de P2O5) no concentrado Recup. de P2O5 (%) Relação CaO/P2O5 no concentrado
Piroxenito
serpentinizado 0,70 1,19 1,96 3,33 0,02 0,03
(Serpentinito)
178
Tabela 61 - Erro-padrão obtido para as diferentes tipologias de minério; Primeiro planejamento de experimentos; coletor:
KE®883.
Erro-padrão
Tipologia Teor (% de P2O5) no concentrado Recup. de P2O5 (%) Relação CaO/P2O5 no concentrado
Piroxenito
serpentinizado 2,51 4,27 2,90 4,94 0,00 0,00
(Serpentinito)
179
Tabela 62 - Erro-padrão obtido para as diferentes tipologias de minério; Primeiro planejamento de experimentos; coletor: mistura
de ácido graxo + KE®883 (70%/30%).
Erro-padrão
Tipologia Teor (% de P2O5) no concentrado Recup. de P2O5 (%) Relação CaO/P2O5 no concentrado
Piroxenito
serpentinizado 0,60 1,03 0,52 0,89 0,03 0,05
(Serpentinito)
180
Tabela 123 - Erro-padrão obtido para as diferentes tipologias de minério; Segundo planejamento de experimentos; coletor:
KE®883.
Erro-padrão
Tipologia Teor (% de P2O5) no concentrado Recup. de P2O5 (%) Relação CaO/P2O5 no concentrado
Piroxenito
serpentinizado 4,27 9,37 4,94 10,83 0,00 0,00
(Serpentinito)
181
Tabela 124 - Erro-padrão obtido para as diferentes tipologias de minério; Segundo planejamento de experimentos; coletor:
mistura de ácido graxo + KE®883 (70%/30%).
Erro-padrão
Tipologia Teor (% de P2O5) no concentrado Recup. de P2O5 (%) Relação CaO/P2O5 no concentrado
Piroxenito
serpentinizado 1,03 2,25 0,89 1,95 0,05 0,12
(Serpentinito)
182
Tabela 63 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: ácido graxo; tipologia: PSSC; variável resposta: teor do concentrado.
Efeitos principais:
Dosagem de coletor (A) -8,60 1,80 Significativo
Dosagem de depressor (B) 1,23 1,80 Não significativo
pH (C) 0,02 1,80 Não significativo
183
Tabela 64 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: ácido graxo; tipologia: PSSC; variável resposta: recuperação de P 2O5.
Efeitos principais:
Dosagem de coletor (A) 2,94 5,66 Não significativo
Dosagem de depressor (B) -0,36 5,66 Não significativo
pH (C) -0,10 5,66 Não significativo
184
Tabela 65 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: ácido graxo; tipologia: PSSC; variável resposta: relação CaO/P2O5.
Efeitos principais:
Dosagem de coletor (A) 0,09 0,53 Não significativo
Dosagem de depressor (B) -0,02 0,53 Não significativo
pH (C) - 0,01 0,53 Não significativo
185
Tabela 66 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: ácido graxo; tipologia: PSC; variável resposta: teor do concentrado.
Efeitos principais:
Dosagem de coletor (A) -3,01 0,55 Significativo
Dosagem de depressor (B) -0,05 0,55 Não significativo
pH (C) -0,26 0,55 Não significativo
186
Tabela 67 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: ácido graxo; tipologia: PSC; variável resposta: recuperação de P2O5.
Efeitos principais:
Dosagem de coletor (A) 4,88 4,94 Não significativo
Dosagem de depressor (B) -0,01 4,94 Não significativo
pH (C) 1,14 4,94 Não significativo
187
Tabela 68 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: ácido graxo; tipologia: PSC; variável resposta: relação CaO/P2O5.
Efeitos principais:
Dosagem de coletor (A) 0,17 0,19 Não significativo
Dosagem de depressor (B) 0,09 0,19 Não significativo
pH (C) -0,04 0,19 Não significativo
188
Tabela 69 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: ácido graxo; tipologia: SILE; variável resposta: teor do concentrado.
