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PEDRO RIERA
Niterói
2011
PEDRO RIERA
ORIENTADOR:
Prof. Roger Matsumoto Moreira, Ph.D.
Niterói
2011
Ficha Catalográfica elaborada pela Biblioteca da Escola de Engenharia e Instituto de Computação da UFF
[s.n.], 2011.
xx f.
CDD 665.5
PEDRO RIERA
BANCA EXAMINADORA
___________________________________________________________________
Prof. Roger Matsumoto Moreira, Ph.D.
Orientador
___________________________________________________________________
Prof. Fernando Benedicto Mainier, D.Sc.
___________________________________________________________________
Niterói
2011
DEDICATÓRIA
À minha esposa, meus pais, irmãs, familiares e amigos pelo apoio dado durante
todo o curso e em toda minha vida, dando-me suporte e encorajamento em todos os
momentos vividos até aqui.
AGRADECIMENTOS
f
A todos aqueles que de alguma forma ajudaram na execução e conclusão deste
trabalho:
À Deus, que possui sua existência comprovada pela inúmeras manifestações de bondade
e misericórdia sobre nós.
À minha esposa, amada e fiel companheira nesta caminhada.
Ao professor Roger, pela disposição e comprometimento com seu trabalho.
À Petrobras, por ser uma locomotiva propulsora de investimentos tecnológicos em
nosso país.
À Aker Solutions, pelo acesso à tecnologia de ponta e acreditar em nosso potencial.
1. INTRODUÇÃO _______________________________________________________ 11
4. CONCLUSÃO__________________________________________________________ 37
5. BIBLIOGRAFIA _______________________________________________________ 41
6. ANEXOS ______________________________________________________________ 42
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1. INTRODUÇÃO
1.1 – MOTIVAÇÃO
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para esta tecnologia. Como não há literatura disponível no mercado por se tratar de uma
tecnologia relativamente nova, estas variadas formas de configuração despertaram
interesse em conhecê-las e analisá-las para que o atual estudo possa de alguma maneira
impactar o trabalho hoje executado na Aker Solutions, além de fomentar a formação de
novos profissionais e futuras pesquisas na academia.
É importante ressaltar que o atual crescimento na demanda nacional por este tipo
de tecnologia em função da construção de plataformas no Brasil tem despertado maior
interesse em conhecer suas variáveis de projeto.
1.2 – OBJETIVO
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2. A TECNOLOGIA DA REMOÇÃO DE SULFATO
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2ª Fase: Período considerado como o ápice da construção e instalação de FPSOs
na Bacia de Campos e vai até o fim dos anos 90. Com o crescimento contínuo da
produção na Bacia de Campos, uma reavaliação do sistema de exportação da bacia foi
necessária, pois as linhas de dutos já estavam trabalhando em total capacidade. Foi
concluído que FPSOs seriam mais atrativos do que a solução comum utilizando semi-
submersíveis para o transporte de óleo de Albacora e o novo Marlim, a qual iria
requerer duplicação da malha de dutos onshore já existente. Assim, foi iniciado um
processo de conversão de grandes petroleiros em FPSOs (P-31, P-32, P-33 e P-35).
Para cumprir com o objetivo de fazer uma FPSO uma facilidade de produção de
um campo para toda a vida, estes navios receberam plantas de processamento com
completa compressão de gás, tratamento de água e planta de injeção de água.
Todos estes FPSOs se encontram atualmente em operação contínua desde sua
instalação. Apesar da limitação técnica dessas unidades, esses FPSOs vêm apresentando
uma eficiência operacional muito elevada quando comparada a outras soluções
encontradas na Bacia de Campos como as plataformas fixas e semi-submersíveis. Os
resultados mostram que a utilização de FPSOs na Bacia de Campos foi uma estratégia
que funcionou bem, sendo necessária somente algumas melhorias.