Efeitos principais:
Dosagem de coletor (A) -5,23 2,41 Significativo
Dosagem de depressor (B) -0,19 2,41 Não significativo
pH (C) -1,40 2,41 Não significativo
189
Tabela 70 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: ácido graxo; tipologia: SILE; variável resposta: recuperação de P2O5.
Efeitos principais:
Dosagem de coletor (A) 8,48 6,22 Significativo
Dosagem de depressor (B) 0,05 6,22 Não significativo
pH (C) 3,94 6,22 Não significativo
190
Tabela 71 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: ácido graxo; tipologia: SILE; variável resposta: relação CaO/P2O5.
Efeitos principais:
Dosagem de coletor (A) 0,28 0,58 Não significativo
Dosagem de depressor (B) 0,06 0,58 Não significativo
pH (C) 0,02 0,58 Não significativo
191
Tabela 72, - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: ácido graxo; tipologia: SERP; variável resposta: teor do concentrado.
Efeitos principais:
Dosagem de coletor (A) -3,64 1,19 Significativo
Dosagem de depressor (B) 1,40 1,19 Significativo
pH (C) 8,08 1,19 Significativo
192
Tabela 73 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: ácido graxo; tipologia: SERP; variável resposta: recuperação de P2O5.
Efeitos principais:
Dosagem de coletor (A) 1,68 3,33 Não significativo
Dosagem de depressor (B) 0,04 3,33 Não significativo
pH (C) -2,12 3,33 Não significativo
193
Tabela 74 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: ácido graxo; tipologia: SERP; variável resposta: relação CaO/P2O5.
Efeitos principais:
Dosagem de coletor (A) 0,14 0,03 Significativo
Dosagem de depressor (B) 0,10 0,03 Significativo
pH (C) -0,14 0,03 Significativo
194
Tabela 75 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: KE®883; tipologia: PSSC; variável resposta: teor do concentrado.
Efeitos principais:
Dosagem de coletor (A) -9,97 1,28 Significativo
Dosagem de depressor (B) -0,43 1,28 Não significativo
pH (C) -4,87 1,28 Significativo
195
Tabela 76 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: KE®883; tipologia: PSSC; variável resposta: recuperação de P2O5.
Efeitos principais:
Dosagem de coletor (A) 37,46 1,78 Significativo
Dosagem de depressor (B) -15,21 1,78 Significativo
pH (C) 10,74 1,78 Significativo
196
Tabela 77 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: KE®883; tipologia: PSSC; variável resposta: relação CaO/P2O5.
Efeitos principais:
Dosagem de coletor (A) 0,20 0,03 Significativo
Dosagem de depressor (B) -0,02 0,03 Não significativo
pH (C) 0,09 0,03 Significativo
197
Tabela 78 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: KE®883; tipologia: PSC; variável resposta: teor do concentrado.
Efeitos principais:
Dosagem de coletor (A) -5,95 1,39 Significativo
Dosagem de depressor (B) -1,08 1,39 Não significativo
pH (C) -1,63 1,39 Significativo
198
Tabela 79 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: KE®883; tipologia: PSC; variável resposta: recuperação de P2O5.
Efeitos principais:
Dosagem de coletor (A) 52,03 2,25 Significativo
Dosagem de depressor (B) -13,76 2,25 Significativo
pH (C) 15,22 2,25 Significativo
199
Tabela 80 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: KE®883; tipologia: PSC; variável resposta: relação CaO/P 2O5.
Efeitos principais:
Dosagem de coletor (A) 0,47 0,05 Significativo
Dosagem de depressor (B) 0,03 0,05 Não significativo
pH (C) 0,11 0,05 Significativo
200
Tabela 81 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: KE®883; tipologia: SILE; variável resposta: teor do concentrado.