3ª Fase: Caracterizada pela modularização das unidades dentro da plataforma e
implementação de uma frente de engenharia mais longa, levando em consideração o
know-how adquirido no desenvolvimento das últimas plataformas, iniciada pela
plataforma P-50. O desafio apresentado no projeto da P-50 é visível quando
comparamos os dados apresentados na figura 1 a seguir, informando o crescimento da
complexidade e capacidade das FPSOs da fase 1 até a fase três. A P-50 representou a
maior e mais pesada planta instalada em FPSO no Brasil, com um peso de
aproximadamente 20 mil toneladas. Desde as primeiras plataformas, uma unidade de
injeção de água já era prevista para os FPSOs, porém foi na plataforma P-50 que foi
inaugurada a utilização de unidades de remoção de sulfato da água de injeção no Brasil.
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Figura 1- Crescimento de complexidade e capacidade das FPSOs. (fonte: HENRIQUES
2007)
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sólidas, e também para remoção de íons de sulfato. A figura 2 apresenta um exemplo de
diagrama de fluxo de processo da tecnologia em questão.
Nas plataformas anteriores à P-50, não havia um processo de remoção de
sulfato, o que reduzia a capacidade produtiva de petróleo, ou obrigava a injeção de
grandes concentrações químicas para dentro do poço, agredindo significativamente a
natureza.
A presença de íons de sulfato na água representa um problema potencial de
incrustações quando combinado com uma alta concentração de Bário e Estrôncio,
encontrados na formação das águas. Incrustações de sulfato de Bário/Estrôncio
potencializam os problemas operacionais que impedem o avanço da produção de
petróleo em poços. Um dos principais efeitos ocasionados por esses elementos quando
injetados no poço é a redução da porosidade e da permeabilidade, ocorrendo um
“entupimento” do reservatório, reduzindo drasticamente sua produção. A unidade de
remoção de sulfato é normalmente fornecida como uma parte do sistema de injeção de
água, incluindo unidades de pré-filtragem, bombas, membranas, sistema de limpeza das
membranas, tubulações, válvulas, instrumentos e estrutura metálica.
O processo a ser apresentado está baseado no projeto do sistema de remoção de
sulfato fornecido pela empresa Aker Solutions à PETROBRAS para a plataforma P58,
projetado para exploração do campo Norte Parque das Baleias (UN-ES / ATP-RO). O
módulo foi projetado para tratamento de 1680 m³/h de água do mar. O arranjo dos
equipamentos pode variar, dependendo do projeto de cada empresa de engenharia –
assunto a ser abordado no capítulo 3.
O modulo de injeção de água do mar pode ser dividido em 6 blocos de
Equipamentos:
- Filtragem primária de partículas;
- Membranas de remoção de sulfato;
- Energia hidráulica;
- Remoção de oxigênio;
- Sistema de limpeza das membranas de remoção de sulfato (CIP);
- Sistema de injeção de químicos;
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Figura 2- PFD - Diagrama de fluxo de um processo típico de módulo de injeção
de água e remoção de sulfato considerando desaeradora à jusante
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O controle da limpeza é feito por um diferencial de pressão ou por um tempo
pré-determinado, o que ocorrer primeiro.
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- Filtro cartucho de partículas “finas”:
O segundo filtro, chamado de Filtro Fino (Fine Filter), também tem o objetivo
de proteger a membrana de remoção de sulfato. Seu esquemático de funcionamento é
apresentado na figura 5. O propósito deste equipamento é remover partículas de até 5µm
de diâmetro do fluido, por meio de um filtro estático com cestas encapsuladas por
membranas. Este filtro é constituído por um vaso de pressão contendo internamente
vários cestos metálicos furados com o objetivo de suportar uma membrana filtrante.
Esta membrana tem o objetivo de garantir que a água seja purificada e somente
partículas inferiores a 5µm de diâmetro sejam encontradas à jusante. Estas membranas
do filtro fino normalmente são fabricadas em polipropileno e precisam ser substituídas
sempre que a pressão diferencial entre a sucção e a descarga do filtro ultrapassar os
limites estabelecidos.