Efeitos principais:
Dosagem de coletor (A) -1,75 2,86 Não significativo
Dosagem de depressor (B) -3,33 2,86 Significativo
pH (C) -1,04 2,86 Não significativo
201
Tabela 82 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: KE®883; tipologia: SILE; variável resposta: recuperação de P 2O5.
Efeitos principais:
Dosagem de coletor (A) 66,27 8,63 Significativo
Dosagem de depressor (B) -13,62 8,63 Significativo
pH (C) 8,81 8,63 Significativo
202
Tabela 83 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: KE®883; tipologia: SILE; variável resposta: relação CaO/P 2O5.
Efeitos principais:
Dosagem de coletor (A) 0,12 0,11 Significativo
Dosagem de depressor (B) 0,09 0,11 Não significativo
pH (C) 0,03 0,11 Não significativo
203
Tabela 84 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: KE®883; tipologia: SERP; variável resposta: teor do concentrado.
Efeitos principais:
Dosagem de coletor (A) -4,78 4,27 Significativo
Dosagem de depressor (B) -0,54 4,27 Não significativo
pH (C) -0,67 4,27 Não significativo
204
Tabela 85 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: KE®883; tipologia: SERP; variável resposta: recuperação de P 2O5.
Efeitos principais:
Dosagem de coletor (A) 37,66 4,94 Significativo
Dosagem de depressor (B) -10,27 4,94 Significativo
pH (C) 3,77 4,94 Não significativo
205
Tabela 86 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: KE®883; tipologia: SERP; variável resposta: relação CaO/P 2O5.
Efeitos principais:
Dosagem de coletor (A) 0,02 0,00 Significativo
Dosagem de depressor (B) -0,04 0,00 Significativo
pH (C) -0,11 0,00 Significativo
206
Tabela 87 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: mistura de ácido graxo + KE®883 (70%/30%); tipologia: PSSC; variável resposta: teor do concentrado.
Efeitos principais:
Dosagem de coletor (A) -10,46 3,11 Significativo
Dosagem de depressor (B) -2,63 3,11 Não significativo
pH (C) 1,67 3,11 Não significativo
207
Tabela 88 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: mistura de ácido graxo + KE®883 (70%/30%); tipologia: PSSC; variável resposta: recuperação de P 2O5.
Efeitos principais:
Dosagem de coletor (A) 61,60 1,08 Significativo
Dosagem de depressor (B) -11,85 1,08 Significativo
pH (C) 7,43 1,08 Significativo
208
Tabela 89 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: mistura de ácido graxo + KE®883 (70%/30%); tipologia: PSSC; variável resposta: relação CaO/P 2O5.
Efeitos principais:
Dosagem de coletor (A) 0,01 0,05 Não significativo
Dosagem de depressor (B) -0,08 0,05 Significativo
pH (C) 0,05 0,05 Não significativo
209
Tabela 90 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: mistura de ácido graxo + KE®883 (70%/30%); tipologia: PSC; variável resposta: teor do concentrado.
Efeitos principais:
Dosagem de coletor (A) -6,15 0,33 Significativo
Dosagem de depressor (B) -1,19 0,33 Significativo
pH (C) 2,86 0,33 Significativo
210
Tabela 91 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: mistura de ácido graxo + KE®883 (70%/30%); tipologia: PSC; variável resposta: recuperação de P 2O5.
Efeitos principais:
Dosagem de coletor (A) 68,20 0,44 Significativo
Dosagem de depressor (B) -9,35 0,44 Significativo
pH (C) 8,67 0,44 Significativo
211
Tabela 92 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: mistura de ácido graxo + KE®883 (70%/30%); tipologia: PSC; variável resposta: relação CaO/P2O5.
Efeitos principais:
Dosagem de coletor (A) 0,38 0,05 Significativo
Dosagem de depressor (B) 0,06 0,05 Significativo
pH (C) -0,24 0,05 Significativo
212
Tabela 93 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: mistura de ácido graxo + KE®883 (70%/30%); tipologia: SILE; variável resposta: teor do concentrado.
Efeitos principais:
Dosagem de coletor (A) -6,67 1,78 Significativo
Dosagem de depressor (B) -1,96 1,78 Significativo
pH (C) 4,92 1,78 Significativo
213
Tabela 94 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: mistura de ácido graxo + KE®883 (70%/30%); tipologia: SILE; variável resposta: recuperação de P 2O5.
Efeitos principais:
Dosagem de coletor (A) 67,67 3,02 Significativo
Dosagem de depressor (B) -9,77 3,02 Significativo
pH (C) 17,38 3,02 Significativo
214
Tabela 95 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: mistura de ácido graxo + KE®883 (70%/30%); tipologia: SILE; variável resposta: relação CaO/P 2O5.
Efeitos principais:
Dosagem de coletor (A) 0,64 0,11 Significativo
Dosagem de depressor (B) -0,11 0,11 Não significativo
pH (C) 0,00 0,11 Não significativo
215
Tabela 96 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: mistura de ácido graxo + KE®883 (70%/30%); tipologia: SERP; variável resposta: teor do concentrado.
Efeitos principais:
Dosagem de coletor (A) -5,57 1,03 Significativo
Dosagem de depressor (B) -3,28 1,03 Significativo
pH (C) -0,86 1,03 Não significativo
216
Tabela 97 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: mistura de ácido graxo + KE®883 (70%/30%); tipologia: SERP; variável resposta: recuperação de P 2O5.
Efeitos principais:
Dosagem de coletor (A) 49,32 0,89 Significativo
Dosagem de depressor (B) -10,59 0,89 Significativo
pH (C) -16,28 0,89 Significativo
217
Tabela 98 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: mistura de ácido graxo + KE®883 (70%/30%); tipologia: SERP; variável resposta: relação CaO/P 2O5.
Efeitos principais:
Dosagem de coletor (A) 0,02 0,05 Não significativo
Dosagem de depressor (B) 0,02 0,05 Não significativo
pH (C) -0,03 0,05 Não significativo
218
Tabela 125 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: KE®883; tipologia: PSSC; variável resposta: teor do concentrado.
Tabela 126 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: KE®883; tipologia: PSSC; variável resposta: recuperação de P2O5.
219
Tabela 127 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: KE®883; tipologia: PSSC; variável resposta: relação CaO/P2O5.
Tabela 128 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: KE®883; tipologia: PSC; variável resposta: teor do concentrado.
220
Tabela 129 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: KE®883; tipologia: PSC; variável resposta: recuperação de P2O5.
Tabela 130 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: KE®883; tipologia: PSC; variável resposta: relação CaO/P 2O5.
221
Tabela 131 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: KE®883; tipologia: SILE; variável resposta: teor do concentrado.
Tabela 132 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: KE®883; tipologia: SILE; variável resposta: recuperação de P2O5.
222
Tabela 133 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: KE®883; tipologia: SILE; variável resposta: relação CaO/P2O5.
Tabela 134 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: KE®883; tipologia: SERP; variável resposta: teor do concentrado.
223
Tabela 135 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: KE®883; tipologia: SERP; variável resposta: recuperação de P2O5.
Tabela 136 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: + KE®883; tipologia: SERP; variável resposta: relação CaO/P2O5.
224
Tabela 141 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: mistura de ácido graxo + KE®883 (70%/30%); tipologia: PSSC; variável resposta: teor do concentrado.
Tabela 142 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: mistura de ácido graxo + KE®883 (70%/30%); tipologia: PSSC; variável resposta: recuperação de P 2O5.
225
Tabela 143 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: mistura de ácido graxo + KE®883 (70%/30%); tipologia: PSSC; variável resposta: relação CaO/P2O5.
Tabela 144 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: mistura de ácido graxo + KE®883 (70%/30%); tipologia: PSC; variável resposta: teor do concentrado.