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2.2.2 – MEMBRANA DE REMOÇÃO DE SULFATO – SKID MONTADO
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Figura 7 - Membrana de nanofiltração (fonte: Dow Chemicals)
Feedwater Converted to
Low Sulfate Water by Passage
through Membrane Feedwater/Brine Channel Spacer
Product
Water Flow
Water
Brine
Product
Water Feed
Brine
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atmosferas. O desenho da figura 9 apresenta um desenho em corte do equipamento.
Cada vaso tem capacidade para 6 membranas, alocadas em série, horizontalmente.
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Figura 10 – skid de vaso de membranas de remoção de sulfato da P-54 (fonte:
Aker Solutions, 2009)
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- Bombas de injeção.
As bombas de captação são normalmente verticais e possuem a capacidade de succionar
água do mar de uma determinada profundidade específica, com a utilização de corpos
tubulares para condução do fluido bombeado. Estas bombas normalmente são
construídas em material nobre, devido à atmosfera extremamente agressiva onde é
instalada. São projetadas para uma pressão de aproximadamente 4 a 6 atmosferas.
As bombas de booster intermediário são instaladas normalmente antes da unidade de
remoção de sulfato ou antes da pré-filtragem que antecede a URS. Esta energia é
fornecida para o fluido para vencer as perdas de cargas existentes no skid das
membranas, principalmente no processo de nanofiltração. Estas bombas são projetadas
para fornecer à água do mar pressões de 35 a 50 atmosferas, dependendo do arranjo do
sistema.
As bombas de injeção são responsáveis por fornecer energia ao fluido na pressão
necessária para ser injetada ao poço e manter a produção de petróleo. Estas bombas são
normalmente projetadas para atender uma pressão de até 350 atmosferas.
Normalmente, todas bombas são normalmente construídas em conformidade com a
norma API 610.
corrosivo e mais denso do que o ar. A literatura e a mídia têm mostrado que os
vazamentos deste gás resultam em mortes ou podem ocasionar lesões irreparáveis nos
seres humanos e no meio ambiente. A ação corrosiva do H2S sobre os materiais
metálicos têm mostrado ataques generalizados que podem resultar, na maioria das
vezes, em deteriorações ou fraturas nos equipamentos, podendo ser minimizada ou
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evitada através de uma seleção criteriosa de materiais, de revestimentos especiais ou
adições de inibidores de corrosão.
A redução da taxa de oxigênio é feita através de uma torre desaeradora.
Diferente de uma torre desaeradora utilizada em plantas de energia, a desaeradora
utilizada numa unidade de remoção de sulfato opera da seguinte forma:
A água do mar é injetada no topo de um vaso de pressão, escorrendo por uma
bandeja com recheio para aumentar o contato entre a água e o ar dentro da desaeradora.
Abaixo do recheio da desaeradora, é instalado um sistema de vácuo que gera uma
depressão dentro da torre. Esta depressão reduz a pressão parcial do oxigênio, fazendo
que o oxigênio contido na água seja transferido para o ar interno da torre. Com a
diminuição da concentração de oxigênio dentro do tanque, as partículas de oxigênio
imersas na água são arrastadas para o ar na torre. Ainda na parte inferior do tanque são
injetados produtos químicos como sequestrante de cloro, biocida e inibidor de
incrustação.
Normalmente, desaeradoras de unidades de remoção de sulfato para posterior
injeção da água em poços de petróleo são projetadas para reduzir a concentração de
oxigênio da água para menos de 10 a 50 partes por bilhão (ppb).