226
Tabela 145 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: mistura de ácido graxo + KE®883 (70%/30%); tipologia: PSC; variável resposta: recuperação de P2O5.
Tabela 146 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: mistura de ácido graxo + KE®883 (70%/30%); tipologia: PSC; variável resposta: relação CaO/P 2O5.
227
Tabela 147 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: mistura de ácido graxo + KE®883 (70%/30%); tipologia: SILE; variável resposta: teor do concentrado.
Tabela 148 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: mistura de ácido graxo + KE®883 (70%/30%); tipologia: SILE; variável resposta: recuperação de P2O5.
228
Tabela 149 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: mistura de ácido graxo + KE®883 (70%/30%); tipologia: SILE; variável resposta: relação CaO/P2O5.
Tabela 150 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: mistura de ácido graxo + KE®883 (70%/30%); tipologia: SERP; variável resposta: teor do concentrado.
229
Tabela 151 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: mistura de ácido graxo + KE®883 (70%/30%); tipologia: SERP; variável resposta: recuperação de P2O5.
Tabela 152 - Efeitos calculados, intervalos de confiança e significância dos efeitos; Primeiro planejamento de experimentos;
coletor: mistura de ácido graxo + KE®883 (70%/30%); tipologia: SERP; variável resposta: relação CaO/P2O5.
230
ANEXO V – REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DAS INTERAÇÕES ENTRE OS
FATORES ESTUDADOS
(a) Teor no concentrado X Dosagem de coletor
B = -1 B = +1
35
Teor de P 2O5 no
concentrado (X)
30
25
20
15
10
5
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
100
90
80
70
60
(Y)
50
40
30
20
10
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
B = -1 B= + 1
Relação CaO/P 2O5 (Z)
3,0
2,8
2,6
2,4
2,2
2,0
1,8
1,6
1,4
1,2
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
232
(a) Teor no concentrado X Dosagem de coletor
B = -1 B = +1
35
Teor de P 2O5 no
concentrado (X)
30
25
20
15
10
5
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
100
90
80
70
60
(Y)
50
40
30
20
10
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
B = -1 B= + 1
Relação CaO/P 2O5 (Z)
3,0
2,8
2,6
2,4
2,2
2,0
1,8
1,6
1,4
1,2
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
233
(a) Teor no concentrado X Dosagem de coletor
B = -1 B = +1
35
Teor de P 2O5 no
concentrado (X)
30
25
20
15
10
5
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
100
90
80
70
60
(Y)
50
40
30
20
10
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
B = -1 B= + 1
Relação CaO/P 2O5 (Z)
3,0
2,8
2,6
2,4
2,2
2,0
1,8
1,6
1,4
1,2
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
234
(a) Teor no concentrado X Dosagem de coletor
B = -1 B = +1
35
Teor de P 2O5 no
concentrado (X)
30
25
20
15
10
5
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
100
90
80
70
60
(Y)
50
40
30
20
10
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
B = -1 B= + 1
Relação CaO/P 2O5 (Z)
3,0
2,8
2,6
2,4
2,2
2,0
1,8
1,6
1,4
1,2
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
235
(a) Teor no concentrado X Dosagem de coletor
B = -1 B = +1
35
Teor de P 2O5 no
concentrado (X)
30
25
20
15
10
5
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
100
90
80
70
60
(Y)
50
40
30
20
10
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
B = -1 B= + 1
Relação CaO/P 2O5 (Z)
3,0
2,8
2,6
2,4
2,2
2,0
1,8
1,6
1,4
1,2
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
236
(a) Teor no concentrado X Dosagem de coletor
B = -1 B = +1
35
Teor de P 2O5 no
concentrado (X)
30
25
20
15
10
5
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
100
90
80
70
60
(Y)
50
40
30
20
10
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
B = -1 B= + 1
Relação CaO/P 2O5 (Z)