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Cada fabricante dispõe de um modelo de desaeradora específico. A tecnologia a
ser utilizada dependerá de onde será instalada a URS e de qual o espaço disponível para
montagem do equipamento. O posicionamento da desaeradora dentro da unidade de
remoção de sulfato é um fator determinante para o projeto de quase todos os
equipamentos. Sua localização irá decidir qual a pressão de projeto dos equipamentos,
bem como o material da fabricação dos equipamentos da unidade.
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Figura 12 – Filtro cartucho para o sistema de limpeza das membranas
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2.2.6 – SISTEMA DE INJEÇÃO DE QUÍMICOS
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O skid é normalmente composto de 3 tanques fabricados em fibra de vidro com
epóxi, tubulações, instrumentos e 2 bombas dosadoras para cada tanque. A figura 14
apresenta a unidade de injeção química da plataforma P-58 em fase final de fabricação.
As bombas dosadoras são projetadas conforme API 675 e fabricadas em material
compatível com o fluido bombeado (aço inox para as bombas de Sequestrante de Cloro
e Inibidor de Incrustação e PVC para a bomba de Biocida). Um conjunto de
instrumentos faz o controle da injeção e do abastecimento do tanque. O instrumento
principal do skid é o transmissor/indicador de vazão (FIT) (um para cada produto), que
mede a vazão e fornece informação necessária para o controle da unidade, que pode
parar uma plataforma em caso de algum problema crítico.
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3. ARRANJOS TÍPICOS DO MÓDULO URS APLICADOS NO
BRASIL
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projeto por um lado. Entretanto, esta mudança exige a troca de material de outros
equipamentos por uma liga mais nobre, aumentando o custo global.
Por se tratar praticamente de uma nova tecnologia, a cada dia novas soluções de
engenharia estão disponíveis no mercado, o que sempre deve ser levado em
consideração no momento do projeto. Como exemplo, alguns usuários utilizam os
equipamentos da URS para alimentar outros sistemas como o de osmose reversa da
plataforma, buscando reduzir a quantidade de equipamentos utilizados. A seguir serão
apresentados alguns arranjos típicos utilizados pelas principais empresas construtoras de
plataformas no mundo.
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Assim, à montante da desaeradora, onde a concentração de oxigênio é alta, torna-se
necessário a utilização de materiais nobres na fabricação dos equipamentos. Em
compensação, os equipamentos que estão à jusante da desaeradora podem ser fabricados
em material menos nobre, reduzindo o custo da unidade.
- Aço Inox: Liga de ferro, cromo, níquel e molibdênio e outros elementos que
apresentam propriedades superiores aos aços comuns, tendo como principal
característica a alta resistência à corrosão atmosférica. Tipo de aço inox mais utilizado:
AISI 316L ( C: 0,03%; Mn: 2%; Si:1%; P:0,045%; S:0,03%; Cr:16%; Ni:10%)
- Aço carbono revestido (Carbon steel lined with Glass flake): Para fabricação
de vasos sujeitos à corrosão, tem-se utilizado como uma alternativa menos custosa na
indústria de petróleo, petroquímica e química o aço carbono com revestimento de fibra
de vidro. O aço carbono proporciona a resistência mecânica necessária para suportar a
pressão do equipamento, enquanto que o revestimento interno de uma liga de fibra de
vidro combinada com epóxi proporciona a proteção química ao aço. A desvantagem de
se utilizar tal tecnologia é que a fibra de vidro possui baixa resistência mecânica e
necessita ser submetida à manutenção constantemente para incremento do revestimento
de fibra.
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também pelas pequenas tolerâncias das partes móveis deste equipamento, a fabricação
de bomba com revestimento em fibra de vidro não é uma solução adequada, além de
que a manutenção periódica deste revestimento seria muito alta. Já os vasos de pressão,
equipamentos normalmente fabricados por placas soldadas, são recomendados a serem
fabricados em aço carbono revestido, sempre que possível utilizando um vaso em stand-
by para permitir a manutenção do vaso sem a parada da URS.
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numa região de fora do ponto ótimo de operação, ou seja, é necessário
superdimensionar o equipamento e colocá-lo para operar fora de seu ponto adequado de
funcionamento (70 a 110% do BEP), pois a região com o menor valor de NPSH
requerido encontra-se na região de instabilidade da curva característica da bomba, como
pode ser visto na figura 18, que apresenta um exemplo de curva característica de
bombas centrífugas horizontais..
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3.2 – DESAERADORA À JUSANTE DA URS
É importante ressaltar que o mesmo problema apresentado nas bombas feed para
a configuração da desaeradora à montante ocorre na bomba de injeção quando a
deseaeradora está à jusante da URS. Como normalmente as bombas de injeção são do
tipo API BB5 (tipo barril), o NPSH requerido tende a ser menor, visto ser um
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equipamento multiestágio: Cada estágio fornece energia para o próximo estágio,
reduzindo a altura de sucção positiva líquida requerida da bomba.
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4. CONCLUSÃO
Há indícios de que nas próximas décadas, a tecnologia de URS não seja mais
utilizada como é hoje. A própria Petrobras tem desenvolvido projetos para utilizar na
injeção do poço a própria água produzida. Em parceria com a empresa FMC
Technologies, a estatal tem desenvolvido um projeto pioneiro de módulos de tratamento
submersos. Caso esta tecnologia realmente torne-se realidade, os custos de plataformas
seriam drasticamente reduzidos, além de emplacar contra um grande problema da
indústria do petróleo: Dar um fim adequado à água produzida.
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principalmente num processo de seletividade. Quando comparamos quanto à eficiência
de operação, bombas selecionadas na região de rendimento ótimo tendem a ter um valor
de MTBF (Medium Time Between Failure – Tempo Médio Entre Falhas) superior com
relação a bombas selecionadas na região de instabilidade. Como normalmente este tipo
de módulo não possui bombas em stand-by (somente há filtros adicionais), bombas de
alimentação operando com desaeradora à montante tendem a apresentar mais falhas,
reduzindo a produção de água tratada. Normalmente, a quantidade de bombas feed de
um sistema é igual a quantidade de trens de membranas do skid de remoção de sulfato,
ou seja, caso o skid possua 3 trens de membranas e uma bomba venha a falhar, a vazão
de projeto é reduzida para 66% da vazão original, reduzindo a capacidade de produção
da plataforma.
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menos custosa como AISI 316L, o valor destas bombas com relação ao custo do projeto
pode chegar a representar 7% - Metade do custo em Super Duplex (spec D2).
Com o aumento da produção nacional, uma nova demanda por aços especiais
pode reduzir o custo destes materiais no futuro. Isto definitivamente reduziria os custos
não só do módulo de remoção de sulfato, mas da cadeia de produção de toda indústria
offshore, possibilitando ao Brasil aumentar sua competitividade no mercado
internacional.
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adequada. Os filtros Coarse, os elementos de filtração dos filtros cartucho e do filtro
CIP, bem como os vasos de pressão do skid de membrana em fibra de vidro e as
membranas de nanofiltração não possuem fabricação no Brasil hoje. Assim, estes
materiais devem ser adquiridos internacionalmente, utilizando os 35% permitidos pela
ANP.
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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DAVIS, R. A.; MCELHINEY, J. E.; The Advancement of Sulphate Removal From Sea
Water in Offshore Waterflood Installations. NACE Corrosion 2002; Houston, 2002.
Henriques, C. C. D.; Albacora Leste Field Development – FPSO P-50 Mooring System
Concept and Installation. Offshore Technology Conference OTC; Houston; 2006.
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6. ANEXOS
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Anexo A – Diagrama de fluxo da unidade de remoção de sulfato
Anexo B – Diagrama de tubulação e instrumentos da unidade de injeção química do sistema de remoção de sulfato
Anexo C – Filtro Coarse – Desenho de arranjo geral
Anexo D – Modelo do skid de membranas da unidade de remoção de sulfato