3,0
2,8
2,6
2,4
2,2
2,0
1,8
1,6
1,4
1,2
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
237
(a) Teor no concentrado X Dosagem de coletor
B = -1 B = +1
35
Teor de P 2O5 no
concentrado (X)
30
25
20
15
10
5
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
100
90
80
70
60
(Y)
50
40
30
20
10
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
B = -1 B= + 1
Relação CaO/P 2O5 (Z)
3,0
2,8
2,6
2,4
2,2
2,0
1,8
1,6
1,4
1,2
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
238
(a) Teor no concentrado X Dosagem de coletor
B = -1 B = +1
35
Teor de P 2O5 no
concentrado (X)
30
25
20
15
10
5
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
100
90
80
70
60
(Y)
50
40
30
20
10
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
B = -1 B= + 1
Relação CaO/P 2O5 (Z)
3,0
2,8
2,6
2,4
2,2
2,0
1,8
1,6
1,4
1,2
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
239
(a) Teor no concentrado X Dosagem de coletor
B = -1 B = +1
35
Teor de P 2O5 no
concentrado (X)
30
25
20
15
10
5
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
100
90
80
70
60
(Y)
50
40
30
20
10
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
B = -1 B= + 1
Relação CaO/P 2O5 (Z)
3,0
2,8
2,6
2,4
2,2
2,0
1,8
1,6
1,4
1,2
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
240
(a) Teor no concentrado X Dosagem de coletor
B = -1 B = +1
35
Teor de P 2O5 no
concentrado (X)
30
25
20
15
10
5
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
100
90
80
70
60
(Y)
50
40
30
20
10
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
B = -1 B= + 1
Relação CaO/P 2O5 (Z)
3,0
2,8
2,6
2,4
2,2
2,0
1,8
1,6
1,4
1,2
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
241
(a) Teor no concentrado X Dosagem de coletor
B = -1 B = +1
35
Teor de P 2O5 no
concentrado (X)
30
25
20
15
10
5
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
100
90
80
70
60
(Y)
50
40
30
20
10
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
B = -1 B= + 1
Relação CaO/P 2O5 (Z)
3,0
2,8
2,6
2,4
2,2
2,0
1,8
1,6
1,4
1,2
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
242
(a) Teor no concentrado X Dosagem de coletor
B = -1 B = +1
35
Teor de P 2O5 no
concentrado (X)
30
25
20
15
10
5
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
100
90
80
70
60
(Y)
50
40
30
20
10
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
B = -1 B= + 1
Relação CaO/P 2O5 (Z)
3,0
2,8
2,6
2,4
2,2
2,0
1,8
1,6
1,4
1,2
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
243
(a) Teor no concentrado X Dosagem de coletor
B = -1 B = +1
35
Teor de P 2O5 no
concentrado (X)
30
25
20
15
10
5
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
100
90
80
70
60
(Y)
50
40
30
20
10
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
B = -1 B= + 1
Relação CaO/P 2O5 (Z)
3,0
2,8
2,6
2,4
2,2
2,0
1,8
1,6
1,4
1,2
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
244
(a) Teor no concentrado X Dosagem de coletor
B = -1 B = +1
35
Teor de P 2O5 no
concentrado (X)
30
25
20
15
10
5
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
100
90
80
70
60
(Y)
50
40
30
20
10
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
B = -1 B= + 1
Relação CaO/P 2O5 (Z)
3,0
2,8
2,6
2,4
2,2
2,0
1,8
1,6
1,4
1,2
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
245
(a) Teor no concentrado X Dosagem de coletor
B = -1 B = +1
35
Teor de P 2O5 no
concentrado (X)
30
25
20
15
10
5
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
100
90
80
70
60
(Y)
50
40
30
20
10
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
B = -1 B= + 1
Relação CaO/P 2O5 (Z)
3,0
2,8
2,6
2,4
2,2
2,0
1,8
1,6
1,4
1,2
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
246
(a) Teor no concentrado X Dosagem de coletor
B = -1 B = +1
35
Teor de P 2O5 no
concentrado (X)
30
25
20
15
10
5
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
100
90
80
70
60
(Y)
50
40
30
20
10
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
B = -1 B= + 1
Relação CaO/P 2O5 (Z)
3,0
2,8
2,6
2,4
2,2
2,0
1,8
1,6
1,4
1,2
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
247
(a) Teor no concentrado X Dosagem de coletor
B = -1 B = +1
35
concentrado (X)
Teor de P 2O5 no
30
25
20
15
10
5
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
100
90
80
70
60
(Y)
50
40
30
20
10
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
3,0
2,8
2,6
2,4
2,2
2,0
1,8
1,6
1,4
1,2
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
248
(a) Teor no concentrado X Dosagem de coletor
B = -1 B = +1
35
concentrado (X)
Teor de P 2O5 no
30
25
20
15
10
5
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
100
90
80
70
60
(Y)
50
40
30
20
10
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
3,0
2,8
2,6
2,4
2,2
2,0
1,8
1,6
1,4
1,2
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
Figura 26. Interação dos fatores dosagem de coletor e dosagem de depressor para as
variáveis respostas: (a) Teor de P2O5 no concentrado; (b) Recuperação de
P2O5; (c) Relação CaO/P2O5. Coletor: KE®883; Tipologia: PSC; pH = 11.
249
(a) Teor no concentrado X Dosagem de coletor
B = -1 B = +1
35
concentrado (X)
Teor de P 2O5 no
30
25
20
15
10
5
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
100
90
80
70
60
(Y)
50
40
30
20
10
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
B = -1 B= + 1
Relação CaO/P 2O5 (Z)
3,0
2,8
2,6
2,4
2,2
2,0
1,8
1,6
1,4
1,2
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
250
(a) Teor no concentrado X Dosagem de coletor
B = -1 B = +1
35
concentrado (X)
Teor de P 2O5 no
30
25
20
15
10
5
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
100
90
80
70
60
(Y)
50
40
30
20
10
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
B = -1 B= + 1
3,0
2,8
2,6
2,4
2,2
2,0
1,8
1,6
1,4
1,2
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
251
(a) Teor no concentrado X Dosagem de coletor
B = -1 B = +1
35
concentrado (X)
Teor de P 2O5 no
30
25
20
15
10
5
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
100
90
80
70
60
(Y)
50
40
30
20
10
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
B = -1 B= + 1
Relação CaO/P 2O5
3,0
2,8
2,6
2,4
(Z)
2,2
2,0
1,8
1,6
1,4
1,2
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
252
(a) Teor no concentrado X Dosagem de coletor
B = -1 B = +1
35
concentrado (X)
Teor de P 2O5 no
30
25
20
15
10
5
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
100
90
80
70
60
(Y)
50
40
30
20
10
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
B = -1 B= + 1
Relação CaO/P 2O5
3,0
2,8
2,6
2,4
(Z)
2,2
2,0
1,8
1,6
1,4
1,2
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
253
(a) Teor no concentrado X Dosagem de coletor
B = -1 B = +1
35
concentrado (X)
Teor de P 2O5 no
30
25
20
15
10
5
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
100
90
80
70
60
(Y)
50
40
30
20
10
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
B = -1 B= + 1
Relação CaO/P 2O5
3,0
2,8
2,6
2,4
(Z)
2,2
2,0
1,8
1,6
1,4
1,2
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
254
(a) Teor no concentrado X Dosagem de coletor
B = -1 B = +1
35
concentrado (X)
Teor de P 2O5 no
30
25
20
15
10
5
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
100
90
80
70
60
(Y)
50
40
30
20
10
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
B = -1 B= + 1
Relação CaO/P2O5 (Z)
3,0
2,8
2,6
2,4
2,2
2,0
1,8
1,6
1,4
1,2
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Dosagem de Coletor em g/t (A)
255
ANEXO VI – RESULTADOS DO SEGUNDO PLANEJAMENTO DE ENSAIOS
256
Tabela 101 - Resultado do 2º planejamento de experimentos; Tipologia 3: Silexito; coletor:
ácido graxo; depressor: amido de milho = 300 g/t; pH = 11.
Teor (% de
Ensaio Coletor Depressor Recup. de Relação
P2O5 no
(Nº) (g/t) (g/t) P2O5 CaO/P2O5
conc.)
60 200 800 32,92 90,06 1,448
61 500 800 33,00 92,69 1,402
62 200 1000 35,99 66,36 1,403
63 500 1000 33,53 92,57 1,430
257
Coletor: KE®883
Teor (% de
Ensaio Coletor Depressor Recup. de Relação
P2O5 no
(Nº) (g/t) (g/t) P2O5 CaO/P2O5
conc.)
198 500 200 19,68 79,86 1,82
199 1100 200 10,65 87,58 2,94
200 500 500 19,93 62,61 1,94
201 1100 500 11,42 85,74 2,78
Teor (% de
Ensaio Coletor Depressor Recup. de Relação
P2O5 no
(Nº) (g/t) (g/t) P2O5 CaO/P2O5
conc.)
202 500 200 18,49 86,25 2,14
203 1100 200 12,55 84,09 2,48
204 500 500 20,69 77,80 1,98
205 1100 500 12,75 94,58 2,55
258
Tabela 105 - Resultado do 2º planejamento de experimentos; Tipologia 3: Silexito; coletor:
KE®883; depressor: amido de milho; pH = 11.
Teor (% de
Ensaio Coletor Depressor Recup. de Relação
P2O5 no
(Nº) (g/t) (g/t) P2O5 CaO/P2O5
conc.)
206 500 200 24,34 73,91 1,73
207 1100 200 17,28 81,06 2,06
208 500 500 26,84 75,61 1,70
209 1100 500 19,08 77,12 1,90
Teor (% de
Ensaio Coletor Depressor Recup. de Relação
P2O5 no
(Nº) (g/t) (g/t) P2O5 CaO/P2O5
conc.)
210 500 200 27,06 87,60 1,33
211 1100 200 23,24 96,24 1,37
212 500 500 33,50 86,05 1,15
213 1100 500 23,83 95,61 1,33
259
Coletor: mistura de ácido graxo + KE®883 (70/30)
Teor (% de
Ensaio Coletor Depressor Recup. de Relação
P2O5 no
(Nº) (g/t) (g/t) P2O5 CaO/P2O5
conc.)
182 300 200 15,73 78,11 2,31
183 900 200 7,24 84,83 3,92
184 300 500 21,04 84,77 1,77
185 900 500 8,58 87,45 3,32
Teor (% de
Ensaio Coletor Depressor Recup. de Relação
P2O5 no
(Nº) (g/t) (g/t) P2O5 CaO/P2O5
conc.)
186 300 200 13,47 91,64 2,75
187 900 200 10,75 94,31 3,56
188 300 500 11,41 94,23 3,47
189 900 500 11,09 94,78 3,41
260
Tabela 109 - Resultado do 2º planejamento de experimentos; Tipologia 3: Silexito; coletor:
mistura de ácido graxo + KE®883; depressor: amido de milho; pH = 11.
Teor (% de
Ensaio Coletor Depressor Recup. de Relação
P2O5 no
(Nº) (g/t) (g/t) P2O5 CaO/P2O5
conc.)
190 300 200 19,07 65,92 2,03
191 900 200 14,14 79,59 2,24
192 300 500 19,59 70,56 2,13
193 900 500 14,48 81,39 2,30
Teor (% de
Ensaio Coletor Depressor Recup. de Relação
P2O5 no
(Nº) (g/t) (g/t) P2O5 CaO/P2O5
conc.)
194 300 200 32,04 93,36 1,19
195 900 200 21,97 96,30 1,50
196 300 500 35,16 94,17 1,19
197 900 500 24,34 96,77 1,37
261